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Aula 3 Surgimento do câncer oncogênese

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Assistência em enfermagem oncológica
Aula 3: Surgimento do câncer – oncogênese
Apresentação
Nesta aula, você estudará os mecanismos de desenvolvimento da célula tumoral. A compreensão da formação da
oncogênese e carcinogênese dará esclarecimento sobre a importância da prevenção do câncer.
O desenvolvimento, que pode ser acelerado ou lento, é uma característica importante para o diagnóstico e prognóstico da
doença. O mecanismo de formação das metástases é um fator de in�uência para o tratamento do câncer.
A assistência de enfermagem ao paciente oncológico apresenta alta complexidade pelas variações do tratamento e
complicações.
Objetivo
Identi�car os fatores de risco para carcinogênese;
Descrever o mecanismo de oncogênese e formação de metástases;
De�nir as nomenclaturas e classi�cação tumoral.
Estrutura e função das células
 Fonte: Por Design_Cells / Shutterstock.
Você já aprendeu no ensino médio sobre a estrutura e função das células do corpo humano, que elas são capazes de crescer e
se dividir.
A célula humana mantém seu equilíbrio através do meio, mantendo o metabolismo regulado, se dividindo e proliferando de
forma controlada, até atingir a diferenciação controlada quando ocorre o amadurecimento da célula e sua morte programada.
Carcinogênese
A carcinogênese ocorre quando a célula é exposta a um fator de risco com
potencial de modi�car o material genético (DNA). É muito comum ocorrer a
confusão entre genético e hereditário. Todo câncer fará alteração genética,
mas nem todo câncer será hereditário.
Os fatores de riscos são: virais, químicos, físicos e hereditários, que causam lesão genética e transformação neoplásica da
célula. Os fatores também podem ser intrínsecos ou extrínsecos.
Por esse motivo, dizemos que podemos prevenir o câncer quando conhecemos os fatores extrínsecos. Quando os fatores são
intrínsecos, temos uma predisposição pela hereditariedade. Mais à frente, vocês compreenderão essas diferenças.
Clique nos botões para ver as informações.
Esses agentes levam a modi�cação celular do ácido ribonucleico (RNA) e do ácido desoxirribonucleico (DNA):
Vírus da hepatite B e C;
Papilomavírus humano (HPV);
Vírus Epstein-Barr (EBV);
Vírus linfotrópico de células T (HTLV);
Vírus da imunode�ciência humana (HIV).
Dessa forma, o individuo, uma vez exposto a essa modi�cação, pode desenvolver mais de um tipo de câncer. As ações de
prevenção primária contam com a vacinação e utilização de preservativos nas relações sexuais.
Fator de risco viral 
São fatores de risco químico:
Hidrocarbonetos (combustão incompleta de combustíveis fósseis e matéria vegetal);
Nitrosaminas (carnes e peixes defumados, tabaco);
Aminas aromáticas (indústria de borracha e corantes alimentícios);
A�atoxinas (metabolitos do fungo Aspergillus �avus presentes em grãos, cereais e castanhas inadequadamente
armazenados);
Benzapireno (combustão do tabaco, uísque e carnes defumadas);
Etanol (bebidas alcoólicas);
Antineoplásicos;
Cloreto de vinil (produção de PVC).
As ações de prevenção primária para esse fator de risco são alimentação saudável, exercício físico, redução do excesso
de ingestão de álcool e uso de EPI adequados durante a exposição ocupacional.
Fatores de risco químico 
São radiações de potencial carcinogênico:
Raios-X;
Luz ultravioleta (UV);
Infravermelho;
Ondas elétricas.
As ações primárias de prevenção incluem a exposição à luz solar antes da 8h da manhã e após as 16h, a utilização do
�ltro solar, assim como o uso de EPI adequados durante a exposição ocupacional.
Fatores de risco físico 
Conheça alguns fatores de risco hereditário:
Histórico familiar de poliposes intestinais, que alteram gene (HMSH1 e HMSH2, HMLH6, HPMS1 e HPMS2);
Câncer de mama e ovário, que alteram os genes (BRCA 1 e 2);
Melanoma hereditário (CDKN2, CDK4);
Polipose adenomatosa familiar, que altera o gene (APC).
Fatores de risco hereditário 
Para essa situação, a indicação é o aconselhamento genético, constituído por uma arvore genealógica com antecedentes
pessoais e familiares, avaliação dos riscos e benefícios. Também é importante não descuidar da alimentação e do exercício
físico.
