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Diagnóstico Fisioterapêutico AVALIAÇÃO DO ADULTO Anamnese Como em toda avaliação fisioterapêutica e futura construção de diagnóstico cinético funcional, é necessário realizar uma anamnese bem-feita para iniciar a construção desse diagnóstico de maneira que o mesmo se apresente coeso e qualificado para suprir os objetivos a serem alcançados com dado paciente. Dessa maneira, devemos reservar um tempo e muita atenção para realizar o procedimento de entrevista com nossos pacientes. OBS: em pacientes mudos ou que apresente IOT/TQT colhe-se a história através de gestos, escrita ou através dos familiares. Uma anamnese bem feita conta com os seguintes itens: Identificação, nome, como o paciente gosta de ser chamado; Sua idade; Sexo/etnia; Naturalidade e endereço atual; Ocupação; Religião; Queixa principal (QP) – deve ser questionada diariamente, se possível, pois essa queixa é algo bem pessoal e deve ser o que mais incomoda o paciente naquele dado momento; História da doença atual (HDA) – deve ser bem detalhada contendo data, frequência, gravidade, fatores e piora e alivio entre outros sintomas e referencias que o paciente queira te oferecer naquele momento; História da doença pregressa (HDP) – nesse ponto seriam as morbidades associadas que este paciente apresenta, doenças da infância, doenças genéticas, doenças como diabetes e hipertensão, alergias entre outras; História familiar (HF) – seria a relação familiar, conjugal e as histórias de doença que essa família possa vir apresentar; História social – nesse ponto se encontra incluso a escolaridade e educação do paciente, sua ocupação e modos de vida como hábitos por exemplo; Modo de vida – nesse ponto entra em mérito diversos costumes e hábitos que esse paciente venha a apresentar como o tabagismo, etilismo e o consumo de drogas ilícitas também. Dessa maneira, existe um cálculo para quantificarmos o CONSUMO TABÁGICO em anos/maço dos pacientes. SEGUE: N° de cigarros fumados por dia X anos fumo 20 (quant. de cigarros no maço) **Esse cálculo nos fornecerá informações importantíssimos a respeito das condições desse paciente. **10 anos/maço = maior comprometimento; **consideramos não fumante se deixou de fumar a mais de 15 anos; Exame Físico Iniciamos sempre esse momento de exame físico com uma INSPEÇÃO INICIAL: Aspecto geral (uma avaliação subjetiva que eu realizo logo no primeiro contato) analisando seu estado geral como bom, regular ou péssimo. (BEG, REG ou PEG); Doença; Se apresenta risco de vida ou não; Observar os acessos e suportes invasivos; Em seguida, passamos para outras avaliações: Nível de consciência: ORIENTADO De si mesmo (nome); No tempo (ano, mês, dia); No espaço (onde está); CONFUSÃO DESORIENTADO Discreta redução da consciência; Respostas mentais lentas; Percepção reduzida; Pensamentos incoerentes; DELÍRIO O paciente se agita facilmente; Está irritado; Apresenta alucinações; ACORDADO Permanece em alerta, ativo a estímulos leves; LETARGIA/SONOLÊNCIA O paciente se apresenta sonolento; Acorda facilmente; Responde adequadamente quando acordado; OBINUBILAÇÃO Entre sonolento e torporoso; O paciente acorda com dificuldade; Responde adequadamente quando acordado; ESTUPOR/TORPOR Não acorda completamente; Redução da atividade mental e física; Responde à dor; Responde lentamente aos estímulos verbais; COMA Perda mais importante do nível de consciência; Reage pouco ou nada a estímulos externos; ESCALA DE COMA DE GLASGOW Padrão mundial de avaliação do nível de consciência! PONTUAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO: