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PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO MOYSÉS LIMA SANDER ESTUDO ANALÍTICO DE SOLUÇÕES SALINAS E PH RIO DE JANEIRO-RJ 2021 MOYSÉS LIMA SANDER TURMA:33O MATRÍCULA:2111509 ESTUDO ANALÍTICO DE SOLUÇÕES SALINAS E PH Professor: Omar Ginoble Pandoli Rio de Janeiro-RJ 2021 RESUMO O estudo de ácido-base a priori foi realizado para definir as propriedades químicas de compostos que apresentavam características particulares. Atualmente, o uso de ácido-base é muito difundido na atualidade. Sendo utilizado no setor agrícola para controle de pH do solo, na indústria alimentícia, na qual é muito útil para impedir o crescimento dos micróbios patológicos, processos de bebidas alcoólicas quando se trata de uma fermentação. Os indicadores de pH também são úteis para verificação de cores, isto que, como cada caráter possui sua coloração, indo de um vermelho forte para ácido e de roxo para básico, é possível determinar o caráter de uma planta apenas pela sua coloração. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Representação das definições ácido-base ............................................... 10 Figura 2 - Cor referente ao pH .................................................................................. 12 Figura 3 - Caderno Virtual-Lab .................................................................................. 13 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Tabela de forças relativas de pares ácido-base conjugados ...................... 9 Tabela 2 - Nomenclatura das amostras .................................................................... 13 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 7 1.1. Arrhenius, Conceito Aquoso ........................................................................... 7 1.2. Brønsted-Lowry, Teoria Protônica .................................................................. 8 1.3. Lewis, Teoria Eletrônica ................................................................................. 9 2. REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................. 11 2.1. Acidez, basicidade e neutralidade de sais ................................................... 11 2.1.1. Sais Neutros ............................................................................................. 11 2.1.2. Sais ácidos ................................................................................................ 11 2.1.3. Sais básicos .............................................................................................. 12 2.2. Potencial Hidrogeniônico .............................................................................. 12 2.3. Nomenclatura IUPAC dos compostos .......................................................... 13 2.4. Análise hidrolítica entre sais ácidos e básicos ............................................. 14 3. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 15 BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................... 16 7 1. INTRODUÇÃO 1.1. Arrhenius, Conceito Aquoso As teorias, ou na literatura, chamada de definição de ácido-base, foram com o passar do tempo sendo desenvolvidas e aprimoradas conforme uma nova teoria se sobrepunha a antecedente. Entretanto, a manipulação de ácidos e bases já era visto na Antiguidade, ácidos como o sulfúrico, clorídrico e nítrico já eram conhecidos na Idade Média, mesmo sem possuir a nomenclatura atual, ácidos, advém sua etimologia derivada do latim acer, ‘” agudo, azedo”, na qual está relacionado ao gosto ácido de substâncias de teor categorizadas como ácidas na atualidade. As bases eram partes resultantes encontradas na queima de materiais orgânicos como plantas, por exemplo, sais de potássio (carbonato de potássio). Posteriormente, esse conceito foi redefinido em que uma base é uma substância que poderia neutralizar uma base. A estrutura teórica da definição de ácido-base foi estabelecida por Svante August Arrhenius (1859-1927), anteriormente eram hipóteses com base nas propriedades de ácidos, em que ácidos são formados por hidrogênio. Em 1887, Arrhenius estava desenvolvendo sua teoria da dissociação eletrolítica e observou que a lei da ação