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UNIDADE 02 - CONSERVAÇÃO, RECUPERAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

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16/11/2021 16:18 Ead.br
https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&PA… 1/40
CONSERVAÇÃO, RECUPERAÇÃO E GESTÃOCONSERVAÇÃO, RECUPERAÇÃO E GESTÃO
DE RISCOS AMBIENTAISDE RISCOS AMBIENTAIS
GERENCIAMENTO DE RISCOSGERENCIAMENTO DE RISCOS
AMBIENTAISAMBIENTAIS
Autor: Me. Mardiany Ribeiro dos Reis
Revisor : Samara Pozzan da Rocha
IN IC IAR
Mege 1.00
16/11/2021 16:18 Ead.br
https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&PA… 2/40
introdução
Introdução
Com o crescimento industrial das últimas décadas, as plantas industriais se
tornaram cada vez maiores e mais complexas. Além disso, houve a introdução de
novos produtos químicos no mercado mundial, o que acarretou diversos
problemas ambientais, resultando em situações bastante críticas, em alguns
casos. Além da poluição (do ar, da água e do solo) proveniente das indústrias, os
acidentes ambientais passaram a preocupar os órgãos governamentais, as
próprias indústrias e a comunidade como um todo, cada vez mais conscientes da
necessidade de preservação ambiental (SERPA, 2002).
Discutiremos, neste material, o processo de gerenciamento de riscos, focando
nos seguintes eixos temáticos:
A gestão de riscos no Ibama;
A gestão de riscos nos órgãos estaduais;
Análise de riscos industriais;
Acidentes ambientais no Brasil.
Vamos lá?
16/11/2021 16:18 Ead.br
https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&PA… 3/40
Neste primeiro tópico, trataremos sobre o processo de gerenciamento de riscos
ambiental, sob a ótica do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e de Recursos
Naturais Renováveis (Ibama).
O Ibama bem como o Ministério do Meio Ambiente (MMA), a Agência Nacional de
Águas (ANA) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
(ICMBio) estão incubidos das ações ambientais do país. Esses órgãos ambientais
federais acompanham ocorrências de desastres ambientais desde o início,
liderando ações de proteção à biodiversidade e a ecossistemas afetados (BRASIL,
2015).  
O Ibama exige, de seus empreendimentos licenciados, o estudo de análise de
riscos e o programa de gerenciamento de riscos. Esses documentos garantem
que os empreendedores tenham conhecimento dos riscos de seus
empreendimentos e que realizem ações necessárias para mantê-los sob controle.
“Caso um acidente ocorra, contudo, o empreendedor deve ter um plano de
emergência. Além da abordagem individual, o Ibama iniciou, em 2013, o
Programa de Gestão de Riscos.  
A Gestão de Riscos no IbamaA Gestão de Riscos no Ibama
16/11/2021 16:18 Ead.br
https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&PA… 4/40
Desenvolvido no ano de 2013, o Programa de Gestão de Riscos (PGR)
do IBAMA tem o objetivo de prevenir a ocorrência de acidentes
ambientais envolvendo produtos perigosos e acompanhar o risco dos
empreendimentos licenciados pelo Instituto, padronizando critérios
tanto para análise dos processos de licenciamento ambiental federal,
quanto para vistorias em campo realizadas pelas equipes do Ibama
em áreas ou regiões com maior risco de ocorrência de acidente com
dano ambiental (IBAMA, 2016, p. 1).
A Portaria nº 3.540, de 3 de dezembro de 2018, é a responsável por
regulamentar a política de gestão de riscos e integridade do Ibama. A Figura 2.1
apresenta um resumo da portaria, a qual pode ser consultada, em sua totalidade,
no link disponível no tópico “Saiba mais”, a seguir.
Considerando o exposto, a Portaria nº 3.540 fundamenta-se em normas técnicas
e em boas práticas. Assim como o Ibama, outras instituições possuem política de
gestão de riscos, integridade e controle internos, por exemplo, a Fundação
Oswaldo Cruz (Fiocruz). Políticas desse tipo têm como meta propagar os
objetivos, diretrizes e responsabilidades para garantir o gerenciamento de riscos
Figura 2.1 - Resumo da Portaria nº 3.540, de 3 de dezembro de 2018
Fonte: Brasil (2018, on-line).
16/11/2021 16:18 Ead.br
https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&PA… 5/40
adequado dos programas e dos processos das instituições como o Ibama
(BRASIL, 2018).