Pontuação máxima: 15 pontos – normal; Pontuação mínima: 3 pontos – coma profundo (mais de 2 a 3 meses – estado vegetativo); Abaixo de 8 pontos: paciente comatoso (IOT para a proteção das vias aéreas e VM); Acima de 8 pontos: variação do nível de consciência; CRITÉRIOS AVALIADOS: ABERTURA OCULAR (4 pontos) 4) olhos se abrem espontaneamente; 3) olhos se abrem ao comando verbal; 2) olhos se abrem ao estímulo doloroso; 1) olhos não se abrem; MELHOR RESPOSTA VERBAL (MRV) 5) orientado – paciente responde corretamente e apropriadamente as perguntas.. . .) 4) confuso – paciente responde ás perguntas corretamente mas há uma desorientação e confusão) 3) palavras inapropriadas – fala aleatória, sem troca conversacional) 2) sons incompreensíveis – gemidos, não articula as palavras 1) ausente OBS: paciente intubado ou traqueostomizado recebe apenas 1 ponto. MELHOR RESPOSTA MOTORA (MRM) 6) obedece a ordens verbais – o paciente faz coisas simples quando lhe é ordenado; 5) localiza estímulo doloroso; 4) resposta inespecífica à dor; 3) padrão flexor a dor – DECORTICAÇÃO: lesões destrutivas dos tratos corticoespinhais no interior dos hemisférios cerebrais; 2) padrão extensor a dor – DESCEREBRAÇÃO: lesão no diencéfalo, mesencéfalo ou ponte e outros transtornos metabólicos graves; 1) sem resposta motora; AVALIAÇÃO DO PACIENTE SEDADO ESCALA DE SEDAÇÃO DE RAMSAY Grau 1) paciente ansioso, agitado; Grau 2) cooperativo, orientado, tranquilo; Grau 3) sonolento, atento aos comandos; Grau 4) dormindo, responde rapidamente ao estímulo glabelar ou ao estimulo sonoro vigoroso; Grau 5) dormindo, responde lentamente ao estímulo glabelar ou ao estimulo sonoro vigoroso; Grau 6) dormindo, sem resposta; PUPILAS: Fotoreagentes? (normal = 3 a 5 mm); Simétrica Isocórica – simétrica; Anisocórica – não simétrica; Midiátrica (aberta – sistema simpático); Miótica (fechada – sistema parassimpático); Inspeção Avaliar e relatar tudo o que se pode observar no paciente: AVALIAÇÃO DA PELE Coloração (cianose, palidez, hiperemia, icterícia) Hidratação/desidratação, escamação, edema (anasarca = edema generalizado) OBS: em situação de ANASARCA é TOTALMENTE CONTRAINDICADO realizar drenagem linfática no paciente! Presença de lesões, cicatrizes, feridas, escaras (graduar e localizar) ESTÁGIOS DAS ÚLCERAS DE PRESSÃO (ESCARAS) ESTÁGIO 1) aparecimento de vermelhidão (eritema) que, mesmo após alivio da pressão não desaparece; ESTÁGIO 2) formação de bolha, com conteúdo aquoso; ESTÁGIO 3) aparecimento de necrose do tecido subcutâneo; ESTÁGIO 4) acometimento de estruturas profundas, necrose de músculos e tendões, aparecimento de estrutura óssea; Avaliação Torácica e Pulmonar Observamos o TIPO de tórax e suas possíveis deformidades: Cariniforme – também conhecido como peito de pombo, é um defeito da parede do tórax ao nível do esterno, que se caracteriza por uma saliência do esterno e costelas. Infundibular – também conhecido como tórax escavado; Cifoescoliótico – tórax assimétrico em decorrência de desvio lateral do segmento torácico; Tonel; Plano; Observar também a expansibilidade e simetria do tórax. RITMOS RESPIRATÓRIOS: Normal; Suspirosa (ansiedade); Bradipineica (lesão central ou alterações metabólicas); Dispneica (insuficiência respiratória); Cheyne-Stokes (alterações cardíacas e cerebrais) - também conhecida como respiração periódica ou cíclica, é o padrão respiratório que se caracteriza por um movimento respiratório lento crescente e decrescente, que ocorre a cada 40 a 60 segundos; Ataxia ou Biot (alterações cardíacas e cerebrais) – é um padrão anormal de respiração caracterizada