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RELATORIO FLÁVIA - FISICA III

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UNIVERSIDADE CEUMA – UNICEUMA
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
RELATÓRIO DE LABORATÓRIO: 
RELATO DO EXPERIMENTO III – Resistência e Resistores, Voltagem, Corrente e Lei de Ohm
DISCIPLINA: FISICA III
PROFESSOR: DR. PATRICIO ARAÚJO
ALUNO (A): FLÁVIA MELYSSA DA SILVA RABELO
DATA: 19 DE NOVEMBRO DE 2020
RELATO DO EXPERIMENTO III – Resistência e Resistores, Voltagem, Corrente e Lei de Ohm
1. INTRODUÇÃO
Neste experimento busca-se definir a resistência elétrica de um condutor como sendo o quociente da diferença de potencial entre seus extremos, e de corrente elétrica que por ele circula. E verificaremos se o resistor é ôhmico nesta faixa de voltagem. Este relatório tem como finalidade principal demonstrar, através de cálculos, as principais diferenças nas características entre resistores dos tipos ôhmicos e não ôhmicos, através da Lei de Ohm; traçando-se uma curva característica em função de tensão e corrente. 
A Lei de Ohm, denominada dessa forma em homenagem ao seu criador, o físico alemão George Simon Ohm (1789-1854); determina que a voltagem aplicada nos terminais de um condutor é proporcional à corrente elétrica que o percorre. Tal explicação foi desenvolvida tendo como base um condutor de resistência constante, por isso chamados de condutores ôhmicos. (GRAY, 2014).
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Na contextualização e fundamentação teórica, apoiou-se este relatório com base nos estudos de alguns autores na busca por um entendimento melhor acerca do assunto abordado. Dessa forma, encontrou-se no tocante da leitura do autor Gray (2014) que a resistência elétrica de um meio material é a grandeza que expressa o grau de interferência deste meio material no transporte da carga elétrica, e em uma abordagem mais sofisticada ela expressa o grau de “não aproveitamento” da energia fornecida à carga para se mover (e assim pode ser identificada como uma fonte de dissipação da energia elétrica fornecida, fato este que discutiremos em futuro experimento).
A Lei de Ohm, assim designada em homenagem ao seu formulador, o físico alemão Georg Simon Ohm (1787-1854), afirma que, para um condutor mantido à temperatura constante, a razão entre a tensão entre dois pontos e a corrente elétrica é constante. Essa constante é denominada de resistência elétrica. (GRAY, 2014).
Os resistores são elementos de circuito que consomem energia elétrica, convertendo-a integralmente em energia térmica. A conversão de energia elétrica em energia térmica é chamada de Efeito Joule. Os resistores podem ser encontrados em vários objetos, como por exemplo, no chuveiro, na lâmpada etc. (HELERBROCK, 2020).
Quando uma corrente elétrica é estabelecida em um condutor metálico, um número muito elevado de elétrons livres passa a se deslocar nesse condutor. Nesse movimento, os elétrons colidem entre si e também contra os átomos que constituem o metal. Portanto, os elétrons encontram uma certa dificuldade para se deslocar, isto é, existe uma resistência à passagem da corrente no condutor.
Resistência elétrica é a capacidade de um corpo qualquer se opor à passagem de corrente elétrica mesmo quando existe uma diferença de potencial aplicada. Seu cálculo é dado pela Primeira Lei de Ohm, e, segundo o Sistema Internacional de Unidades (SI), é medida em ohm. (HELERBROCK, 2020).
3 OBJETIVOS:
1. Fundamentar os conceitos de resistência e resistor.
2. Conhecer o código de cores, utilizado para especificar resistores de película.
3. Esclarecer o real sentido da Lei de Ohm.
4. Distinguir um resistor ôhmico dos demais.
5. Criar Modelos para a variação da resistência de resistores não Ôhmicos com a corrente ou com o tempo.
6. Associar resistores em série ou paralelo e deduzir as relações algébricas para a resistência equivalente de um circuito.
7. Definir resistividade de um material.
4 MATERIAIS
· Placa contendo resistores, 1 diodo e, 1 led;
· 1 Bobina de cobre e 1 diodo;
· Plugs banana-banana e banana-jacaré;
· Fonte de c.c ajustável;
· Multímetro digital;
· Termômetro.
5 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS:
Parte 1 – Leitura e associação de Resistores Realizou-se medidas diretas da 
resistência utilizando o ohmímetro, que pode ser fornecido como parte de um instrumento versátil: o multímetro. No uso deste equipamento, é importante saber qual sua incerteza de medida (lendo no manual fornecido pelo fabricante ou registrado no próprio aparelho). Usualmente, a incerteza é expressa em porcentagem do valor lido, que pode variar de acordo com a faixa de medida selecionada no aparelho. A operação do ohmímetro foi explicada pelo professor em aula. 
O objetivo deste experimento foi aprender a identificar resistores por seu código de cores, mediu-se o valor diretamente e comparou-se valores e incertezas. Portanto, neste experimento tomou-se o cuidado de calcular corretamente as incertezas na leitura do código de cores (fornecido pela tolerância) e na leitura do ohmímetro. 
Apresentou-se na Figura 1, cinco resistores, um diodo e, um led. Realizou-se inicialmente, a leitura do código de cores cada um dos resistores, determinando o valor da resistência R e da incerteza ∆R. Representou-se os valores como RN ± ∆RN. 
Figura 1 – Placa contendo cinco resistores, um diodo e, um led.
Tabela 1 – Valores nominais e medidos de resistência
	R1
	R2
	R3
	R4
	R5
	
400.20
	
400.20
+/-1%
	
X
	
X
	
X
	101,4
	106,5
	03,4Ω
	3,62K
	X
6 CONCLUSÃO
A partir desse experimento conclui-se que a resistência dos resistores é diferenciada em relação a outros equipamentos, de forma que ele se mantém constante com a variação da tensão, e consequentemente, da corrente elétrica.
Durante o trabalho foi possível associar o que se aprendeu na teoria, com a prática dada no laboratório. Em síntese, observou-se que a Corrente I de uma Resistência é diretamente proporcional à Tensão V aplicada e inversamente proporcional à Resistência R, obedecendo a Primeira lei de Ohm: \u201cEm um condutor ôhmico, mantido à temperatura constante, a intensidade de corrente elétrica é proporcional à diferença de potencial aplicada entre suas extremidades, ou seja, sua resistência elétrica é constante\u201d. 
Para uma Resistência Fixa (R), quanto maior for a Tensão (V), maior é a Corrente (I) que a atravessa. Para uma Tensão fixa aos terminais de uma Resistência, quanto maior for a Resistência, menor é a Corrente que a atravessa. Nesse experimento foi analisada a resistência elétrica e a variação de corrente quando aplicado uma variação de tensão. 
REFERÊNCIAS
	. Guía de laboratorio de física, momentos de inercia. Disponível em: <http://es.wikipedia.org/wiki/Momento_de_inercia>. Acesso em Mar/2019.
BEER, F.P.; JOHNSTON, E.R.; CLAUSEN, W.E. Mecânica vetorial para Engenheiros: Dinâmica. São Paulo: McGraw-Hill, 2012.
GRAY, Gary L. Mecânica para engenharia: dinâmica. São Paulo: Pioneira Thompson, 2014.
HELERBROCK, Rafael. "Lei de Ohm"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/a-lei-ohm.htm. Acesso em 19 de novembro de 2020.
HIBBELER, R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia: Dinâmica. v. 2. São Paulo: LTC, 2016.
TENEMBAUM, Roberto. Dinâmica aplicada. São Paulo: Manole, 2016.

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