Etapas do Processo de Gestão de Riscos do
Ibama
A escolha das tipologias de empreendimentos prioritárias para implantação do
programa de gestão de riscos do Ibama é baseada, principalmente, na análise
anual dos dados contidos no relatório de acidentes ambientais ocorridos no
Brasil e registrados pelo Ibama (IBAMA, 2016).
saiba mais
Saiba mais
A Portaria nº 3.540, de 3 de dezembro de 2018, institucionaliza a política de gestão de
riscos e integridade do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis (Ibama). A publicação informa que o gerenciamento de riscos deve ser
implementado gradualmente, priorizando os processos organizacionais que
impactam diretamente nos objetivos traçados no planejamento estratégico do Ibama.
Conheça a portaria completa:
ACESSAR
http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/53756697/do1-2018-12-06-portaria-n-3-540-de-3-de-dezembro-de-2018-53756393
16/11/2021 16:18 Ead.br
https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&PA… 6/40
Conforme visto, a Portaria nº 3.540, de 3 de dezembro de 2018, informa que a
gestão de riscos deve observar algumas condutas, como ser sistemática,
estruturada e oportuna e que o seu processo deve ser organizado, no mínimo,
nas seguintes etapas, de acordo com a Figura 2.2:
Entenda melhor sobre cada uma delas:
1 - Entendimento do contexto: identi�cam-se os objetivos do processo
organizacional e de�nem-se os cenários externo e interno a serem considerados
ao gerenciar riscos.
2 - Identi�cação de riscos: identi�cam-se os possíveis riscos para os objetivos
organizacionais.
saiba mais
Saiba mais
O Ibama organiza relatórios anuais de acidentes ambientais. O último divulgado foi o
do ano de 2014. Nesse material, poderão ser acessados a metodologia, os resultados
e a análise, além do per�l dos acidentes ambientais analisados. Os relatórios
mencionados podem ser acessados no site do Instituto:
ACESSAR
Figura 2.2 - Etapas da gestão de riscos
Fonte: Brasil (2018, on-line).
http://www.ibama.gov.br/emergencias-ambientais/publicacoes/relatorios
16/11/2021 16:18 Ead.br
https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&PA… 7/40
3 - Análise de riscos: identi�cam-se os possíveis riscos, as causas e as
consequências destes.
4 - Avaliação de riscos: estimam-se os níveis dos riscos identi�cados.
5 - Priorização de riscos: de�nem-se quais riscos terão suas respostas
priorizadas, levando em consideração os níveis calculados acima.
6 - De�nição de respostas aos riscos: de�nem-se as respostas aos riscos e
selecionam-se as medidas de controle associadas a essas respostas.
7 - Comunicação e monitoramento: ocorre durante todo o processo de
gerenciamento de riscos e é responsável pela integração das instâncias
envolvidas e pelo monitoramento contínuo.
As etapas 1, 2 e 3 consistem na análise, sendo a etapa 2 essencial para
desenvolver um plano de redução de riscos efetivo. Logo, a fase de
gerenciamento corresponde às etapas de de�nição, implementação,
comunicação e monitoramento, respectivamente, 4, 5, 6 e 7.
Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)
O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) existe para organizar a
implantação dos métodos de controle para efetiva gestão de riscos, os quais
foram identi�cados durante o estudo de análise de riscos.
Para Serpa (2002), o PGR deve contemplar, no mínimo, procedimentos e normas
referentes:
a informações de segurança;
à política de análise, avaliação e revisão de riscos;
ao gerenciamento de modi�cações;
àmanutenção;
a normas e procedimentos operacionais;
a práticas seguras de trabalho;
à política de capacitação de recursos humanos;
à investigação de incidentes;
a auditorias;
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ao plano de emergência.
Muitas vezes o PGR é bastante complexo e detalhado, de acordo com o tipo de
instalação, processo, tecnologia e localização do empreendimento. Todavia, é um
instrumento de grande importância na tomada de decisão no tocante ao
planejamento de uso e ocupação do solo. Além disso, serve para subsidiar a
solução de con�itos relacionados a riscos e a atividades ou instalações perigosas
localizadas nas imediações de ecossistemas vulneráveis ou mesmo em áreas
residenciais (SERPA, 2002).
Os riscos administrados podem ser para pessoas, meio ambiente, empresa ou
comunidade. A classe de riscos para as pessoas ainda possui uma subdivisão,
conforme mostra a �gura a seguir.
É tarefa do PGR reduzir a frequência de acidentes e os impactos desses eventos.
O PGR funciona como sistema de gestão de segurança que mantém os riscos
inerentes dentro de um nível aceitável. Por se tratar de programa de
gerenciamento de risco, existem dois itens a serem destacados (DINIZ et al.,
2006).
Conheça-os:
1. Comunicação de risco: diz respeito à forma como as informações referentes
aos riscos são vinculadas aos interessados.
2. Percepção de risco: são os comportamentos e as percepções das pessoas
sobre os perigos.
Figura 2.3 - Classi�cação de riscos para pessoas
Fonte: Diniz et al. (2006, p. 5).
