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Tumores na infância

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Georgia Andressa de Carvalho e Lima Santos T5-A 
SINTOMAS DE TUMORES DO SNC, LEUCEMIAS E LINFOMAS 
o Febre e perda de peso em explicação 
o Dores de cabeça 
o Tontura e falta de equilíbrio e coordenação 
o Alterações nos olhos como inchaço e pupila branca 
o Caroços no pescoço, axilas ou virilhas 
o Tosse persistente ou falta de ar e sudorese noturna 
o Inchaço abdominal 
o Cansaço 
MASSAS INTRAPERITONEAIS 
 
Tumor: aumento de volume. Nem todo tumor é maligno. 
Duplicação intestinal: císticas, não císticas, completa ou 
incompleta. 
Cisto mesentérico: não tem serosa ou musculo. 
Hidrometrocolpos: menstruação fica retida no útero. 
MASSAS RETROPERITONEAIS 
 
Hidronefrose: pode perder função renal e ter que retirar o 
rim. 
TUMORES BENIGNOS X TUMORES MALIGNOS 
TUMORES BENIGNOS 
o Cistos de duplicidade TGI 
o Cisto mesentérico 
o Dilatações sistema pielocalicial 
TUMORES MALIGNOS 
o Nefroblastoma (TU Wilms) 
o Neuroblastoma 
o Hepatoblastoma 
Diagnóstico geralmente é o no intra-operatório. Na palpação, 
se apresentam da mesma forma. 
Tumor mais comum é Nefroblastoma (TU Wilms). 
Hepatoblastoma: 80% dos tumores hepáticos 
o Pré escolar 
o Bom estado geral 
o Achado de massa abdominal 
o (Pais – banho) 
o (Pediatra – ex. físico rotina) 
Duplicidade de cólon direito à lesão benigna. Densidade 
homogênea, é uma lesão cística, com conteúdo mucinoso 
dentro. 
 
NEUROBLASTOMA 
É retroperitoneal e cresce lentamente. É difícil fazer massa 
palpável, geralmente em estados mais avançados. 
o Derivados das células primordiais da crista neural 
o Benignos: ganglioneuromas 
o TU células pequenas, redondas e azuladas 
o Incidência: 9,1 para cada 1.000.000 (Masculino) 
o 70% terá metástase ao diagnóstico 
Local mais comum: adrenal e retroperitônio. 
 
QUADRO CLÍNICO 
o Massa abdominal 
o Dor abdominal 
o Anorexia e perda ponderal 
o Equimoses orbitárias 
o Protrusão ocular 
o Dores ósseas 
 
DIAGNÓSTICO 
 
 
O neuroblastoma produz catecolaminas, portanto a dosagem 
de catecolaminas é importante. 
É necessário triar a criança. Tomografia é mandatória! 
Marcadores sorológicos 
NMYC àmau prognostico 
Trk-A à bom prognostico 
 
NEFROBLASTOMA – TUMOR DE WILMS 
o É o tumor maligno primário do rim mais frequente. 
o Corresponde a 5-10% dos tumores 
o Raça negra 
o Sobrevida livre de doença: 85% 
o Afeta igualmente os sexos 
o Incidência: 3 anos 
o Anomalias congênitas 
SINAIS E SINTOMAS 
o Massa abdominal 
o Dor abdominal 
o Hipertensão 
o Hematúria macroscópica 
o Hematúria microscópica 
o Febre 
o Polaciúria 
Aniridia à não tem a parte colorida do olho (íris). 
 
DIAGNÓSTICO 
o Ultrassom 
o Tomografia 
o Rx de tórax 
o Histopatologia 
o Gene WT1 
ESTADIAMENTO 
o Clínico 
o Cirúrgico 
o Patológico 
 
TRATAMENTO 
o Cirurgia (exploração do rim contra-lateral) 
o Quimioterapia 
o Radioterapia 
TUMORES HEPÁTICOS 
o 3ª neoplasia solida mais comum em criança 
o 70% são malignos 
o 2x maior em meninos 
o Incidência: 1 a 3 anos de vida 
o Tipos: hepatoblastoma, carcinomas hepatocelulares, 
sarcoma mesenquimal. 
HEPATOBLASTOMA 
 
