Buscar

Ultra Som - 2014

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Prof. Jean Peres
•Ultra-som é uma forma de energia mecânica que 
consiste de vibrações longitudinais de alta 
freqüência, que provocam oscilações nas partículas 
do meio por onde se propagam. 
•As freqüências das ondas ultra-sônicas variam de 
20.000 a 20.000.000 de ciclos/seg. (1 ciclo/s = 1 
Hertz (Hz) / 1 KHz = 1 000 Hz / 1 MHz = 
1.000.000) cujas freqüências não são audíveis aos 
humanos. 
Definição
Definição – Ultra-som
Definição – Ultra-som
•A freqüência do ultra-som para diagnóstico de imagem 
varia de 5 a 20 MHz e para terapia de 0,7 a 3 MHz. 
•O ultra-som foi originalmente produzido através de um 
cristal de quartzo vibrante que quando submetido a uma 
corrente de alta freqüência, gera ondas ultra sônicas de 
alta freqüência. Atualmente são utilizados cristais 
cerâmicos sintéticos de chumbo, zircônio e titânio, 
excelente por sua durabilidade e eficiência em atuar 
como material piezoelétrico, dessa forma convertendo 
corrente elétrica em vibrações mecânicas.
Aspectos Gerais
Piezoelectricidade é a capacidade 
de alguns cristais ( quartzo) 
gerarem corrente elétrica por 
resposta a uma pressão mecânica.
Produção de Ondas
O cristal contrai sobre a influência de uma corrente 
elétrica em uma determinada direção (fase) e expande-se 
quando a corrente elétrica for revertida. Quando a 
corrente for desligada, o cristal retorna a sua forma 
original.
Produção de Ondas
O transdutor ultra-sônico produz uma vibração mecânica de alta 
freqüência (0.75 MHz a 3 MHZ). 
À frente do cristal localiza-se um diafragma de metal que é feito para 
propagar a vibração conforme a oscilação do cristal. 
Na propagação longitudinal da onda, as partículas do meio tendem a 
oscilar pra frente e para trás (vibrações mecânicas de compressão), na 
mesma direção em que a onda estiver trafegando.
A onda mais comum é a longitudinal ou compressional, na 
qual a velocidade e aceleração estão na direção da 
propagação da onda. Ondas longitudinais são transportadas 
em meios líquidos não viscosos.
Tipos de Ondas Ultra-Sônicas
Ondas Longitudinais
ULTRA SOM
FREQ.PORTADORA :
U.S- 1Mhz ( profundo) E 
3 Mhz(superficial)
U.S – DUAS FREQUÊNCIAS DE 
TRATAMENTO:
CONTÍNUO ( LESÃO CRÔNICA) 
E PULSADO( LESÃO AGUDA)
Características do Ultra – som
ABSORÇÃO
REFLEXÃO
REFRAÇÃO
ATENUAÇÃO
TRANSMISSÃO
COMPORTAMENTO DO ULTRA SOM A MEDIDA QUE O FEIXE 
SE PROPAGA ATRAVÉS DOS TECIDOS
Características do Ultra – som - Absorção
Absorção
A absorção do ultra-som ocorre à nível molecular. Esta absorção de ultra-som 
dentro do meio ocorre quando a energia vibracional é transformada em energia 
molecular ou em movimentos moleculares aleatórios. Proteínas são as que mais 
absorvem (devido a presença de tecidos macromoleculares).
A absorção do ultra som depende da impedância acústica do tecido, da 
densidade do tecido e suas interfaces, da freqüência, da quantidade de 
proteínas, de água e gordura do tecido, do ângulo de incidência, da reflexão 
e refração.
Ultra-som é bem absorvido por proteínas em tecido nervoso, por 
proteínas musculares, ligamentos, cápsulas intra-articulares, tendões 
com alta concentração de colágeno, hemoglobina. 
Quanto maior for a elevação da temperatura, maior será a absorção de 
ultra-som, portanto diminuindo a profundidade de alcance do feixe ultra-
sônico.
Características do Ultra – som - Reflexão
REFLEXÃO E COEFICIENTES DE REFLEXÃO.
