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1 2009 INTRODUINTRODUÇÇÃO ÃO ÀÀ ADMINISTRAADMINISTRAÇÇÃO ÃO AULA 5AULA 5 ERA DA QUALIDADE TOTAL ERA DO CONTROLE ESTATÍSTICO ERA DA INSPEÇÃO • Observação Direta do Produto ou Serviço pelo Fornecedor ou Consumidor • Produtos e Serviços Inspecionados um a um ou aleatoriamente • Observação Direta do Produto ou Serviço pelo Fornecedor, ao final do processo produtivo • Produtos e Serviços Inspecionados em Amostras. • Produtos e Serviços definidos com base nos Interesses do Consumidor • Observação de Produtos e Serviços durante o Processo Produtivo • Qualidade garantida do Fornecedor ao Cliente MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.7 – As três eras ou estágios do movimento da administração da qualida de. 2 MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.8 – Exemplo de carta de inspeção (ou carta de controle). 1 3 5 7 9 111315 1719 2123 25 2729 3133 35 37 3941 43 454749 MÉDIA: LST: LIT: 44,4600 mm 0,0300 mm = 44,4900 mm -0,0300 mm = 44,4300 mm LS T 3 0 -3 0 LIT Produção, montagem, inspeção, teste Distribuição Inspeção final Recebimento e teste de materiais A B C D E Fornecedores de matérias-primas MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.9 – Diagrama de Demig, mostrando um sistema no qual a qualidade é construída em cada componente. C lie nt es 3 Cessar a prática de comprar apenas com base no preço. Ao invés disso deve-se procurar minimizar o custo total. É preciso desenvolver um fornecedor único para cada item, num relacionamento de longo prazo fundado na lealdade e na confiança. Acabar com a dependência da inspeção em massa. Deve-se eliminar a necessidade de inspeção em massa construindo a qualidade junto com o produto desde o começo. Adotar a nova filosofia. Numa nova era econômica, a administração deve despertar para o desafio, assumir suas responsabilidades e assumir a liderança da mudança. Estabelecer a constância do propósito de melhorar o produto e o serviço, com a finalidade de a empresa tornar-se competitiva, permanecer no mercado e criar empregos. IV III II I MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.11 – Os 14 pontos de Demig (Demig, William Eduards, Out of the crisis. Cambridge: MIT. 1982, p.23 -96) VII VI V IX VIII Instituir a liderança. Instituir o treinamento no serviço. Melhorar sempre e constantemente o sistema de produção e serviço, para melhorar a qualidade e a produtividade e, dessa maneira, reduzir constantemente os custos. Eliminar as barreiras entre os departamentos. Quem trabalha nas áreas de pesquisa, projeto, venda e produção deve agir como equipe, para antecipar problemas na produção e na utilização que possam afetar o produto ou serviço. Afastar o medo, para que todos possam trabalhar eficazmente pela empresa. MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.11 – Os 14 pontos de Demig (Demig, William Eduards, Out of the crisis. Cambridge: MIT. 1982, p.23 -96) 4 Agir no sentido de concretizar a transformação. A transformação é o trabalho de todos. Instituir um sólido programa de educação e autotreinamento. Remover as barreiras que impedem ao trabalhador sentir orgulho pela tarefa bem feita. A responsabilidade dos supervisores deve mudar dos números para a qualidade. Eliminar as cotas numéricas no chão da fábrica. Eliminar a administração por objetivos. Eliminar slogans, exortações e metas para os empregados, pedindo zero defeito e níveis mais altos de produtividade. Essas exortações apenas criam relações hostis, já que o principal nas causas da má qualidade e má produtividade é o sistema, o qual encontra-se além do alcance da força de trabalho. XIV XIII XII XI X MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.11 – Os 14 pontos de Demig (Demig, William Eduards, Out of the crisis. Cambridge: MIT. 1982, p.23 -96) 1 Plan3Check 4 Action 2 Do Estudar um processo e planejar seu aprimoramento