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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONCECTADO
EDUCAÇÃO FÍSICA 
PORTIFÓLIO EM GRUPO
4° SEMESTRE FLEX E 5ºREGULAR
EIXO INTEGRADOR: ESPORTE ENQUANTO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
 (
Poços de Caldas
201
8
)
FERNANDA RIBEIRO DOS SANTOS
RAFAELA PATRÍCIA DE SOUZA MACHADO
	
EIXO INTEGRADOR: ESPORTE ENQUANTO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Trabalho de portfólio em grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Metodologia do ensino do Voleibol Metodologia do ensino do Basquetebol Metodologia do ensino do Atletismo Cinesiologia e Biomecânica Seminários da prática - Metodologia do ensino de modalidades coletivas e atletismo.
Orientadores: Anísio Calciolari Jr.
Poços de Caldas
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	3
2.1 Abordagens e métodos no ensino de modalidades coletivas.	3
2.2 Pesquisa de Campo: O desenvolvimento de modalidades coletivas e do atletismo nas aulas de educação física	6
3 PLANO DE AULA	9
CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS	10
1 INTRODUÇÃO
O esporte tem se mostrado cada vez mais importante na relação entre os homens, mantendo um lugar de destaque na sociedade atual, sendo objeto de pesquisa nos mais diversos campos do conhecimento, inclusive no educacional.
A educação física teve na década de 80 seu grande marco, pois foi nessa época que passou a lançar-se um olhar crítico sobre a atividade física desenvolvida na escola ofertando ao treinamento desportivo um caráter pedagógico que vai muito além da técnica.
Nesse sentido, o papel do profissional da Educação Física muito mais do que ensinar as regras e técnicas de determinada atividade esportiva deve proporcionar a seus alunos uma compreensão crítica da mesma, de modo que eles possam estabelecer vínculos com o contexto sociocultural em que estão inseridos. Todavia, para que possa assumir esse novo papel é preciso que ele tenha claro quais as concepções metodológicas que permeiam sua prática e como promover uma prática voltada para a integralidade do sujeito.
Neste contexto, o presente estudo, desenvolvido por meio de pesquisa bibliográfica e de campo tem como objetivo esclarecer as peculiaridades de cada metodologia adotada no uso do esporte enquanto conteúdo da educação física escolar.
A primeira parte do trabalho, construída a partir da pesquisa bibliográfica traz as diversas metodologias e dimensões que envolvem o trabalho com esportes nos ambiente escolar. A segunda, realizada por meio de uma pesquisa de campo, que teve como instrumento de coleta de dados uma entrevista com questões abertas previamente elaboradas, busca evidenciar a realidade de um educador físico em seu trabalho com iniciação esportiva no ambiente escolar.
Ao final são apresentadas as principais considerações sobre a temática extraída dos estudos pelos pesquisadores.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Abordagens e métodos no ensino de modalidades coletivas.
Os esportes coletivos são bastante evidenciados tanto na mídia quanto na vida dos educandos despertando nestes não apenas curiosidade, mas também o desejo por realizá-lo. Por essa razão a prática dos mesmos vem se mostrando cada vez mais presentes nas escolas. Existem diversas metodologias que visam subsidiar o trabalho com jogos coletivos na educação física escolar, a seguir apresentaremos alguns desses métodos a fim de sintonizar o leitor com relação aos mesmos.
A inserção dos conteúdos esportivos nas aulas de Educação Física no Brasil tive início nas décadas de 50 e 60 com uma tendência tecnicista que visava a repetição de atividades feitas pelos adultos pelas crianças. Esse método tradicional/tecnicista, apesar de ultrapassado continua a ser uma prática vigente nas escolas.
O método tecnicista desconsidera a diversidade e se pauta no desenvolvimento de técnicas individuais de cada esporte e jogos esportivos sem conotação crítica, traduzindo-se na imitação das modalidades praticadas pelos adultos.
Na década de 80 Heinz Alberti e Ludwig Rothenberg, propuseram uma prática baseada no que ‘eles denominaram de “método da série de jogos”, que buscava atender aos seguintes obetivos: 1) o aperfeiçoamento da técnica motora; 2) o domínio do material do jogo e 3) o ensino docomportamento tático”. Este método enfatiza que os jogos devem ser desenvolvidos partindo do mais simples até atingir os mais compexos, assegurando prazer e participação. (COUTINHO; SILVA, 2009).
Bunker e Thorpe (1982), buscando superar o método tradicional criaram os Jogos Esportivos Modificados enfatiza a participação de todos no processo de tomada de decisões e previlegia a tática ao invés da técnica, permitindo que as crianças criem seus próprios jogos tornando-se autoras do seu processo de aprendizagem através de uma relação dialética (COUTINHO; SILVA, 2009).
