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PIOMETRA O tratamento de eleição para esta enfermidade é a ovariosalpingohisterectomia, que consiste na castração do animal. Fluidoterapia intravenosa adequada e manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico, promovem a perfusão renal adequada, além de antibioticoterapia de amplo espectro para controle ou prevenção de sepse Piometra é o nome mais comum que se dá as afecções uterinas causadas pelo crescimento excessivo do endométrio (camada interna do útero) acompanhadas de infecção bacteriana. Geralmente caracteriza-se pelo acúmulo de muco ou pus no interior do útero, provocando dor e outros sinais clínicos de acordo com a gravidade. Ocorre no período do ciclo estral (fase reprodutiva) chamado de diestro, onde há uma combinação dos hormônios femininos, estrógeno e progesterona, associados à presença de bactérias. Esses hormônios combinados, potencializam o efeito nos tecidos reprodutivos, o que resulta em alterações uterinas as quais promovem um ambiente propício para a proliferação bacteriana. O diagnóstico é baseado no histórico clínico reprodutivo, exame físico, hemograma, bioquímica sérica, urinálise, citologia vaginal, radiografia e ultrassonografia abdominal. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO? São variáveis, podendo ser observado além do corrimento na vulva; distensão abdominal; anorexia; letargia; perda de peso; vômito; desidratação; poliúria; polidipsia; aumento ou diminuição da temperatura corpórea e nos casos mais graves choque e coma. Caso não seja tratado, a piometra tem alta elevada taxa de letalidade, resultando em morte por choque endotoxêmico. COMO É O TRATAMENTO? O QUE É? QUANDO OCORRE? QUAIS SÃO OS SINTOMAS? QUAIS SÃO OS RISCOS? R a fa e lla d a R o sa d e B a rro s
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