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PLANO DE MANEJO – PARQUE ESTADUAL DAS FONTES DO IPIRANGA (PEFI). São Paulo 2021 https://portal.anhembi.br/ SUMÁRIO 1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DAS UCs 2. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO ESCOLHIDA – Parque Estadual das Fontes do Ipiranga. 2.1. Introdução 2.2. Caracterização da Fauna e Flora 2.3. Atividades Antrópicas 3. AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA 4. ZONEAMENTO DA UC 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS São Paulo 2021 https://portal.anhembi.br/ 1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DAS UCs Primeiramente, para caracterizarmos uma Unidade de Conservação (UC), devemos entender o que seria o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC). Em 1970, instituições governamentais e sociedades civis, como o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF) e a Fundação Brasileira para Conservação da Natureza, tinham interesses em criar um plano para conservar a natureza do Brasil. Nesse plano havia propostas com novas ideias de manejo dos recursos naturais, que não eram previstas na legislação até então. Quando aprovado pelo governo em 1982, o plano foi denominado Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Mesmo assim, não se via amparo legal suficiente na época, e ficou evidente a necessidade de uma lei que incorporasse os conceitos definidos no mesmo, vindo fornecer os mecanismos legais para a categorização e o estabelecimento de unidades de conservação no Brasil. Então, em 18 de julho de 2000, foi instituída a lei 9.985, legitimando o Sistema Nacional de Unidades de Conservação, da forma que vemos atualmente. Ou seja, instituído por esta lei, o SNUC ordena a preservação ambiental no país, ao estabelecer a forma de criação, implantação e gestão das unidades de conservação nacionais, conhecidas por UCs. O sistema de preservação ambiental no país é composto por 12 categorias de unidades de conservação. Seus objetivos se distinguem quanto à forma de proteção, que são separadas em 2 tipos: Unidades de Proteção Integral e Unidades de Uso Sustentável. Resumidamente, as Unidades de Proteção Integral são aquelas que necessitam de um cuidado maior, por ser mais frágil e com maiores especificidades. Enquanto as Unidades de Uso Sustentável, são aquelas que podem ser utilizadas de uma forma sustentável e conservadas ao mesmo tempo. Sendo assim, as Unidades de Proteção Integral possuem regras e normas mais restritivas As Unidades de Uso Sustentável, que concilia a conservação da natureza com o uso sustentável de parte dos recursos naturais, podem ser categorizadas conforme (Figura 1), abaixo: Figura 1 - Categorias de Unidades de Conservação de Proteção Integral e Uso Sustentável https://portal.anhembi.br/ Fonte: Instituto Minere Atualmente o SNUC, define unidade de conservação (UC), como o espaço territorial e seus recursos ambientais, Incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime de administração, ao qual se aplicam garantias de proteção, e são objetivos do SNUC (conforme art. 4º da lei 9985/2000): • Contribuir para a conservação das variedades de espécies biológicas e dos recursos genéticos no território nacional e nas águas jurisdicionais • Proteger as espécies ameaçadas de extinção; • Contribuir para a preservação e a restauração da diversidade de ecossistemas naturais; • Promover o desenvolvimento sustentável a partir dos recursos naturais; • Promover a utilização dos princípios e práticas de conservação da natureza no processo de desenvolvimento; • Proteger paisagens naturais e pouco alteradas de notável beleza cênica; • Proteger as características relevantes de natureza geológica, morfológica, geomorfológica, espeleológica, arqueológica, paleontológica e cultural; • Recuperar ou restaurar ecossistemas degradados; • Proporcionar meio e incentivos para atividades de pesquisa científica, estudos e monitoramento ambiental; • Valorizar econômica e socialmente a diversidade biológica; • Favorecer condições e promover a educação e a interpretação ambiental e a recreação em contato com a natureza; e • Proteger os recursos naturais necessários à subsistência de populações tradicionais, respeitando e valorizando seu conhecimento e sua cultura e promovendo-as social e economicamente. De acordo com o Jornal Ambiental, ECO, a gestão do SNUC é feita pelo poder federal, estadual e municipal. O Ministério do Meio Ambiente é o órgão central com a finalidade de coordenar o SNUC; o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) atua como órgão consultivo e deliberativo, na função de acompanhar a implementação do Sistema. Os órgãos executores do SNUC têm a função de implementá-lo, subsidiar as propostas de criação e administrar as unidades de conservação federais, estaduais e municipais, mas nas respectivas esferas de atuação: na esfera federal, é representado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e IBAMA, em caráter supletivo; nas esferas estadual e municipal, pelos órgãos estaduais e municipais de meio ambiente. 2. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO ESCOLHIDA – Parque Estadual das Fontes do Ipiranga. 2.1. Introdução O Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (PEFI), de acordo com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação, é uma Unidade de Proteção Integral, que tem como objetivo básico a preservação de ecossistemas naturais https://portal.anhembi.br/ de grande relevância ecológica e beleza cênica, permitindo a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico. Atualmente o PEFI , é a terceira maior reserva de mata nativa no município de São Paulo e se encontra na região metropolitana da Grande São Paulo, uma imensa área preservada desde 1930, que pode ser considerada como uma Unidade de Conservação sui generis, ou seja, uma Unidade de conservação muito singular, seja por sua localização e importante, ou por seu uso de recreação, lazer, cultura e educação ambiental, que acaba sendo englobada pelas áreas de visitação de 4 instituições: Jardim Botânico, Zoológico, Zôo Safári e o Parque de Ciência e Tecnologia da USP. Figura 2 - Placa Pq. Fontes Ipiranga, agregando as instituições responsáveis. A área antigamente, era ocupada por sítios e chácaras, quando foi desapropriada em 1893 e 1917, visando à preservação da biodiversidade e das nascentes do histórico riacho do Ipiranga. Inicialmente, era conhecida como Parque do Estado e, posteriormente, como Parque Estadual das Fontes do https://portal.anhembi.br/ Ipiranga, através do Decreto Estadual 52.281, de 12 de agosto de 1969 (Barros et al., 2002). 2.2. Caracterização da Fauna e Flora. O PEFI, possui uma área de aproximadamente 498 hc, representando o maior fragmento de Mata Atlântica, inserido na Região Metropolitana de São Paulo e comporta uma imensa área de mata atlântica preservada, com elementos de Floresta Ombrófila Mista, Estacional Semidecídua e de Cerradão. Figura 3 - Área verde que abrange o PEFI Fonte: Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo A flora pode ser caracterizada por fragmentos de floresta primitiva, com espécies representantes de todos os estádios sucessionais, compondo um mosaico de diferentes estágios de recuperação. Figura 4 - "PAU-BRASIL” https://portal.anhembi.br/ Figura 5 - Leque-Chinês https://portal.anhembi.br/ Figura 7 - Urupê Figura 8 - Íris Ambulante https://portal.anhembi.br/ Figura 9 - Jabuticaba-de-cipó Figura 10 - Espécies não identificadas A fauna também é muito presente no PEFI, para um ambiente no meio dafloresta de pedra em que vivemos, como São Paulo de garças, socós, frango d’água, irere, carão, biguá, maguarí, marreco-ananai, gaviões, carcarás, falcão- de-coleira, preguiças, bugios, gambás, tatu-galinha, ouriço-cacheiro, teiús, cobras e lagartos. E de espécies ameaçadas de extinção, como o gavião-pega- macaco, jacú, pavó, de acordo com o próprio Instituto de Botânica. https://portal.anhembi.br/ Figura 11 - Registro da fauna 2.3. Atividades Antrópicas A mata Atlântica, trata-se hoje de uma das florestas brasileiras mais ameaçadas pela fragmentação, e isso pode ser considerado no PEFI, onde as florestas nativas que cobrem parte da área do parque, são de acesso restrito, mas ao mesmo tempo, perturbadas pelo processo de fragmentação e de isolamento, além das atividades antrópicas em seu entorno e seu interior. Podemos considerar como atividades antrópicas no parque, as áreas que são urbanizadas e perturbadas, pavimentadas ou até mesmo não (como as trilhas), mas que recebem interferência humana, como descarte de lixo irregular e alteração do entorno. Também temos o estacionamento, as áreas de recreação, lojas, lanchonetes, centros de pesquisa, edificações e entre outros, que podemos verificar, como por exemplo, em uma de suas instituições: No Jardim Botânico. Figura 12 - Túnel de Bambu https://portal.anhembi.br/ Figura 13- Museu Botânico Figura 14 - Alameda Fernando Costa e Córrego Pirarunáua https://portal.anhembi.br/ Figura 15 - Núcleo de Pesquisa em Sementes Figura 16 - Instituto de Botânica https://portal.anhembi.br/ Figura 17 - Trilha do Jardim dos Sentidos 3. AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA