Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Prof. Jean Peres •Ultra-som é uma forma de energia mecânica que consiste de vibrações longitudinais de alta freqüência, que provocam oscilações nas partículas do meio por onde se propagam. •As freqüências das ondas ultra-sônicas variam de 20.000 a 20.000.000 de ciclos/seg. (1 ciclo/s = 1 Hertz (Hz) / 1 KHz = 1 000 Hz / 1 MHz = 1.000.000) cujas freqüências não são audíveis aos humanos. Definição Definição – Ultra-som Definição – Ultra-som •A freqüência do ultra-som para diagnóstico de imagem varia de 5 a 20 MHz e para terapia de 0,7 a 3 MHz. •O ultra-som foi originalmente produzido através de um cristal de quartzo vibrante que quando submetido a uma corrente de alta freqüência, gera ondas ultra sônicas de alta freqüência. Atualmente são utilizados cristais cerâmicos sintéticos de chumbo, zircônio e titânio, excelente por sua durabilidade e eficiência em atuar como material piezoelétrico, dessa forma convertendo corrente elétrica em vibrações mecânicas. Aspectos Gerais Piezoelectricidade é a capacidade de alguns cristais ( quartzo) gerarem corrente elétrica por resposta a uma pressão mecânica. Produção de Ondas O cristal contrai sobre a influência de uma corrente elétrica em uma determinada direção (fase) e expande-se quando a corrente elétrica for revertida. Quando a corrente for desligada, o cristal retorna a sua forma original. Produção de Ondas O transdutor ultra-sônico produz uma vibração mecânica de alta freqüência (0.75 MHz a 3 MHZ). À frente do cristal localiza-se um diafragma de metal que é feito para propagar a vibração conforme a oscilação do cristal. Na propagação longitudinal da onda, as partículas do meio tendem a oscilar pra frente e para trás (vibrações mecânicas de compressão), na mesma direção em que a onda estiver trafegando. A onda mais comum é a longitudinal ou compressional, na qual a velocidade e aceleração estão na direção da propagação da onda. Ondas longitudinais são transportadas em meios líquidos não viscosos. Tipos de Ondas Ultra-Sônicas Ondas Longitudinais ULTRA SOM FREQ.PORTADORA : U.S- 1Mhz ( profundo) E 3 Mhz(superficial) U.S – DUAS FREQUÊNCIAS DE TRATAMENTO: CONTÍNUO ( LESÃO CRÔNICA) E PULSADO( LESÃO AGUDA) Características do Ultra – som ABSORÇÃO REFLEXÃO REFRAÇÃO ATENUAÇÃO TRANSMISSÃO COMPORTAMENTO DO ULTRA SOM A MEDIDA QUE O FEIXE SE PROPAGA ATRAVÉS DOS TECIDOS Características do Ultra – som - Absorção Absorção A absorção do ultra-som ocorre à nível molecular. Esta absorção de ultra-som dentro do meio ocorre quando a energia vibracional é transformada em energia molecular ou em movimentos moleculares aleatórios. Proteínas são as que mais absorvem (devido a presença de tecidos macromoleculares). A absorção do ultra som depende da impedância acústica do tecido, da densidade do tecido e suas interfaces, da freqüência, da quantidade de proteínas, de água e gordura do tecido, do ângulo de incidência, da reflexão e refração. Ultra-som é bem absorvido por proteínas em tecido nervoso, por proteínas musculares, ligamentos, cápsulas intra-articulares, tendões com alta concentração de colágeno, hemoglobina. Quanto maior for a elevação da temperatura, maior será a absorção de ultra-som, portanto diminuindo a profundidade de alcance do feixe ultra- sônico. Características do Ultra – som - Reflexão REFLEXÃO E COEFICIENTES DE REFLEXÃO. Quando o ultra-som trafega de um meio (tecido) para outro, pode ocorrer re- flexão da onda de som. Reflexão em uma superfície, ocorre quando a impedância acústica (Z) dos meios forem diferentes. Se dois meios possuírem a mesma impedância acústica isto não ocorrerá. A quantidade de energia refletida depende da diferença de impedância acústica dos