Buscar

Trabalho de Pratica de entrevista Sobre a Covid 19

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A maior pandemia da história que parou o mundo por dois anos, não atingiu só os governos e as 
economias de seus países, mas também as pessoas foram impactadas em suas vidas, seu 
cotidiano e suas perspectivas mudaram completamente. Rudiane Gomes da Silva, goiana de 37 
anos, auxiliar de contabilidade, mãe de três filhas. Residente em Formoso-GO. Contraíram a 
Covid-19 em setembro/21. 
Em entrevista ao jornal O Popular, ela relata que foi o maior “sufoco” da sua vida. Leia a 
seguir: 
Quais os principais sintomas que você sentiu? 
Muita febre, dor no corpo, calafrios, falta de ar, dor de cabeça que não parava. Senti muita 
fraqueza no corpo, desanimo, enjoo e diarreia constante. 
Quando se convivi com alguém infectado pelo Covid-19 é imprescindível fazer uma 
limpeza diária completa para evitar novas infecções domiciliar. Quais medidas você 
adotou? 
Sempre fazia a limpeza da casa com água sanitária, borrifava álcool nas maçanetas das portas 
onde a gente pegava muito. Também higienizava os utensílios e as mãos com álcool em gel; 
evitava fica próxima das minhas filhas sem máscara. Mantendo o distanciamento social com as 
minhas crianças dentro de casa. 
Qual o seu maior medo ao descobrir que tinha contraído a Covid-19? 
O meu maior medo foi de morre e deixa as minhas filhas que ainda são pequenas. Tive medo 
das sequelas pós- covid-19. Acho que todo mundo tem esse medo. 
Você foi imunizada com alguma vacina? Qual imunizante você recebeu? 
Sim, eu recebi a 1º dose da Coronavac. No intervalo da aplicação fui diagnosticada com a 
Covid-19. Depois do período do isolamento social eu recebi a 2º dose da Coronavac. 
 As suas crianças também contraíram a Covid-19? Qual foi o quadro clinico delas? 
Sim, minhas filhas também foram contaminadas, nelas os sintomas foram bem leves. Já no meu 
caso, oi médio moderado, mas não preciso de internação. 
Quando uma pessoa recebe alta do isolamento domiciliar, por esta curada do vírus e 
comum ter certa rejeição por parte da sociedade. Por causa do medo e da desinformação. 
Você passou por esse tipo de rejeição ou preconceito? 
Claro, passei e muito, inclusive por parte de alguns familiares, vizinhos e amigos. Eles evitavam 
se aproximar. Eu enxergava o medo e preconceito nos olhos das pessoas, e também nas atitudes 
delas. Isso é muito ruim. 
Quais as orientações você deixa para as pessoas sobre os cuidados com a higienização no 
combate a Covid-19? 
Que as pessoas aprendam a se cuida ainda mais, pois é muito fácil contrair o vírus. Então, é 
preciso que as pessoas usem máscaras e luvas, mantenha distanciamento social em lugares 
públicos, evita aglomeração, fazer o uso de álcool em gel. É essencial ao chega em casa trocar 
de roupas, o sapato e tomar um banho. Seguir as orientações dos órgãos de saúde. “Porque o 
Corona vírus é perigoso, ele não é um vírus de se brincar.” 
 
 
 
A maior pandemia do século que parou o mundo por dois anos, não atingiu só os governos e as 
economias de seus países. Além daqueles que perderam o emprego, temos aqueles que 
perderam seus negócios. É o caso, de Bruno Barbosa Alves de 45 anos, empresário, residente 
em Formoso-GO, que perdeu seu o pit dog durante a pandemia. 
Em entrevista ao jornal O Popular, Ele relata que precisou se adaptar a forma delivery pra não 
passa necessidade com sua família. Leia a seguir: 
A pandemia teve um impacto muito forte na vida das pessoas em geral, pra você como 
foram os primeiros meses da pandemia? 
Não foi fáceis, ver um sonho “indo de água abaixo”. Esse foi o meu pior sentimento, 
simplesmente meus clientes não tinham mais dinheiro para as compra, e de pouco a pouco eu 
fui percebendo a necessidade de fecha as portas do estabelecimento. 
No primeiro semestre de 2020, o País amargava um dos piores desempenhos na luta contra 
o Covid 19 e na luta para manter a economia. Dentro desse cenário qual era a as 
perspectiva? 
Das piores possível, mas mesmo assim, neste período eu estava de portas abertas, trabalhando 
com o número de funcionário reduzido. Como a situação foi só piorando, tive que fecha a 
empresa e busquei uma alternativa pra não passar necessidade com a minha família, neste 
sentido, me adaptei na forma de delivery. 
O auxilio emergencial do Governo Federal que começou a ser pago em abril/20 te auxilio 
na necessidade familiar? 
Eu não recebi auxilio, por que não me encaixava nos requisitos exigidos. Fiz meu cadastro, mas 
fui reprovado. 
Em 2021, nessa nova caminhada em um rumo diferente, como mais de 50% dos brasileiros 
vacinados e com o controle maior da crise sanitária. Como você se prepara para o futuro? 
Como avalia o seu futuro? 
Minha vida mudou, tudo mudou, agora é ergue a cabeça começar tudo de novo, só que de uma 
forma diferente do acostumado. O mais importante que abri as portas da minha empresa e 
estamos trabalhando. Na esperança de futuro melhor que está por vir. 
Com as fake News sobre as vacinas que diziam dos efeitos colaterais, da impotência sexual 
entre outros assuntos bizarros. Como você se posicionou com todas essas disputas 
narrativas em relação à vacinação? 
Eu achei um absurdo, e têm pessoas que acreditam, eu confiei na vacina desde o inicio nunca 
tive medo. A vacina era a única saída para esse momento horrível, eu acho que podíamos ter 
saído disso mais cedo, mas enfim, vacinas salvam vidas. 
Qual sua avaliação referente à postura do Governo Federal em relação da pandemia e 
diante da crise econômica do País? 
Irresponsável pelas as atitudes dele em conduzir a questão. Você ver um governo ser contra as 
vacinas e induzi as pessoas a não vacinar é totalmente intolerante. O presidente incentivar as 
pessoas a não respeitar o isolamento e nem distanciamento social, essa conduta é absurda.

Continue navegando