Quando o ultra-som trafega de um meio (tecido) para outro, pode ocorrer re-
flexão da onda de som. Reflexão em uma superfície, ocorre quando a 
impedância acústica (Z) dos meios forem diferentes. Se dois meios possuírem a 
mesma impedância acústica isto não ocorrerá. A quantidade de energia refletida 
depende da diferença de impedância acústica dos meios. O coeficiente reflexivo 
poderá ser calculado usando-se a fórmula:
R= coeficiente reflexivo(%) 
Z1= impedância acústica característica do meio 1 
Z2= impedância acústica característica do meio 2 
A energia refletida é sempre menor que a energia incidente. Quanto maior a diferença das 
impedâncias acústicas dos meios (tecidos) quanto maior a freqüência e quanto maior a 
espessura da interface, maior será a quantidade de energia ultra-sônica refletida. 
Características do Ultra – som - Refração
REFRAÇÃO
Refração é um desvio da onda de som nas várias interfaces dos 
tecidos. A onda de som penetra no tecido ou interface à um ângulo 
(chamado de ângulo de incidência) e sai destes tecidos ou interface a 
um ângulo diferente (ângulo de refração). 
O feixe ultra-sônico deverá ser 
aplicado sempre 
perpendicularmente a superfície de 
tratamento, pois um desvio maior 
que 15°com a normal provoca um 
ângulo de refração de maneira tal 
que, a onda incidente terá parte 
refletida e o restante refratado em 
direção paralela a superfície ou 
interface, tomando o tratamento 
ineficaz.
Características do Ultra – som - Atenuação
ATENUAÇÃO
A amplitude e intensidade diminuem a medida que as ondas de ultra-som, sob 
forma de feixe, passam através de qualquer meio. Esta diminuição de 
intensidade é causada pela reflexão e refração das interfaces e absorção do 
meio. O feixe tem sua intensidade original reduzida pela metade, a determinada 
distância, a qual é chamada de "Half-Value-Distance"(D/2). O D/2 depende da 
natureza do meio e da freqüência das ondas. Ondas de freqüências altas são 
absorvidas mais rapidamente e possuem menor D/2 do que freqüências baixas. 
Quanto mais alta for a freqüência, menor será o comprimento da onda e maior 
será sua absorção. Cada tecido possui valores diferentes de atenuação para 
ondas ultra-sônicas.
Profundidade Média (D/2) em Diversos Meios
(D/2) Distância na qual o feixe de ultra-som tem metade da intensidade 
original
Características do Ultra – som - Atenuação
Características do Ultra – som - Transmissão
TRANSMISSÃO ou IMPEDÂNCIA CARACTERÍSTICA
Impedância Característica é o valor atribuído a resistência que um meio 
oferece a propagação do ultra-som, portanto define a velocidade de 
propagação. 
Ondas de Ultra-som propagam-se mais facilmente em determinados tecidos 
que em outros, e isto é determinado pela impedância acústica característica de 
cada tecido.Quando uma onda de som encontra um meio diferente do qual 
estava trafegando, esta pode ser refletida, refratada ou absorvida. Quando os 
valores das impedâncias características forem muito diferentes a reflexão será 
predominante. 
Características do Ultra – som - Reflexão
PRINCIPAIS INTERFACES A SEREM CONSIDERADAS 
Cavitação
• Efeito estável- pequenas bolhas gasosas nos tecidos 
como resultado da vibração do ultra som. Esse tipo de 
efeito terapeutico junto com as ondas sonoras é 
desejado e benéfico aos tecidos.
• Efeito transitório/ não estável- as bolhas podem 
romper com uma intensidade ( ultra –som contínuo) 
de mais de 1W/cm2 . Isso pode causar um efeito lesivo 
ao tecido e danos irreverssíveis.
Efeitos terapêuticos
 Regeneração tissular.
 Síntese de proteínas.
 Aumento da permeabilidade dos lisossomos.
 Estimulação do calo ósseo.
 Aumento da circulação.
 Diminuição da dor e inflamação.
 Normalização do Ph.
 Diminuição de espasmos 
Indicações
 Traumatismo do tecido ósseo, de articulações e 
músculos.
 Tendinites e Bursites.
 Artrose e artrite.
 Espondilite anquilosante
 Transtornos da circulação.
 Edema.
 Tecido cicatricial.
Contra – indicações
 Olhos.
 Coração.
 Útero de gestante.
 Placas epifisárias( cças em crescimento)
 Tecido cerebral.
 Testículos.
 Endopróteses e material de ósteossíntese.
 Tumores.
 Tromboflebite e varizes.
 Infecção séptica.
• Contato direto
– Óleo.
– Emulsões óleo/ água.
– Géis aquosos.
– Pomadas.
• Contato indireto
– Imersão.
– Interposição de bolsa 
Técnica de aplicação
Manipulação do cabeçote transdutor
 Diferença de 
intensidade no feixe.
