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PRÍMULA Discentes: Marina Martins UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO-UFMA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS-CCAA CAMPUS IV- CHAPADINHA-MA DISCIPLINA: FLORICULTURA, JARDINOCULTURA E PAISAGISMO CARACTERÍSTICAS GERAIS Primula L. é um género botânico constituído por 550 espécies; A prímula é uma planta herbácea e florífera; Ela não possui caule e seu porte raramente ultrapassa os 30 cm de altura. CARACTERÍSTICAS GERAIS Suas folhas são simples; As flores surgem no final do inverno e na primavera; Elas são numerosas, simples ou dobradas, e delicadamente perfumadas, em uma grande variedade de tonalidades; CARACTERÍSTICAS GERAIS Destaca-se por ter folhagem, ser de crescimento lento e pelas suas flores de cinco pétalas; Atualmente, há prímulas vermelhas, cor-de-rosa, amarelas, brancas, etc. CARACTERÍSTICAS GERAIS PRINCIPAIS VARIEDADES PRIMULA OBCONICA Herbácea, perene, acaule originária da China, de 15-25 cm de altura; Inflorescência grandes, sobre hastes florais longas que dispõem acima da folhagem, com numerosas flores lilases, roxas róseas, brancas ou salmão. PRIMULA OBCONICA Apesar de originalmente perenes, elas deve ser tratadas como anuais; Esta espécie de prímula é considerada tóxica; Deve ser cultivada sob meia-sombra; A prímula é uma planta de clima temperado e subtropical. PRIMULA OBCONICA Para prolongar seu florescimento e saúde, recomenda-se remover as flores murchas e fertilizar regularmente; Multiplica-se por sementes postas a germinar no início do outono. PRIMULA OBCONICA família: Primulaceae Outros nomes vulgares:barral, primavera, primaveras, primula, queijadinho, rosas-de-páscoa, copinhos-de-leite, flor-da-doutrina, pão-e-queijo, páscoas, quejadilho. Características Gerais: Trata-se de uma planta perene. Possui folhas com um pecíolo mais curto ou igual ao limbo e alado. O pedúnculo é inexistente. PRÍMULA VULGARIS Floração; Distribuição; Propriedades Mediciais: Esta planta é adstringente, vermífuga e anti-espamódica. PRÍMULA VULGARIS PRIMULA X POLYANTHA Grupo híbrido de herbáceas perenes; Originada da Europa, de 20-30 cm; Flores brancas vermelhas alaranjadas, amarelas ou roxas. Cultivadas em vasos ou jardineiras e mantidas em locais protegidos; São tratados como anuais, sendo que as sementes devem ser postas para germinar no outono. PRIMULA X POLYANTHA Plantas herbáceas, acaule; Inflorescência ramificada em hastes longas acima da folhagem; Multiplica-se por sementes postas para germinar no outono. PRIMULA MALACOIDES SEÇÕES E VARIEDADES DE ESPÉCIES Esta seleção inclui cerca de 90 espécies de plantas; As flores são lilás, roxo, amarelo ou branco; A planta cresce bem em solos drenados ricos em húmus e com alta umidade. SEÇÕES E VARIEDADES DE ESPÉCIES SEÇÃO DE PRÍMULA MEALY A seção inclui espécies perenes de primulas com uma flor pequena e média; O período de floração cai no início da primavera. SEÇÕES E VARIEDADES DE ESPÉCIES SEÇÃO OREOPHLOMIS A seção reúne 21 espécies de primulas; As plantas multiplicam-se por sementes, que são semeadas no outono, e germinam na primavera ou segmentos de rizomas; SEÇÃO DE AURICULA SEÇÕES E VARIEDADES DE ESPÉCIES A seção une 24 tipos de prímulas; Essas espécies são fáceis de cultivar em solos férteis tanto no sol quanto na penumbra; Propagado por sementes. SEÇÃO DE PRÍMULAS CORTIASE SEÇÕES E VARIEDADES DE ESPÉCIES Esta seção combina espécies de primulas, cujas flores