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Exigências do Ibama aos Empreendimentos
Licenciados
De acordo com a resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) –
001 de 23 de janeiro de 1986, o licenciamento de atividades modi�cadoras do
meio ambiente dependerá da elaboração de estudo de impacto ambiental e
respectivo Relatório de Impacto Ambiental (Rima), a serem submetidos à
aprovação do órgão estadual competente, e do Ibama, em caráter supletivo
(BRASIL, 1986).
Para o estudo de impacto ambiental, deve ser desenvolvido um diagnóstico
ambiental do empreendimento, no qual devem-se incluir os meios físicos,
biológicos e socioeconômicos (BRASIL, 1986), conforme a Figura 2.4.
O estudo de impacto ambiental também deverá conter a análise dos impactos
ambientais do projeto, de�nição das medidas mitigadoras dos impactos
negativos e elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento
desses impactos (BRASIL, 1986).
O Rima re�etirá as conclusões do estudo de impacto ambiental, e deve conter:
objetivos e justi�cativas do projeto; descrição do projeto e suas alternativas
tecnológicas e locacionais; síntese dos resultados dos estudos de diagnósticos
ambientais da área de in�uência do projeto; descrição dos prováveis impactos
ambientais da implantação e operação da atividade;  caracterização da qualidade
ambiental futura da área de in�uência;   descrição do efeito esperado das
Figura 2.4 - Meios considerados durante o diagnóstico ambiental 
Fonte: Adaptada de Diniz et al. (2006, p. 7).
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medidas mitigadoras previstas em relação aos impactos negativos; programa de
acompanhamento e monitoramento dos impactos e recomendação quanto à
alternativa mais favorável (BRASIL, 1986).
Os riscos são considerados durante o processo de avaliação ambiental de uma
futura instalação, e o órgão competente deverá determinar se o gerenciamento
de riscos será um processo contínuo e constante, iniciando-se na fase de projeto.
Entretanto, os riscos devem ser revistos e monitorados durante toda a operação
do empreendimento.  
O licenciamento ambiental é uma exigência de gestão da Política Nacional de
Meio Ambiente, com a função de controlar atividades antrópicas que impactam o
ambiente. Dessa forma, a �nalidade do licenciamento ambiental é ponderar os
interesses econômicos com as necessidades de sustentabilidade e manutenção
dos recursos naturais (BRASIL, 2009).
O licenciamento ambiental é função dos órgãos estaduais de meio ambiente e do
Ibama (Sistema Nacional de Meio Ambiente – Sisnama). O Ibama é o responsável
federal e atua na licença de grandes empreendimentos, que impactam área
superior a um estado, ou nas atividades do setor de petróleo e gás na plataforma
continental (BRASIL, 2009).
Os passos exigidos pelo Ibama para os empreendimentos que solicitam licença
ambiental para operarem estão sumarizados na �gura a seguir:
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A exceção para o esquema apresentado são as instalações que envolvem
pesquisa, exploração e produção de petróleo marítimo.
Figura 2.5 - Passos para o licenciamento ambiental conforme o Ibama
Fonte: WUNDERLICH (2019, on-line).
16/11/2021 16:18 Ead.br
https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 12/40
As regulamentações brasileiras referentes ao processo de licenciamento
ambiental de empresas que manejam produtos perigosos exigem que estes
apresentem seus respectivos Programas de Gerenciamento de Riscos (PGR)
para permissão de operação. O PGR exigido pelo Ibama, nesse caso, necessita
das seguintes informações (BRASIL, 2004):
Dados de segurança da instalação;
Revisão dos riscos da instalação;
Gerenciamento de alterações;
Manutenção e garantia da integridade de processos delicados;
Procedimentos operacionais;
Capacitação de recursos humanos;
Investigação de incidentes;
Plano de Ação de Emergência (PAE);
Plano de Emergência Individual (PEI);
Auditorias.
reflitaRe�ita
Você já parou para pensar quais empreendimentos devem passar pelo licenciamento
ambiental? Será que existe algum critério para isso ou documento institucionalizante?
Fonte: Elaborado pela autora.
16/11/2021 16:18 Ead.br
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Para veri�car informações de instalações licenciadas, existe o Sistema de
Licenciamento Ambiental Federal (Sislic). Para dar entrada a um processo de
licenciamento ambiental, deve-se preencher uma �cha denominada FCA,
solicitando a licença ao Ibama.
praticar
Vamos Praticar
Analise a de�nição descrita a seguir:
Consiste em estabelecer sistematicamente medidas de prevenção e minimização de
riscos, causas e consequências de acidentes ambientais.
reflitaRe�ita
O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), em
2016, exigiu que a mineradora Vale apresentasse um programa de controle e
gerenciamento de riscos. Isso signi�cava uma readequação no plano de controle ambiental
da empresa. A publicação o�cial exigia a apresentação de programa de controle de
drenagem pluvial; programa de gerenciamento de riscos; programa de monitoramento da
água; manutenção frequente a �m de limpar os dutos, �ltros e bombas; e plano de
emergência individual. Pense em como essas exigências podem diminuir os riscos
intrínsecos às atividades de mineração.