 Movimento continuo e 
uniforme.
Movimentos 
longitudinais.
Movimentoscirculares 
(espiral).
Dosimetria
 Dose = intensidade x tempo de aplicação.
 Duas freqüências.
 Continuo/ pulsado.
 Tamanho do cabeçote transdutor.
 Densidade de potencia (W/cm2).
U.S- CONTÍNUO – Calor
LESOES CRÔNICAS 
Intensidade( w/cm2)- máx. = 2W/cm2
 Intensidade baixa= 0,4 W/cm2.
 Intensidade média= 0,4 a 1,2 W/cm2.
 Intensidade alta = 1,2 a 2 W/cm2.
- profundidade=?
- Tempo de aplicação= ERA ( área a ser tratada por cm2 / 
pela área do cabeçote)
A Intensidade alta é utilizada para diminuir aderências, soltar 
tecido fibroso
Acima destes valores há risco de lesões dos tecidos superficiais
U.SOM – PULSADO
(LESÕES AGUDAS)
 16 Hz (síntese protéica/regeneração)
 48 Hz
 100 Hz (AIF e analgésico)
PACOTE DO Pulsado:
50% (crônica)
20% (subaguda)
10% (aguda e subaguda)
Frequência de Pulso para U. SOM 
PULSADO – Modulação
100 hz – AIF e analgesia
48hz- meio termo
16hz- cicatrização tecidual
1Hz = 1 ciclo por segundo
1s = 1000ms
 Na F = 100 Hz abaixo 10% não gera calor,
acima 20% começa com pouco calor
 Na F = 16 Hz nem com 10% se pode usar em fase aguda
pq causa calor em todas os pacotes
### Para contrabalancear usa-se 48 Hz que é múltiplo de 16 
Hz e não causa Calor .
U.SOM – PULSADO 
INTENSIDADE 
 Intensidade= w/cm2
 Nervo 1,0 -1,2 W/cm2
 Músculo 0,8 -1,2 W/cm2
 Cápsula 0,6 -0,8 W/cm2
 Tendão 0,5 -0,7 W/cm2
 Ligamento 0,4 -0,6 W/cm2
 Bursa 0,3 -0,5 W/cm2
CÁLCULO DA INTENSIDADE DO 
ULTRA -SOM
 Primeiro : cada tecido possui uma densidade ou um 
índice de atenuação, portanto olhar a tabela . 
Exemplo :MÚSCULO = 9mm; Gordura= 50mm;Pele= 
11mm;Tendão=6mm; Capsula=6mm....
 Segundo: Cada tecido possui uma quantidade de 
intensidade necessária para um resultado mais eficaz.
Exemplo: nervo= 0,9w/cm2; músculo=0,8w/cm2; 
bursa=0,3 a 0,5w/cm2; tendão= 0,5w/cm2
 O aluno deverá fazer três regras de 3 para calcular as 
atenuações da gordura, do músculo e finalmente do total 
de atenuação para calcular a dose de saída.
TEMPO DE APLICAÇÃO
CALCULO DO TEMPO DE APLICAÇÃO:
1CM2 / MINUTO DE APLICAÇÃO.
Área da lesão / E.R.A. do cabeçote
EX:LESÃO 
7x2= 14cm2 14cm2/3,5cm2=4min.
2cm
7cm
Um paciente apresenta uma Bursite aguda e necessita de uma 
aplicação LOCAL de 0,5W de Ultra-som. Sabe-se que se encontrará 5 
mm de tecido muscular , e 20mm de tecido adiposo sobrepostos à
bursa.
A região do ombro possui uma área de 14cm2. 
A)Qual a intensidade dose inicial em w/cm2 mais eficaz para este 
caso clinico?
b) Quanto tempo de tratamento?
c) Qual a frequencia portadora devemos usar, qual a frequencia 
ideal, pacote e que tipo de ultra som ( pulsado ou continuo) ?
Dados: D/2 = 
Gordura- 50mm
Muscúlos- 9mm
- gordura : 50% ---------50 mm
x--------------20 mm
50 x= 1000
x= 1000/50
x= 20%
!00% - 20 % = 80 %
- músculo: 40%----------9mm
x-------------5mm
9x= 200
x= 200/9
x= 22%
- final: 80% - 22% = 58%
100% -----------------x
58% -----------------0,5
58x= 50
x= 50/ 58
x= 0,86 w/cm2
Portanto a intensidade é de 0,86w/cm2
Respostas:
 A) 0,86w/cm2
 B) TEMPO = ERA / AREA DO CABEÇOTE 
PORTANTO : 14/3,5= 4 MINUTOS
 C) freq. Portadora de 1MHZ; FREQUENCIA DE 48HZ 
POIS NÃO GERA CALOR; PACOTE DE 10 Á 20%, 
ULTRA SOM PULSADO, LESAO AGUDA.