Estudar os resultados Implementar a mudança Observar os efeitos Passo 5 – Repetir o passo 1, com o conhecimento acumulado. Passo 6 – Repetir o passo 2, e assim por diante. MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.12 – Ciclo de Shewhart, ou ciclo de Deming, ou ciclo PDCA. 5 O controle de produtos é feito conforme planos de controle existentes? Há registros das inspeções realizadas? São utilizadas técnicas estatísticas? Existem cartas de controle corretamente preenchidas? O fornecedor possui os meios e condições para efetuar o controle dos materiais que recebe de seus próprios fornecedores? O fornecedor dispõe, em sua estrutura organizacional, de um órgão específico para exercer atitudes de controle da qualidade? Inspeção de produtos terminados Controle do processo Controle de materiais recebidos Organização do sistema da qualidade MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.13 – Exemplo de manual de inspeção do sistema da qualidade de fornecedores, criado nos anos 80 por uma empresa fabricante de tintas. Existem metas e objetivos para a qualidade, aprovadas pela diretoria? Existem procedimentos para manuseio, embalagem, armazenagem e expedição de materiais? As embalagens são adequadas ao tipo de movimentação? Estão disponíveis todos os instrumentos necessários para as atividades de controle da qualidade? Há instruções instruções escritas para sua utilização? Atitude gerencial Embalagem e armazenagem Instrumentos de medição e controle MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.13 – Exemplo de manual de inspeção do sistema da qualidade de fornecedores, criado nos anos 80 por uma empresa fabricante de tintas. 6 • Adequação do sistema de padrões. • Procedimentos para a definição, revisão e eliminação de padrões. • Conteúdo dos padrões. • Adequação dos processos de obtenção e comunicação de informação externa e interna. • Uso de técnicas estatísticas para a análise de dados. • Adequação da estrutura organizacional ao controle da qualidade e ao envolvimento dos funcionários. • Clareza quanto a autoridade e responsabilidade. • Políticas da qualidade e do controle da qualidade e seu posicionamento na administração global da empresa. • Clareza das políticas. • Liderança dos executivos e gerentes. Padronização Informação Organizações Políticas Critérios específicos (amostra)Categorias de critérios MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.15 – Critérios do Prêmio Demig. Critérios específicos (amostra)Categorias de critérios • Situação da administração do sistema da qualidade • Situação das práticas de diagnóstico da qualidade. • Situação das práticas de controle do processo. • Entendimento da situação da satisfação do cliente. • Planos de treinamento e educação. • Entendimento da importância da qualidade. • Situação das práticas orientadas para o autodesenvolvimento e a auto-realização. Garantia da qualidade Recursos humanos MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.15 – Critérios do Prêmio Demig. 7 • Entendimento da situação presente. • Planos para resolver problemas. • Capacidade de prever mudanças no ambiente social. • Efeitos tangíveis (qualidade, entrega, custo, segurança e ambiente). • Satisfação do cliente e do empregado. • Métodos para a seleção de problemas prioritários. • Utilização de métodos de análise. • Utilização do ciclo PDCA. • Utilização de cartas de controle e outras ferramentas. Planos futuros Efeitos Aprimoramento Manutenção Critérios específicos (amostra)Categorias de critérios MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.15 – Critérios do Prêmio Demig. 