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14/11/2021 16:58 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/6
 
Simulado AV
Teste seu conhecimento acumulado
 
Disc.: RESPONSABILIDADE CIVIL 
Aluno(a): DANIEL PAIVA SOUTO 201901271315
Acertos: 9,0 de 10,0 19/10/2021
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(TRT 1ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-
mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular
da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente
deve ser imputada:
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos
apurados na viatura estadual.
 ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de
causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja
a responsabilidade objetiva.
ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
Respondido em 19/10/2021 16:23:17
 
 
Explicação:
A relação causal, portanto, estabelece o vínculo entre um determinado comportamento e um evento, permitindo
concluir, com base nas leis naturais, se a ação ou omissão do agente foi ou não a causa do dano. Determina se
o resultado surge como conseqüência natural da voluntária conduta do agente.
Em suma, o nexo causal é um elemento referencial entre a conduta e o resultado. É através dele que
poderemos concluir quem foi o causador do dano.
Pode-se ainda afirmar que o nexo de causalidade é elemento indispensável em qualquer espécie de
responsabilidade civil.
É liame que une a conduta do agente ao dano. Constitui elemento essencial para a responsabilidade civil. Seja
qual for o sistema adotado no caso concreto, subjetivo (da culpa) ou objetivo (do risco), salvo em circunstâncias
especialíssimas, não haverá responsabilidade sem nexo causal.
No caso narrado não há que se falar da existência do nexo de causalidade em relação a conduta do motorista da
ambulência, mas sim a imputação do dever de reparar o dano em relação ao motorista do automóvel de
passeio.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de
uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta
velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
 Questão1
a
 Questão2
a
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ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja
a responsabilidade objetiva
 ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de
causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos
apurados na viatura estadual
ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
Respondido em 19/10/2021 16:23:43
 
 
Explicação:
ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de
causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
O nexo causal é um elemento indispensável para a caracterização da
responsabilidade civil, porém, existem situações excludentes deste nexo causal. Uma
destas excludentes se manifesta quando qualquer pessoa e do responsável, alguém
que não tem nenhuma ligação com o causador aparente do dano e o lesado. A esta
excludente chamamos de:
Força maior.
Fato exclusivo da vítima.
Caso Fortuito.
 Fato de terceiro.
Fortuito externo.
Respondido em 19/10/2021 16:24:31
 
 
Explicação:
Causas de exclusão de nexo de causalidade são as impossibilidades
supervenientes do cumprimento da obrigação que não pode ser imputável ao
devedor ou ao agente. Fato de terceiro - O terceiro é, segundo definição de
Aguiar Dias, qualquer pessoa além da vítima e do responsável, alguém que não
tem nenhuma ligação com o causador aparente do dano e o lesado. Pois, não
raro acontece que o ato de terceiro é a causa exclusiva do evento, afastando
qualquer relação de causalidade entre a conduta do autor aparente e a vítima.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(Ano: 2015; Banca: MPE-BA; Órgão: MPE-BA; Prova: Promotor de Justiça Substituto). Assinale a alternativa
INCORRETA sobre a responsabilidade civil, segundo o Código Civil Brasileiro:
Aquele que, por ato ilícito, causar dano a outrem fica obrigado a repará-lo.
O incapaz pode ser responsabilizado pelos prejuízos que causar se as pessoas por ele responsáveis não
tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes.
Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o que houver pago daquele por quem
pagou, salvo se o causador do dano for descendente seu, absoluta ou relativamente incapaz.
 O direito de exigir a reparação se transmite com a herança, mas não a obrigação de prestá-la.
A responsabilidade civil é independente da criminal, não se podendo questionar mais sobre a
existência do fato, ou sobre quem seja o seu autor, quando estas questões se acharem decididas no
 Questão3
a
 Questão4
a
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juízo criminal.
Respondido em 19/10/2021 16:26:25
 
 
Explicação:
A questão da transmissibilidade da indenização por dano moral vem sendo muito discutida nos tribunais
brasileiros. É difícil identificar uma corrente unânime sobre o assunto, havendo muita divergência entre
tribunais. O Superior Tribunal de Justiça, apesar de já ter entendido que o dano moral é intransmissível,
atualmente firmou entendimento de que o dano extrapatrimonial é transmissível aos herdeiros da vítima,
independente da propositura da ação por esta quando viva.
Segundo Ripert (1999, p. 342-343) a ação possui caráter pessoal, assim o prejuízo sendo puramente moral
desaparece com a pessoa que o sofreu, caracterizando a intransmissibilidade desse direito. Acrescenta que
tendo em vista o caráter punitivo da indenização por dano moral, esta seria intransmissível à medida que ¿em
todo o caso qualquer reparação por prejuízo moral, desde que não foi liquidada, desaparece com a vítima; é
uma prova de que a vítima tem menos em vista a reparação dum prejuízo, do que exercer um direito de
punição¿.
O Superior Tribunal de Justiça, apesar de não ser o entendimento majoritário, já entendeu que se aplica a
intransmissibilidade do dano moral (STJ, 2001, REsp n. 302.029/RJ).
 