meios. O coeficiente reflexivo poderá ser calculado usando-se a fórmula: R= coeficiente reflexivo(%) Z1= impedância acústica característica do meio 1 Z2= impedância acústica característica do meio 2 A energia refletida é sempre menor que a energia incidente. Quanto maior a diferença das impedâncias acústicas dos meios (tecidos) quanto maior a freqüência e quanto maior a espessura da interface, maior será a quantidade de energia ultra-sônica refletida. Características do Ultra – som - Refração REFRAÇÃO Refração é um desvio da onda de som nas várias interfaces dos tecidos. A onda de som penetra no tecido ou interface à um ângulo (chamado de ângulo de incidência) e sai destes tecidos ou interface a um ângulo diferente (ângulo de refração). O feixe ultra-sônico deverá ser aplicado sempre perpendicularmente a superfície de tratamento, pois um desvio maior que 15°com a normal provoca um ângulo de refração de maneira tal que, a onda incidente terá parte refletida e o restante refratado em direção paralela a superfície ou interface, tomando o tratamento ineficaz. Características do Ultra – som - Atenuação ATENUAÇÃO A amplitude e intensidade diminuem a medida que as ondas de ultra-som, sob forma de feixe, passam através de qualquer meio. Esta diminuição de intensidade é causada pela reflexão e refração das interfaces e absorção do meio. O feixe tem sua intensidade original reduzida pela metade, a determinada distância, a qual é chamada de "Half-Value-Distance"(D/2). O D/2 depende da natureza do meio e da freqüência das ondas. Ondas de freqüências altas são absorvidas mais rapidamente e possuem menor D/2 do que freqüências baixas. Quanto mais alta for a freqüência, menor será o comprimento da onda e maior será sua absorção. Cada tecido possui valores diferentes de atenuação para ondas ultra-sônicas. Profundidade Média (D/2) em Diversos Meios (D/2) Distância na qual o feixe de ultra-som tem metade da intensidade original Características do Ultra – som - Atenuação Características do Ultra – som - Transmissão TRANSMISSÃO ou IMPEDÂNCIA CARACTERÍSTICA Impedância Característica é o valor atribuído a resistência que um meio oferece a propagação do ultra-som, portanto define a velocidade de propagação. Ondas de Ultra-som propagam-se mais facilmente em determinados tecidos que em outros, e isto é determinado pela impedância acústica característica de cada tecido.Quando uma onda de som encontra um meio diferente do qual estava trafegando, esta pode ser refletida, refratada ou absorvida. Quando os valores das impedâncias características forem muito diferentes a reflexão será predominante. Características do Ultra – som - Reflexão PRINCIPAIS INTERFACES A SEREM CONSIDERADAS Cavitação • Efeito estável- pequenas bolhas gasosas nos tecidos como resultado da vibração do ultra som. Esse tipo de efeito terapeutico junto com as ondas sonoras é desejado e benéfico aos tecidos. • Efeito transitório/ não estável- as bolhas podem romper com uma intensidade ( ultra –som contínuo) de mais de 1W/cm2 . Isso pode causar um efeito lesivo ao tecido e danos irreverssíveis. Efeitos terapêuticos Regeneração tissular. Síntese de proteínas. Aumento da permeabilidade dos lisossomos. Estimulação do calo ósseo. Aumento da circulação. Diminuição da dor e inflamação. Normalização do Ph. Diminuição de espasmos Indicações Traumatismo do tecido ósseo, de articulações e músculos. Tendinites e Bursites. Artrose e artrite. Espondilite anquilosante Transtornos da circulação. Edema. Tecido cicatricial. Contra – indicações Olhos. Coração. Útero de gestante. Placas epifisárias( cças em crescimento) Tecido cerebral. Testículos. Endopróteses e material de ósteossíntese. Tumores. Tromboflebite e varizes. Infecção