são coletadas em uma inflorescência de cabeça grande. SEÇÕES E VARIEDADES DE ESPÉCIES SEÇÃO DE PRIMULAS AMEIXADAS Flores de até 3 cm de diâmetro; O tubo de flores tem um comprimento de até 2 cm; Combinam muitas variedades de flores de cores diferentes. SEÇÕES E VARIEDADES DE ESPÉCIES SEÇÃO DE JULIA A seção reúne 17 espécies; A terra nativa dessas espécies é a Ásia.; Cuidado envolve rega abundante durante a vegetação e abrigo para o inverno. SEÇÕES E VARIEDADES DE ESPÉCIES SEÇÃO MUSCARIOID A seção combina simples espécies crescentes de primulas; Estas espécies multiplicam-se por sementes e pela separação de arbustos. SEÇÕES E VARIEDADES DE ESPÉCIES SEÇÃO PRIMROSE A seção inclui 30 espécies de primulas; Em pedúnculos altos no verão, inflorescências localizadas em anéis; Cuidado requer abrigo para o inverno. SEÇÕES E VARIEDADES DE ESPÉCIES SEÇÃO DE PRÍMULA DE CANDELABRO VARIEDADES DE ESPÉCIES 28 CUIDADOS ESSENCIAIS Luz : É uma planta que aprecia locais bem iluminados; Evitar a luz solar direta; Prefere estar em zonas da casa; Temperatura: Ideal entre os 14ºC e os 18ºC; Deve ficar afastada de fontes de calor e temperaturas elevadas no Inverno. CUIDADOS ESSENCIAIS Rega : Nos meses mais quentes regar a prímula pelos menos 2 vezes por semana; Nos meses mais frios do Inverno a rega pode ser mais espaçada, sendo o ideal uma vez por semana; CUIDADOS ESSENCIAIS Vaso: Coloque este tipo de plantas em vasos com boa drenagem e que não acumulem água em excesso; Pode colocar seixos ou gravilha sobre a terra para melhorar a drenagem. CUIDADOS ESSENCIAIS Adubação: Colocar algum adubo líquido especial para plantas com flor na água da rega a cada 15 dias a partir do Outono. Na época de floração fazer uma adubação rica em potássio. CUIDADOS ESSENCIAIS PRODUÇÃO DE MUDAS PRODUÇÃO DE MUDAS Pela divisão de touceiras- pequenos peixes que são formados no piso principal; Sementes; De 1-14 dias; Sustrato bem arejado, funciona bem uma mistura de solo, matéria orgânica, e adição de perlita,vermiculita; Em pH 5.5-6.0; Temperatura ótima é 15ºC, dia e noite; Deve-se manter o substrato úmido na primeira semana da germinação; Se a germinação, for no inverno, cobrir com uma leve capa de vermiculita para manter suficiente umidade; Primula requer luz para germinar. Semente germina de 5-7 dias nessas condições. ETAPA 1- GERMINAÇÃO Etapa 2- Primeiras Folhas De 15-29 dias; Surgimento dos contiledones que se expandem completamente e surgimento das primeiras folhas; ETAPA 2- PRIMEIRAS FOLHAS 37 Etapa 3 De 30-45 dias; As primeras folhas se formando mais desnvolvidas; Manter temperaturas frescas (15-18ºC) é o suficiente para manter a umidade; ETAPA 3- FOLHAS DESENVOLVIDAS Etapa 4- Transplante De 46-50 dias; As mudas tem 3-4 folhas verdadeiras e estão prontas para transplante; Aplicando 200g de N una semana antes de trasplantar ajuda as mudas a realizar a trasição desde a bandeja ao recipiente final; ETAPA 4-TRANSPLANTE Manter a estufa mas fresca possível; Usar vermiculita branca para absorver o calor; Usar un sistema resfriamento ou evaporação para reduzir a temperatra; Utilização de bandejas de cor branca; Bandejas de plático preta, aumentam a temperatura do substrato entre 3-6ºC. CONDIÇÕES DE TEMPERATURA CONTROLE DE FERTILIZANTE Se recomenda uma formulção de Cal/Mg, como 15-2-20, a 100-150g N, para fornecer os elementos principais as mudas; • Alternando com uma formulação que contenha amônia-uréia, com 20-10-20, para manter o pH ótimo; Magnesio