 Imagem: Oncogênese. | Fonte: ABC do câncer
Atenção
Vale ressaltar que o desenvolvimento do câncer também é de origem multifatorial. O surgimento não está limitado a uma única
causa ou única exposição.
O desenvolvimento do câncer caracteriza-se por diversas anormalidades fenotípicas. A célula cancerígena exibe uma alteração
morfológica chamada de displasia, reconhecida pelo crescimento desorganizado, sendo um distúrbio reversível do crescimento
celular. Na hiperplasia, a célula sofre com esse distúrbio reversível do crescimento pela ação da estimulação hormonal.
A metaplasia é a modi�cação total do tecido, não identi�cada como maligna, porém com grandes suscetibilidades.
 Imagem: Carcinogênese. | Fonte: ABC do câncer
Você entendeu como ocorre a carcinogênese. Agora, você compreenderá melhor, como ocorre a oncogênese. Uma vez que a
célula saudável foi modi�cada, ela passa por estágios de crescimento conhecidos como:
Estágio de indicação:
Os genes sofrem ação dos agentes cancerígenos.
Estágio de promoção:
Os agentes oncopromotores atuam na célula já alterada.
Estágio de progressão
Caracterizado pela multiplicação descontrolada e
irreversível da célula.
Clique nos botões para ver as informações.
Na iniciação, ocorre interação do agente iniciador (químico, físico ou biológico) com o DNA da célula-alvo. Essa
modi�cação permanente, direta e irreversível, depende da replicação do DNA e da divisão celular. Nessa etapa, a célula
iniciada apresenta o genoma alterado com fenótipo ainda normal.
Iniciação 
Na promoção, há expressão da alteração do genoma ocorrida na iniciação. Geralmente, não lesam diretamente o DNA,
mas estimulam a proliferação celular. O dano é reversível dependendo da dose de exposição e tem in�uência dos fatores
extrínsecos (estilo de vida e hábitos alimentares), fatores intrínsecos (hormônios, genética).
Promoção 
Na progressão, ocorre a multiplicação descontrolada e irreversível das células alteradas. A neoplasia já está instalada e
evolui com a apresentação das primeiras manifestações clínicas da doença que pode levar à metástase.
Progressão 
Na neoplasia o processo de obedecer à ordem de crescimento celular não acontece, e a célula conta com três principais
classes de genes:
Oncogenes:
Os oncogenes são derivados dos
proto-oncogenes, que, com
algum estímulo, podem se
reproduzir de forma desordenada
resultando em tumor.
Gene supressor de
tumores:
Genes supressores de tumor
codi�cam componentes
essenciais para o funcionamento
normal da célula. Eles atuam
como reguladores negativos do
crescimento celular.
Gene de reparo do DNA:
Esses genes propiciam à célula a
habilidade da célula normal
reparar danos no DNA,
prevenindo mutações nos genes
que regulam o crescimento
celular e a apoptose.
 Imagem: Oncogênese. | Fonte: ABC do câncer.
A metástase é caracterizada biologicamente pelo desenvolvimento de tumores malignos em várias etapas. Para entrar na
corrente sanguínea, a célula tumoral deve atravessar a membrana basal. A célula depende do seu próprio suprimento
sanguíneo chamado angiogênese, que invade órgãos através da rede linfática próxima.
O desprendimento da célula tumoral vivencia grandes traumatismos. Uma vez desprendida na luz do vaso, essa célula tem que
escapar do sistema de defesa (anticorpos, macrófagos, sistema complemento, linfócitos, células natural killers etc.). Devido a
tantas camu�agens, essa célula é carregada pela corrente sanguínea e acaba por ocluir a luz do vaso. Nesse novo local, ela
adere ao endotélio, lesando a membrana basal e estimulando a angiogênese, que garantirá a multiplicação da espécie.
As metástases podem ocorrer por implante, que é o desprendimento tumoral nas cavidades. Exemplos: carcinomatose
peritoneal, via liquórica, via iatrogênica manipulação na cirurgia.
Metástase hematogênica
A metástase pela via hematogênica é aquelaque ocorre
pela via hematogênica ou sanguínea. Esse mecanismo
ocorre por embolia ou a�nidade da via serosa. São
exemplos os sarcomas e os carcinomas.
Metástase por contiguidade
Corresponde à invasão tumoral que ultrapassa os limites
anatômicos, causando compressão de órgãos. Exemplo: o
tumor de ovário comprimindo intestino ou tumor de ovário
invadindo reto, bexiga ou vagina.