das massas podia ser aplicada às reações iônicas. Concluiu com essa teoria, que um ácido, base ou sal, ao serem dissolvidos em água, dissociavam espontaneamente em íons positivos e negativos. Implicando que os ácidos são todas as substâncias que em água liberam íons H+ e a base é aquela que produz hidroxilas, OH-. Logo, segundo Arrhenius, ácidos seriam espécies que ao serem solubilizadas em água, liberam o íon H+. Conforme segue a equação da solubilização de uma ácido de forma genérica: HX (aq) ↔ H+(aq) + X-(aq) (1) No caso das bases, o princípio é análogo, na qual seriam espécies que ao se dissociarem em água liberam o íon OH-, conforme a equação genérica representa: YOH ↔ Y+(aq) + OH-(aq) (2) Este conceito, também é denominado como o Conceito Aquoso, pois a dissociação só é realizada sendo rigorosamente expresso quando a água é dada como solvente. Embora para soluções não aquosas apresentassem o comportamento semelhante, não podiam, serem explicadas por meio da teoria de Arrhenius, visto que não há íons de hidrogênio presente. 8 1.2. Brønsted-Lowry, Teoria Protônica Em 1923, a definição ácido-base foi novamente debatida, agora pelo físico-químico Johannes Nicolaus Brønsted (1879-1947) e pelo químico Thomas Martin Lowry (1874- 1936). A definição era baseada no papel dos íons hidrogênio em um sistema ácido- base. Segundo a teoria, ácido é um doador de prótons, esta definição foi estabelecida para diferenciar a teoria de Arrhenius. De acordo com Brønsted, um ácido A, se for parcial ou completamente separado em solução de acordo segue a equação genérica. A ↔ B- + H+ (3) Em que, A é o composto ácido, B é a base. Desta forma, ácidos e bases foram definidos por Brønsted, em termos da transferência de íons de hidrogênio. A equação 3, retrata um equilíbrio químico entre ácido e base, esta representação também pode ser denominada como equilíbrio ácido e base simples. Agora, se misturar dois sistemas simples de ácido e um de base, resultará em um equilíbrio ácido e base, representado pela equação 4: Ax + By ↔ Ay + Bx (4) Assim, Brønsted apresentou a ideia de um par ácido-base conjugado (4), como uma ligação recíproca de caráteres ácidos e básicos. Conforme segue as forças reativas de pares de ácido-base conjugados. 9 Tabela 1 - Tabela de forças relativas de pares ácido-base conjugados Fonte: UFJF O equilíbrio da equação 4 é muito importante na química analítica, pois gerou as equações de neutralização, hidrólise, reações com indicadores. Esta contribuição da definição de Brønsted-Lowry foi capaz de expandir a teoria ácido- base para qualquer solvente, como amônia líquida ou ácido sulfúrico. Como segue, nas equações 5 e 6: NH4+ + NH2- → 2NH3 (5) H3SO4+ + HSO4- → 2H2SO4 (6) 1.3. Lewis, Teoria Eletrônica No mesmo ano da descoberta da definição de Brønsted-Lowry (1923), Gilbert Newton Lewis propunha uma teoria ácido-base (juntamente com a teoria protônica) de modo a de ampliar o conceito de ácido e base para haver uma definiçãouniversal, independente do ambiente químico. Lewis definiu um ácido como qualquer molécula 10 ou íon com um agrupamento incompleto de elétron em torno de um de seus átomos, implicando que este átomo ganhando uma propriedade de aceitar um par de elétron, par eletrônico, de outro átomo, sendo o átomo doador um íon ou molécula denominada de base de Lewis. Em que considerava um ácido (A) é toda espécie química capaz de receber um par eletrônico e a base (B) é aquela capaz de doar um par eletrônico (representado por “:”). Representa da forma pela equação 7. A + :B = A:B (7) O composto A:B pode apresentar diversos categorias de nomes, dependendo das circunstâncias: sal, complexo ácido-base, aduto e complexo doador-aceitador. Uma representação de neutralização utilizando Lewis é representado como: BF3 + :NH3 = H3N:BF3 (8) A figura 1 representa a configuração esquematizada das definições de ácido-base conforme seus criadores. Figura 1 - Representação das definições ácido-base Fonte: QNESC 11 2. REFERENCIAL TEÓRICO O referencial teórico será abordado seguindo as posteriores, subdivisões: Acidez, basicidade e neutralidade de sais, Potencial hidrogeniônico das amostras, Nomenclatura IUPAC dos compostos e Análise hidrolítica entre sais ácidos e básicos. 