Fonte: Elaborado pela autora.
16/11/2021 16:18 Ead.br
https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 14/40
Em relação ao processo ao qual a de�nição acima diz respeito, marque a alternativa
correta.
a) Gestão de recursos naturais.
b) Gestão ambiental.
c) Gestão de riscos.
d) Gestão de cooperativas.
e) Gestão de unidades de conservação.
16/11/2021 16:18 Ead.br
https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P…15/40
Conforme o art. 23 da Constituição Federal de 1988, assim como o Ibama, os
órgãos ambientais estaduais devem:
III – proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico,
artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e
os sítios arqueológicos;
VI – proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de
suas formas;
VII – preservar as �orestas, a fauna e a �ora. (BRASIL, 1988, on-line)
O ano de 2006 foi o marco para a dissociação da gestão ambiental, quando a lei
11.284 transferiu a administração das �orestas para estados, Distrito Federal e
municípios, retirando do governo federal as obrigações. Assim, estados estipulam
políticas de gestão de riscos, desastres e outros, de forma independente,
considerando suas particularidades e necessidades especí�cas.
As leis estaduais que normalizam a gestão de riscos são: a Constituição
Estadual de 1989 (o estado criará um sistema de administração da qualidade
ambiental, controle e desenvolvimento do meio ambiente e uso adequado dos
recursos naturais, com o objetivo de organizar e articular as ações de órgãos da
A gestão de Riscos nos ÓrgãosA gestão de Riscos nos Órgãos
EstaduaisEstaduais
16/11/2021 16:18 Ead.br
https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 16/40
administração pública, garantindo controle e �scalização da produção,
armazenamento, transporte, comercialização, utilização e destino �nal de
substâncias, bem como o uso de técnicas, métodos e instalações que comportem
risco efetivo ou potencial para a qualidade de vida e meio ambiente, incluindo o
trabalho); Lei Estadual 997, de 31/05/1976; Decreto Estadual nº 8.468, de
8/9/1976 (controle da poluição); e Lei Estadual nº 9.509, de 20/3/1997.
O quadro a seguir mostra as entidades ambientais responsáveis por cada um dos
estados brasileiros. Con�ra.
16/11/2021 16:18 Ead.br
https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 17/40
UF Órgão Estadual/Sigla Site
 AC
 Instituto de Meio Ambiente do
Acre – IMAC
www.sema.acre.gov.br/
 AL
 Instituto do Meio Ambiente de
Alagoas – IMA
www.ima.al.gov.br/
 AP
Instituto do Meio Ambiente e
de Ordenamento Territorial do
Amapá – IMAP
www.imap.ap.gov.br/
 AM
Instituto de Proteção Ambiental
do Amazonas – IPAAM
www.ipaam.am.gov.br/
 BA
Instituto do Meio Ambiente e
Recursos Hídricos – INEMA
www.inema.ba.gov.br/
 CE
Superintendência Estadual do
Meio Ambiente – SEMACE
www.semace.ce.gov.br/
 DF
Instituto do Meio Ambiente e
dos Recursos Hídricos do
Distrito Federal – IBRAM
www.ibram.df.gov.br/
 ES
Instituto de Defesa
Agropecuária e Florestal do
Espírito Santo – IDAF
www.idaf.es.gov.br/
 GO
Secretaria de Estado de Meio
Ambiente, Recursos Hídricos –
SECIMA
www.secima.go.gov.br/
 MA Secretaria de Estado de Meio
Ambiente e Recursos Naturais
– SEMA
www.sema.ma.gov.br/
http://sema.acre.gov.br/
http://www.ima.al.gov.br/
http://www.imap.ap.gov.br/
http://www.ipaam.am.gov.br/
http://www.inema.ba.gov.br/
http://www.semace.ce.gov.br/
http://www.ibram.df.gov.br/
http://www.idaf.es.gov.br/
http://www.secima.go.gov.br/
http://www.sema.ma.gov.br/
16/11/2021 16:18 Ead.br
https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 18/40
 MT
Secretaria de Estado do Meio
Ambiente – SEMA
www.sema.mt.gov.br/
 MS
Instituto de Meio Ambiente de
Mato Grosso do Sul – IMASUL
www.imasul.ms.gov.br/
 MG
Secretaria de Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável –
SEMAD
www.meioambiente.mg.gov.br/
PA
Secretaria de Estado de Meio
Ambiente – SEMA
www.semas.pa.gov.br/
 PB
Superintendência de
Administração do Meio
Ambiente – SUDEMA
www.sudema.pb.gov.br/
 PR
Instituto Ambiental do Paraná –
IAP
www.iap.pr.gov.br/
 PE
Companhia Pernambucana de
Recursos Hídricos – CPRH