Saiba mais
A metástase ocorre a partir do sítio primário nos nódulos linfáticos regionais, depois segue a via linfática devido a a�nidade
com a embriogênese. Exemplo: os tumores de mama darão metástase para pulmão, sistema nervoso central, osso. Ou, os
tumores de pulmão com metástase para mama e rim.
Agora que você compreendeu como ocorre o surgimento do câncer, precisa entender a diferença entre os tumores malignos e
benignos e suas nomenclaturas.
De acordo com a histologia tumoral, é possível prever o comportamento de um tumor e reconhecer sua origem. Os tumores
dividem-se em sólidos e hematológicos. Os sólidos apresentam diferenças básicas referentes à estrutura, ao tamanho e à
forma. A partir dessas identi�cações é possível saber o prognostico.
Os tumores benignos arredondados ou lobulados,
pseudoencapsulados, quando se destacam do tecido, são
consistentes, elásticos e �rmes, de aspecto homogêneo,
apresentam crescimento lento com tamanho variável e
raramente apresentam hemorragia e necrose. Seu
crescimento é expansivo, suas células são bem
diferenciadas e geralmente mantêm suas funções celulares
(secretar).
Os tumores malignos são irregulares e estrelados, não
apresentam a pseudocápsula aderida ao tecido vizinho,
possuem consistência dura com hemorragia e necrose.
Também apresentam crescimento rápido com tamanho
variável, comportamento in�ltrativo e invasivo, destruindo
tecidos vizinhos. A disseminação à distância (metástase) é
outro fator recorrente. Esse tipo de tumor ocorre em células
pouco diferenciadas ou bem moderadas.
Vale ressaltar que, quanto mais indiferenciada for uma
celular tumoral, pior é o prognostico desse tumor. Imagina
uma família de cães tendo um único �lhote gato? Você acha
que o leite da cadela irá alimentar o gato?

Essa analogia é para que você entenda que, quando surge
um tumor no pulmão, ele precisa, minimamente, ter
características da célula pulmonar e, de forma
indiferenciada, isso leva o oncologista a optar por um
tratamento geral, devido à falta de especi�cidade daquele
tumor, o que di�culta o tratamento e sua resposta.
Exemplo
A nomenclatura tumoral ocorre de acordo com seu tecido de origem. Os tumores benignos são designados pelo su�xo oma.
Tecido + oma = benigno. 
Lipo + oma = tumor tecido gorduroso, gordura. 
Adeno + oma = tumor de origem hormonal. Adenocarcinoma ductal (mama)
Carci + oma = epitélio que pode ser escamoso ou basocelular. 
Tumor de Célula escamosa da pele, célula basal = epiderme. 
Neoplasias malignas: nome tecido + oma + localização do tecido. 
Sarc + oma = tecido. 
Glioblastoma = tumor sistema nervoso 
Leiomiossarcoma = tumor da musculatura lisa. 
Angiossarcoma = tumor dos vasos linfáticos. 
Existem exceções de tumores malignos com nome de benigno. 
Linfoma = linfáticos. 
Melanoma = pele. 
Mieloma = célula plasmocitária.
Existem também nomes extravagantes como: leucemia, nevo displásico, micose fungóide, que é conhecida como um subtipo
do linfoma de não-hodgkin. De uso habitual na medicina, alguns tumores também receberam os nomes dos seus
descobridores, como: linfoma de Burkkit, sarcoma de Kaposi e o tumor de Wilms.
Quando o paciente é atento aos sinais e sintomas da doença e recorre ao médico, inicia-se, então, o processo de investigação,
conhecido como rastreamento (screening). Nesse momento, são solicitados alguns exames de imagem (RX, tomogra�a, USG),
laboratoriais e o exame histopatológico .1
Atenção
O câncer altera não só a histologia celular, mas a sua imunologia. Dessa forma, o individuo que desenvolveu câncer uma vez
pode vir desenvolver a doença novamente, em outro local, que é conhecido como segundo primário ou quantos primários mais
surgirem, independentemente da cura ou não.
Como você pode perceber, não é fácil um diagnóstico de câncer, pois são precisas diversas informações reunidas para chegar
a uma conclusão. Por isso, o exame histopatológico é tão importante. Ele quem de�ne se o câncer é primário, se é metástase e
como será o tratamento do tumor.
O patologista utiliza alguns métodos apropriados para avaliação da peça anatômica, como:
Imunoistoquímica:
Conjunto de procedimentos que utilizam anticorpos
especí�cos para identi�cação de antígenos presentes
em células ou tecidos.
