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AVALIAÇÃO II ESTUDOS DISCIPLINARES IV PERGUNTA 1 1. Ao se escolher um filme para uso em sala de aula, uma das análises iniciais deve ser relativa à adequação: a. Ao gosto estético dos alunos. b. Ao gosto estético do professor. c. À origem social dos alunos. d. À faixa etária e etapa específica da classe na relação de ensino-aprendizagem. e. Ao gosto estético das famílias dos alunos. 1 pontos PERGUNTA 2 1. Quando se diz que o professor deve ter a função de mediador, tal ideia remete a qual necessidade? a. De se escolher os filmes que são particularmente interessantes aos alunos para que estes apreendam o gosto estético dos professores. b. De se cuidar para não interferir na relação entre o filme e os alunos. c. De o professor interferir o mínimo possível para não contaminar negativamente a observação dos filmes. d. É preciso que o professor atue entre a obra e os alunos, ainda que ele pouco interfira na projeção ou exibição. O professor deve atuar preparando os alunos e também propondo atividades que permitam uma articulação da escola à cultura cotidiana. e. O professor precisa deixar evidente aos alunos a impossibilidade de se articular a escola com a cultura cotidiana. 1 pontos PERGUNTA 3 1. Podemos indicar como um dos papéis fundamentais do uso de filmes em sala de aula: a. A escola deve reproduzir os valores preexistentes nos alunos sem problematizá-los. b. A escola não deve necessariamente reproduzir os valores e habilidades preexistentes nos alunos, e sim ampliá-los e problematizá-los. c. Reforçar os conteúdos apreendidos como uma “ilustração sofisticada”. d. Completar os conteúdos. e. A escola não deve necessariamente reproduzir os valores e habilidades preexistentes nos alunos, mas deve fazer esse trabalho sem problematizar valores. 1 pontos PERGUNTA 4 1. Refletir sobre as múltiplas possibilidades do uso dos filmes em sala de aula significa, essencialmente, pensar coletivamente. Assim, podemos entender que: a. Deve-se discutir com outros colegas os limites do uso dos filmes. b. Deve-se escolher a linguagem com a qual se vai trabalhar (audiovisual, iconográfica e sonora), excluindo-se as demais possibilidades. c. As competências e habilidades devem ser o eixo do trabalho escolar, perpassadas por outras linguagens do mundo moderno, como a audiovisual, iconográfica e sonora. d. O conteúdo programático deve ser o único critério adotado. e. Deve-se escolher entre desenvolver habilidades ou conteúdos – ambas não é viável em tão pouco tempo de filme em sala de aula. 1 pontos PERGUNTA 5 1. Quando no cinema se abordam dramas ligados a conflitos ocasionados por choques culturais, pelo convívio das diferenças sociais, raciais, étnicas e comportamentais, isso pode ser utilizado para desenvolver a ideia de: a. Recusa da pluralidade cultural. b. Problemas trabalhistas. c. Impossibilidade de convívio com a diferença. d. Problemas ambientais. e. Pluralidade cultural. 1 pontos PERGUNTA 6 1. Marcos Napolitano (2013) aponta para a possibilidade de se classificar o cinema ficcional em drama, comédia, aventura, suspense. Tal divisão é diferente de se trabalhar com gêneros subdivididos ou mesclados. Mesmo considerando que qualquer classificação pode ser contestada ou aprofundada, elas nos auxiliam na escolha do material e, assim, essa primeira classificação foi por ele denominada como: a. Infragêneros. b. Metagêneros. c. Gêneros iniciais. d. Hipergêneros. e. Gêneros primordiais. 1 pontos PERGUNTA 7 1. Sobre o uso de documentários, podemos afirmar que: a. Deve-se ter cuidado para não reproduzir a ideia de que o apresentado é necessariamente verdadeiro e científico. b. Sempre são ricos e dinâmicos, sendo a melhor opção de trabalho em sala de aula. c. Não se deve questionar aspectos dos documentários para que não percam credibilidade. d. Apenas os mais recentes são válidos, pois os mais antigos são ruins em termos de imagem e som. e. Deve-se respeitar sempre a proposta de verdade do autor, não interferindo no discurso do diretor. 1 pontos PERGUNTA 8 1. A análise vem relativizar as imagens “espontaneistas” demais da criação e da recepção cinematográficas. Estamos cercados por um dilúvio de imagens. Seu número é tão grande, estão presentes tão “naturalmente”, são tão fáceis de consumir que nos esquecemos de que são produto de múltiplas manipulações, complexas, às vezes muito elaboradas. a. Esse ponto de vista desqualifica a ideia de valor positivo no deslumbramento do espectador. b. Se o espectador ficar deslumbrado com a obra, ele perde a capacidade de analisar um filme. c. Essa análise dá conta de que devemos nos preocupar em trabalhar o deslumbramento do espectador para que ele seja um deslumbramento participante, e não um simples consumidor. d. Somente quando o espectador fica deslumbrado é que ele pode entender um filme. e. Razão e deslumbramento são excludentes. 1 pontos PERGUNTA 9 1. A abordagem da luta das classes trabalhadoras e sua vida cotidiana, dentro e fora do ambiente de trabalho, das habilidades, perfis, dificuldades e características de profissões diversas no mundo contemporâneo e do desemprego ou ausência estrutural de postos de trabalho suficientes numa sociedade significa tratar de qual tema? a. Revoltas sociais. b. Ética e cidadania. c. Escravismo. d. Lazer. e. Trabalho. 1 pontos PERGUNTA 10 1. O cinema, enquanto indústria cultural, também é uma forma de mídia moderna, voltada cada vez mais para um espectador formado pelas novas TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação). Sua peculiaridade é que ele, além de fazer parte do complexo da comunicação e da cultura de massa, também faz parte da indústria do lazer e (não nos esqueçamos) constitui ainda obra de arte coletiva e tecnicamente sofisticada. O trecho aborda: a. A denúncia da negatividade de toda cultura de massa. b. O caráter revolucionário das TIC. c. A oposição entre cinema e cultura de massa. d. O receio com o uso de produtos voltados apenas para o lazer. e. A relação entre o cinema e a cultura de massa. 1 pontos
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