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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE ANATOMIA

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
DE ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: FISIOTERAPIA 
ALUNO: FÁBIO JEAN DA ROCHA SANTANA RA: 0404996 
POLO: MANAUS DATA: 12/11/2021 
INTRODUÇÃO 
 
 
AULA 01 - ROTEIRO 01 (Esqueleto Axial) 
 
 
ASPECTOS GERAIS 
 
 
Osteologia é o termo utilizado para definir o estudo do sistema esquelético, também 
conhecido como sistema ósseo. Formado por um conjunto de ossos que compõem o 
esqueleto humano, esse sistema possui as funções de proteção dos órgãos vitais, 
produção de células sanguíneas, armazenamento de minerais e íons e de sustentação 
e locomoção do corpo humano. 
O esqueleto humano divide-se em duas grandes partes: esqueleto axial e esqueleto 
apendicular. 
Para Santos (2014, p. 21), o esqueleto axial “é composto por um total de 80 ossos que 
formam a principal estrutura de sustentação do corpo humano.”, tais como: os ossos 
do crânio e face, da coluna vertebral, das costelas e esterno. 
 
 
PROCEDIMENTOS EXECUTADOS 
 
 
Registros e anotações de observações apontadas pela professora, com destaque a 
função hematomaiética, caracterizada pela capacidade que determinados ossos do 
sistema esquelético possuem de produção de células sanguíneas. 
Atividade proposta pela professora, onde todos os alunos teriam que anotar todos os 
ossos do esqueleto axial, podendo consultar um atlas anatômico, fornecido pela 
instituição, bem como a internet dos smartphones pessoais. 
Realização de dinâmica, onde os estudantes, divididos em duplas, teriam que 
identificar e classificar os ossos das peças anatômicas sintéticas posicionadas nas 
bancadas, podendo para isso, utilizar a internet ou o atlas anatômico fornecido pela 
instituição. 
 
 
AULA 02 - ROTEIRO 01 (Esqueleto Apendicular) 
 
 
ASPECTOS GERAIS 
 
 
O esqueleto apendicular é formado pelos ossos dos membros superiores e inferiores, 
sendo estes os ossos dos braços, antebraços, mãos, coxas, patelas, pernas e pés. A 
junção destas duas porções se faz por meio de estruturas ósseas denominadas 
cinturas. Formadas pela cintura escapular ou torácica e cintura pélvica, compostas 
respectivamente pela escápula e clavícula e pelos ossos do quadril. 
Para Martini, Timmons e Tallitsch (2009, p. 175) “o esqueleto apendicular reúne os 
ossos dos membros superiores, inferiores e os elementos de apoio, denominados 
cíngulos, que os conectam ao tronco.”. 
 
 
PROCEDIMENTOS EXECUTADOS 
 
 
Realização da mesma dinâmica descrita no último parágrafo da Aula 01, haja vista 
que a atividade compreendeu os temas relativos ao esqueletos axial e apendicular. 
 
 
AULA 03 - ROTEIRO 01 (Articulações) 
 
 
ASPECTOS GERAIS 
 
 
No que concerne à estrutura que possui, entre outras funções, a de promover a 
articulação entre os ossos, vejamos o que dizem Andrade Filho e Pereira (2015, p. 
89): 
Sabemos que os ossos do corpo humano unem-se uns aos outros para 
constituir o esqueleto e esta união não tem somente a finalidade de por ossos 
em contato, mas também de permitir mobilidade. Então podemos afirmar que 
o Sistema Articular é formado por articulações ou junturas que estão 
diretamente responsáveis por realizar diversos movimentos de vários 
segmentos do nosso corpo. 
 