Outro método é o proposto por Bayer (1986) é composto por três elementos:
1) valorização dos jogos espontaneamente praticados pelas crianças podendo ser modificados por elas; 2) adequação à etapa de desenvolvimento das crianças objetivando a formação de um aluno inteligente, capaz de atuar por si e 3) valorização dos elementos perceptivos da própria conduta e sua reflexão tática, sendo conveniente eliminar o aprendizado extremamente mecânico que desenvolve comportamentos muito automatizados (COUTINHO; SILVA, 2009, p.122).
O método situacional criando por Greco (1998) ressalta o caminho da aprendizagem motora a treinamento, buscando desenvolver competências para solucionar problemas motores específicos do através do desenvolvimento das capacidades coordenativas e técnico-motoras, integrando conhecimentos motores e cognitivos (COUTINHO; SILVA, 2009).
O método crítico superador criado por uma coletânea de autores busca o desenvolvimento dos jogos por meio de uma percepção dialética que permite a adequação dos mesmos aos princípios sociocognitivos tendo um olhar lançado sobre provisoriedade do conhecimento (COUTINHO; SILVA, 2009).
O crítico emancipatório de Elenor Kunz, visa a promoção do esporte não por técnicas e táticas, mas por um fazer coletivo que possibilita ao sujeito tornar-se solidário, estimulando a comunicação por meio dos movimentos e também a verbal (COUTINHO; SILVA, 2009).
Borges (2009) aponta ao destacar os métodos utilizados pelos professores na educação física escolar são: o tradicional já definido anteriormente, o método misto que ensina técnica fora do jogo e apenas incorpora o jogo real quando aluno possui um nível adequado para a prática efetiva. E, por fim, global-funcional, que busca desertar o interesse dos alunos pela prática esportiva estimulando suas vontades e perspectivas, promovendo diversas situações de jogo real.
Todos estes métodos nos levam a compreender a importância de se trabalhar o jogo dentro do ambiente escolar, todavia, conforme ressaltam Barroso e Darido (2009) ao falar sobre a abordagem pedagógica deste trabalho é que o jogo não seja um mero ritual de técnicas a ser seguido, mas um elemento viabilizador de aprendizagem que possibilite ao estudante desenvolver-se dentro das mais variadas habilidades, contribuindo, deste modo, para sua formação enquanto cidadão.
Assim, muito mais do que os aspectos motores, o jogo abrange aspectos cognitivos, afetivos, sociais, atitudinais que preparam o estudante para a vida em sociedade. Pensar e agir dentro de princípios coletivamente construídos, por essa razão, ao pensar sobre os procedimentos a serem adotados no trabalho da educação física escolar, o professor deve ver muito mais do que movimentos, técnicas e regras.
Barroso e Darido (2009) defendem que o trabalho com jogos deve ser dar a partir de uma tripla dimensão conceitual (saber a razão do movimento), procedimental (movimento em si) e atitudinal (conceitos aprendidos com a prática desportiva). Por essa razão é preciso adotar um método que contemple essas dimensões de modo que a educação física alcance a dimensão global do desenvolvimento humano e possibilite a sua formação unindo, corpo/mente e social.E neste contexto temos que o método global seria aquele que melhor contempla a perspectiva de uma prática esportiva que vá além do movimento.
2.2 Pesquisa de Campo: O desenvolvimento de modalidades coletivas e do atletismo nas aulas de educação física
Uma vez traçadas as conceituações teóricas é chegada a hora de conhecer a prática vivenciada por um educador físico que atua no ambiente escolar. Para tanto foi realizada uma pesquisa junto a uma educadora que atua em uma escola da rede municipal de Poços de Caldas. 
A entrevista se deu a partir das seguintes questões norteadoras: 1) A partir de sua experiência, quais esportes os alunos mais gostam de praticar? 2) Entre o voleibol e o basquete, qual desses os alunos gostam mais de praticar? 3)Entre o basquete e o voleibol, qual desses, você, professor, consegue melhor desenvolver o trabalho pedagógico? Porque? 4) Qual desses dois esportes os alunos têm maior facilidade em apreender?Porque? 5) Em relação a sua prática pedagógica, cite duas dificuldades encontradas por você no ensino voleibol e duas dificuldades encontradas no ensino do basquete. Como procura superá-las? 6) Cite duas dificuldades enfrentadas pelos alunos no aprendizado do voleibol e outras duas dificuldades encontradas no aprendizado do basquete. Como procura superá-las? 7) Qual método ou abordagem de ensino você utiliza em suas aulas para o desenvolvimento do aprendizado de modalidades coletivas? 8) O conteúdo Atletismo faz parte de seus planejamentos escolares? Explicitar o porquê. 9) Sua escola possui materiais específicos para o ensino do atletismo, como barreiras, peso, dardo, disco, caixa de areia, espaço físico adequado, etc. 10) Qual sua visão sobre o conteúdo atletismo na escola? Você acredita, a partir de sua experiência profissional, que ele tem um espaço adequado no planejamento da educação física escolar, assim como os demais esportes? Explicite.