séptica. • Contato direto – Óleo. – Emulsões óleo/ água. – Géis aquosos. – Pomadas. • Contato indireto – Imersão. – Interposição de bolsa Técnica de aplicação Manipulação do cabeçote transdutor Diferença de intensidade no feixe. Movimento continuo e uniforme. Movimentos longitudinais. Movimentoscirculares (espiral). Dosimetria Dose = intensidade x tempo de aplicação. Duas freqüências. Continuo/ pulsado. Tamanho do cabeçote transdutor. Densidade de potencia (W/cm2). U.S- CONTÍNUO – Calor LESOES CRÔNICAS Intensidade( w/cm2)- máx. = 2W/cm2 Intensidade baixa= 0,4 W/cm2. Intensidade média= 0,4 a 1,2 W/cm2. Intensidade alta = 1,2 a 2 W/cm2. - profundidade=? - Tempo de aplicação= ERA ( área a ser tratada por cm2 / pela área do cabeçote) A Intensidade alta é utilizada para diminuir aderências, soltar tecido fibroso Acima destes valores há risco de lesões dos tecidos superficiais U.SOM – PULSADO (LESÕES AGUDAS) 16 Hz (síntese protéica/regeneração) 48 Hz 100 Hz (AIF e analgésico) PACOTE DO Pulsado: 50% (crônica) 20% (subaguda) 10% (aguda e subaguda) Frequência de Pulso para U. SOM PULSADO – Modulação 100 hz – AIF e analgesia 48hz- meio termo 16hz- cicatrização tecidual 1Hz = 1 ciclo por segundo 1s = 1000ms Na F = 100 Hz abaixo 10% não gera calor, acima 20% começa com pouco calor Na F = 16 Hz nem com 10% se pode usar em fase aguda pq causa calor em todas os pacotes ### Para contrabalancear usa-se 48 Hz que é múltiplo de 16 Hz e não causa Calor . U.SOM – PULSADO INTENSIDADE Intensidade= w/cm2 Nervo 1,0 -1,2 W/cm2 Músculo 0,8 -1,2 W/cm2 Cápsula 0,6 -0,8 W/cm2 Tendão 0,5 -0,7 W/cm2 Ligamento 0,4 -0,6 W/cm2 Bursa 0,3 -0,5 W/cm2 CÁLCULO DA INTENSIDADE DO ULTRA -SOM Primeiro : cada tecido possui uma densidade ou um índice de atenuação, portanto olhar a tabela . Exemplo :MÚSCULO = 9mm; Gordura= 50mm;Pele= 11mm;Tendão=6mm; Capsula=6mm.... Segundo: Cada tecido possui uma quantidade de intensidade necessária para um resultado mais eficaz. Exemplo: nervo= 0,9w/cm2; músculo=0,8w/cm2; bursa=0,3 a 0,5w/cm2; tendão= 0,5w/cm2 O aluno deverá fazer três regras de 3 para calcular as atenuações da gordura, do músculo e finalmente do total de atenuação para calcular a dose de saída. TEMPO DE APLICAÇÃO CALCULO DO TEMPO DE APLICAÇÃO: 1CM2 / MINUTO DE APLICAÇÃO. Área da lesão / E.R.A. do cabeçote EX:LESÃO 7x2= 14cm2 14cm2/3,5cm2=4min. 2cm 7cm Um paciente apresenta uma Bursite aguda e necessita de uma aplicação LOCAL de 0,5W de Ultra-som. Sabe-se que se encontrará 5 mm de tecido muscular , e 20mm de tecido adiposo sobrepostos à bursa. A região do ombro possui uma área de 14cm2. A)Qual a intensidade dose inicial em w/cm2 mais eficaz para este caso clinico? b) Quanto tempo de tratamento? c) Qual a frequencia portadora devemos usar, qual a frequencia ideal, pacote e que tipo de ultra som ( pulsado ou continuo) ? Dados: D/2 = Gordura- 50mm Muscúlos- 9mm - gordura : 50% ---------50 mm x--------------20 mm 50 x= 1000 x= 1000/50 x= 20% !00% - 20 % = 80 % - músculo: 40%----------9mm x-------------5mm 9x= 200 x= 200/9 x= 22% - final: 80% - 22% = 58% 100% -----------------x 58% -----------------0,5 58x= 50 x= 50/ 58 x= 0,86 w/cm2 Portanto a intensidade é de 0,86w/cm2 Respostas: A) 0,86w/cm2 B) TEMPO = ERA / AREA DO CABEÇOTE PORTANTO : 14/3,5= 4 MINUTOS C) freq. Portadora de 1MHZ; FREQUENCIA DE 48HZ POIS NÃO GERA CALOR; PACOTE DE 10 Á 20%, ULTRA SOM PULSADO, LESAO AGUDA. CÁLCULO DA INTENSIDADE DE SAIDA NA PRÁTICA - PRIMEIRO REALIZAR UMA “PREGA” NO TEC. ALVO - A CADA 1CM DE “PREGA” , CHEGARÁ 50% DA INTENSIDADE NO TECIDO ALVO - CALCULO DO TEMPO DE APLICAÇÃO: Primeiro cabeçote = 2 minutos ; os demais um MINUTO cada. OU 1CM2 / MINUTO DE APLICAÇÃO. Método Antes do tratamento Investigar contra-indicações. Informar o paciente dos objetivos. Localizar com exatidão o local a ser tratado. Testar sensibilidade térmica. Posicionar o paciente. Limpar o local a ser tratado. Tricotomia se necessário. Método Durante o tratamento 1. Fixar os parâmetros 2. Ajustar o tempo de duração. 