CÁLCULO DA INTENSIDADE DE 
SAIDA NA PRÁTICA
- PRIMEIRO REALIZAR UMA “PREGA” NO TEC. ALVO
- A CADA 1CM DE “PREGA” , CHEGARÁ 50% DA 
INTENSIDADE NO TECIDO ALVO
- CALCULO DO TEMPO DE APLICAÇÃO:
Primeiro cabeçote = 2 minutos ; os demais um MINUTO 
cada.
OU 1CM2 / MINUTO DE APLICAÇÃO.
Método
Antes do tratamento
 Investigar contra-indicações.
 Informar o paciente dos objetivos.
 Localizar com exatidão o local a ser tratado.
 Testar sensibilidade térmica.
 Posicionar o paciente.
 Limpar o local a ser tratado.
 Tricotomia se necessário.
Método
Durante o tratamento
1. Fixar os parâmetros
2. Ajustar o tempo de duração.
3. Manter o cabeçote em movimento contínuo. 
SEMPRE PERPENDICULAR . Usar gel para contato
4. Perguntar regularmente sobre as sensações do 
paciente.
5. Renovar meio de contato se necessário
Método
Depois do tratamento
 Limpar a pele do paciente e o cabeçote.
 Comprovar os efeitos (desejáveis e indesejáveis).
 Pedir ao paciente para relatar qualquer reação 
Freqüência de sessões
 Maximo de 15 minutos.
 Área a ser tratada/ era do cabeçote.
 Tempo mínimo de 1 minuto por cm2 de era
( 1min/3,5 à 5 cm2 )
 Inicio após 24 a 36 horas do trauma.
 Quadro agudo = sessões diárias
 Quadro crônico = 2 a 3x semana 
U.SOM- SUB-AQUÁTICO
 INDICAÇÃO- extremidades dos membros , regiões 
com proeminências ósseas superficiais.
 APLICAÇÃO E MÉTODO:
1. usar os mesmos parâmetros das terapias 
anteriores(casos agudos- u.s pulsado, casos crônicos 
– u.s contínuo)
2. Após configurar os parâmetros realizar a terapia com 
o membro afetado submerso na aguá . O cabeçote 
ficará afastado da região alvo de 1 á 3cm.
FONOFORESE
INDICAÇÃO: ESTÉTICA (3MHZ) OU CLÍNICA (1MHZ).
1. ESTÉTICA- DIMINUIÇÃO DE MEDIDAS
2. CLÍNICA- AÇÃO ANTI-INFLAMATÓRIA
ADMINISTRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS:
TÓPICAS(POMADA ,GEL ), COM OU SEM PRINCÍPIOS ATIVOS 
SINTÉTICOS. 
Ex: pomadas de diclofenaco de sódio, acheflan e outras.
APLICAÇÃO: 
1. AJUSTAR OS PARAMETROS DO APARELHO ( CRÔNICO 
,SUB AGUDO OU AGUDO)- INTENSIDAE , TEMPO E 
MODO
2. APLICAR A SUBST. NO TECIDO ALVO E REALIZAR 
MOVIMENTOS CIRCULARES COM O CABEÇOTE DE 
U.SOM
Ultrasound Therapy for Calcific Tendinitis of the Shoulder
Gerold R. Ebenbichler, M.D., Celal B. Erdogmus, M.D., Karl L. Resch, M.D., Martin A. Funovics, M.D., 
Franz Kainberger, M.D., Georg Barisani, M.D., Martin Aringer, M.D., Peter Nicolakis, M.D., Günther F. 
Wiesinger, M.D., Mehrdad Baghestanian, M.D., Elisabeth Preisinger, M.D., Veronika Fialka-Moser, 
M.D., and Reinhard Weinstabl, M.D.
• Nós matriculados 63 pacientes consecutivos (70 ombros). 
Cinqüenta e quatro pacientes (61 ombros) completaram o 
estudo. 
