SLIDE-Carcinoma mucoepidermóide

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Carcinoma Mucoepidermóide
SUMÁRIO 
01
ORIGEM E LOCAL DE OCORRÊNCIA 
02
03
CARACTERÍSTICAS DE INCIDÊNCIA 
IMAGENS
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL 
REFERÊNCIAS
LESÃO FUNDAMENTAL
08
07
06
05
04
CONDUTA DE TRATAMENTO
ASPECTOS CLÍNICOS E INDÍCIOS COLETADOS EM ANAMNESE
ORIGEM E LOCAL DE OCORRÊNCIA 
01
ORIGEM DA NEOPLASIA
Epidermóides;
LOCAL DE OCORRÊNCIA 
Glândulas salivares;
Mucosa bucal; 
Gengiva livre;
Língua;
Região retromolar;
Assoalho da boca e lábios. 
Glândulas de revestimento dos seios maxilares;
Glândulas lacrimais;
 Orofaringe; 
Nasofaringe;
Laringe;
Pregas vocais;
Traqueia e pulmões.
Intermediárias;
Mucosecretoras.
(ZINI et al., 2010)
CARACTERÍSTICAS DE INCIDÊNCIA
02
CARACTERÍSTICAS DE INCIDÊNCIA 
Faixa etária 
Sexo
O tumor ocorre igualmente em uma ampla faixa etária, estendendo-se da segunda a sétima década de vida, no entanto é o tumor maligno de glândula salivar mais comum em crianças.
Grupo racial
A proporção de homens e mulheres é insignificante, embora alguns autores citem ligeira predileção pelo sexo feminino.
Não há predisposição racial.
(MORAIS, et al., 2019).
LESÃO FUNDAMENTAL  E MANIFESTAÇÕES INTRA ORAIS
03
CMEs que surgem nas glândulas salivares menores localizam-se na submucosa, onde são parcialmente circundados por lóbulos salivares; podem envolver os ductos principais e, de forma variada, estenderem-se à lâmina própria.
LESÃO FUNDAMENTAL 
 MANIFESTAÇÕES INTRA ORAIS
Lesão tumoral ou nodular.
(ZINI et al., 2010).
ASPECTOS CLÍNICOS DO PACIENTE E INDÍCIOS COLETADOS EM ANAMNESE 
04
ASPECTOS CLÍNICOS DO PACIENTE
Apresenta lesão de coloração semelhante à mucosa ou ligeiramente mais azulada ou arroxeada, algumas vezes flutuantes, de crescimento lento, mas que eventualmente podem estar associados à ulceração superficial e parestesia.
Queixa de lesão bucal, tempo de evolução do tumor e sintomas relatados pelo paciente (quando houver) pois o CME é na maioria das vezes assintomático.
INDÍCIOS COLETADOS EM ANAMNESE 
(SANTOS et al., 2010).DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
05
Hemangioma
Cisto de retenção de muco
Processos císticos
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Adenoma
 pleomórfico
(PURICELLI, et al., 1998).
IMAGENS
06
Relato de caso intraósseo
IMAGENS
(ZINI et al., 2010).
Extra oral
Intra oral
IMAGENS
Pós cirúrgica
Pré cirúrgica
Imagem radiográfica
Imagem histológica
(ZINI et al., 2010).
IMAGENS
Relato de caso II
(GONÇALO et al., 2019).
CONDUTA DE TRATAMENTO
07
(Prognóstico/Diagnóstico).
	01	Localizaçao
	02	Aspectos clínicos
	03	Grau histopatológico
CONDUTA DE TRATAMENTO
(SANTOS et al., 2012).
Presença de necrose
Grau histopatológico
Presença de invasão neural
Presença de anaplasia
4 ou mais mitoses por 10 campos em maior aumento
Conponente intracístico menor que 20%
CONDUTA DE TRATAMENTO
(SANTOS et al., 2012).
Baixo
As lesões de baixo e intermediário grau de malignidade deve ser tratadas através de ampla excisão local. Ressecção óssea está indicada quando houver evidência de erosão cortical já lesões de alto grau de malignidade por sua vez exigem abordagens mais agressivas combinando uma excisão local ampla, esvaziamento linfático e radioterapia complementar.
Intermediário
Alto
0-4
5-6
7-14
CONDUTA DE TRATAMENTO
(SANTOS et al., 2012).
Prognóstico/Diagnóstico
O diagnóstico precoce e o correto manejo dessa enfermidade são fatores determinantes no prognóstico.
Esse diagnóstico deve ser feito através de exame histopatológico, pois nem sempre há alterações nas radiografias.
O prognóstico do carcinoma mucoepidermóide é melhor em crianças
Tamanho da lesão primária
Grau histopatológico
Presença de metástases.
(SANTOS et al., 2012).
AGRADECEMOS PELA ATENÇÃO!
Dupla: Crisley Lorrane Rocha Silva e Tamires Pereira Guedes.
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REFERÊNCIAS 
 PURICELLI, E. et al. Carcinoma mucoepidermóide no palato: revisão da literatura e relato de um caso em paciente jovem.. Fac. Odontol, Porto Alegre, v. 39, n. 2, p. 8-10, nov./2021. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/23816/000123684.pdf?sequence=1#:~:text=Como%20diagn%C3%B3stico%20diferencial%20o%20adenoma,por%20congela%C3%A7%C3%A3o%2C%20j%C3%A1%20no%20transcir%C3%BArgico. Acesso em: 8 nov. 2021.
REV ODONTO. Carcinoma mucoepidermoide em palato: relato de caso. Disponível em: http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-52102010000100010. Acesso em: 10 nov. 2021.
SANTOS, T. S. et al. Carcinoma mucoepidermóide no palato: relato de caso. Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, Camaragibe, v. 53, n. 1, p. 29-33, jan./2012. Disponível em: https://www.elsevier.es/en-revista-revista-portuguesa-estomatologia-medicina-dentaria-330-articulo-carcinoma-mucoepidermoide-no-palato-relato-S1646289011000471 . Acesso em: 8 nov. 2021.
Morais, Everton F. et al. Intraosseous maxillary mucoepidermoid carcinoma: a rare case report. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial [online]. 2019, v. 55, n. 5 [Acessado 1 Novembro 2021] , pp. 540-549. Disponível em: <https://doi.org/10.5935/1676-2444.20190050>. Epub 11 Nov 2019. ISSN 1678-4774. https://doi.org/10.5935/1676-2444.20190050.
 
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Caso I
https://portalrevistas.ucb.br/index.php/oralsciences/article/download/6848/4304
Caso II
https://www.scielo.br/j/jbpml/a/nNX7NV3myncj4RhpFtzQNbx/?format=pdf&lang=pt