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ASSISTENCIA EM CLINICA MÉDICA
LOBECTOMIA
Lobectomia do pulmão é uma operação cirúrgica na qual um lóbulo do pulmão é
removido.
É um procedimento feito para remover uma porção do pulmão doente, como o câncer
de pulmão em estágio inicial.
Além do câncer, a lobectomia também pode ajudar a tratar coisas como infecção
fúngica, enfisema e tuberculose.
Indicação cirúrgica: LOBECTOMIA
sua fase inicial.
A remoção do lobo como um todo permite uma margem adequada de segurança para
minimizar a recorrência local do tumor e também permite que os tecidos linfáticos
que aA lobectomia pulmonar é indicada principalmente no tratamento do câncer de
pulmão em companham os vasos e brônquios sejam ressecados em conjunto,
alcançando, assim, uma ressecção bem completa.
Entretanto, a lobectomia pode ser indicada em outras situações como a
bronquiectasia, metástases pulmonares, malformações congênitas do pulmão e outras
situações raras.
PUBLICO ALVO
Lobectomia Suas principais indicações são o câncer de pulmão, bronquiectasias, outros
tumores, sequestros pulmonares (quando um lobo pulmonar é irrigado por um ramo
direto da aorta, o que gera congestão crônica e infecçoes de repetição), dentre outras
indicações.
Cuidados pré e pós operatório
∙ Rever com paciente anotações do prontuário, como passou as últimas horas,
confirmar se está de jejum ,se tomou medicações de uso regular, abstinência
de álcool e cigarros, alergias não declaradas, se urinou ou evacuou ou precisa
de assistência para usar o banheiro (risco de queda nos sedados)
∙ antes de qualquer sedativo pré anestésico, confirmar se foi assinado o
consentimento, e se caso o paciente tiver dúvidas sobre os riscos e alternativas
pedir ao cirurgião que converse novamente com paciente.
∙ cuidar para que não fica objetos metálicos. Apenas relatórios médicos exames
e prontuários ficam com paciente.
INTRA OPERATÓRIO
∙ Responsável pelo recebimento do paciente.
∙ Confirmar se todos os instrumentos estão na sala.
∙ Buscar materiais que faltaram na mesa ou foram pedidos de última hora.
PÓS OPERATÓRIO
∙ Orientar o paciente a tossir, e respirar fundo a cada uma ou duas horas.
Auxiliando a amparar a incisão com uma almofada ou coberta durante a
respiração profunda e enquanto tosse. (Fonte: página só enfermagem.)
∙ Verificar sinais vitais, aferir temperatura e pressão, controle da dor.
∙ Se o paciente estiver dizendo sempre ficar de olho, e manter muito cuidado ao
banho.
POSICIONAMENTO CIRURGICO
Posição Cirúrgica
As posições cirúrgicas são posturas em que os pacientes devem ser dispostos para que
um procedimento cirúrgico possa ser executado.
Para proporcionar conforto ao paciente cirúrgico, existem posições usuais já definidas
e elas respeitam as condições que todas as posições cirúrgicas deverão respeitar, de
proporcionar conforto ao paciente e o melhor acesso na execução da cirurgia.
Ainda que pareça simples, deve-se levar em conta que o paciente estará anestesiado
e não poderá avisar qualquer desconforto. A posição cirúrgica deverá expor somente a
área cirúrgica, de modo que permita uma boa visibilidade e movimentação do
cirurgião e da equipe.
Todos esses cuidados são importantes para tornar a cirurgia bem executada e a
recuperação do paciente, a melhor possível.
Quando uma cirurgia ocorre em uma posição inadequada para o paciente, a sua
recuperação também tende a ser mais difícil e vagarosa, sobretudo por conta das
questões musculares que estão envolvidas.
Ao longo do tempo as posições cirúrgicas foram aprimorando-se, e cada vez mais,
respeitando a biodinâmica e ergonomia do paciente. Proporcionando ao sistema
vascular, um funcionamento de forma mais efetiva, reduzindo casos de trombose,
edemas e outras complicações relacionadas a má vascularização.
A cirurgia de Lobectomia/Pneumonectomia é realizada com o paciente em Decúbito
Lateral, com o braço acima da cabeça e apoiado em suporte apropriado, os insumos
devem ser adequados para evitar o desconforto e que o paciente se movimente. Dessa
forma facilitando o acesso da equipe médica ao procedimento e sua realização.
A cirurgia de loboctomia é realizada com paciente m decubúto lateral, com o braço a
cima da cabeça e apoiando em suporte apropriado,os insumos devem ser adequados
para evitar o desconforto e que o paciente se movimente. Dessa forma facilitando o
acesso da equipe medica ao procedimento e sua realização.