De acordo com o ICMBio, a avaliação estratégia, em um processo de planejamento, tem por objetivo fazer um diagnóstico sintético das possibilidades oferecidas à UC e das fragilidades às quais está submetida, em seus quadros interno e externo. A análise do quadro interno permite a identificação das forças mais atuantes e fraquezas mais debilitantes. O quadro externo identifica as oportunidades mais acessíveis e as ameaças de maiores impactos oferecidas à UC. Sendo assim, utilizamos o conceito de matriz SWOT, conhecido também como matriz FOFA, separados em análise interna (forças e fraquezas) e análise externa (oportunidades e ameaça), seguindo os seguintes critérios: https://portal.anhembi.br/ • Forças: As forças são elementos internos que trazem benefícios para a área como um todo. • Fraquezas: As fraquezas são elementos internos que limitam a conservação dos recursos naturais da APA. • Oportunidades: As oportunidades são as situações externas a APA que podem acontecer e afetá-la positivamente. Estes fenômenos normalmente estão fora do controle do Estado. • Ameaças: As ameaças são situações externas à APA que podem limitar seu desenvolvimento, sua gestão e seu manejo. Fatores Positivos Fatores Negativos Ambiente Interno FORÇAS - Grande presença de nascentes e gerenciamento de sua preservação; - Existência de guias para educação/atividades ambientais sobre o parque; - Presença de flora em vários estágios de regeneração/sucessionais do Bioma; - Presença numerosa de espécies de aves; - Presença de espécies ameaçadas de extinção; - Preservação da beleza cênica; - Indicativos sobre a boa qualidade do ar (líquens). FRAQUEZAS - Alteração estrutural das nascentes; - Pontos de terrenos instáveis (pantanoso); - Necessidade do uso de fertilizantes em áreas novas de plantio e reestruturação ambiental - Possível despejo irregular de efluentes; - Número excessivo de lagartos (pode indicar um desequilíbrio ecológico); Ambiente Externo OPORTUNIDADES - Implementação de sistemas de uso de fontes renováveis como, energia solar; - Maior interação das redes sociais com a população do estado de São Paulo; - Parcerias com unidades educacionais como: universidades, faculdades e escolas (para maior adesão e clareza sobre a existência da Unidade de Conservação, como um todo); AMEAÇAS - Presença de balões, nas trilhas; - Dificuldade de acesso aos parques; - Pontos de acesso facilitados para áreas do parque que podem ser consideradas de acesso restrito ou sem interferência humana direta; - Ausência de sinalização nas trilhas; - Presença de muitos fios elétricos na parte interna do parque (perigo aos animais etc.); - Presença de resíduos provindos de atividade antrópica (lixo); - Área passível a atropelamentos de animais ao cruzar as áreas da unidade de conservação https://portal.anhembi.br/ 4. ZONEAMENTO DA UC Quando falamos em zoneamento é considerável saber que se trata de um instrumento de planejamento, o mesmo serve para conservar a qualidade ambiental e preservar o ecossistema, protegendo as áreas de vegetação natural, que se tornam indispensáveis para a defesa da UC. Em relação ao PEFI as designações acompanharam as especificações do Roteiro Metodológico de Planejamento (IBAMA, 2002). O parque em si deve priorizar a conservação ambiental, pois de acordo com o SNUC a unidade deve ser guiada para a conservação de ecossistemas naturais completos, com bastante relevância ecológica e especificidade local. O Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, faz parte de um dos maiores da região de São Paulo que possuem fragmentos da mata atlântica, em torno de 300 hectares. A sua estratégia de zoneamento foi levada em consideração pela sua fase do momento, se definindo como estado intermediário para estabilização de uma Unidade de Conservação de Proteção Integral. De acordo com o decreto nº 84.017/1987 para unidade de conservação se torna necessário algumas classificações, sendo elas: Zona Intangível: Que é a parte antiga da natureza na qual ela se originou, ela continua intacta, sem nenhum tipo de alteração humana, agregando a preservação do ecossistema e evolução natural. Zona Primitiva: Trata-se daquela onde ocorreu uma mínima intervenção humana, com espécies de grande nível científico, com intuito de facilitar essas atividades, proporcionando formas de recreação. Zona de uso Extensivo: Sua maior parte é composta por áreas naturais, podendo também ocorrer alteração humana. Seu objetivo é para escopos recreativos e educativos. Zona de uso Intensivo: Composta por áreas naturais ou com intervenção humana, tentando