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DIREITO DAS EMPRESAS APLICADO_A4

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PERGUNTA 1
A regra legal acerca da cessão de quotas considera a affectio societatis que deve existir entre os sócios, tanto no momento no qual constituem sociedade, quanto na manutenção regular desta, por isso, quando da cessão de quotas se der em benefício de estranho ao quadro social é preciso que haja anuência de pelo menos três quartos do capital social. Neste contexto, pode-se compreender a affectio societatis como:
. o ânimo de um sócio convergente ao de outro, propondo-se ambos ao desenvolvimento de uma atividade em sociedade, seja simples ou empresária.
. uma condição essencial e objetiva para a dissolução de uma sociedade de capitais, permitindo que cada um deixe a sociedade com sua parte.
. uma cláusula constante no contrato social que tem por fim o resguardo dos herdeiros de sócio falecido.
. uma condição essencial para que o contrato social seja registrado em órgão competente permitindo verificar assim o regular surgimento da pessoa jurídica.
. o ânimo dos sócios voltado a constituição e manutenção de sociedade de pessoas, onde o objeto social é estrito ao desenvolvimento de atividades simples.
1 pontos 
PERGUNTA 2
“É juridicamente possível reduzir o capital registrado (artigo 1.082 do Código Civil), ou seja, descapitalizar a sociedade, passando o valor correspondente para outras rubricas de sua escrituração, inclusive os lucros a serem distribuídos entre os sócios. Essas deliberações pode decorrer do fato de os sócios considerarem o capital social excessivo em relação ao objeto da sociedade. A redução também pode decorrer da existência de perdas irreparáveis, desde que o capital esteja totalmente integralizado. Em ambos os casos, contudo, faz-se indispensável uma correspondente modificação do contrato, a exigir aprovação de sócios que titularizam ao menos 75% do capital social (artigos 997, III, 1.071, V e 1.076, I), sendo devidamente levado a Registro correspondente.”
 
MAMEDE. Gladston. Direito societário: sociedades simples e empresárias. 10ª ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2018, p. 228.
 
A despeito dos sócios serem, eventualmente, reembolsados por valores proporcionais à redução, deve-se também:
. reduzir proporcionalmente o valor nominal das quotas ou reduzir o número das quotas.
. cancelar as quotas dos sócios que tiverem integralizado tempestivamente.
. amortizar o investimento feito pelos sócios na integralização das quotas.
. transformar a sociedade limitada em pequena empresa.
. converter as quotas integralizadas em subscritas.
1 pontos 
PERGUNTA 3
Sabe-se que a sociedade limitada regularmente constituída em pessoa jurídica carece de órgãos instituídos que viabilizem seu funcionamento regular, sendo estes órgãos a assembleia ou reunião de sócios (de acordo com o quantitativo de sócios existentes), a administração, que pode se desenvolver individualmente ou por meio de um conselho de administração e o conselho fiscal, respectivamente, com funções de deliberar, executar e fiscalizar. Considerando o exposto e as normas vigentes a respeito do tema, assinale a alternativa correta.
. Os sócios devem ser reunir em assembleia ou reunião mensalmente.
. Cabe aos sócios a decisão consoante orientação do Conselho Fiscal.
. A administração deve se dar por pessoa jurídica especializada.
. As funções do administrador não serão compensadas.
. O Conselho Fiscal é órgão de existência facultativa.
1 pontos 
PERGUNTA 4
Acerca do aumento do capital social, a legislação regulamenta a matéria assegurando proteção aos sócios já existentes contra a diluição injustificada da participação societária. Neste sentido se lê: “O aumento do capital social pode ser feito atribuindo-lhe novo valor às quotas já existentes ou criando-se novas quotas referentes ao montante correspondente ao aumento. Caso os sócios não queiram a entrada de terceiros, tende-se a optar pela primeira hipótese (atribuir novo valor às quotas já existentes).”
 
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial. 7ª ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2017, p. 304.
 