Trombocitose à aumento de plaquetas no hemograma. 
DIAGNÓSTICO 
o Exame físico 
o US abdome 
o TC abdome 
o Marcador é a alfa-feto-proteína. 
ESTADIAMENTO 
I- Localizado e completamente ressecado 
II- Doença macroscópica residual (intra-hepáticos, 
extra-hepáticos) 
III- Irressecável ou residual ou ruptura tumoral 
IV- Metástases (pulmonares, ósseas, medula óssea 
e cérebro) 
TRATAMENTO 
o Cirurgia 
o Quimioterapia 
SINTOMAS DO CÂNCER INFANTO-JUVENIL 
 
Palpação da criança é mandatória! Sempre olhar língua, 
palpar barriga, ver genitália. 
ANQUILOGLOSSIA 
Presença de freio lingual curto que restringe os movimentos 
da língua. Inserido na extremidade, limita a protrusão além 
da arcada dentária. Dificulta fonemas que exigem algumas 
habilidades. 
Grau I é o mais grave. 
 
Teste da linguinha. 
o Presente em 3 a 4% da população 
o Predisposição sexo masculino 
o Há limitação dos movimentos laterais e elevação 
o Dificuldade na sucção do seio 
o Sucção incoordenada 
o Erros de articulação dos fonemas 
(T,D,Z,S,N,L,Clá,Cló), não causa retardo da fala 
o Diástase dos incisivos centrais inferiores (espesso). 
Muitos casos possuem freio labial superior com 
diástase de incisivos superiores – Cirurgia de 
oportunidade. 
TRATAMENTO 
Cirúrgico. Operar antes da criança começar a falar: 1 ano a 1 
ano e meio. 
o Antes dos 6m anestesia local 
o Depois com anestesia geral 
HÉRNIA EPIGÁSTRICA 
o Defeito no entrelaçamento das fibras tendinosas que 
formam a linha alba (linha média) 
o Permite a herniação do tecido gorduroso pré-
peritoneal através do defeito aponeurótico 
o Não possui epiplon no interior 
o Região epigástrica – linha média xifo-umbilical 
É uma hérnia que classicamente dói. 
 
TRATAMENTO 
o Cirúrgico após diagnóstico 
o Deve-se marcar antes o local da hérnia, após o 
paciente estar anestesiado a hérnia some. 
o Ressecção ou redução da gordura 
o Sutura do defeito 
o Curativo compressivo 
HERNIA UMBILICAL 
o Definição: defeito de fechamento das estruturas 
fibromusculares da aponeurose do anel umbilical 
o Prolapso de órgãos intra-abdominais (alça intestinal) 
o Recoberto pelo peritônio. 
o 15% brancos e 40% negros antes dos 6m 
o Fecha espontaneamente até os 4 anos – 60% 
o Assintomático 
o Aumenta aos esforços 
o Raramente encarcera, estrangula ou perfura. 
TRATAMENTO 
o Fechamento espontâneo. Aguardar ate 4 anos 
(alguns livros utilizam 2 anos como idade ideal). 
o Cirúrgico após 4ª ou anel > 1,5 cm em crianças 
menores 
o Probóscito umbilical de crescimento progressivo. 
o Encarceramento qualquer idade 
Probóscido à tromba, crescimento exagerado. 
Mais comuns são cisto tireoglosso, cisto fístula ou seio 
branquial, torcicolo congênito. 
CISTO TIREOGLOSSO 
o Consiste na presença de lesão cística congênita, 
causada pela falha na obliteração do ducto 
tireoglosso. 
o Defeito embriológico mais comum do pescoço. 
Sempre na linha média! 
HISTOLOGIA 
 
QUADRO CLÍNICO 
 
TRATAMENTO 
o Antibióticos se houver infecção 
o Técnica cirúrgica de Sistrunk: exérese do cisto e do 
ducto, com a retirada da porção central do osso 
hióide e excisão de até a base da língua (recorrência 
em 5%) 
o Excisao somente do cisto (50% de recidiva) 
o Biópsia de congelação se for massa sólida 
o Malignização pode ocorrer em 1% dos casos 
Quem não faz Sistrunk tem recidiva de 50-60%. 
MALFORMAÇÕES DE ORIGEM BRANQUIAL 
 
Cisto à arredondado e com conteúdo líquido 
CISTOS, SEIOS E FÍSTULAS BRANQUIAIS 
 
Mais comum do 2º arco na borda anterior do 
esternocleidomastóide. 
 
CISTO BRANQUIAL 
DIAGNOSTICO DIFERENCIAL 
o Cisto desmoide, 20 a 25% das lesões (3ª) 
o Linfonodos 
o Adenite 
RESUMO DO CURSO 
 
Sinéquias de pequenos lábios: os pequenos lábios nascem 
colados.

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