Podemos afirmar que graças ao Sistema Articular o corpo humano é capaz de realizar 
movimentos, mobilidade entre as estruturas ósseas e estabilidade nas várias zonas 
de junção do sistema esquelético. (ANDRADE FILHO E PEREIRA, 2015, p. 89) 
Dependendo do tipo de tecido conjuntivo entre os ossos, as articulações podem ser 
classificadas em três tipos básicos: fibrosa, cartilaginosa e sinovial. 
As articulações fibrosas, também chamadas de sinartrose ou imóveis, apresentam 
pouca separação por tecido conjuntivo fibroso e não possuem cavidade articular 
(espaço entre as superfícies articulares). Essa articulação possui mobilidade bastante 
limitada ou inexistente. 
Para Andrade Filho e Pereira (2015, p. 89-91) as articulações fibrosas subdividem-se 
em três grupos: as Suturas, as Gonfoses e as Sindesmoses. 
Sutura: tipo de articulação encontrada somente no crânio, onde os ossos 
adjacentes são unidos por uma camada fina de tecido conjuntivo. Na 
maturidade as fibras da sutura começam a ser substituídas, tornando-as 
firmemente unidas, onde é chamada de sinostose. 
Gonfoses: articulações fibrosas que tem como especialização a fixação dos 
dentes nas cavidades alveolares na mandíbula e maxilas. 
Sindesmoses: o tecido conjuntivo fibroso também se interpõe nestas 
suturas, mas não ocorrem entre ossos do crânio. Só há registro de dois 
exemplos destas articulações na Nomenclatura Anatômica, que é a 
sindesmose tíbio-fibular (perna) e a sindesmose radio-ulnar (antebraço). 
As articulações cartilaginosas, também conhecidas como anfiartrose ou ligeiramente 
móveis, apresentam separação cartilaginosa e não apresentam cavidade articular. 
Essa articulação também possui mobilidade reduzida. 
Segundo Vilicev (2019, p. 147) as articulações cartilaginosas conectam dois ossos 
por meio de cartilagem hialina ou fibrosa. Estão divididas em dois tipos: primária e 
secundária. 
Uma articulação primária, como acontece nas sincondroses, é aquela na qual 
os ossos são unidos por uma lâmina ou barra de cartilagem hialina. Desse 
modo, a união entre a epífise e a diáfise de um osso em crescimento e a que 
ocorre entre a costela I e o manúbrio do esterno são exemplos de tal 
articulação. 
Uma articulação cartilagínea secundária é aquela na qual os ossos são 
unidos por uma lâmina de fibrocartilagem e as faces articulares dos ossos 
são cobertas por uma fina lâmina de cartilagem hialina. Esse tipo encontra‑
se na sínfise púbica, entre os ossos do quadril, e nos discos intervertebrais, 
entre os corpos das vértebras. 
A articulação sinovial é um conjunto de estruturas responsáveis pela conexão entre 
um ossos e outro, essa ligação é o que permite a realização dos movimentos. Essa 
estrutura é composta por cartilagem (revestem as extremidades ósseas), ligamentos 
(responsável pela união dos ossos), líquido sinovial (espécie de lubrificante para as 
cartilagens) e cápsula articular (protege toda a articulação). 
Quanto a forma e movimento, Andrade Filho e Pereira (2015, p. 93-97) classificam as 
articulações sinoviais em: 
Articulação Monoaxial: esta articulação realiza movimentos apenas em 
torno de um eixo, chamado de um grau de liberdade. Neste tipo de articulação 
apenas flexão e extensão são permitidos. Existem duas variedades nas quais 
o movimento é uniaxial: gínglimo ou em dobradiça e trocoide ou em pivô. 
Articulação Biaxial: diz-se articulação biaxial quando esta realiza movimen-
tos em torno de dois eixos, chamado de dois graus de liberdade. São as 
articulações que realizam flexão, extensão, abdução e adução. Existem duas 
variedades de articulações biaxiais que são as articulações condilar e selar. 
Articulação Triaxial: diz-se articulação triaxial quando esta realiza 
movimentos em três eixos, chamado de três graus de liberdade. São as 
articulações que realizam além de extensão, flexão, adução e abdução, 
também permitem o movimento de rotação. Existe uma variedade nesta 
articulação, onde o movimento é multiaxial, chamada de articulação 
esferoide ou enartrose. 
Articulação Condilar: é constituída por uma superfície articular ovoide ou 
condilar onde se encaixa em uma cavidade elíptica de modo a permitir os 
movimentos de extensão, flexão, adução, abdução e circundução, ou seja, 
realiza todos os movimentos articulares, menos rotação axial. 
Articulação Selar: as faces articulares dessa articulação apresentam-se 
reciprocamente côncavo-convexas e permitem os mesmos movimentos das 
articulações condilares. 
Articulação Esferoide ou Enartrose: nesta articulação o osso distal é capaz 
de movimentar-se em torno de vários eixos, que tem um centro comum. 
Articulação Plana ou Artrodias: estaarticulação permite apenas os 
movimentos deslizantes, podemos identificar esta articulação nas 
articulações dos corpos vertebrais e em algumas articulações do carpo e 
tarso. 
 
 
PROCEDIMENTOS EXECUTADOS 
 
 
Transcrição das informações fornecidas pela professora e disponibilizadas no quadro 
branco, bem como das observações apontadas durante a aula. 
Realização de atividade envolvendo os alunos, que consistiu na criação de duplas 
para analisar o conjunto de peças anatômicas sintéticas sugeridas pela professora, 
de forma que as observações fossem posteriormente apresentadas ao grande grupo, 
em forma de explanação. 
 