Pode-se afirmar que o direito que se almeja tutelar é o direito de:
. integralização
. preferência
. retirada
. participação nos lucros
. de voto
1 pontos 
PERGUNTA 5
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA PARA EXCLUSÃO DE SÓCIO. SOCIEDADE SHOPPING SÃO JOSÉ LTDA. TUTELA ANTECIPADA QUE DETERMINOU A EXCLUSÃO DA SÓCIA REQUERIDA, CONSIDERADA “REMISSA” POR CONTA DA SUA MORA NA INTEGRALIZAÇÃO DO CAPITAL SOCIAL. SENTENÇA QUE CONFIRMOU A ANTECIPAÇÃO DE TUTELA OUTRORA DEFERIDA, DETERMINANDO À RESTITUIÇÃO À SÓCIA REMISSA DO QUE INTEGRALIZOU PARCIALMENTE, DESCONTADOS JUROS DE MORA. INSURGÊNCIA DA REQUERIDA, AQUI APELANTE, QUANTO À CONDIÇÃO DE SÓCIA REMISSA QUE LHE FOI IMPUTADA PELA SENTENÇA, COMO TAMBÉM ÀS CONSEQUÊNCIAS ADVINDAS DA SUA EXCLUSÃO SOB ESSA CONDIÇÃO, INCLUSIVE QUANTO À APURAÇÃO DOS HAVERES. CONDIÇÃO QUE DECORRE DA SUA MORA EM REALIZAR NOVOS APORTES DE CAPITAL À SOCIEDADE, NECESSÁRIOS AO ANDAMENTO DA OBRA, CONFORME ESTABELECIDO DE COMUM ACORDO PELOS SÓCIOS POR OCASIÃO DA 18ª ALTERAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL. APURAÇÃO E DEVOLUÇÃO DOS HAVERES QUE SE TRATA, EM REALIDADE, DE RESTITUIÇÃO DAS ENTRADAS REALIZADAS NA FORMA DO ARTIGO 1058 DA LEI CIVIL, DESCONTADOS JUROS DE MORA E DESPESAS. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO, TODAVIA, PARA CORRIGIR A IMPORTÂNCIA SOBRE A QUAL DEVERÃO SER COMPUTADOS OS JUROS DE MORA, BEM COMO, PARA ALTERAR O DIES A QUO DA SUA INCIDÊNCIA. PRELIMINARES ARGÜIDAS EM SEDE DE CONTRARRAZÕES, AFASTADAS.
De acordo com a Cláusula Quarta e respectivos parágrafos da Consolidação do Contrato Social, o saldo do capital social relativo às quotas subscritas pela sócia excluída deveria ser integralizado na medida em que fossem necessários novos aportes financeiros para a edificação do prédio shopping center, conforme estabelecido no fluxo de caixa. Nessa vereda e considerando que a sócia excluída acusa o recebimento do cronograma de desembolso para os meses de agosto, setembro e outubro de 2005, contendo as etapas de construção e valores estimados para o seu custeio que deveriam corresponder aos aportes de capital a serem injetados na sociedade, considera-se cumprido o disposto no contrato social.
Relativamente ao prazo de vinte e quatro meses para a integralização do capital subscrito pela sócia excluída, anoto que trata-se do prazo máximo para a consecução integral do mister, o que não a exime de realizar os aportes financeiros que se mostrarem necessários à execução da obra antes desse termo, de conformidade com o fluxo de caixa.
No que tange à alegada ausência dos requisitos legais para a imputação da mora e à imprestabilidade da notificação de f. 74/78 para esse fim, observo que tais matérias não foram suscitadas por ocasião da defesa, tendo sido arguida somente em embargos de declaração, portanto, depois de esgotada a prestação jurisdicional de primeiro grau. Cuida-se, portanto, de manifesta inovação recursal, por força de inserção de fundamento novo no pedido e, como tal, não pode ser apreciada, sequer conhecida neste segundo grau.
É que por força do princípio da eventualidade, competia aos apelantes formularem todas as suas alegações de defesa no momento oportuno, sob pena de não mais poder insurgir-se sobre a questão não impugnada oportunamente, em razão da preclusão consumativa.
Quando o sócio não integraliza as quotas dentro do prazo estipulado no contrato é considerado remisso. O estado de sócio remisso implica reconhecer que o sócio está em débito para com a sociedade. Em assim ocorrendo, podem os demais sócios: excluir o sócio remisso da sociedade; tomar as quotas do sócio remisso para si; transferi-las a terceiros; ou ainda, reduzir a quota ao valor já integralizado. Nessa última hipótese, o capital social sofre a mesma redução, a não ser que os demais sócios resolvam suprir o valor da quota.
É clara a legislação (art. 1004 e 1058 CC) com relação ao que se deve pagar ao sócio excluído da sociedade limitada por não integralizar o pagamento total das quotas que subscreveu:nesse caso, haverá o direito do sócio remisso de receber da sociedade o valor que integralizou parcialmente das suas quotas. Os sócios remanescentes poderão, ao seu turno, descontar juros de mora e despesas; não se aplicando à hipótese, por conseguinte, a regra do artigo 1031.
A restituição pura e simples é corolário da compensação dos interesses individuais postos em jogo: não se poderia cogitar na apuração de haveres à sócia excluída com base na situação patrimonial da sociedade à data da exclusão (art. 1031 CC), se esta não lhe deu a contribuição patrimonial limitada a que se obrigou, agindo não como sócia, mas como investidora arrependida
O ‘dano emergente da mora’, ao qual se obriga à sócia remissa, decorre do não pagamento das contribuições estabelecidas no contrato social. Como no caso o contrato social estabeleceu que o saldo devido pela sócia excluída deveria ser integralizado ‘em parcelas e de conformidade com o fluxo de caixa a ser estabelecido para a edificação do shopping Center’; os juros de mora deverão ser computados sobre a importância correspondente aos aportes necessários ao andamento da obra até outubro/2005 e não sobre a importância total faltante para integralização do capital social.
Tocante ao dies a quo para o cômputo dos juros, há que ser provida a presente insurgência recursal, determinando-se a sua incidência a partir de 07.12.2005; aí considerados os trinta dias subsequentes à data da contra notificação de f. 85/87, já que não consta dos autos a data em que a sócia excluída recebeu a notificação de f. 74/78.
 