por grupos de rápidas e curtas inspirações seguidas por períodos regulares ou irregulares de apneia. Kussmaul (acidose principalmente diabética) - tipo de respiração em que se verifica uma inspiração rápida e profunda, seguida de uma pausa, uma expiraçãosúbita, em geral seguida de nova pausa; PADRÃO RESPIRATÓRIO Apical; Abdominal; Misto; SINAIS DE DESCONFORTO RESPIRATÓRIO Taquipinéia – quando a respiração se caracteriza com mais de 20 incursões por minuto; Tiragens – musculatura acessória se afundando na hora da respiração, os músculos ficam estirados; Batimento da asa do nariz; Sudorese; Uso da musculatura acessória; Respiração paradoxal – quando o esforço respiratório é na hora da expiração (essa situação não deveria acontecer já que a expiração é a fase passiva da respiração); Baqueteamento digital ou hipocratismo – as falanges distais ficam mais alargadas, https://pt.wikipedia.org/wiki/Respira%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Apneia ocorre a perda da curvatura da unha devido a um acúmulo de CO2 (hipercapnia); Doenças que causam esse quadro são: DPOC, bronquiectasia, insuficiência congestiva cardíaca e insuficiência mitral; TOSSE Presente ou ausente; Eficaz ou ineficaz Produtiva ou seca Aspecto da secreção: cor, espessura, quantidade e odor; Uma secreção ideal seria aquela com aspecto de clara de ovo também conhecida como HIALINA. E as secreções de coloração amarelada e esverdeada são aquelas que se apresentam contaminadas por bactérias. FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA (FR) Normal – de 12 a 20 incursões por minuto; Taquipinéia – esforço respiratório, febre, hipoxemia arterial, acidose metabólica, ansiedade e dor; Bradipinéia – uso de narcóticos, hipotermia; OBSERVAR O TIPO DE VENTILAÇÃO DO PACIENTE: Ar ambiente; Cateter – onde oferto até FiO2 de 4L/minuto; Macronebulização/Venturi – para Fio2 maior de 4L/minuto; QUANTIDADE DE O2 (litros ou porcentagem): %O2 = 4 x n° litros + 21% ar ambiente OBS: quanto maior a porcentagem PIOR é o quadro do meu paciente, meu intuito no tratamento é fazer com que ele desmame e chegue cada vez mais perto da porcentagem de 21% que é o ar ambiente. VMNI (Ventilação Mecânica não Invasiva) – faço uso de PEEP ofertando ar ao meu paciente e mantendo a via aérea dele aberta, os alvéolos abertos, fazendo com que eles fiquem mais perto dos capilares o que irá facilitar a troca gasosa. TIPOS DE VMNI: CPAP – pressão continua sendo ofertada tanto na inspiração quanto na expiração; BIPAP – trabalha com os 2 níveis de pressão, tanto o: IPAP – pressão inspiratória sendo MAIOR. PEEP ou EPAP – que é igual ao CPAP com uma pressão expiratória MENOR. ** A variação de pressão entre a inspiração e a expiração deve sempre ser maior que 5 cm de H2O. Durante a avaliação torácica, também devemos realizar a PALPAÇÃO, observando: A expansibilidade; A simetria; E o frêmito tóraco-vocal (33); Um AUMENTO do frêmito nos indica presença de líquido; E uma DIMINUIÇÃO do mesmo é a presença de atelectasias, patologias pleurais (afastamento do pulmão da parede torácica); Também é realizada PERCUSSÃO da região torácica, apresentando os seguintes resultados para os sons: Som TIMPÂNICO – enfisema, pneumotórax, área de estômago; Som MACIÇO – derrame pleural, condensações, área de coração e fígado; Som SUB-MACIÇO – ar + órgãos/massas; Som claro pulmonar ou atimpânico – sem patologias pulmonares; Avaliação do Abdômen Anatomicamente o abdômen é dividido em quadrantes, e para que possamos avaliar de maneira correta é necessário conhece-los: 1) Hipocôndrio direito; 2) Epigástrico; 3) Hipocôndrio