Os pacientes foram designados para receber 24 sessões de 
15 minutos de uma ultra-som pulsado (freqüência, 0,89 
MHz, intensidade de 2,5 W por centímetro quadrado; 
modo pulsado, 1:4) 
Conclusões Em pacientes com sintomas da tendinite 
calcificada do ombro, o tratamento de ultra-som ajuda a 
resolver as calcificações e está associada com melhora 
clínica em curto prazo. 
Ultrasound therapy for musculoskeletal disorders 
: a systematic review
 Resultados: 38 estudos foram incluídos na revisão, avaliando os efeitos 
da terapia ultra-som para epicondilite lateral (n = 6), dor no ombro (n = 
7), doenças reumáticas degenerativas (n = 10), distorções de tornozelo 
(n = 4), dor temporomandibular e dor myofacial (n = 4) e uma 
variedade de outros transtornos (n = 7). 
Conclusões: Por enquanto, ainda parece haver pouca evidência que 
suporte o uso de ultra-som terapêutico no tratamento de distúrbios 
músculo-esqueléticos. A grande maioria dos 13 estudos randomizados 
controlados com placebo com métodos adequados, não suportam a 
existência de clinicamente importante ou diferenças estatisticamente 
significativas a favor da terapia de ultra-som. No entanto, nossas 
descobertas para epicondilite lateral pode justificar uma investigação 
mais aprofundada.
Effect of ultrasound therapy on the repair of Achilles tendon injuries in rats.
Medicine & Science in Sports & Exercise. 23(2):171-176, February 1991.
JACKSON, BARRY A.; SCHWANE, JAMES A.; STARCHER, BARRY C. 
 Ultra-som contínuo foi aplicada ao tendão esquerdo de 4 minutos por 
sessão de tratamento com uma intensidade de 1,5 W-cm-2. Os ratos 
foram sacrificados 2, 5, 9, 15 e 21 d após lesão para a medição da força de 
ruptura do tendão e 3 e 5 d postinjury para a análise da síntese de 
colágeno. 
Os resultados também são consistentes com uma associação entre o 
aumento da síntese de colágeno e força maior quebra durante o reparo 
do tendão. 
Ultrasound therapy in musculoskeletal disorders : a meta-analysis 
GAM A. N. ; JOHANNSEN F. ; 
 Foram revisados 293 artigospublicados desde 1950 para avaliar a evidência do 
efeito do ultra-som no tratamento de distúrbios músculo-esqueléticos. Vinte e 
dois artigos que descrevem os ensaios clínicos comparando o tratamento com 
ultra-sonografia grupo tratados e o tratamento do grupo não tratados por 
ultra-som foram encontrados. 
Nós concluímos que o uso do ultra-som no tratamento de lesões músculo-
esqueléticas é baseado na experiência empírica, mas que não dispõe de provas 
concretas do bem concebido estudos controlados. Uma questão é se o 
tratamento de ultra-som pode aumentar um efeito da terapia de exercícios com 
respeito a lesões músculo-esqueléticas.
The effect of low-intensity pulsed ultrasound therapy on time to fracture 
healing: a meta-analysis 
Jason W. Busse*, Mohit Bhandari, Abhaya V. Kulkarni¶ and Eldon Tunks**
 Foram pesquisados 5 bases de dados eletrônicas (MEDLINE, EMBASE, 
Cochrane Database of Randomised Clinical Trials, HealthSTAR e CINAHL) 
para ensaios de ultra-sonografia e cicatrização da fratura, em qualquer língua, 
publicados a partir de 1966 a dezembro de 2000 
Foram identificados 138 estudos potencialmente elegíveis, dos quais 6 
preencheram nossos critérios de inclusão. 
Há evidências de estudos randomizados que de baixa intensidade do 
tratamento de ultra-som pulsado pode reduzir significativamente o tempo de 
cicatrização óssea de fraturas tratadas . Não parece haver qualquer benefício 
adicional para o tratamento de ultra-som seguinte intramedular com prévia 
fresagem. Estudos mais amplos são necessários para resolver esta questão. 
Ultrasound therapy of subacromial bursitis. A double blind trial.
 Vinte pacientes com SSA foram randomizados para receber tto com 
.U.som, verdadeiro ou simulado, três vezes por semana durante quatro 
semanas. Todos os outros aspectos do tratamento manteve-se 
constante de exercícios (ROM e AINEs ou exercícios ROM). O médico, 
o fisioterapeuta, e os pacientes ficaram cegos em todo o estudo sobre a 
entrega de os E.U. verdadeira ou simulada. Das múltiplas variáveis 
analisadas (dor, ROM e função), não foi encontrada diferença 
significativa entre os grupos placebo ou verdadeiro E.U. 