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(TRT 1ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO)- motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-
mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular
da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente
deve ser imputada
ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
 ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de
causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos
apurados na viatura estadual.
ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja
a responsabilidade objetiva.
Respondido em 19/10/2021 16:24:58
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Sobre a ResponsabilidadeCivil do segurador, é correto afirmar,EXCETO:
A seguradora tem obrigação de garantia.
Trata-se de responsabilidade civil objetiva.
A boa fé do segurado e suas declarações verdadeiras acerca da exposição ao risco são imprescindíveis
para que haja o dever de indenizar por parte da seguradora.
 O agravamento de risco por parte do segurado não pode jamais ser hipótese de exclusão do dever de
indenizar por parte da seguradora.
O agravamento de risco por parte do segurado pode excluir o dever de indenizar.
Respondido em 19/10/2021 16:27:18
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Em janeiro de 2018 Anna Maria Silva e Silva compareceu a um hospital credenciado a seu plano de saúde Vida
Saudável para a realização de uma consulta previamente agendada com o médico cardiologista Rodolfo
Coração. Ocorre que a consulta não foi permitida por falta de autorização do referido plano de saúde. Em
razão desta conduta e do não atendimento, Anna não teve o devido acompanhamento de sua cardiopatia e
veio a sofrer um infarto ficando impedida de trabalhar por 55 dias. Diante disso indaga-se se há dever de
inedenizar por parte do plano de saúde e qual a indenização que deve ser prestada.
Não há o dever de indenizar uma vez que não há nexo de causalidade
 Questão5
a
 Questão6
a
 Questão7
a
14/11/2021 16:58 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/6
Há o dever de indenizar, desde que se demonstre que a cardiopatia não era anterior a consulta
Há o dever de indenizar mas a indenização se dará apenas por dano moral, situação vexatória de não
ser atendida
 há o dever de indenizar por dano material, incluindo o que gastou no tratamento e o que deixou de
auferir como renda devido ao tempo que não pode trabalhar
Não há o dever de indenizar pois não há dano
Respondido em 19/10/2021 16:28:19
 
 
Explicação:
Na presente questão há o dever de indenizar posto que o não autorização de atendimento imotivado por parte
do plano de saúde fez com que as condições de saúde da paciente não fosse acompanhada e com isso houveso 
um agravamento da mesma com a consequente necessidade desta gastar com o tratamento do infarto e
deixasse de tabalhar por diversos dias diminuindo sua renda
 
 
Acerto: 0,0 / 1,0
Ao visitar a página de Internet de uma rede social, Samuel deparou-se com uma publicação, feita por Rafael,
que dirigia uma série de ofensas graves contra ele. Imediatamente, Samuel entrou em contato com o provedor
de aplicações responsável pela rede social, solicitando que o conteúdo fosse retirado, mas o provedor quedou-
se inerte por três meses, sequer respondendo ao pedido. Decorrido esse tempo, o próprio Rafael optou por
retirar, espontaneamente, a publicação. Samuel decidiu, então, ajuizar ação indenizatória por danos morais em
face de Rafael e do provedor. Sobre a hipótese narrada, de acordo com a legislação civil brasileira, assinale a
afirmativa correta:
 A) Rafael e o provedor podem ser responsabilizados solidariamente
pelos danos causados a Samuel enquanto o conteúdo não foi retirado.
E) Rafael e o provedor não podem ser responsabilizados em nenhuma hipótese.
 B) O provedor não poderá ser obrigado a indenizar Samuel quanto ao
fato de não ter retirado o conteúdo, tendo em vista não ter havido
determinação judicial para que realizasse a retirada.
C) Rafael não responderá pelo dever de indenizar, pois a difusão do
conteúdo lesivo se deu por fato exclusivo de terceiro, isto é, do
provedor.
D) Rafael não responderá pelo dever de indenizar, pois o fato de
Samuel não ter solicitado diretamente a ele a retirada da publicação
configura fato exclusivo da vítima.
Respondido em 19/10/2021 16:28:54
 