 
AULA 04 - ROTEIRO 01 (Músculo Estriado Esquelético) 
 
 
ASPECTOS GERAIS 
 
 
Adentrando a seara do Sistema Muscular, Vilicev (2019, p. 162) define a relevância 
desse complexo sistema no cotidiano do ser humano: 
Sem os músculos nós, seres humanos, seríamos pouco mais do que bonecos 
de lojas de shopping, impossibilitados de deambular, articular as palavras, 
piscar os olhos ou até mesmo segurar uma bola de futebol. Todavia, 
nenhuma dessas inconveniências nos importunaria, porque também 
permaneceríamos inábeis de respirar. 
Além de representar cerca de 40% a 50% do peso corporal total, os músculos ajudam 
no processo de movimentação do corpo humano, auxiliam na manutenção da 
temperatura corporal e também ajudam no fluxo sanguíneo. 
Segundo Ober, Bartholomew e Nath (2014, p. 121), quanto a histologia, o tecido 
muscular pode ser classificado em três tipos: 
“O tecido muscular estriado esquelético está, direta ou indiretamente, 
ligado ao esqueleto, e suas contrações movem ou estabilizam a posição dos 
ossos ou órgãos internos. O tecido muscular estriado cardíaco é 
encontrado somente no coração, onde suas contrações coordenadas 
impulsionam o sangue através dos vasos sanguíneos. O tecido muscular 
liso pode ser encontrado nas paredes de vasos sanguíneos, dentro de 
glândulas e nos sistemas respiratório, circulatório, digestório e urogenital.”. 
Vejamos o que diz Santos (2014, p. 40-41) em relação ao músculo estriado 
esquelético: 
“É formado por feixes de células cilíndricas, longas, com vários núcleos, e 
apresentam estrias transversais. Dotado de contrações rápidas, voluntárias e 
vigorosas. Possui em sua constituição um tecido conjuntivo que envolve as 
fibras, chamado de endomísio, outro grupo de fibras que envolvem os feixes, 
chamado de perimísio, e um terceiro grupo que envolve todo o músculo, 
denominado epimísio. Os músculos estriados esqueléticos possuem uma 
porção média e uma extremidade, a porção média recebe o nome de ventre 
muscular e a extremidade de aponeurose.”.” 
 
 
PROCEDIMENTOS EXECUTADOS 
 
 
Anotações das informações fornecidas pela professora através de apresentação de 
slides eletrônicos, bem como das observações apontadas durante a aula. 
 
 
AULA 04 - ROTEIRO 02 (Principais Músculo do Corpo Humano) 
 
 
ASPECTOS GERAIS 
 
 
Os músculos são classificados de acordo com diversos critérios adotados por vários 
anatomistas. Vejamos alguns classificações e tipos de músculos de acordo com a 
morfologia: 
 Quanto à forma: a forma como o músculo se apresenta (Trapézio, Deltoide, 
Piramidal); 
 Quanto ao número: quantidade de fibras musculares (Tríceps, 3 porções; 
Bíceps, 2 porções; Quadriceps, 4 porções); 
 Quanto à ação ou função: conforme o movimento realizado (Músculo extensor 
do indicador, Músculo abdutor curto do polegar, Elevador da escápula); 
 Quanto à localização ou situação: localização do órgão no qual o músculo se 
encontra (Músculo grande dorsal, região dorsal; Músculo peitoral maior, 
músculo do peito; Músculo frontal, no osso frontal, na cabeça); 
 Quanto à fixação: determinada de acordo com sua inserção (Braquiorradial, 
tem origem no braço e inserção no rádio; Esternocleidomastóideo, tem origem 
no esterno, envolvendo a clavícula e o processo mastoideo); 
 Quanto à direção: determinada pela direção que a musculatura segue 
(Músculo reto abdominal; Músculo oblíquo externo; Músculo transverso do 
abdome); 
 Quanto à dimensão: relativo ao tamanho que o músculo apresenta (Curto, 
masseter; Longo, sartório; Largo, peitoral maior). 
 Outras classificações: quanto a direção das fibras com relação aos tendões 
(Fusiformes, fibras longitudinais e paralelas, permitindo grau máximo de 
movimentação do músculo, movimentos rápidos e amplos); e de acordo com a 
disposição das fibras piriformes (Peniformes, fibras semelhantes a uma “pena”, 
pequena amplitude de movimento, porém energéticos; Unipenado, o músculo 
se encontra ao lado do tendão, por exemplo: músculo semimembranoso; 
Bipenado, o músculo converge nos dois lados do tendão, por exemplo: músculo 
reto femoral; Multipenado, o músculo se dispõe em vários tendões, por 
exemplo: músculo deltoide). 
 