CUIDADO ESPECIFICO COM OS DRENOS
O COREN-SP relacionou algumas boas práticas de enfermagem com cuidados com
drenos de tórax, envolvendo a troca selo d’água, a troca do sistema de drenagem e
desobstrução do dreno de tórax, confira:
Cuidados de Enfermagem na troca do selo d´água do dreno de tórax
∙ a data e o horário no nível de drenagem.
∙ Preparar o paciente e a família sobre o procedimento a ser realizado;
∙ Higienizar as mãos;
∙ Organizar o material adequado para o procedimento;
∙ Abrir o recipiente de solução salina ou de água;
∙ Abrir o sistema de drenagem e deixá-lo em pé;
∙ Encher os frascos ou câmara em nível apropriado, até que o final da haste
esteja 2 cm abaixo do nível do líquido ou até a linha de marcação a ser
atingida;
∙ Se a aspiração for utilizada, despejar o líquido dentro do orifício de controle de
aspiração até a quantidade designada ser alcançada usualmente 20 cm de nível
de pressão de água;
∙ Calçar as luvas e conectar o sistema de drenagem ao dreno de tórax e à fonte
de aspiração se esta for indicada;
∙ Conectar o dreno ao tubo de entrada de coleta de drenagem do frasco ou
câmara;
∙ Manter as pontas dos conectores estéreis;
∙ Marcar o nível original de líquido com adesivo na parte externa da unidade de
drenagem;
Cuidados de Enfermagem na troca do sistema de drenagem do dreno de tórax
∙ Se estiver trocando o sistema de drenagem, solicitar ao paciente para inspirar
profundamente, segurar o ar e abaixar-se levemente enquanto o sistema está
sendo trocado de modo rápido;
∙ Pinçar o dreno por alguns minutos enquanto realiza a troca;
∙ Se a indicação da drenagem for devido a presença de pneumotórax, pinçar o
dreno por período mínimo, apenas para a troca do frasco;
∙ Se for indicado, conectar o tubo de controlede aspiração da câmara para a
fonte deaspiração;
∙ Ajustar o regulador de fluxo de aspiração até notar um suave borbulhamento na
câmara de controle de aspiração;
∙ Desprezar as luvas e materiais descartáveis;
∙ Administrar analgésico prescrito;
∙ Colocar o paciente em uma posição confortável;
∙ Checar se a posição dos sistemas de drenagem e do sistema de aspiração estão
abaixo do nível do tórax;
∙ Não fixar a extensão do dreno no berço ou na cama do paciente;
∙ Cuidar e orientar a família para que o frasco de drenagem seja mantido em
nível inferior ao tórax da criança;
∙ Observar a oscilação da câmara de selo d’água;
∙ Suspeitar de vazamento de ar se houver borbulhamento e o paciente não
apresentar pneumotórax.
∙ Checar a segurança das conexões do dreno;
∙ A cada seis horas marcar a drenagem na coleta da câmara/frasco;
∙ Monitorar o sistema de drenagem por oscilação no controle de aspiração da
câmara;
∙ Checar a flutuação do selo na câmara de água com as respirações.
Cuidados de Enfermagem na desobstrução do sistema de drenagem do dreno de
tórax
∙ Para ordenhar, segurar o dreno próximo ao tórax e ordenhá-lo entre os dedos e
a palma da mão.
∙ Mover a outra mão para a próxima porção mais baixa do dreno e ordenhar.
∙ Soltar a primeira mão e mover para a próxima porção do dreno. Continuar em
direção ao frasco de drenagem.
∙ Para comprimir colocar lubrificante nos dedos de uma mão e apertar com força
o dreno de tórax com os dedos da outra mão.
∙ Apertar o dreno abaixo da porção comprimida, com os dedos lubrificados e
escorregar os dedos para baixo em direção ao sistema de drenagem.
∙ Lentamente soltar o pressionamento dos dedos não lubrificados e então fazer o
mesmo com os dedos lubrificados.
∙ Repetir uma ou duas vezes, notificar se não conseguir limpar os coágulos do
dreno.
∙ A cada seis horasmonitorar: curativo do dreno, adequação do tipo de fita,
quantidade e característica dos sons respiratórios, sinais de enfisema
subcutâneo.
∙ A cada quatro a seis horas, monitorizar sinais vitais
FONTES:
WWW.cirurgiatoracicarobotica.com.br
Dra Carolina Monteiro
www.mobiloc.com.br
WWW.pebmed.com.br
WWW.atualizacurso.com.br
ALUNOS: Z8
ARYELE CAMARGO , ROSANA RIBEIRO,
IZABELA BARBOSA, MARIA JULIA
RONI ANDERSON, FELIPE ALMEIDA E
GICELIA.
CURSO AUXILIAR DE ENFERMAGEM
ESCOLA TABLEAU.
PROF: ANA PAULA
http://www.cirurgiatoracicarobotica.com.br
http://www.mobiloc.com.br
http://www.pebmed.com.br
http://www.atualizacurso.com.br

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