 
Explicação:
RESPOSTA: LETRA B - nos termos do art. 19 do Marco Civil da internet - MCI, só responde após a notificação
judicial - "após ordem judicial específica".
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(VUNESP/2017/TJ/SP/adaptada) - Após ter os documentos pessoais furtados, Arlindo é surpreendido com a
inclusão de seus dados pessoais em órgão de proteção ao crédito, em razão do inadimplemento de contrato
bancário de financiamento de automóvel celebrado por terceiro em seu nome. Ostentando prévia e legítima
negativação anterior à acima referida, Arlindo propõe ação contra a instituição financeira com a qual foi
celebrado o contrato de financiamento de automóvel. Pleiteia a declaração de inexistência de relação jurídica e
o recebimento de indenização por danos morais. A petição inicial é instruída com documento comprobatório da
inclusão feita a requerimento do réu. Em contestação, o banco alega que tomou todas as providências que
estavam ao seu alcance no momento da contratação e que não pode ser responsabilizado por fraude praticada
por terceiro. Por sua vez, Arlindo informa que não tem provas a produzir, além dos documentos que já
 Questão8
a
 Questão9
a
14/11/2021 16:58 Estácio: Alunos
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apresentou. De acordo com a orientação sumulada do Superior Tribunal de Justiça, assinale a alternativa
correta.
Os pedidos devem ser julgados procedentes, pois a instituição financeira responde objetivamente pelos
danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes praticadas por terceiros, estando demonstrada a
inexistência de relação jurídica entre as partes; a simples inscrição indevida do nome do consumidor
em órgão de proteção ao crédito é suficiente para a caracterização do dano moral, reconhecido na
jurisprudência como in re ipsa.
 O pedido declaratório deve ser acolhido, pois a instituição financeira responde objetivamente pelos
danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes praticadas por terceiros, estando demonstrada a
inexistência de relação jurídica entre as partes; o pedido de indenização por danos morais deve ser
julgado improcedente em razão da prévia existência de legítima inscrição do nome de Arlindo em
órgão de proteção ao crédito.
O pedido de indenização deve ser julgado procedente em parte, pois o banco agiu no exercício regular
de direito, o que exclui a ilicitude de sua conduta, cabendo a Arlindo se voltar contra o terceiro que
utilizou seus dados para celebrar o contrato; o pedido declaratório deve ser julgado procedente
parcialmente, considerando que Arlindo não deu causa ao fato.
O pedido de indenização deve ser julgado improcedente, pois o banco agiu no exercício regular de
direito, o que exclui a ilicitude de sua conduta, cabendo a Arlindo se voltar contra o terceiro que
utilizou seus dados para celebrar o contrato; o pedido declaratório deve ser julgado procedente,
considerando que Arlindo não deu causa ao fato.
Os pedidos devem ser julgados procedentes, pois, embora a instituição financeira responda
subjetivamente, foi comprovada sua culpa pela ineficiência na verificação da documentação
apresentada por terceiro, estando demonstrada a inexistência de relação jurídica entre as partes; a
simples inscrição indevida do nome do consumidor em órgão de proteção ao crédito é suficiente para a
caracterização do dano moral, reconhecido na jurisprudência como in re ipsa.
Respondido em 19/10/2021 16:31:37
 
 
Explicação:
Os bancos foram inseridos no círculo da responsabilidade objetiva e diversas razões conspiram para
aceitabilidade do entendimento. Primeiro, o disposto no art. 14 da Lei n. 8078/90 (CDC) que dispensa a prova
da culpa para proteger o consumidor vítima das operações bancárias e, depois, pela própria gestão
administrativa das agências, pois mirando atender bem para conquistar ou manter a clientela, finaliza
providências planejadas com esse desiderato sem executá-las com o cuidado exigido para a segurança dos
envolvidos, direta ou indiretamente. A abertura de conta-corrente com documentos falsos é um exemplo
didático do que se escreve aqui e, embora os estelionatários tenham atingido uma performance quase perfeita
na apresentação dos documentos exigidos, a conta é aberta com entrega de diversos talonários para aquele
que, sem provisão de fundos, sai do banco inundando o comércio de cheques frios emitidos em nomede um
terceiro inocente (o titular dos documentos utilizados). Com a devolução das cártulas sem a compensação, duas
vertentes nocivas acontecem.
 É importante observar a Súmula 297 do aludido Superior Tribunal de Justiça, do seguinte teor: ¿O Código de
Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras¿. Idêntica posição assumiu o Supremo Tribunal
Federal no julgamento da ADIn 2.591, realizado aos 4 de maio de 2006, proclamando que as instituições
financeiras se submetem às regras do Código de Defesa do Consumidor (Gonçalves, 2011).
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
As agências reguladoras foram criadas para fiscalizar a prestação de serviços públicos praticados pela iniciativa
privada. Além de controlar a qualidade na prestação do serviço, estabelecem regras para o setor. Além disso,
devem garantir a participação do consumidor nas decisões pertinentes do setor regulado. Elas são criadas por
leis e, entre as principais funções de uma agência reguladora, estão, exceto:
Fiscalização das normas disciplinadoras
Defesa dos direitos do consumidor
Incentivo à concorrência, minimizando os efeitos dos monopólios naturais e desenvolvendo
mecanismos de suporte à concorrência
 Elaboração de leis gerais para o setor regulado
Gestão de contratos de concessão de serviços públicos delegados
Respondido em 19/10/2021 16:32:32
 
 
Explicação:
Tem por objetivo elaborar as leis gerais.
 
 Questão10
a
14/11/2021 16:58 Estácio: Alunos
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