 
PROCEDIMENTOS EXECUTADOS 
 
 
A atividade realizada, consistiu em anotar em pequenas etiquetas colantes, fornecidas 
pela professora, os nomes dos principais músculos visíveis nas peças anatômicas 
disponibilizadas nas bancadas, identificando-as com o auxílio do atlas anatômico 
fornecido pela instituição. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
 
AULA 01 - ROTEIRO 01 (Esqueleto Axial) 
 
 
Melhor assimilação do conteúdo, sendo possível distinguir a classificação real dos 
ossos sacro e cóccix, pertencentes a esqueleto apendicular, haja vista serem peças 
constituintes da cintura pélvica. 
Figura 1 - Estudo prático, Sistema Esquelético, Coluna Vertebral. 
 
Fonte: Eulinéia Barros (Lab. Anatomia 1, UNIP Manaus, 2021) 
 
 
AULA 02 - ROTEIRO 01 (Esqueleto Apendicular) 
 
 
A mesma dinâmica utilizada na apresentação do sistema esquelético axial, também 
foi utilizada para a apresentação dos Membros Superiores, Membros Inferiores, 
Cinturas Pélvica e Escapular, referentes ao grupo de ossos apendiculares. 
A oportunidade de tocar e manusear as peças anatômicas também contribuiu 
significativamente para fixar facilmente as regiões onde se localizam os ossos bem 
como os nomes das peças anatômicas. 
Figura 2 - Sistema Esquelético 
 
Fonte: Martini, Timmons e Tallitsch (2009, p. 173) 
 
 
 
AULA 03 - ROTEIRO 01 (Articulações) 
 
 
Com a apresentação proferida ao grupo, referente aos tipos de articulações presentes 
nos membros superiores, foi possível identificar onde estão localizadas as 
articulações fibrosas, do tipo sindesmose radio-ulnar (antebraços), bem como as 
articulações cartilaginosas, do tipo anfiartrose e diartrose, situadas nos ombros, 
cotovelos, punhos, carpos, metacarpos e falanges. 
 
 
Figuras 3 e 4 - Apresentação do Sistema Articulatório 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Fábio Santana (Lab. Anatomia 1, UNIP Manaus, 2021) 
 
 
AULA 04 - ROTEIRO 01 (Músculo Estriado Esquelético) 
 
 
De acordo com a explanação proferida pela professora, pode-se efetuar os registros 
da matéria bem o acúmulo de conhecimento referente aos músculos estriado 
esquelético, uma vez que o material apresentado foi disponibilizado aos alunos. 
Figuras 5 - Miologia 
 
Fonte: Compilação do autor1 
________________________ 
1 Imagem coletada de material didático de autoria do Prof. Dennys Ricardo Duarte, Docente 
na Universidade Paulista - UNIP (Campus Manaus). 
 
 
AULA 04 - ROTEIRO 02 (Principais Músculo do Corpo Humano) 
 
 
Nesta atividade foi possível identificar os músculos dos membros superiores, através 
da ajuda de um atlas humano e de fontes diversas extraídas da internet, via 
smartphone. Todavia, foi observado que a maiores das figuras ilustrativas referentes 
ao sistema muscular, constavam sempre a estrutura referente ao lado direito, sendo 
que, o modelo sintético disponível era do lado esquerdo. Esse fato gerou ao grupo um 
certa dificuldade na execução da tarefa proposta. Outro fato relevante é que só foi 
possível identificar os músculos superficiais, tendo em vista a dificuldade dos 
integrantes do grupo em manusear o modeloanatômico. 
Figuras 5 - Estudo prático, Sistema Muscular, Membro Superior. 
 
Fonte: Fábio Santana (Lab. Anatomia 1, UNIP Manaus, 2021) 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ANDRADE FILHO, Eládio Pessoa de; PEREIRA, Francisco Carlos Ferreira. Anatomia 
Geral. 1. ed. Sobral, 2015. 
 
LAROSA, Paulo Ricardo R. Anatomia humana: texto e atlas. 1. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2017. 
 
MARTINI, Frederic; OBER, William C.; BARTHOLOMEW, Edwin F.; NATH, Judi L. 
Anatomia e fisiologia humana. Tradução de Luiz Cláudio Queiroz e Maria Silene de 
Oliveira. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. 
 
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Anatomia e fisiologia humana. 2. ed. São Paulo: 
Érica, 2014. 
 
VILICEV, Cassio Marcos. Anatomia do Aparelho Locomotor. São Paulo: Editora 
Sol, 2019.

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