40 45 85 • Conhecimento do cliente e do mercado. • Satisfação do cliente e relacionamento com o cliente. Maneira como a empresa identifica os interesses e o grau de satisfação do cliente e do mercado. Foco no cliente e no mercado 40 45 85 • Formulação da estratégia. • Implementação da estratégia. Eficácia do processo de planejamento e implementação de planos, com foco no cliente. Planejament o estratégico 85 40 125 • Liderança organizacional • Responsabilidade pública e Cidadania. Sistema de liderança, valores, expectativas e responsabilidade pública da empresa. Liderança PontuaçãoCritérios específicosSignificadoCategorias de Critério MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.16 – Critérios do Prêmio Baldrige.8 40 45 85 • Mensuração do desempenho da empresa. • Análise do desempenho da empresa. Eficácia do processo de obtenção e análise de informações como estratégia para sustentar o desempenho da empresa. Informação e análise PontuaçãoCritérios específicosSignificadoCategorias de Critério 35 25 25 85 • Sistemas de trabalho. • Educação, treinamento e desenvolvimento dos empregados. • Bem-estar e satisfação dos empregados. Grau de sucesso dos esforços para alcançar o pleno potencial das pessoas. Foco nos recursos humanos MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.16 – Critérios do Prêmio Baldrige. 1000Total 115 115 80 25 115 450 • Resultados orientados para o cliente. • Resultados comerciais e financeiros. • Resultados relacionados a recursos humanos. • Resultados relacionados a fornecedores e parceiros. • Resultados globais relacionados com a eficácia da empresa. Desempenho e tendências da empresa, em comparação com a concorrência, em áreas de resultados como satisfação do cliente, finanças, vendas, recursos humanos, parceiros comerciais e operações. Resultados de negócios 55 15 15 85 • Processos relacionados a produtos e serviços • Processos de apoio. • Processos relacionados a fornecedores e parceiros. Eficácia dos sistemas e processos para assegurar a qualidade dos produtos e serviços. Administração de processos PontuaçãoCritérios específicosSignificadoCategorias de Critério MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.16 – Critérios do Prêmio Baldrige. 9 Li de ra nç a Gestão de pessoas Política e estratégia Recursos Capacitadores Pr oc es so s Satisfação das pessoas Satisfação do cliente Impacto na sociedade R es ul ta do s do n eg óc io Resultados MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.17 – Modelo do Prêmio Europeu da Qualidade (www.efqm.org). MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.18 – Critérios e indicadores do Prêmio Europeu da Qualidade (www.efqm.org). • Fundamentação da estratégia em informações relevantes. • Desenvolvimento, comunicação, implementação e correção da estratégia. Política e Estratégia (Avalia como a organização define, implanta e revê sua política e estratégia, e como a coloca em ação) • Planejamento e desenvolvimento das competências das pessoas. • Acordo das pessoas quanto às metas. •Envolvimento, potencialização e reconhecimento das pessoas. Administração de pessoas (Avalia como a organização desenvolve o pleno potencial de sua gente) • Comprometimento da liderança com a cultura da qualidade total. • Envolvimento com os clientes, fornecedores e outros. • Reconhecimento das realizações das pessoas. Liderança (Avalia como o comportamento e as ações dos administradores incentivam, apóiam e promovem a cultura da Qualidade Total) Indicadores (Evidências de que há...)Categorias de Critérios 10 • Entendimento, por parte do cliente, dos produtos e serviços da organização. • Capacidade de avaliar as reações dos clientes aos produtos e serviços. Satisfação do cliente (Avalia o desempenho da organização, em termos de satisfação dos clientes externos) • Capacidade de identificar os processos mais importantes para o sucesso da empresa. • Administração sistemática de processos. Processos (Avalia como a organização identifica, revê e aprimora seus processos) • Métodos de administração de recursos financeiros, informacionais, materiais e outros. •Métodos de administração das relações com fornecedores. Recursos (Avalia o grau de eficiência com que a organização utiliza seus recursos) Indicadores (Evidências de que há...)Categorias de Critérios MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.18 – Critérios e indicadores do Prêmio Europeu da Qualidade (www.efqm.org). Indicadores (Evidências de que há...)Categorias de Critérios • Métodos para medir o desempenho financeiro da organização. • Método para medir outros aspectos do desempenho da organização. Resultados do negócio (Avalia o desempenho da organização, em termos de resultados para os que nela têm investimentos financeiros) • Entendimento, por parte da sociedade, sobre a organização. • Métodos para avaliar o impacto da organização na sociedade. Impacto na sociedade (Avalia o desempenho da organização, em termos de proteção da qualidade de vida, do ambiente e dos recursos naturais) • Entendimento de como as pessoas percebem a organização. • Métodos para avaliar o grau de satisfação dos funcionários. Satisfação das pessoas (Avalia o desempenho da organização, em termos de satisfação de seus funcionários) MAXIMIANO /TGA – Fig. 7.18 – Critérios e indicadores do Prêmio Europeu da Qualidade (www.efqm.org). 11 Modelo Japonês de Administra ção • Produção flexível.• Máquinas e equipamentos dedicados. • Guerra ao desperdício.• Tamanho é documento. • Parcerias com fornecedores dedicados, produção enxuta, mentalidade just in time. • Verticalização, controle de todas as fontes de fornecimentos, administração de estoques, mentalidade just in case. • Grupos de trabalho autogerenciados. • Linha de montagem móvel, com trabalhadores especializados Idéias OrientaisIdéias Ocidentais MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.1 – Um contraste entre idéias ocidentais e or ientais. 12 • Toyota, Mitsubishi, Nissan.• Ford, General Motors, General Electric • Alta qualidade e baixo preço.• Alto luxo e alto preço. • Círculos da qualidade, aprimoramento contínuo.• Controle da qualidade. • Administração enxuta, empresa enxuta. • Estruturas organizacionais divisionalizadas e hierárquicas. Idéias OrientaisIdéias Ocidentais MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.1 – Um contraste entre idéias ocidentais e or ientais. Sistema Toyota de Produção Modelo Japonês de Administração Deming Ford Taylor e outros da Administração Científica Shewhart Cultura Japonesa orientada para o trabalho de grupo e a economia de recursos MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.2 – Origens do modelo japonês de administração. 13 Sistema Toyota Q ua lid ad e Pr od ut iv id ad e Participação MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.4 – Elementos do sistema Toyota de produção. Ineficiências Inevitáveis Desperdícios Atividades que Agregam Valor ao Produto ou Serviço • Espera. • Transporte. • Deslocamentos. • Perdas inevitáveis. • Fabricação de quantidade maior que o necessário. • Refugos. • Tempo perdido em consertar erros. • Estoque. Realização de operações e atividades de transformação estritamente ligadas ao produto ou serviço. MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.5 – Desperdícios e agregação de valor. 14 Just in TimeRacionalização da Força de Trabalho Produção Flexível MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.6 – Três estratégias para eliminar desperdícios. Eliminação de Desperdícios MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.7 – Grupos autogeridos de trabalho, uma idéia popularizada pela Toyota. 15 Fazer certo da primeira vez Utilizar Círculos da qualidade MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.8 – Três princípios para fabricar com qualidade. Fabricação com Qualidade Corrigir causas fundamentais dos erros Causas Efeitos Poucas causas significativas Muitas causas insignificantes 20 % das causas 80% das causas 80% dos efeitos 20% dos efeitos MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.9 – Princípios de Pareto ilustrado. 