2.1. Acidez, basicidade e neutralidade de sais A obtenção de sais é gerada através do processo de uma reação de neutralização. No qual consiste na síntese de uma base e um ácido, produzindo o sal e água. 2.1.1. Sais Neutros Para sais neutros é formado quando o ácido forte, por exemplo, (HCl, HNO3, HClO4, HSO4) e são neutralizados por uma base forte, como, (LiOH, NaOH, KOH, CsOH). Isso ocorre devido à força do ácido ou da base relacionada com o grau de dissociação (ou ionização). No caso de sais neutros, tanto os ácidos quanto as bases se dissociam completamente, processo de ionização é completa. O nitrato de potássio (KNO3) é um sal neutro, possuindo um caráter neutro, ou seja, seu pH=7, e seu ácido e sua base que o originalizam se dissociam completamente, conforme a equação 8: HNO3(aq) + KOH (aq) → KNO3(aq) + H2O(l) (9) 2.1.2. Sais ácidos Sais ácidos diferenciam dos sais neutros, visto que que a reação é pela síntese de um ácido forte, por exemplo, (HCl, HNO3, HClO4) e uma base fraca, tal como (NH3, C6H5NH2, anilina). Quando as bases fracas são adicionadas em água, ocorre o processo de hidrólise (consiste na quebra da molécula da água pelas cargas iônicas) do cátion desses sais, em que é oriundo de uma base fraca gerando H3O+(aq), tornando assim uma solução ácida (pH<7), pois a concentração de H3O+(aq) é maior que a concentração de OH-. O sal cloreto de amônio (NH4Cl) é um sal ácido, tendo um caráter ácido, pH=5,74, como é um sal ácido seus reagentes são regidos por uma base fraca e uma ácido forte, conforme ilustração a equação 9: NH4OH (aq) + HCl(aq) ↔ NH4Cl(aq) + H2O(l) (10) 12 2.1.3. Sais básicos São sais formados pela síntese de uma base forte, tal como, (NaOH, LiOH, KOH) com um ácido fraco, por exemplo, (CH3COOH, HF, HCN), essa categoria de sal terá um caráter básico, quando uma base forte se mistura com um ácido fraco, produz íons hidroxilas (OH-), tornando o pH>7, implicando em uma solução básica. O sal, ortofosfato de trisódio (Na3PO4) é um sal básico, de caráter básico, tendo um pH=12,08, como é um sal básico terá o reagente sendo uma síntese de uma base forte e um ácido fraco, como segue a equação 10: Na2HPO4 + NaOH ↔ Na3PO4 + H2O (11) 2.2. Potencial Hidrogeniônico O potencial hidrogeniônico ou conhecido unicamente como pH é responsável por mensurar o caráter de uma solução aquosa, determinado pela concentração de íons hidrônio. Os indicadores de pH, como o papel de tornassol é muito útil para uma determinação rápida do caráter de uma solução aquosa, quando inserido na solução o papel muda de cor para a coloração do respectivo pH da solução. A figura 3 irá indicar a faixa de pH. Figura 2 - Cor referente ao pH Fonte: UFPR Os valores variam de uma escala de 0 a 14, sendo considerado ácido, pH<7, neutro para pH=7, e básico para um pH>7. O instrumento que mensura o pH é o pHmetro. Foram feitas análises a respeito de mensurar o caráter de alguns compostos como: NaCH3COO, HCl, NaOH, NH3, NaCN, KNO3, H2SO4, NH4Cl, H2SO3, NaHCO3, Na3PO4, CH3COOH e HCN. O pH de cada substância, segue conforme a ilustração 2: 13 Figura 3 - Caderno Virtual-Lab Fonte: Autoria própria O cianeto de hidrogênio (HCN) possui um pH=5,10. O pH do ácido sulfúrico (H2SO4) é igual a 1,01, pois o próprio foi diluído em 20 ml de água e a amônia (NH4) é 11,11, sendo também diluído em 15 ml de água. A ordem crescente de pH das treze composto é representado: H2SO4<HCl<H2SO3< CH3COOH<HCN<NH4Cl<KNO3<NaHCO3<NaCH3COO<NaCN<NH3<Na3PO4<NaOH . 2.3. Nomenclatura IUPAC dos compostos Com o passar do tempo as descobertas de novos compostos químicos foram sendo apresentados, tanto compostos orgânicos quanto inorgânicos, atualmente o número de compostos inorgânicos encontrados é de 200 mil, devido o alto número de composto faz-se necessário classificar e nomear cada composto para uma análise mais aprofundada e não havendo dúvidas de qual composto está sendo estudado. Os compostos a serem nomeados serão das análises feitas de pH. Conforme segue a nomenclatura na tabela 2: Tabela 2 - Nomenclatura das amostras Amostra pH Nomenclatura 14 H2SO4 1,01 Ácido sulfúrico HCl 1,07 Ácido clorídrico H2SO3 1,51 Ácido sulforoso CH3COOH 2,88 Ácido acético HCN 5,10 