3. Manter o cabeçote em movimento contínuo. SEMPRE PERPENDICULAR . Usar gel para contato 4. Perguntar regularmente sobre as sensações do paciente. 5. Renovar meio de contato se necessário Método Depois do tratamento Limpar a pele do paciente e o cabeçote. Comprovar os efeitos (desejáveis e indesejáveis). Pedir ao paciente para relatar qualquer reação Freqüência de sessões Maximo de 15 minutos. Área a ser tratada/ era do cabeçote. Tempo mínimo de 1 minuto por cm2 de era ( 1min/3,5 à 5 cm2 ) Inicio após 24 a 36 horas do trauma. Quadro agudo = sessões diárias Quadro crônico = 2 a 3x semana U.SOM- SUB-AQUÁTICO INDICAÇÃO- extremidades dos membros , regiões com proeminências ósseas superficiais. APLICAÇÃO E MÉTODO: 1. usar os mesmos parâmetros das terapias anteriores(casos agudos- u.s pulsado, casos crônicos – u.s contínuo) 2. Após configurar os parâmetros realizar a terapia com o membro afetado submerso na aguá . O cabeçote ficará afastado da região alvo de 1 á 3cm. FONOFORESE INDICAÇÃO: ESTÉTICA (3MHZ) OU CLÍNICA (1MHZ). 1. ESTÉTICA- DIMINUIÇÃO DE MEDIDAS 2. CLÍNICA- AÇÃO ANTI-INFLAMATÓRIA ADMINISTRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS: TÓPICAS(POMADA ,GEL ), COM OU SEM PRINCÍPIOS ATIVOS SINTÉTICOS. Ex: pomadas de diclofenaco de sódio, acheflan e outras. APLICAÇÃO: 1. AJUSTAR OS PARAMETROS DO APARELHO ( CRÔNICO ,SUB AGUDO OU AGUDO)- INTENSIDAE , TEMPO E MODO 2. APLICAR A SUBST. NO TECIDO ALVO E REALIZAR MOVIMENTOS CIRCULARES COM O CABEÇOTE DE U.SOM Ultrasound Therapy for Calcific Tendinitis of the Shoulder Gerold R. Ebenbichler, M.D., Celal B. Erdogmus, M.D., Karl L. Resch, M.D., Martin A. Funovics, M.D., Franz Kainberger, M.D., Georg Barisani, M.D., Martin Aringer, M.D., Peter Nicolakis, M.D., Günther F. Wiesinger, M.D., Mehrdad Baghestanian, M.D., Elisabeth Preisinger, M.D., Veronika Fialka-Moser, M.D., and Reinhard Weinstabl, M.D. • Nós matriculados 63 pacientes consecutivos (70 ombros). Cinqüenta e quatro pacientes (61 ombros) completaram o estudo. Os pacientes foram designados para receber 24 sessões de 15 minutos de uma ultra-som pulsado (freqüência, 0,89 MHz, intensidade de 2,5 W por centímetro quadrado; modo pulsado, 1:4) Conclusões Em pacientes com sintomas da tendinite calcificada do ombro, o tratamento de ultra-som ajuda a resolver as calcificações e está associada com melhora clínica em curto prazo. Ultrasound therapy for musculoskeletal disorders : a systematic review Resultados: 38 estudos foram incluídos na revisão, avaliando os efeitos da terapia ultra-som para epicondilite lateral (n = 6), dor no ombro (n = 7), doenças reumáticas degenerativas (n = 10), distorções de tornozelo (n = 4), dor temporomandibular e dor myofacial (n = 4) e uma variedade de outros transtornos (n = 7). Conclusões: Por enquanto, ainda parece haver pouca evidência que suporte o uso de ultra-som terapêutico no tratamento de distúrbios músculo-esqueléticos. A grande maioria dos 13 estudos randomizados controlados com placebo com métodos adequados, não suportam a existência de clinicamente importante ou diferenças estatisticamente significativas a favor da terapia de ultra-som. No entanto, nossas descobertas para epicondilite lateral pode justificar uma investigação mais aprofundada. Effect of ultrasound therapy on the repair of Achilles tendon injuries in rats. Medicine & Science in Sports & Exercise. 