16 100%900.000,00Total 7º100%1%9.000,00Pneus 6º99%2%18.000,00Rodas 5º97%3%27.000,00Acessórios 4º94%6%54.000,00Forração 3º88%13%117.000,00Parte elétrica 2º75%25%225.000,00Pintura 1º50%50%450.000,00Montagem ImportânciaParticipação AcumuladaParticipaçãoPrejuízosDefeitos MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.10 – Tabela de defeitos e prejuízos. MAXIMIANO /TGA –– Fig. 8.11 – Gráfico de Pareto feito com base na tabela da fig ura 8.10: a parte A do gráfico indica a menor parte dos problemas e a maior parte dos prejuízos. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 50% 99% 75% 25% 13% 2%3% 6% 1% 88% 94% 100% 97% A CB Causas Monta- gem Pin- tura Parte elétrica Forra- ção Aces- sórios Rodas Pneus Prejuízos 17 Reclamações dos passageiros da Air Pindorama CHECK-IN EQUIPAMENTOS Atendentes DesinformadosOverbooking POR QUE OCORRE ESTE PROBLEMA? SERVIÇOS Aviões Velhos e Mal Conservados Pouco Espaço para os Passageiros Atrasos Constantes Comida Ruim Bagagem Extraviada OUTRAS CAUSAS MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.12 – Exemplo do diagrama de Ishikawa o u diagrama “espinha de peixe”. Sistema Toyota de Produção Modelo Japonês de Administração Acréscimos e Modificações no Ocidente Modelo Universal de Administração Competitiva Outros Ingredientes ISO 9000, Modelo Europeu da Qualidade etc. MAXIMIANO /TGA – Fig. 8.13 – Evolução e universalização do modelo japonês. 18 DESEMPENHO DAS ORGANIZAÇÕES OBJETIVOS: üDefinir os critérios básicos de mensuração e avaliação do desempenho das organizações: eficiência, eficácia e competitividade. üExplicar quais são os principais critérios para medir a eficiência. üDistinguir os critérios de avaliação do desempenho interno dos critérios de avaliação do desempenho final da organização. 19 Figura 4.1 O desempenho de uma organização é reflexo do desempenho de sua administração. Administração de alto desempenho Eficiência no uso dos recursos Eficácia na realização de objetivos Competitividade, desempenho superior ao dos concorrentes. Figura 4.2 Alguns dos critérios mais importantes para a avaliação do desempenho de uma organização e de seus administradores EFICIÊNCIA NO USO DOS RECURSOS SATISFAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS QUALIDADE DOS PRODUTOS E SERVICOS SATISFAÇÃO DOS CLIENTES DESEMPENHO EFICAZ COMO NEGÓCIO SATISFAÇÃO DOS ACIONISTAS 20 Figura 4.3 Eliminar desperdícios agrega valor ao produto ou serviço. AGREGAÇÃO DE VALOR Atividade que transforma recursos para atender a necessidades de clientes DESPERDÍCIO Atividade que consome recursos mas não agrega valor ao produto ou serviço Figura 4.4 Produtividade é a relação entre resultados obtidos e recursos utilizados. PRODUTIVIDADE = PRODUÇÃO RECURSOS ¹ 21 Figura 4.5 Aumento da produtividade da mão-de-obra. 30.000 9.800 32.000 9.800 34.000 9.700 36.000 9.700 37.000 9.600 41.000 9.500 PRODUÇÃO FUNCIONÁRIOS PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA (itens produzidos por funcionários) 4,5 4,2 3,9 3,6 3,3 3,0 Figura 4.6 Dois modelos para a medição da eficácia, considerada como a realização dos objetivos finais da organização. PRÊMIO EUROPEU DA QUALIDADE • O desempenho final da organização é avaliado pelos resultados do negócio (satisfação dos acionistas) e pelo impacto na sociedade, que dependem da satisfação dos clientes. BALANCED SCORECARD • O desempenho da organização é avaliado por quatro resultados: satisfação do acionista, satisfação do cliente, eficiência dos recursos e aprendizagem organizacional. 22 Figura 4.7 Algumas das vantagens competitivas mais importantes de uma organização. QUALIDADE DO PRODUTO OU SERVIÇO DOMÍNIO DE FONTES DE MATÉRIA-PRIMA DOMÍNIO DE TECNOLOGIA POSSE DE CAPITAL IMAGEM POSITIVA JUNTO AOS CLIENTES E À SOCIEDADE SISTEMA EFICAZ DE DISTRIBUIÇÃO SISTEMA EFICIENTE DE PRODUÇÃO
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