Questionada sobre os esportes os alunos mais gostam de praticar a professora ressaltou que, de forma geral os alunos gostam muito dos esportes coletivos básicos: futebol, vôlei, handebol e basquete, mas desses dois, o que eles preferem é o futebol, principalmente os adolescentes.
Quando questionada se gostam mais de voleibol ou basquete, destacou que o voleibol normalmente os alunos gostam, mas como exige mais técnica, eles acabam dando preferência para o basquete, que consideram mais simples.
Sobre a sua preferência com relação a ambos os esportes para um melhor desenvolvimento do trabalho pedagógico destacou preferir o basquete, pois o voleibol, em virtude da técnica já descrita anteriormente e as dificuldades que os alunos têm de compreendê-la, faz com que o trabalho se torne mais dificultoso, ao passo que o basquete, permite um trabalho pedagógico mais dinâmico e facilitado, até mesmo porque ele permite uma adaptação melhor para os alunos cadeirantes. Além do mais, no basquete você consegue atingir um maior tempo de concentração dos alunos.
Questionada sobre qual desses dois esportes os alunos têm maior facilidade em apreender a professora assegurou que os alunos têm maior facilidade de aprender o basquete, em virtude das regras e adequações que o mesmo possibilita
Pedimos que a professora listasse duas dificuldades encontradas por ela no ensino de cada uma das modalidades esportivas voleibol e basquete, sobre o voleibol enfatizou que as maiores dificuldades são as técnicas e a ausência de materiais e também baixo interesse dos alunos. Com relação ao basquete, disse que entre as meninas encontra um pouco de resistência em função do tamanho e peso da bola e entre os cadeirantes a própria altura da tabela.
Para superar tais dificuldades busca adaptar as regras e também a dinâmica do jogo para que possa atingir a todos os alunos promovendo suas reais participações no contexto de jogo, além de promover exercícios que possibilitam a iniciação esportiva em ambos.
Além disso, temos as condições climáticas que, em virtude de não termos uma quadra coberta acaba por prejudicar o desenvolvimento das aulas, nestes dias fazemos adaptações com outras atividades, principalmente de desenvolvimento psicomotor, que podem ser realizadas no espaço com cobertura da escola.
Sobre as dificuldades enfrentadas pelos alunos no aprendizado do voleibol e do basquete ressaltou que no voleibol entre os alunos a dificuldade com diz respeito a técnica e o desinteresse, com relação ao basquete as dimensões da bola e o espaço físico. Para superar devemos promover adequações e incentivo através de brincadeiras que proporcionam o desenvolvimento de atividades que visam a iniciação nos esportes, buscando fazer com que os educandos compreendam muito mais do que o simples movimento.
Com relação ao método destacou que faz uso do método global para o desenvolvimento do aprendizado de modalidades coletivas.
Na segunda etapa da entrevista tratamos sobre o conteúdo do atletismo, para tanto solicitamos a entrevistada que nos falasse se estes faziam ou não parte dos seus planejamentos e que ela explicasse a resposta.
A professora nos disse que este é um conteúdo constante de seu planejamento, pois além de sua importância para o desenvolvimento do sujeito, a escola participa todos os anos de um campeonato regional de atletismo. Assim, a preparação dos alunos para tanto é de suma importância, além disso, ressaltou ser este um esporte que atrai muito os alunos e possibilita que todos independente de sua mobilidade comprometida ou não possam participar, apresentando uma dinâmica mais fácil de ser compreendida por eles.
Com relação ao espaço e materiais adequados para o desenvolvimento desta modalidade assegurou que a escola possui apenas alguns materiais e não possui espaço físico adequado, para tanto disse que mantém a Secretaria de Esportes que cede espaço e equipamentos para que o trabalho com os alunos, principalmente para o treinamento e realização dos campeonatos, seja efetuado. Ressaltou, ainda, o restante adaptamos materiais.
Em seguida solicitamos que a professora nos falasse sobre o atletismo na escola e se ela acreditava, a partir de sua experiência profissional, que ele tem um espaço adequado no planejamento da educação física escolar, assim como os demais esportes. A este questionamento a professora ressaltou que segundo sua realidade acredita que o atletismo ocupa um lugar de destaque e é muito valorizado no planejamento da educação física escolar, seja pela sua importância enquanto prática desportiva, seja pelo interesse que desperta nos alunos e, ainda, pela possibilidade de democratização da prática desportiva que possibilita, tendo em vista que não necessita de muitos equipamentos especiais, permitindo, ainda, que cada estudante realize no seu tempo e modo.
