Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 MABEL MORAIS – 7º SEMESTRE – IMAGEM – 20/04 Segmento abdominal OBSERVAÇÕES: No estudo do abdômen a USG é o método de investigação inicial. A exceção é obstrução intestinal e pesquisa de pneumoperitôneo – nesses casos o RX é o método de investigação inicial. Se tiver diante de um caso de processo inflamatório, infeccioso, urgência/emergência ou trauma – fazer uma TC. Se tiver diante de um processo tumoral – fazer uma RNM. No estudo do tórax para avaliação da grande maioria das afecções pulmonares, NÃO precisa do contraste endovenoso. Já no estudo do abdômen, na grande maioria das afecções precisa injetar o contraste para promover uma diferenciação de densidades. A exceção é a UROLITÍASE, que o padrão ouro é a TC. NÃO precisa utilizar o contraste, porque o cálculo tem a densidade de cálcio. Para COLELITÍASE e COLESISTITE a USG é o exame de escolha – isso é uma exceção. Tomografia com imagem no plano axial. Tem contraste endovenoso – porque o coração e os vasos estão com a densidade maior Seguimento intra-hepático da veia cava inferior. Aorta descendente 2 MABEL MORAIS – 7º SEMESTRE – IMAGEM – 20/04 A seta branca está apontando para o segmento intra-hepático da veia cava inferior. Tem 3 veias hepáticas que drenam diretamente na veia cava inferior (as setas pretas) – Veia hepática esquerda, veia hepática média, veia hepática direita. Essas veias são importantes pois delimitam os segmentos hepáticos. Em vermelho – VCI. Em azul – aorta. Verde – delimitação do lobo caudado. Vermelho – segmento intra hepático da veia cava inferior. Hipocôndrio direito – fígado. Hipocôndrio esquerdo – baço. Laranja – estômago. Verde - Ramo esquerdo da veia porta Vermelho – VCI Azul – aorta 3 MABEL MORAIS – 7º SEMESTRE – IMAGEM – 20/04 Verde – ramo direito da veia porta. Laranja – estômago com ar na parte de cima e liquido embaixo. Vermelho – segmento intra hepático da veia cava inferior. Azul – polo superior do rim direito. Densidades: 1. Osso 2. Músculo 3. Gordura 4. Contraste Lilás – fígado Vermelho – segmento intra hepático da veia cava inferior Azul – aorta. Saindo dela o primeiro ramo – tronco celíaco Laranja – estômago Verde – baço Cinza – contraste dentro da alça do intestino grosso Amarelo – rins. Ao redor do rim tem a densidade de gordura (gordura peri-renal) Preto – glândula supra-renal esquerda Preto – pâncreas (estrutura atrás do estômago). Setas pretas apontando para o estômago (laranja) Verde – baço Amarelo – rins Azul – aorta Vermelho – porção intra hepática da veia cava inferior Preto – fígado Seta branca – flexura esplênica do cólon – TEM CONTRASTE. 4 MABEL MORAIS – 7º SEMESTRE – IMAGEM – 20/04 Laranja – fígado Vermelho – VCI Verde – veia porta Amarelo – rins Verde – baço Laranja – estômago Azul – pâncreas e aorta Seta laranja – lobo esquerdo do fígado Seta branca – flexura esplênica do cólon com contraste OBS: Indicações de contraste → normalmente não precisa fazer o contato retal ou anal. Atualmente na TC de abdômen só faz o contraste endovenoso. Qual a diferença de fazer o contraste oral e retal? • O ORAL faz quando quer opacificar alça de intestino DELGADO. • RETAL – quando quer opacificar o intestino GROSSO. Verde – baço Amarelo – rins Laranja – fígado Vermelho – VCI Azul – aorta Preto – pâncreas. Atras dele tem a veia esplênica Bola vermelha grande – processo uncinado do pâncreas Bola vermelha pequena (seta branca) – glândula adrenanal esquerda 5 MABEL MORAIS – 7º SEMESTRE – IMAGEM – 20/04 Vermelho – veia renal esquerda que atravessa anterioremente a aorta e vai desaguar na VCI Laranja – fígado Verde – baço Amarelo – rins Laranja – processo uncinado do pâncreas Bolinha azul – ducto colédoco Seta branca – veia mesentérica superior Bolinha vermelha – artéria mesentérica superior Tem o fígado O baço NÃO da pra ver mais Tem rim direito e esquerdo VCI Aorta Laranja - Processo uncinado do pâncreas Verde – uma das alças do intestino delgado Amarelo – alças do intestino grosso Tem fígado Rim VCI Aorta abdominal Seta vermelha – ducto colédoco Seta azul – ducto de virsung Seta branca – VCI Seta preta – aorta 6 MABEL MORAIS – 7º SEMESTRE – IMAGEM – 20/04 Setas brancas – intestino grosso – cólon transverso Setas azuis – músculo paravertebral – PSOAS Azul – cólon descendente Qual a anormalidade? O estômago, intestino delgado estão muito distendidos com líquido. Quando o intestino delgado acumula líquido e gás é porque tem um processo obstrutivo que gera um edema da mucosa – que gera o sinal do EMPILHAMENTO DE MOEDAS. No círculo vermelho - tem uma HÉRNIA INGUINAL ENCARCERADA. Círculo azul – nível hidroaéreo. Então, o paciente está com quadro de obstrução do intestino delgado. 7 MABEL MORAIS – 7º SEMESTRE – IMAGEM – 20/04 Qual a anormalidade? Plano axial Laranja – fígado Vermelho – lesões císticas Então, é uma doença renal policística autossômica dominante. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: • Obtenção de imagens sem sobreposição; • Capacidade de capturar diferenças mínimas de intensidade de sinal tissular; • Método não invasivo; • Não emprega de radiação ionizante; • Necessidade de utilização do meio de contraste paramagnético (gadolíneo) para a maioria dos estudos; • Método mais caro quando comparado aos demais métodos; • Em abdômen utilizado para caracterização de tumores.
Compartilhar