Diagnóstico molecular:
Seu uso é limitado, é avaliada a alteração genética
associada à doença.
https://estacio.webaula.com.br/cursos/go0096/aula3.html
Citometria de �uxo:
Determina o DNA da célula neoplásica, bem como
outras características celulares.
Marcadores tumorais:
Trata-se de substâncias produzidas por tecidos
neoplásicos, que podem ser medidas quantitativamente
por meios bioquímicos ou histoquímicos na corrente
sanguínea ou nos tecidos.
Feito esse percurso, é preciso iniciar o estadiamento . Existe uma recomendação internacional que avalia e classi�ca três
aspectos no tumor:
2
T
Tamanho tumor
N
Linfonodo
M
Metástase

Sendo reconhecida como TNM, essa classi�cação aponta o prognóstico da doença.
O mais importante é a realização do exame histopatológico com a classi�cação descrita acima. Um diagnóstico de doença
neoplásica sem esse caminho é um tanto duvidoso e de difícil tratamento.
A classi�cação TNM pode ser:
T – tumor primário (Tu):
TX – Tu primário não pode ser avaliado;
T0 – não há evidência do Tu primário;
Tis – Tu in situ;
T1 – T4 – variam com diâmetro do Tu e extensão local.
N – linfonodo:
NX – linfonodos regionais não podem ser avaliados;
N0 – sem evidência de envolvimento de linfonodos regionais;
N1 – N4 – envolvimento progressivo de linfonodos regionais.
https://estacio.webaula.com.br/cursos/go0096/aula3.html
M – metástase à distância:
MX – não podem ser avaliadas;
M0 – não há metástase a distância;
M1 – presença de metástase a distância.
Veja os exemplos nas imagens abaixo:
 Imagem: Estadiamento tumoral. | Fonte: ABC do câncer.
Como pode ser visualizado, o tumor in situ signi�ca que a célula já sofreu mutação, porém não atingiu outras camadas
celulares. Isso só ressalta a importância da detecção precoce dos sinais e sintomas e do rastreamento.
 Imagem: Estadiamento – N (linfonodos regionais).| Fonte: ABC do câncer.
Alguns cânceres na fase in situ, ao serem retirados, têm sua chance de cura aumentada. O câncer na fase invasiva faz com que
os tecidos vizinhos sejam envolvidos devido ao descontrole celular.
 Imagem: Estadiamento – N (linfonodos regionais).| Fonte: ABC do câncer.
A classi�cação tumoral ocorre para estadiar a doença, buscando saber se o tumor aumentou ou regrediu com os tratamentos
propostos ou se houve recorrência. O estadiamento no tratamento pós-cirúrgico tem a mesma �nalidade, isto é, saber se houve
redução ou não.
Após o estadiamento da doença, é possível dar início às bases de tratamento para o câncer que são: cirúrgica, quimioterapia,
radioterapia. As três bases podem acontecer em conjunto ou de forma isolada, como detalharemos nas próximas aulas.
Atividade
1. O que leva um indivíduo a desenvolver câncer?
2. Qual a diferença entre genético e herdado?
3. Qual é a diferença entre carcinogênese e oncogênese?
4. Qual é a diferença do tumor benigno para tumor maligno?
5. Como é representada a classi�cação tumoral e para que ela serve?
Notas
Exame histopatológico 1
O exame histopatológico tem a �nalidade de analisar a peça anatômica ou o seu fragmento com a intenção de reconhecer seu
tipo histológico, seu tamanho e seu comprometimento, se tem invasões, se tem linfonodos comprometidos, o sentinela é o
mais importante de todos, pois é nele que �cam reservadas as informações do avanço da doença.
Estadiamento 2
Estadiamento é uma avaliação extensa da doença no seu sítiode origem, nos órgãos e estruturas vizinhas.
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. ABC do câncer: abordagens básicas para o controle do câncer.2. ed. Rio de Janeiro: Inca, 2012.
Disponível em: https//www.inca.gov.br/abc_do_cancer_2ed.pdf. Acesso: 16 jul. 2019.
LOPES, A. Oncologia para graduação. 2. ed. São Paulo: Tecmedd, 2008.
SIMOES, J.C. Manual do câncer: estadiamento. 1. ed. São Paulo: Lemar. 2017.
Próxima aula
Princípios da bioética;
Distinção entre os termos eutanásia, distanásia e ortotanásia;
Causas dos dilemas bioéticos.
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Leia os textos:
Como surge o câncer.
Estadiamento.
Consulte e faça o download dos aplicativos disponíveis no site do Instituto Nacional do Câncer.
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