www.cprh.pe.gov.br/
 PI
Secretaria do Meio Ambiente e
Recursos Hídricos do Estado do
Piauí – SEMAR
www.semar.pi.gov.br/
 RJ
INEA – Instituto Estadual do
Ambiente – INEA
www.inea.rj.gov.br/
 RN
Instituto de Defesa do Meio
Ambiente – IDEMA
www.idema.rn.gov.br/
 RS
Departamento de Florestas e
Áreas Protegidas – DEFAP
www.sema.rs.gov.br/
http://www.sema.mt.gov.br/
http://www.imasul.ms.gov.br/
http://www.meioambiente.mg.gov.br/
http://www.semas.pa.gov.br/
http://www.sudema.pb.gov.br/
http://www.iap.pr.gov.br/
http://www.cprh.pe.gov.br/
http://www.semar.pi.gov.br/
http://www.inea.rj.gov.br/
http://www.idema.rn.gov.br/
http://www.sema.rs.gov.br/
16/11/2021 16:18 Ead.br
https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 19/40
Quadro 2.1 – Órgãos ambientais estaduais brasileiros
Fonte: Brasil (2016, on-line).
Manual de Análise de Riscos
O Manual de Análise de Riscos tem a função de orientar e aperfeiçoar o uso de
metodologias para a análise de riscos em empresas, buscando prevenir acidentes
ambientais que possam afetar a saúde e a segurança dos trabalhadores, além de
trazer prejuízos ambientais.
Alguns órgãos ambientais estaduais idealizam e disponibilizam manuais de
análise de risco para consulta e acompanhamento público.
Um dos modelos disponíveis é o Manual de Análise de Riscos Ambientais –
Sistemática de referência para os procedimentos internos da Fundação Estadual
de Proteção Ambiental (FEPAM) no licenciamento de atividades em pontos
 RO  Secretaria do Estado do
Desenvolvimento Ambiental –
SEDAM
www.sedam.ro.gov.br/
 RR
Fundação Estadual do Meio
Ambiente e Recursos Hídricos –
FEMARH
http://www.femarh.rr.gov.br/
 SC
Fundação do Meio Ambiente –
FATMA
www.fatma.sc.gov.br/
 SP
Secretaria Municipal de Meio
Ambiente – SMA
www.ambiente.sp.gov.br/
 SE
Administração Estadual do
Meio Ambiente – ADEMA
www.adema.se.gov.br/
 TO
Instituto Natureza do Tocantins
– NATURATINS
www.naturatins.to.gov.br/
http://www.sedam.ro.gov.br/
http://www.femarh.rr.gov.br/
http://www.fatma.sc.gov.br/
http://www.ambiente.sp.gov.br/
http://www.adema.se.gov.br/
http://www.naturatins.to.gov.br/
16/11/2021 16:18 Ead.br
https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 20/40
externos às instalações. O documento está dividido nas seções: objetivo,
documentos de referência, de�nições, classi�cações das instalações, exigências
para obtenção de licenças e padrões de tolerabilidade de riscos adotados pela
FEPAM.
praticar
Vamos Praticar
O Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) foi criado com o objetivo de que as
matérias ambientais sejam cumpridas, e é composto por um grupo de órgãos e
instituições ambientais da União, estados, Distrito Federal e municípios. Os deveres em
comum entre União, estados, Distrito Federal e municípios são explicitados no artigo 23
da Constituição Federal de 1988. Marque a alternativa que aponta corretamente apenas
dever em comum dos órgãos ambientais estaduais com o Ibama.
a) Proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e
cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios
arqueológicos.
b) Zelar pela qualidade do ensino e proteger o meio ambiente.
c) Manutenção de letras, artes, folclore e demais expressões da cultura nacional,
além de preservar a fauna e a �ora.
d) Preservar as �orestas e as instituições de ensino.
e) Execução da política econômica nacional e combate à poluição em qualquer
de suas formas.
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A gestão de riscos vem sendo uma preocupação cada vez mais frequente do
setor industrial. A�nal, os riscos afetam a produtividade, a e�ciência, a qualidade,
o curso e a reputação do negócio (LUZ; KAERCHER, 2016).
A gestão de riscos aplicada ao setor industrial visa aos seguintes aspectos (LUZ;
KAERCHER, 2016):
a) Equilibrar o nível de risco aceitávelcom a estratégia empregada;
b) Reforçar quais e como será a tomada de decisão em caso de risco;
c) Potencializar o capital da empresa;
d) Diminuir os imprevistos e prejuízos com operação;
e) Identi�car os riscos que estão inter-relacionados;
f) Usufruir de todas as oportunidades.
