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CIVIL 6 TESTE 3

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1.
		Em 2004, Joaquim, que não tinha herdeiros necessários, lavrou um testamento contemplando como sua herdeira universal Ana. Em 2006, arrependido, Joaquim revogou o testamento de 2004, nomeando como seu herdeiro universal Sérgio. Em 2008, Sérgio faleceu, deixando uma filha Catarina. No mês de julho de 2010, faleceu Joaquim. O único parente vivo de Joaquim era seu irmão, Rubens. Assinale a alternativa que indique a quem caberá a herança de Joaquim.
	
	
	
	Rubens.
	
	
	A herança é vacante.
	
	
	Ana.
	
	
	Rubens e Catarina.
	
	
	Catarina.
	
Explicação:
Rubens
	
	
	
	 
		
	
		2.
		 
(DPE, PE Defensor Público, 2018) Joaquim, que era casado com Sônia no regime de comunhão parcial de bens, faleceu deixando apenas uma casa adquirida onerosamente quando do casamento. O falecido não deixou bens particulares. O casal residia no imóvel e não teve filhos, mas Joaquim tinha um filho de relacionamento anterior.
 
Acerca dessa situação hipotética e dos direitos sucessórios, assinale a opção correta.
  
	
	
	
	Conforme jurisprudência do STJ, Sônia somente tem o direito real de habitação se proceder ao registro no cartório de imóveis.
	
	
	Por ter sido o imóvel adquirido onerosamente na constância do casamento, o filho de Joaquim não concorre na sucessão legítima, sendo Sônia a única herdeira do imóvel.
	
	
	Sônia não concorre na sucessão legítima com o filho de Joaquim, mas tem o direito real de habitação.
	
	
	Sônia concorre na sucessão legítima com o filho de Joaquim, mas não terá direito à sua cota-parte do imóvel decorrente do regime de bens do casamento.
	
	
	Tendo sido a casa adquirida na constância do casamento, Sônia concorre na sucessão legítima com o filho de Joaquim, inclusive com o direito de habitação.
	
Explicação:
ATUAL ENTENDIMENTO DO STJ, Apesar de Sônia não concorrer com o filho, na condição de herdeira necessária (posto que já estará a sua meação do referido bem garantida), terá o direito real de habitação sobre o referido bem.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		(TJMS/ FCC 2010) Na sucessão legítima.
	
	
	
	Há direito de representação na linha ascendente.
	
	
	Na classe dos ascendentes, o grau mais próximo exclui o mais remoto.
	
	
	Havendo diversidade de graus, os ascendentes da linha paterna herdam na integralidade.
	
	
	Havendo igualdade de linhas, os ascendentes da linha paterna herdam na integralidade.
	
	
	O grau mais remoto exclui o mais próximo, na classe dos ascendentes.
	
Explicação:
art. 1.826, § 1o, do CC
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Quanto à sucessão dos ascendentes:
	
	
	
	Em todos os casos, concorrendo os descendentes, os em grau mais próximo excluem os mais remotos, independentemente de haver ou não direito de representação.
	
	
	Havendo igualdade em grau e diversidade em linha, os ascendentes da linha paterna herdam a metade, cabendo a outra aos da linha materna.
	
	
	Havendo concorrência com ascendente em primeiro grau, ao cônjuge consequentemente tocará a metade da herança, mas caber-lhe-á, de outro lado, um quarto desta se houver um só ascendente ou se maior for aquele grau.
	
	
	Não havendo descendentes, por consequência, são chamados a suceder os ascendentes em concorrência com o cônjuge ou companheiro sobrevivente, exceto se casado este com o falecido no regime da comunhão parcial de bens, ou da separação obrigatória, desde que haja bens particulares.
	
	
	Não havendo descendentes, são chamados à sucessão os ascendentes em concorrência com o cônjuge sobrevivente, exceto se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, participação final nos aquestos, ou da separação obrigatória de bens se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança houver deixado bens particulares.
	
Explicação:
Havendo igualdade em grau e diversidade em linha, os ascendentes da linha paterna herdam a metade, cabendo a outra aos da linha materna.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Sobre a sucessão legítima, é correto afirmar que, na falta de ascendentes e descendentes, sendo casado o falecido:
	
	
	
	O cônjuge terá direito apenas à meação, enquanto os demais parentes do falecido terão direito à sucessão;
	
	
	Havendo pacto antenupcial com isolamento patrimonial, a vontade dos nubentes prevalecerá, herdando os colaterais por força do acordo de vontades;
	
	
	A sucessão será inteiramente deferida ao cônjuge, ainda que o casamento tenha sido na separação convencional;
	
	
	Herdarão os irmãos do falecido;
	
	
	O cônjuge sobrevivente não será considerado herdeiro necessário;
	
Explicação:
Aplicação da regra legal: Art. 1.838. Em falta de descendentes e ascendentes, será deferida a sucessão por inteiro ao cônjuge sobrevivente.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		(Questão 26 119º Exame OAB-SP) Caso sejam nomeados herdeiros: "A" com 1/6 da herança, "B" com 2/6 e "C" com 3/6, sendo substitutos entre si, se "A" não aceitar a herança, sua quota será dividida entre "B" e "C", na mesma proporção fixada na primeira disposição, isto é, "B" receberá duas partes dela e "C", três. Nesta hipótese, temos:
	
	
	
	substituição compendiosa.
	
	
	substituição ordinária plural.
	
	
	substituição ordinária singular.
	
	
	substituição recíproca.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		No caso de sucessão causa mortis, das classes de pessoas citadas, não comporá aquela dos herdeiros necessários: 
	
	
	
	os pais do sucedido.
	
	
	os irmãos do sucedido.
	
	
	Filho do sucedido
	
	
	o cônjuge do sucedido.
	
	
	o filho adotivo do sucedido.
	
Explicação: Segundo o Código Civil, ¿são herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes e o cônjuge¿ (artigo 1.845)
Salienta-se que, embora todo herdeiro necessário seja legítimo, nem todo legítimo é necessário, por isso a expressão ¿herdeiro necessário¿ é diferente da expressão ¿herdeiro legítimo¿.
Art.  1.845, CC.  São herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes e o cônjuge.
  
 
	
	
	
	 
		
	
		8.
		(IX Procurador do Estado - GO - adaptada) Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	O direito de representação dá-se na linha reta ascendente, mas nunca na descendente e excepcionalmente na linha colateral.
	
	
	O direito de representação dá-se exclusivamente na linha transversal.
	
	
	O renunciante à herança de uma pessoa não poderá representá-la na sucessão de outra.
	
	
	O direito de representação dá-se exclusivamente na linha ascendente.
	
	
	O direito de representação dá-se na linha reta descendente, mas nunca na ascendente e, excepcionalmente na linha colateral.
	
Explicação:
Art's 1851/1853, CC

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