A partir da entrevista da professora verificamos que esta, concebe as atividades coletivas e individuais desenvolvidas no âmbito da educação física tendo em vista as dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais; haja vista que trabalha a partir de um processo que visa não apenas o movimento em si, mas este em interação com a formação humana e como ela mesmo nos ressaltou, no caso específico do seu trabalho com alunos com deficiência intelectual, um elemento de inclusão social.
Isso vem corroborar com os textos estudados ao longo deste período que busca evidenciar a importância de uma atividade desportiva que vá além da técnica.
3 PLANO DE AULA
PLANO DE AULA NÚMERO 1
 (
X
) Observação 		 Coparticipação			 Intervenção
Data:08/05/2018	 Horário:15:00	 Ano: 6º Ens.Fund. 		 Turma: B
Nº de alunos: 30
Tema da aula: Atletismo superando barreiras
Conteúdo: Atletismo
Objetivo: 
· Refletir criticamente sobre o atletismo e o processo de formação do sujeito
· Proporcionar o aluno algumas práticas do atletismo
· Desenvolver as habilidades de cooperação e velocidade
Recursos materiais:
· Data show
· Tela de projeção 
· Filme
· Apito
· Caneta
· Papel
Procedimentos didáticos:
Atividade 1: Filme Carroagem de Fogo e debate sobre o mesmo abordando as questões que permeiam a vida dos atletasdo filme, destacando a dimensão humana das práticas esportivas, bem como as técnicas que permeiam os movimentos.
Atividade 2: Na quadra da escola possibilitar aos alunos situações que possam vivenciar as técnicas do atletismo, primeiramente realizar o aquecimento e posteriormente uma corrida de velocidade.
Atividade 3: Na quadra da escola possibilitar aos alunos situações que possam vivenciar as técnicas do atletismo enfatizando o trabalho coletivo com a corrida de revezamento.
Atividade 4: Roda de conversa na qual os alunos poderão falar sobre as experiências vivenciadas nas atividades anteriores expondo suas colocações acerca do atletismo e sua importância.
Avaliação: A avaliação será feita de maneira contínua levando em conta o interesse e participação dos alunos nas atividades propostas e, também, por meio de autoavaliação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente estudo foi de grande relevância para a equipe, uma vez que proporcionou um maior aprofundamento com relação à temática, ofertando condições concretas para se compreender como adotar uma postura pedagógica ante a prática desportiva nas escolas.
Verificou-se, ainda, por meio das leituras e também da pesquisa de campo realizada que, atualmente, a educação física escolar ao trabalhar a iniciação esportiva vai muito além do simples ensino das técnicas e regras que envolvem cada esporte. Desta forma deve perpassar uma dimensão sociocultural que faz com que o esporte seja parte integrante do desenvolvimento humano e, portanto, deve ser estudado a partir das dimensões conceitual, procedimental e atitudinal de modo a contemplar esta nova perspectiva.
Assim, vemos que, cada dia mais, a tendência é romper com as metodologias tradicionais tecnicistas e adotar uma metodologia global que contemple toda a complexidade que envolve a prática esportiva.
Por fim, possibilitou compreender que é fundamental conhecer as diferentes forma de trabalhar o movimento e como este está intimamente ligado com a formação cidadã do educando, para, a partir daí promover uma prática docente que realmente permita que esta formação aconteça.
REFERÊNCIAS 
BARROSO, A.L.R. ; DARIDO, S.C. A pedagogia do esporte e as dimensões dos conteúdos: conceitual, procedimental e atitudinal. R. da Educação Física UEM. Maringá v.20, n.2, p.281-289, 2 trim. 2009
BORGES, S.L. Metodologias de ensino dos esportes coletivos na iniciação esportiva escolar em atividades extracurriculares. Evinci . v. 1, n. 3, p. , 119, 2015.
COUTINHO, N.F.; SILVA, S.A.P.S.Conhecimento e Aplicação de Métodos de Ensino para os Jogos Esportivos Coletivos na Formação
Profissional em Educação Física. Movimento. Porto Alegre, v. 15, n. 01, p. 117-144, janeiro/março de 2009.
MARQUES, C.L. ; IORA, Atletismo escolar: possibilidades e estratégias de objetivo, conteúdo e método em aulas de educação física. Movimento. Porto Alegre, v. 15, n. 01, p. 103-118, janeiro/março de 2009.

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