Embora o grupo de estudo foi pequeno, os resultados sugerem que E.U. 
é de pouco ou nenhum benefício quando combinada com exercícios 
ROM e AINEs ou ROM exercícios no tratamento da SSA.
Ultrasound therapy effect in carpal tunnel syndrome
Archives of Physical Medicine and Rehabilitation , Volume 79 , Issue 12 
O . Oztas , B . Turan , I . Bora , M . Karakaya
 Três grupos, cada um com 10 casos de CTS, foram estabelecidos de forma aleatória. 
Terapia de ultra-som contínuo, com intensidades de 1.5W/cm2 (grupo A), 0.8W/cm2 
(grupo B), e 0.0W/cm2 (grupo C), foi aplicada a palmar área do túnel do carpo por 5 
minutos, 5 dias por semana , por 2 semanas. 
Os pacientes foram avaliados clinicamente e electrofisiologicamante antes e após o 
tratamento. 
No final do tratamento, uma melhoria estatisticamente significativa foi obtida em 
parâmetros clínicos em todos os grupos: dor (p <.05), dor / parestesia durante a noite / 
dia (p <.05) e freqüência de despertar durante a noite (p <. 05). Embora não houve 
diferença estatisticamente significativa diferença antes e depois no estudo 
eletrofisiológico, diminuiu ligeiramente condução nervosa motora e maior tempo de 
latência motora distal foram observados nos grupos A e B, mas não no grupo C. 
Ultra-som terapêutico na CTS foi comparável ao placebo ultra-som no alívio dos 
sintomas, ea probabilidade de um efeito negativo sobre a condução nervosa motora 
precisa ser considerado.
ANTI-INFLAMMATORY EFFECTS OF ULTRASOUND THERAPY: EVIDENCE FOR A MAJOR PLACEBO EFFECT 
I. HASHISH, W. HARVEY and M. HARRIS 
Department of Oral and Maxillo-Facial Surgery, Institute of Dental Surgery Grays Inn Road, London WC1X8LD, UK 
O valor do ultra-som terapêutico (E.U.) para reduzir a inflamação foi 
testada em um estudo duplo-cego em 150 doentes, após a remoção 
cirúrgica do terceiro molar inferior impactado 
A maior parte da atividade antiinflamatória foi atribuído ao efeito 
placebo, ea maior intensidade de E.U. (1,5 W.cm-2) foi 
consistentemente menos vantajosas do que as intensidades mais baixas 
(0,1 e 0,5 W.cm-2) e da simulação E.U.. 
Improved cartilage repair after treatment with low-intensity pulsed ultrasound.
RCook SD, Salkeld SL, Popich-Patron LS, Ryaby JP, Jones DG, Barrack L.
Tulane University School of Medicine, Department of Orthopaedic Surgery, New Orleans, LA 70112, 
USA.
 Baixa intensidade do ultra-som pulsado acelera cicatrização óssea através da 
regulação de formação de cartilagem e as fases de maturação de formação 
óssea endochondral. Os autores atuais avaliou o efeito da terapia de ultra-som 
na reparação de falhas osteocondrais de espessura. Bilateral, 3,2 mm de 
diâmetro de 5,0 mm de profundidade foram criados defeitos osteocondrais no 
sulco patelar de 106 adultos do sexo masculino coelhos Nova Zelândia. Os 
defeitos foram tratados com terapia diária baixa intensidade do ultra-som 
pulsado no joelho direito. O joelho esquerdo não foi tratado. Na parte I, o efeito 
da terapia de ultra-som foi avaliado em 4, 8, 12, 24 e 52 semanas após a cirurgia. 
Aplicação de 40 minutos obteve melhores resultados que uma Aplicação de 20 
minutos 
No modelo atual de animais, diário de baixa intensidade do ultra-som pulsado 
teve um efeito positivo significativo na cicatrização de defeitos osteocondrais.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term=%22Barrack%20RL%22%5BAuthor%5D&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Cook SD"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Cook SD"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Cook SD"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Salkeld SL"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Salkeld SL"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Salkeld SL"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Popich-Patron LS"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Popich-Patron LS"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Popich-Patron LS"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Popich-Patron LS"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Popich-Patron LS"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Ryaby JP"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Ryaby JP"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlushttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Ryaby JP"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Jones DG"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Barrack RL"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Barrack RL"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term=%22Barrack%20RL%22%5BAuthor%5D&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus
GRATOOOOO!!

Continue navegando