(TJPR, Apelação Cível n. 877523-3, 17ª Câmara Cível. Relator Desembargador Lauri Caetano da Silva. Publicado em 08/08/2012).
 
A jurisprudência citada trata de situação de sócio inadimplente com as quotas subscritas no termos constantes no contrato social. Considerando o raciocínio posto analise as assertivas que seguem.
 
I. É licito às sociedades limitadas adquirirem quotas dos sócios remissos.
II. A situação do remisso tem que se resolver nos termos da lei das sociedades por ações.
III. A quota do remisso pode ser adquirida por outros sócios.
IV. A exclusão do remisso não prescinde a devolução do que houver pago.
V. A quota do remisso pode ser transferida a terceiro.
 
A alternativa que indica todas as assertivas corretas é:
. I, II, IV e V
. II e IV
. Apenas a I
. I, III e V
. III, IV e V
1 pontos 
PERGUNTA 6
Considere, hipoteticamente, uma sociedade limitada constituída por quatro sócios que deliberem pelo valor do capital social em R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) divididos em partes iguais dentre os sócios, sendo que pretendem integralizar suas quotas na seguinte forma:
O sócio A integralizará em espécie, pagando o valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) à vista.
O sócio B integralizará com direitos, endossando para a sociedade limitada uma série de títulos a receber no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), assumindo a condição de coobrigado.
O sócio C integralizará com um bem imóvel no valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais), na expectativa de que a sociedade o aliene e restitua-lhe R$ 100.000,00 (cem mil reais).
O sócio D integralizará com serviços prestados à sociedade pelo período ininterrupto de 12 (doze) meses consecutivos, trabalhando por 8 horas por dia.
 
Levado a registro a Junta Comercial negou-lhe o competente registro alegando nulidade dos termos postos.
 Analise as assertivas que seguem acerca das razões postas pela Junta Comercial.
 
I. Os sócios tem que integralizar o capital social nos termos postos pela Junta Comercial.
II. Não se pode integralizar quotas com serviços na sociedade limitada.
III. A integralização com bens deve ser no valor exato ou abrindo mão do excedente.
IV. A cessão de direitos para integralizar quotas não pressupõe coobrigação.
V. Não se pode integralizar quotas em espécie e à vista.
A alternativa que indica todas as assertivas corretas é:
. I e V
. II e III
. II e IV
. III e V
. I e IV
1 pontos 
PERGUNTA 7
"AGRAVO DE INSTRUMENTO – Improbidade administrativa – Execução – Penhora de cotas de sociedade limitada por dívida pessoal de sócio – Possibilidade – Inteligência dos arts. 789 e 835, IX, do Código de Processo Civil e art. 1.026, do Código Civil – Decisão reformada – Recurso provido."
 
(TJ-SP 20294632620188260000 SP 2029463-26.2018.8.26.0000, Relator: Moreira de Carvalho, Data de Julgamento: 16/05/2018, 9ª Câmara de Direito Público, Data de Publicação: 16/05/2018)
 
Considerando a jurisprudência em tela, analise as assertivas que seguem.
 