23(2):171-176, February 1991. JACKSON, BARRY A.; SCHWANE, JAMES A.; STARCHER, BARRY C. Ultra-som contínuo foi aplicada ao tendão esquerdo de 4 minutos por sessão de tratamento com uma intensidade de 1,5 W-cm-2. Os ratos foram sacrificados 2, 5, 9, 15 e 21 d após lesão para a medição da força de ruptura do tendão e 3 e 5 d postinjury para a análise da síntese de colágeno. Os resultados também são consistentes com uma associação entre o aumento da síntese de colágeno e força maior quebra durante o reparo do tendão. Ultrasound therapy in musculoskeletal disorders : a meta-analysis GAM A. N. ; JOHANNSEN F. ; Foram revisados 293 artigospublicados desde 1950 para avaliar a evidência do efeito do ultra-som no tratamento de distúrbios músculo-esqueléticos. Vinte e dois artigos que descrevem os ensaios clínicos comparando o tratamento com ultra-sonografia grupo tratados e o tratamento do grupo não tratados por ultra-som foram encontrados. Nós concluímos que o uso do ultra-som no tratamento de lesões músculo- esqueléticas é baseado na experiência empírica, mas que não dispõe de provas concretas do bem concebido estudos controlados. Uma questão é se o tratamento de ultra-som pode aumentar um efeito da terapia de exercícios com respeito a lesões músculo-esqueléticas. The effect of low-intensity pulsed ultrasound therapy on time to fracture healing: a meta-analysis Jason W. Busse*, Mohit Bhandari, Abhaya V. Kulkarni¶ and Eldon Tunks** Foram pesquisados 5 bases de dados eletrônicas (MEDLINE, EMBASE, Cochrane Database of Randomised Clinical Trials, HealthSTAR e CINAHL) para ensaios de ultra-sonografia e cicatrização da fratura, em qualquer língua, publicados a partir de 1966 a dezembro de 2000 Foram identificados 138 estudos potencialmente elegíveis, dos quais 6 preencheram nossos critérios de inclusão. Há evidências de estudos randomizados que de baixa intensidade do tratamento de ultra-som pulsado pode reduzir significativamente o tempo de cicatrização óssea de fraturas tratadas . Não parece haver qualquer benefício adicional para o tratamento de ultra-som seguinte intramedular com prévia fresagem. Estudos mais amplos são necessários para resolver esta questão. Ultrasound therapy of subacromial bursitis. A double blind trial. Vinte pacientes com SSA foram randomizados para receber tto com .U.som, verdadeiro ou simulado, três vezes por semana durante quatro semanas. Todos os outros aspectos do tratamento manteve-se constante de exercícios (ROM e AINEs ou exercícios ROM). O médico, o fisioterapeuta, e os pacientes ficaram cegos em todo o estudo sobre a entrega de os E.U. verdadeira ou simulada. Das múltiplas variáveis analisadas (dor, ROM e função), não foi encontrada diferença significativa entre os grupos placebo ou verdadeiro E.U. Embora o grupo de estudo foi pequeno, os resultados sugerem que E.U. é de pouco ou nenhum benefício quando combinada com exercícios ROM e AINEs ou ROM exercícios no tratamento da SSA. Ultrasound therapy effect in carpal tunnel syndrome Archives of Physical Medicine and Rehabilitation , Volume 79 , Issue 12 O . Oztas , B . Turan , I . Bora , M . Karakaya Três grupos, cada um com 10 casos de CTS, foram estabelecidos de forma aleatória. Terapia de ultra-som contínuo, com intensidades de 1.5W/cm2 (grupo A), 0.8W/cm2 (grupo B), e 0.0W/cm2 (grupo C), foi aplicada a palmar área do túnel do carpo por 5 minutos, 5 dias por semana , por 2 semanas. Os pacientes foram avaliados clinicamente e electrofisiologicamante antes e após o tratamento. No final do tratamento, uma melhoria estatisticamente significativa foi obtida em parâmetros clínicos em todos os grupos: dor (p <.05), dor / parestesia durante a noite / dia (p <.05) e freqüência de despertar durante a noite (p <. 