Cianeto de hidrogênio NH4Cl 5,74 Cloreto de amônio KNO3 7,00 Nitrato de potássio NaHCO3 8,17 Hidrogenocarbonato de sódio ou Bicarbonato de sódio NaCH3COO 8,80 Acetato de sódio NaCN 11,00 Cianeto de sódio NH3 11,11 Amônia Na3PO4 12,08 Ortofosfato de trisódio NaOH 12,92 Hidróxido de sódio Fonte: Autoria própria 2.4. Análise hidrolítica entre sais ácidos e básicos O processo de hidrólise ocorre quando há a presença de sais ácidos ou básicos, visto que, quando um sal é dissolvido em água pura ocorre um acumulado de íons hidrônio ou hidróxido, tornando a solução ácida ou básica, respectivamente. A priori, a hidrólise é uma reação ácido-base, esse conceito de hidrólise foi apresentado primeiramente pela teoria de Brönsted- Lowry. A reação de hidrolise do cloreto de amônio (NH4Cl), na qual é um sal ácido, é representada: NH4Cl(aq) + H2O(l) ↔ HCl(aq) + NH4OH(l) (12) A reação de hidrólise do acetato de sódio (NaCH3OO), um sal básico, é representada: NaCH3COO (aq) + H2O(aq) ↔ NaCH3COOH + OH- (13) 15 3. CONCLUSÃO A análise realizada foi para especificar as propriedades e características individuais de compostos químicos, sendo esses: ácidos, bases e sais. Os experimentos foram todos utilizando o pHmetro do Virtual-Lab e seguindo os protocolos estabelecidos para a titulação de todos os compostos. Sendo essas características o pH da substância e as sínteses que formam a própria. 16 BIBLIOGRAFIA Ayala, José Danilo. QUÍMICA DE ÁCIDOS E BASES. Disponível em:< http://qui.ufmg.br/~ayala/matdidatico/acidobase.pdf>. Acesso em:26 abr. 2021. Bastos, Erick Juan Melo. UMA REVISÃO SOBRE QUÍMICA ELETROANALÍTICA; ANÁLISE CONDUTIMÉTRICA, SEUS CONCEITOS E APLICAÇÕES. Disponível em:< https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/4813/1/Monografia-Erick-Bastos_Para- Vers%C3%A3o-Final2.pdf>. Acesso em: 27 abr. 2021 Chagas, Aécio Pereira. O ensino de aspectos históricos e filosóficos da Química e as teorias ácido-base do século XX. Disponível em:< https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100- 40422000000100023>. Acesso em: 26 abr. 2021. Chagas, Aécio Pereira. Teorias ácido-base do século XX. Disponívelem:< http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc09/historia.pdf>. Acesso em: 26 abr. 2021. De Oliveira, Bruno. ANÁLISE E TRATAMENTO DE ÁGUA DE CALDEIRAS EM UNIDADES FPSO. Disponível em:< http://www.redebim.dphdm.mar.mil.br/vinculos/000003/000003d0.pdf>. Acesso em: 27 abr. 2021 Gama, Michelle da Silva; Afonso, Júlio Carlos. De Svante Arrhenius ao peagâmetro digital: 100 anos de medida de acidez. Disponível em:< https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100- 40422007000100038>. Acesso em: 26 abr. 2021. Souza, Cleuzane R.; Silva, Fernando C.; Discutindo o contexto das definições de ácido e base. Disponível em:< http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc40_1/04-CCD-52- 17.pdf>. Acesso em: 26 abr. 2021. Souza, Felipe de Moura. Mapa cronológico da evolução das definições ácido‐ base: um potencial material de apoio didático para contextualização histórica no ensino de química. Disponível em:< https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0187893X16300350>. Acesso em: 26 abr. 2021. UFJF. Introdução à Análise Química. Disponível em:< https://www.ufjf.br/nupis/files/2011/04/aula-5-Volumetria-de- Neutraliza%c3%a7%c3%a3o-QUI-094-2012.1.pdf>. 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Disponível em:< https://www.ufjf.br/quimicaead/files/2013/09/QI_Aula3.pdf>. Acesso em:27 abr. 2021. UFMG. QUÍMICA ANALÍTICA F – QUI208. Disponível em:< http://zeus.qui.ufmg.br/~valmir/Notas_de_aula_QUI208.pdf>. Acesso em: 27 abr. 2021 UFPR. Vai e vem das cores. Disponível em:< http://www.quimica.ufpr.br/paginas/quimica-na-pratica/wp- content/uploads/sites/35/2020/08/Vai-e-vem-dascores.pdf>. Acesso em:28 abr. 2021 https://www.ufjf.br/quimicaead/files/2013/09/QI_Aula3.pdf http://zeus.qui.ufmg.br/~valmir/Notas_de_aula_QUI208.pdf http://www.quimica.ufpr.br/paginas/quimica-na-pratica/wp-content/uploads/sites/35/2020/08/Vai-e-vem-dascores.pdf http://www.quimica.ufpr.br/paginas/quimica-na-pratica/wp-content/uploads/sites/35/2020/08/Vai-e-vem-dascores.pdf
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