O gerenciamento de riscos industriais garante a comunicação e�ciente e a
obediência à legislação vigente. Isto é, ajuda a empresa a alcançar seus objetivos,
evitando acidentes em seu percurso.
Análise de Riscos IndustriaisAnálise de Riscos Industriais
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No contexto industrial, a aplicação da ferramenta denominada SWOT é bem
usual quando se deseja compreender o cenário e a circunstância em que uma
empresa está inserida. Por isso, abordaremos essa ferramenta como exemplo de
método para essa �nalidade.
Matriz SWOT
SWOT é a junção das palavras inglesas: strengths, weaknesses, opportunities e
threats, que, traduzidas para o português, formam a sigla conhecida,
empresarialmente, como FOFA (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças).
Dessa forma, a FOFA atua na análise do ambiente como um todo para,
posteriormente, propor objetivos organizacionais.
A análise SWOT foi desenvolvida para facilitar e aprimorar o processo de criação
de objetivos, metas, estratégias e ações empresariais. Ela é dividida da seguinte
forma:
Análise externa: oportunidades e ameaças.
Análise interna: forças e fraquezas.
Acompanhe para entender melhor sobre esse método.
Entender quais são os cenários é extremamente importante para a sobrevivência
e a segurança de um empreendimento.
A Figura 2.6 mostra a divisão entre ambiente interno (próprio ambiente da
empresa: forças e fraquezas) e externo (fora da empresa, que a empresa não
controla, porém é capaz de se precaver por meio de estratégias de
enfrentamento).
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Com isso, a SWOT é aplicada para realizar um exame completo acerca da
instalação e do ambiente em que ela está inserida, proporcionando con�ança
para planejar medidas de segurança.
A SWOT é de simples utilização e permite integrar diferentes setores de uma
organização. Além disso, é uma forte aliada para a tomada de decisões, já que é
desenvolvido um estudo completo, diminuindo os riscos aos quais a organização
está submetida.
Etapas de Prevenção dos Acidentes
Ambientais
O Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais (PPRA) é respaldado por lei
federal, a Norma Regulamentadora nº 09, de 1994, do Ministério do Trabalho e
Emprego (BRASIL, 1978). Analise o infográ�co a seguir para �car por dentro dos
principais conceitos referentes ao PPRA.
O que é:   grupo de ações que procuram preservar a saúde e a integridade e
segurança dos trabalhos, por meio de fases que buscam antecipar, identi�car,
avaliar e controlar os riscos ambientais presentes em locais de trabalho.
Figura 2.6 - Análise SWOT
Fonte: Grando (2011, on-line).
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Objetivo: de�nir uma metodologia de ação que garanta a segurança, a saúde e a
integridade dos trabalhadores expostos a riscos ambientais.
Periodicidade: é um plano de ação contínua com periodicidade de elaboração
anual.
O que deve contemplar: planejamento anual; técnicas de monitoramento;
medidas de controle; e proteção individual e em grupo.
Obrigatoriedade: é dever de todos os empregadores e organizações que
possuam trabalhadores admitidos, independente dos riscos a que estejam
submetidos.
Consequências do não cumprimento: ao não cumprir a norma, a empresa
estará sujeita a multas, conforme quadro de gradação.
Quem desenvolve o PPRA:  Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e
em Medicina do Trabalho (SESMT) ou pessoa ou equipe de pessoas que, a critério
do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto na NR (AMBIENTEC,
2016, on-line).
Quanto às etapas do PPRA, a norma (NR 9.3.1) estabelece as seguintes etapas
(BRASIL, 1978). Veja:
1. Antecipação e reconhecimento dos riscos;
2.  Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
3.   Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
4.   Implantação de medidas de controle e avaliação de sua e�cácia;
5.  Monitoramento da exposição aos riscos;
6.  Registro e divulgação dos dados.
No que diz respeito à composição, o PPRA deve conter pelo menos os seguintes
tópicos (BRASIL, 1978):
1. Planejamento anual (metas, prioridade e cronograma);
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2. Estratégia e metodologia de ação;
3. Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados;
4.  Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.
Sempre que necessário, e pelo menos uma vez ao ano, deve ser feita uma análise
global do PPRA para avaliação de seu desenvolvimento e realização de ajustes
necessários, bem como estabelecimento de novas metas e prioridades.
(FIOCRUZ, 2019).