adicional em 30 ppm (30 gramas /100 litros) se recomenda em regiões com água de irrigação com cálcio elevado; • O Potássio promove a formação de mais botões e plantas mais compactadas. Se recomenda fornecer uma relação de N:K de 1:1,5. CONTROLE DE FERTILIZANTE CONTROLE DE TEMPERATURA CONTROLE DE TEMPERATURA CONTROLE DE SOMBRA CONTROLE DE SOMBRA O ideal é usar um sistema de sombra com lonas ou telas brancas, para uma melhor disponibilidade da luz, para ter uma muda mais compacta. QUALIDADE DA LUZ QUALIDADE DA LUZ MEDIDOR DE LUZ MEDIDOR DE LUZ DEFICIÊNCIAS DAS MUDAS Variação de pH pH ótimo está entre 5,5-6,0; Um pH elevado (>6.2) produz uma deficiência de Ferro caracterizada por clorose da folhagem superior. Um pH abaixo (<5,5) resulta em exceso de zinco caracterizada por necroses na borda das folhas inferiores.VARIAÇÃO DE pH Excesso de Nitrogênio Excesso de nitrogênio se traduz em um crescimento vegetativo excessivo. EXCESSO DE NITROGÊNIO Deficiência de Cálcio DEFICIÊNCIA DE CÁLCIO Causa flores com pétalas quebradiças ou partes necrosadas; Deficiência de Magnésio A deficiência de magnésio ocorre quando esse macro elemento se transporta das folhas inferiores para as superiores; Caracterizada por necroses que termina na borda da folha. DEFICIÊNCIA DE MAGNÉSIO DEFICIÊNCIA FISIOLÓGICA CEGUEIRA Fotoperíodo curto; Esfriamento insuficiente e temperaturas inconsistente (Esfriamento seguido de périodos quentes); Estresse por um transplante tardio; Nitrogênio excessivo na planta promove uma resposta exagerada de folhas na planta; Nitrógeno excesivo promueve una respuesta “vegetal”exagerada en la planta. CEGUEIRA ROSETA As plantas apresentam várias camadas de folhagem com folhas grandes; Se as plantas estiverem muito frias, produzirá uma grande quantidade de botões de flores; Em alguns casos as plantas nunca se recuperam. ROSETA SUBIDA DA FLOR Devido as altas temperaturas e condições de dia longos. SUBIDA DA FLOR DESCOLORAÇÃO DA FOLHAGEM SUPERIOR DESCOLORAÇÃO DA FOLHAGEM SUPERIOR Devido ás condições de solo frio que inibe absorvição de Ferro. Mais comum em variedades de flor branca. PADRONIZAÇÃO PARA COMERCIALIZAÇÃO DE MUDAS DA PRIMULA (Veiling Holambra) O Padrão é determinado pela uniformidade do lote. O lote classificado de Prímula deverá apresentar 90% de uniformidade quanto à altura, diâmetro da planta, % flores abertas e ponto de abertura. PADRONIZAÇÃO PADRONIZAÇÃO PRIMULA DE VASO PADRONIZAÇÃO PRIMULA DE VASO PADRONIZAÇÃO PRIMULA DE VASO PADRONIZAÇÃO DANOS GRAVES DANOS GRAVES DANOS LEVES DANOS LEVES INFORMAÇÕES ADICIONAIS Deixar um espaço de no mínimo de 10 cm entre a divisória do carrinho e a ponta da flor, para evitar danos mecânicos; Todos os vasos comercializados deverão vir devidamente preenchidos com substrato; É obrigatório fazer a limpeza dos vasos antes de serem enviados para a comercialização. PADRONIZAÇÃO INFORMAÇÕES ADICIONAIS Produtos com classificação “B” não serão comercializados tanto no Klok como na Intermediação e serão devolvidos para o fornecedor; Coloração: a flor de prímula em determinadas épocas do ano, a cor das flores perdem um pouco da coloração ficando esbranquiçadas com a aparência de “pálidas”, isso é uma variação normal da planta. Se a planta estiver dentro dos critérios de A1 a mesma não será desclassificada e terá um código de observação apenas informando: ALTERAÇÃO DA COR PADRÃO código nº 93. PADRONIZAÇÃO Obrigada!
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