esquerdo; 4) Flanco lombar direito; 5) Região umbilical; 6) Flanco lombar esquerdo; 7) Fossa ilíaca direita; 8) Região suprapúbica; 9) Fossa ilíaca esquerda; Devemos também identificar se o abdômen: É globoso ou escavado; Possui bolsa de Bogotá (bolsa de evacuação); Feridas abertas e fechadas; Presença de drenos; E cicatrizes cirúrgicas; Devemos ainda realizar uma PLAPAÇÃO abdominal tanto de forma superficial quanto profunda. A PERCUSSÃO também é realizada na região abdominal, apresentando os seguintes resultados para os sons: TIMPÂNICO – normal; HIPERTIMPÂNICO – aerofagia, distensão, pneumoperitônio; MACIÇO – visceromegalias, retenção fecal; Avaliação da Diurese A avaliação da diurese pode ser feita mediante a medição da quantidade de urina feita pelo paciente no local onde está sendo armazenada, podendo ser por meio de: Uripen – quando o paciente é masculino, uma espécie de camisinha que coleta a urina da uretra; Cistostomia – é uma sonda em formato de cateter dentro da bexiga do paciente; Sonda vesical – podendo ser tanto de alivio quando de demora, sendo a de alivio colocada somente até o esvaziar- se da bexiga e a de demora permanece por mais tempo no paciente; Após a medição dessa quantidade de urina dos pacientes é possível realizar seu BALANÇO HÍDRICO que está relacionado com a relação de ingestão/eliminação. Podendo ser um balanço tanto positivo quanto negativo. Nos homens é normal que o balanço hídrico seja de 60% do peso corporal dessa pessoa sendo formado por água. E nas mulheres 50%. Alimentação/dieta É necessário observar a forma como o paciente está sendo alimentado: Uma dieta enteral – feita diretamente no intestino delgado a nível de jejuno ou duodeno; Ou uma dieta parenteral – administrada direto na veia do paciente mediante uma punção profunda; O TIPO de sonda pode variar: Sonda Naso ou Orogástrica; Sonda Naso ou oroentérica; Punções As punções observadas nos pacientes podem ser do tipo SUPERFICIAIS/PERIFÉRICAS ou PROFUNAS. É necessário ter o conhecimento do que está sendo administrado ou realizado com todas as punções presentes no paciente, podendo ser: Hidratação; Drogas (cardiotônicos, antibióticos, diuréticos, sedativos entre outros); Dieta parenteral; Coleta/reposição de sangue; Gasometria (altura de pulso radial); Procedimento de hemodiálise (cateter de Shayle); Palpação Palpar a pele observando: Tônus muscular e trofismo; Hidratação; Presença de edema (realizar teste de Cacifo); Perfusão capilar periférica O enchimento capilar através da palpação da polpa digital avalia a velocidade do retorno do fluxo sanguíneo. Um enchimento capilar MAIOR que 3 segundos indica uma diminuição do débito cardíaco e a perfusão capilar se encontra comprometida. Quadro motor Movimentação ativa. Paresias e plegias. Amplitude de movimento. Contraturas e deformidades. GRAU DE FORÇA MUSCULAR. Ausculta PULMONAR: Murmúrio vesicular (MV) Observar se está presente ou ausente e onde; Em seguida se está aumentado, diminuído, abolido e aonde; MV diminuído generalizado – indica enfisema pulmonar; MV diminuído localizado – indica derrame pleural, pneumotórax, atelectasias e pneumonias; MV aumentado – pode ser por exercício físico, tensão nervosa; MV abolido – é indicativo de pneumotórax hipertensivo, atelectasias e broncoespasmos severos; RUÍDOS ADVENTÍCIOS (RA): Estertores crepitantes – alterações em alvéolos e bronquíolos (abertura alveolar devido presença de infiltrado ou colapso) o som se assemelha com o de esfregas fios de cabelo; Estertores bolhosos – liquido mais solto em vias aéreas distais; som borbulhante; Roncos – predominam na inspiração, indicam secreção de via aérea de médio para grande calibre; Roncos de transmissão – secreção em vias aéreas superiores, obstrução de vias aéreas superiores, vocalização; Cornagem – traqueomalácia, edema de glote; Sibilos inspiratórios – secreção; Sibilos expiratórios – broncoespasmo; CARDÍACA: B1 – fechamento das valvas tricúspide e mitral (fechamento das valvas atrioventriculares – início da sístole); B2 – fechamento das valvas pulmonar e aórtica(fechamento das valvas ventrículo-arteriais – início da diástole); B3 – desaceleração súbita do sangue ao entrar no VE após abertura mitral; B4 – sangue impulsionado pela contração arterial contra um VE pouco complacente; Após o procedimento de ausculta cardíaca é necessário relatar: O tempo; O ritmo; Bulhas Hipofonéticas – ausculto 1 ou nenhum foco cardíaco; Normofonética – 2 ou 3; Hiperfonéticas – ausculto no tórax todo; Sopros – descrever se ocorrem na sístole ou na diástole e se é mitral ou tricúspide; ABDOMINAL: Nessa ausculta eu avalio o peristaltismo ou também chamado de Ruído Hidro Aéreo (RHA). Sons hiperativos – diarreias, obstruções intestinais; Sons hipoativos – drogas, pós-cirúrgicos abdominais, sepse; Sons ausentes – íleo paralítico; Sinais Vitais TEMPERATURA Abaixo de 35,5° C – hipotermia; Acima de 37,5°C – febre; 37°C no idoso é febre** FREQUÊNCIA CARDÍCA (FC) Bradicardia = menor que 60 bpm; Taquicardia = maior que 100 bpm; Frequência de pulso deve ser medida durante um minuto em algum pulso do corpo: radial, carotídeo, femural, poplíteo, temporal. . . ) Deve-se analisar a relação do Débito Cardíaco; SATURAÇÃO DE O2 SatO2 = 90% e PaO2 = 60mmHg; PRESSÃO ARTERIAL É a força exercida contra a parede das artérias quando o sangue se move através das mesas. Fatores que influenciam a PA: Tônus muscular; Debito cardíaco; Necessidades metabólicas dos tecidos; Posicionamento do indivíduo; Estado emocional; Nível de atividade física; PAS (Pressão Arterial Sistólica) – está relacionada com a força de contração do ventrículo esquerdo e o volume de sangue que este é capaz de ejetar. **A pressão sistólica garante sangue para os tecidos! PAD (Pressão Arterial Diastólica) – está relacionada com o relaxamento dos ventrículos e a velocidade do fluxo sanguíneo do leito vascular. OBS: não avaliar a PA isoladamente e sim durante o dia. Especificando a mínima e a máxima atingida pelo paciente. PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA (PAM) É usada preferencialmente para se determinar a estabilidade circulatória dos pacientes e manipular a infusão de drogas vasoativas. Representa o valor médio da pressão necessária para conduzir o sangue aos tecidos durante um ciclo cardíaco. PAM = PAS + (2 X PAD) = 60 a 100 mmHg 3 ** a mensuração indireta da PAM através da fórmula, só será confiável se o paciente estiver apresentando uma FC de aproximadamente de 60 bpm. PRESSÃO VENOSA CENTRAL (PVC) É a pressão que reflete a pressão de enchimento do lado direito do coração (pré- carga). A PVC deve se encontrar entre 5 a 12 mmHg. Complementação do Exame Físico Altura; Peso; Real Ideal IMC – Índice de Massa Corporal; Estado nutricional; Eutrófico – IMC maior e igual a 21 e menor que 30 Kg/m2 Distrófico – IMC maior que 21 e maior ou igual a 30 Kg/m2. CÁLCULO DE PESO ESPERADO PELA ALTURA: (Altura em cm – 152,4 cm) x 0,91 + 50 p/ homens + 45,5 p/ mulheres CÁLCULO DO PESO PREDITO ATRÁVES DA MEDIDA DA PERNA: P/ mulher: (1,83 x medida da perna) – (0,24 x idade) + 84,88 P/ homem (2,02 x medida da perna) – (0,04 x idade) + 64,1
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