De forma que os recursos naturais e ambientais sejam preservados, o Decreto do
Presidente da República nº 5.098 de 2004 foi responsável pela criação do Plano
Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais
com Produtos Químicos Perigosos (P2R2). A intenção é prevenir circunstâncias
que envolvam acidentes com produtos químicos e otimizar o sistema de
respostas a emergências químicas no Brasil. Para que isso seja possível, vários
setores trabalham articulados para cumprir os objetivos propostos. O P2R2
salienta os seguintes pontos (BRASIL, 2004):
Prevenção;
Correção;
Estratégias;
Instrumentos (mapas das áreas de risco);
Sistemas de informação;
Plano de Ação de Emergência (PAE);
Proposição de mecanismos �nanceiros.
Principais Procedimentos no Atendimento a
Emergências Ambientais
As causas para as emergências ambientais são as mais diversas possíveis, por
exemplo, a ocorrência de um tsunami. Tanto a prevenção como a gestão
ambiental atuam para a diminuição dos riscos e episódios de emergências
ambientais, como o citado, bem como para antecipar as respostas minimizando
os danos. São medidas para evitar ameaças de riscos ambientais (DINIZ et al,
2006):
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Zoneamento ambiental;
Planejamento urbano;
Programa de gerenciamento de riscos;
Camadas de proteção;
Substituição de agentes poluidores;
Eliminação de agentes proibidos;
Isolamento físico.
Agora, �que por dentro de alguns procedimentos em caso de situação de
emergência ambiental:  
1. Avaliar e identi�car o acidente e a sua extensão;
2. Dar início às medidas pós-emergência nos primeiros procedimentos de
contenção;
3. Estabelecer medidas pós-emergência.
Nesse sentido, os planos operacionais exercem o papel de prevenir e dar
segurança às empresas, pois antecipam vários cenários propícios a acidentes e
propõem medidas de mitigação para os impactos gerados. Isso possibilita atuar
com a maior velocidade possível contra acidentes. A agilidade é fundamental
nessas horas, sendo que, em alguns casos, como vazamento de óleo e incêndios,
a rapidez na resposta é a principal atitude de enfrentamento do problema.
Adotando esses modelos de planos, as empresas ganham muitos benefícios (LUZ;
KAERCHER, 2016). Acompanhe:
Previnem prejuízos ambientais;
Preservam dados materiais e pessoais;
Evitam cenários perigosos;
Esclarecem e educam os pro�ssionais quanto aos possíveis danos que
suas funções podem provocar.
As instituições que não contam com pro�ssionais aptos para montar um plano de
emergência podem contratar o serviçode terceiros.
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praticar
Vamos Praticar
A preocupação com os riscos presentes no contexto industrial vem aumentando.
Considerando esse cenário, uma gama de ferramentas são pensadas e aplicadas para
gerenciar esses riscos e auxiliar empreendedores e gestores a preservar a segurança e
a reputação do negócio. Marque a alternativa que corresponde a uma ferramenta de
gerenciamento de riscos bastante comum no setor industrial.
a) Histograma.
b) Diagrama de Ishikawa.
c) SWOT.
d) Fluxograma de processos.
e) Folha de veri�cação.
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Desastres ambientais acontecem no mundo todo, e no Brasil, não seria diferente.
Não importa se é devido à intervenção humana ou por causas naturais, esse tipo
de fatalidade já gerou grandes impactos ao nosso país, especialmente à sua
importante e grande biodiversidade.
Em nossa primeira unidade, você aprendeu sobre alguns acidentes ambientais
brasileiros envolvendo barragens. Por isso, na Unidade II, focaremos apenas nos
acidentes nacionais devido a demais causas ambientais. Con�ra, no quadro a
seguir, os maiores desastres ambientais ocorridos em território nacional.
Acidentes Ambientais no BrasilAcidentes Ambientais no Brasil
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Local Tipo de acidente Impactos
Baía de Guanabara Vazamento de óleo
Contaminação de
manguezais, unidade
de conservação
afetada, milhares de
peixes mortos,
acarretando prejuízos
econômicos e sociais.
Rios Barigui e Iguaçu Vazamento de óleo
Impacto no
ecossistema da
região, incluindo rios,
peixes e mamíferos, e
impacto direto na
população ribeirinha.
Porto de Santos
Incêndio na
Ultracargo
Redução de oxigênio
marítimo, aumento de
temperamento,
levando à morte de
diversas espécies de
peixes. Além disso,
houve prejuízo na
qualidade do ar.
Vila Socó Incêndio
Contaminação do solo
e lençol freático e
morte de 93 pessoas.
Goiás Contaminação de
Césio-137
Contaminação de
água, solo e ar, morte
de no mínimo quatro
pessoas, sendo que
muitas outras
desenvolveram
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doenças decorrentes
da radiação.
Região Serrana do Rio
de Janeiro
Deslizamentos
Enchentes e
deslizamentos que
provocaram a morte
de mais de 800
pessoas e a
desapropriação de
milhares de outras.