05). Embora não houve diferença estatisticamente significativa diferença antes e depois no estudo eletrofisiológico, diminuiu ligeiramente condução nervosa motora e maior tempo de latência motora distal foram observados nos grupos A e B, mas não no grupo C. Ultra-som terapêutico na CTS foi comparável ao placebo ultra-som no alívio dos sintomas, ea probabilidade de um efeito negativo sobre a condução nervosa motora precisa ser considerado. ANTI-INFLAMMATORY EFFECTS OF ULTRASOUND THERAPY: EVIDENCE FOR A MAJOR PLACEBO EFFECT I. HASHISH, W. HARVEY and M. HARRIS Department of Oral and Maxillo-Facial Surgery, Institute of Dental Surgery Grays Inn Road, London WC1X8LD, UK O valor do ultra-som terapêutico (E.U.) para reduzir a inflamação foi testada em um estudo duplo-cego em 150 doentes, após a remoção cirúrgica do terceiro molar inferior impactado A maior parte da atividade antiinflamatória foi atribuído ao efeito placebo, ea maior intensidade de E.U. (1,5 W.cm-2) foi consistentemente menos vantajosas do que as intensidades mais baixas (0,1 e 0,5 W.cm-2) e da simulação E.U.. Improved cartilage repair after treatment with low-intensity pulsed ultrasound. RCook SD, Salkeld SL, Popich-Patron LS, Ryaby JP, Jones DG, Barrack L. Tulane University School of Medicine, Department of Orthopaedic Surgery, New Orleans, LA 70112, USA. Baixa intensidade do ultra-som pulsado acelera cicatrização óssea através da regulação de formação de cartilagem e as fases de maturação de formação óssea endochondral. Os autores atuais avaliou o efeito da terapia de ultra-som na reparação de falhas osteocondrais de espessura. Bilateral, 3,2 mm de diâmetro de 5,0 mm de profundidade foram criados defeitos osteocondrais no sulco patelar de 106 adultos do sexo masculino coelhos Nova Zelândia. Os defeitos foram tratados com terapia diária baixa intensidade do ultra-som pulsado no joelho direito. O joelho esquerdo não foi tratado. Na parte I, o efeito da terapia de ultra-som foi avaliado em 4, 8, 12, 24 e 52 semanas após a cirurgia. Aplicação de 40 minutos obteve melhores resultados que uma Aplicação de 20 minutos No modelo atual de animais, diário de baixa intensidade do ultra-som pulsado teve um efeito positivo significativo na cicatrização de defeitos osteocondrais. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term=%22Barrack%20RL%22%5BAuthor%5D&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Cook SD"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Cook SD"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Cook SD"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Salkeld SL"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Salkeld SL"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Salkeld SL"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Popich-Patron LS"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Popich-Patron LS"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Popich-Patron LS"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Popich-Patron LS"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Popich-Patron LS"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Ryaby JP"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Ryaby JP"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlushttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Ryaby JP"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Jones DG"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Barrack RL"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term="Barrack RL"[Author]&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?Db=pubmed&Cmd=Search&Term=%22Barrack%20RL%22%5BAuthor%5D&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_DiscoveryPanel.Pubmed_RVAbstractPlus GRATOOOOO!!
Compartilhar