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Doscente: Josué Moura Telles
Discente: Lucas Shangenis de Holanda Gama
Curso: Medicina 3° período
Semana 16: psoríase de versicolor 
Criança de oito anos com manchas claras coalescentes (máculas descamativas coalescentes hipopigmentadas) na pele da região posterior do tronco. Ao se estirar a pele entre dois dedos, visualizava-se descamação (Sinal Zileri).
Qual a principal hipótese diagnóstica?
A principal hipótese diagnostica para essa patologia é a ptriase de versicolor, que tem como teste diagnostico o sinal de Zileri. 
Trata-se de uma doença contagiosa? Como propor um tratamento? A pigmentação retorna de imediato?
A ptiriase de versicolor é causada por um fungo com habitat normal na pele humana (o que explica o aparecimento constante dessas manchas na pele), capaz de gerar infecções leves que cursam com o aparecimento de manchas na pele e que não são contagiosas. 
Para tratar essas infecções fúngicas deve-se fazer uso de medicamentos antimicóticos na área afetada, bem como xampus, cetoconazol tópico, sabonetes específicos, medicamentos administrados via oral, como o fluconazol e etc. 
Em relação a pigmentação da pele, essa infecção altera a coloração para um tom castanho-amarelado e que pode durar muitos meses para retornar as características de tons de pele normal. 
Relação teórico prática
É de suma importância para os médicos alergistas e infectologistas saber reconhecer alterações pigmentares e utilizar de manobras e sinais específicos para auxiliar no diagnóstico de maneira eficaz, a fim de propor um tratamento adequado que não agrave ainda mais a inflamação por erros diagnósticos. 
Referências bibliográficas 
TROPE, Beatriz Moritz; ASSIS, Tânia Ludmila de; MARQUEZ, Antônio de Souza. Pitiríase versicolor: atualizaçäo bibliográfica. An. bras. dermatol, p. 159-65, 1992.
MORAIS, Patrícia Motta de; CUNHA, Maria da Graça Souza; FROTA, Maria Zeli Moreira. Aspectos clínicos de pacientes com pitiríase versicolor atendidos em um centro de referência em Dermatologia Tropical na cidade de Manaus (AM), Brasil. Anais brasileiros de dermatologia, v. 85, p. 797-803, 2010.

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