Bacia de Campos Vazamento de óleo
Mancha de óleo
afetou o ecossistema
local.
Paraná Incêndio �orestal
Levou à morte de 110
pessoas e 10% de
todo território foi
consumido pelo fogo,
o que desencadeou
também a morte de
uma grande
quantidade de
animais.
Vale da Morte –
Cubatão
Gases tóxicos
geraram névoa tóxica
Prejudicou o sistema
respiratório e
provocou a má
formação em bebês.
Além disso, ocorreram
contaminação da água
e do solo, chuvas
ácidas e
deslizamentos.
Nordeste Vazamento de óleo Manchas de óleo
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Quadro 2.2 - Acidentes ambientais brasileiros
Fonte: Elaborado pela autora.
Todos esses desastres citados impressionaram pelo poder de devastação da
fauna e da �ora do ambiente atingido, mas também pelos danos causados à
população. Muitos desses desastres poderiam ser evitados por meio da gestão
sustentável dos empreendimentos.
praticar
Vamos Praticar
O mundo todo registra inúmeros acidentes ambientais, tendo o Brasil sido vítima de
grandes fatalidades desse tipo. Esses acidentes podem ocorrer por conta de ações
antrópicas ou devido a causas naturais. Marque a alternativa que apresenta
corretamente um processo que poderia evitar esses eventos.
invadiram diversos
pontos turísticos da
região e possuíam
potencial de
destruição
permanente dos
ecossistemas
marinhos atingidos,
afetando a cadeia
alimentar como um
todo. Também vale
ressaltar os impactos
na saúde humana e
na economia da
região envolvida.
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a) Uso de biocombustíveis.
b) Flexibilidade da legislação vigente.
c) Deixar as empresas atuarem de forma independente e autônoma.
d) Aumento da produtividade do negócio.
e) Gestão ambiental.
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indicações
Material Complementar
LIVRO
Nome do livro: Gerenciamento de Perigos e Riscos à Saúde
(GPRS)
Editora: Pearson
Autor: Marcelo Testa
ISBN: 8543016592
Comentário: A obra relata como se deu a evolução
histórica da legislação trabalhista no Brasil e no mundo.
Além disso, enfatiza o tema "Segurança do Trabalho",
apresentando ferramentas para contornar riscos, como o
mapa de risco ambiental, o programa de prevenção de
riscos ambientais e o programa de controle médico e
saúde ocupacional.
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FILME
Nome: Rio de lama
Ano: 2016
Comentário: O �lme retrata o desastre ambiental
ocorrido em Mariana, 2015, ocasionado pelo rompimento
de uma barragem da empresa Vale. Para tanto, a
produção trabalha com entrevistas realizadas com os
moradores de Bento Rodrigues, cidade afetada pelo
acidente. Rio de lama é um documentário em realidade
virtual e foi premiado no Sustainable Developmente Goals in
Action Film Festival (Global SDG Awards).
Para conhecer mais sobre o �lme, acesse o trailer
disponível em:
TRA ILER
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conclusão
Conclusão
O gerenciamento de riscos consiste em estabelecer sistematicamente medidas
de prevenção e minimização de riscos, causas e consequências de acidentes
ambientais. O Ibama e os órgãos ambientais estaduais possuem atribuições em
comum, entretanto, em algumas especi�cações, trabalham de forma
independente. Esses órgãos ambientais desenvolvem políticas de gestão de
riscos que visam orientar e disseminar informações sobre o correto manejo de
riscos ambientais em empreendimentos com potencial capacidade poluidora.
A análise de riscos industriais tem aumentado nos últimos anos, especialmente
pelos ganhos que esse tipo de investigação traz para as empresas. Nesse
contexto, a ferramenta SWOT funciona como um e�ciente método para entender
a empresa como um todo, assim como as ameaças às quais ela está submetida.
Para prevenir situações de emergência ambiental, existe o programa de
prevenção dos riscos ambientais, que são ações voltadas para a preservação da
saúde dos trabalhadores, por meio da antecipação e controle dos riscos
ambientais presentes nos ambientes pro�ssionais. Já em episódios de
emergência ambiental, recomenda-se avaliar e identi�car o acidente, iniciar os
primeiros procedimentos de contenção e, por �m, estabelecer medidas pós-
emergência.
referências
Referências Bibliográ�cas
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https://www.nationalgeographicbrasil.com/fotografia/2019/10/fotos-revelam-gravidade-do-derramamento-de-petroleo-no-nordeste?gallery=2957887&image=15_al_ng_bruna_veloso_01
http://www.ccw.adv.br/faqs/licenciamento-ambiental-ibama-faqs
16/11/2021 16:18 Ead.br
https://unp.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_730946_1&P… 39/40
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