I. A penhora das quotas autoriza o credor a sub-rogar-se na condição de sócio do seu devedor no contexto societário.
II. Para que se dê penhora sobre quotas é preciso anuência de três quartos do capital social da sociedade da qual o devedor faz parte.
III. O credor que penhora quotas do sócio devedor sub-roga-se na parcela dos lucros aos quais este tem direito.
IV. A penhora das quotas pode se dar a despeito do benefício de ordem sempre que a sociedade não dispuser de bens que satisfação o credor.
V. O credor pode valer-se de outros bens da sociedade para satisfazer sua expectativa de ver sanada o crédito ao qual tem direito.
A alternativa que indica a(s) assertiva(s) correta é:
. Apenas a V
. II e IV
. I e V
. Apenas a III
. I, II e V
1 pontos 
PERGUNTA 8
Um dos elementos essenciais a composição societária é a consolidação do capital social, neste sentido, lê-se: “O capital social, [...] corresponde ao montante de contribuições dos sócios para a sociedade, a fim de que ela possa cumprir seu objeto social. O capital social deve ser sempre expresso em moeda corrente nacional, e pode compreender dinheiro ou bens suscetíveis de avaliação pecuniária (bens móveis, imóveis ou semoventes, materiais ou imateriais).”
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial. 7ª ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2017, p. 303.
 
Neste sentido, pode-se afirmar como correto que:
. O patrimônio da sociedade se constitui com o capital social.
. As quotas dos sócios são frações do patrimônio da sociedade.
. O capital social é o núcleo do patrimônio da sociedade.
. Na dissolução da sociedade os sócios partilham o capital social.
. As obrigações da sociedade são sanadas pelo capital social.
1 pontos 
PERGUNTA 9
Tanto a contratação da sociedade limitada quanto sua dissolução devem atentar a critérios que tendem a evitar locupletamento ilícito por parte de uns ou o empobrecimento injustificado por parte de outros sócios, neste sentido, o Enunciado nº 13 da I JDC/CNJ/STJ registrou que: “A decisão que decretar a dissolução parcial da sociedade deverá indicar a data de desligamento do sócio e o critério de apuração de haveres.”
 
Neste sentido, pode-se afirmar que a apuração de haveres consiste:
. No levantamento do patrimônio bruto subtraindo-lhe o passivo exigível, encontrando o patrimônio líquido atual, donde se deve retirar a parte a ser restituída ao sócio retirante.
. Na verificação do quanto as quotas do sócio retirante valorizaram ou se desvalorizaram para pagar-lhe o lucro auferido ou exigir-lhe o prejuízo suportado.
. Na apuração dos bens que existem no momento da dissolução da sociedade para que se proceda a partilha proporcional ao total de quotas de cada sócio.
. Na partilha dos lucros verificados pela sociedade do momento de sua regular constituição até a efetiva dissolução.
. Na subtração das despesas totais do capital social da sociedade para reembolsar o sócio retirante pelas quotas subscritas.
1 pontos 
PERGUNTA 10
Considere que uma sociedade limitada constituída por dois sócios tenha atuado no mercado de comércio de peças automotoras por mais de duas décadas até o dia em que um dos sócios veio a óbito. O sócio remanescente registrou o óbito à Junta Comercial e atendeu aos anseios do espolio, restituindo-o a parte que cabia ao falecido. Contudo, dadas as circunstâncias, o sócio remanescente teve dificuldades em restituir a pluralidade societária por nãoencontrar ninguém com quem conseguisse desenvolver affectio societatis. Sendo assim, assinale a alternativa que indica corretamente alternativa que lhe cabe.
. Deve o sócio remanescente dissolver por completo a sociedade e liquidar a atividade empresária extinguindo por completo a empresa em si.
. Pode o sócio remanescente exigir que a Junta Comercial lhe conceda dilação do prazo legal para recomposição da pluralidade societária.
. Não reconstituída a pluralidade societária pode o sócio remanescente transformar a sociedade limitada em EIRELI, independente de liquidação ou dissolução da sociedade.
. O sócio remanescente deve solicitar devolução dos valores entregues ao espólio do sócio falecido e converter os herdeiros dele em sócios da sociedade limitada.
. Não conseguindo atender ao ditames legais, deve o sócio remanescente entregar suas quotas em favor da Fazenda Pública, como sanção pelo descumprimento da regra posta.

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