se manter o mais perto do natural, porém tendo que possuir alguns serviços como museu, centro de visitante entre outros, facilitando a educação ambiental. Zona de uso Especial: Deve possuir áreas fundamentais a manutenção, serviços do parque, administração etc., localizadas na periferia do mesmo. Diminuindo o impacto das obras no seu ambiente natural. Zona histórico-cultural: Se identifica ocorrências históricas e culturais, que ao longo do tempo são avaliadas e preservadas, se tornando importante na educação e estudo científico. Zona de recuperação: Possui áreas alteradas pelo homem, as espécies exóticas incluídas devem ser transportadas, e sua restauração deve ocorrer de forma natural, com objetivo de impedir a degradação dos recursos. https://portal.anhembi.br/ Levando em consideração seu plano de manejo, a unidade em seu interior conta com a presença de grandes nascentes e várias espécies de aves, porém algumas ameaçadas de extinção. Possui atividades ambientais assim como guia para elas. O parque tem grandes oportunidades de evolução por ter parcerias com faculdades e escolas, que contribuem para o desenvolvimento de estudos e melhorias para a unidade de conservação em si. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em virtude dos fatos mencionados as Unidades de Proteção Integral demandam de um cuidado mais reforçado, por possuírem especificidades menores, trazendo normas mais exclusivas, já as Unidades de Uso Sustentável são conservadas e aplicadas com intuito sustentável, elas compatibilizama natureza com grande parte dos recursos naturais e com uso defensível. O SNUC, responsável pelas normas e procedimentos oficiais, tem objetivos como a preservação do território nacional, protegendo as espécies ameaçadas de extinção, restauração de ecossistemas naturais, proteção de paisagens pouco alteradas, condições que promovem a educação ambiental considerando seu conhecimento e cultura, entre outros. O Parque Estadual das Fontes do Ipiranga tem como propósito a preservação de ecossistemas naturais, para ampliação de atividades educacionais e pesquisa científica. Trata-se da terceira maior mata do município de São Paulo desde 1930. A flora do PEFI, possui uma floresta primitiva, com vários estágios de recuperação, a fauna consiste em várias aves, assim como preguiças, gambás, lagartos etc. A mata atlântica, localizada no Brasil, é considerada uma das florestas que mais sofrem pela fragmentação. As florestas que cobrem uma área do parque, tem seu acesso restrito, sendo as áreas antrópicas são áreas que obtêm uma certa influência humana. Para a sua avaliação estratégica analisando um todo utilizamos o conceito de matriz SWOT ou FOFA que segue critérios como: forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, sendo técnicas de planejamento estratégico, aplicadas para ajudar organizações. O seu zoneamento seguiu o Roteiro Metodológico de Planejamento, o parque inclui nascentes, aves, lagartos, gambás, preguiças e várias outras espécies, tendo algumas ameaçadas de extinção. Conta com atividades para fins educativos e benéficos. A unidade possui grande chance de evolução, por se ter interação com redes sociais, sistema de uso de fontes renováveis e parceria com unidades educacionais, contando também com sua beleza cênica. https://portal.anhembi.br/ 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: O que é o SNUC. Dicionário Ambiental. ((o))eco, Rio de Janeiro, abr. 2014. Disponível em: < https://oeco.org.br/dicionario-ambiental/28223-o-que-e-o- snuc/>. Acesso em: 18 Out 2021. SNUC. ICMBio - Educação Ambiental. Portal ICMBio [s.d.]. Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/educacaoambiental/politicas/snuc.html>. Acesso em: 18 out 2021 PEFI – INFORMAÇÕES GERAIS. [s.d.]. Disponível em: < https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/institutodebotanica/pefi- informacoes-gerais/>. Acesso em 18 Out de 2021 SANDRA REGINA VISNADI. Parque Estadual das Fontes do Ipiranga: unidade de conservação importante para a proteção da brioflora da ResearchGate. Disponível em:< https://www.researchgate.net/publication/304214627_Parque_Estadual_das_Fo ntes_do_Ipiranga_unidade_de_conservacao_importante_para_a_protecao_da_ brioflora_da_Mata_Atlantica_na_cidade_de_Sao_Paulo_Brasil>. Acesso em: 23 Out. 2021. ANÁLISE E PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 6.1. Fundamentos do Processo de Planejamento. [s.l.: s.n., s.d.]. Disponível em: <https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/docs-planos-de- manejo/Encarte6esec_tamoios.pdf>. Acesso em: 23 Out. 2021. Parque Estadual PLANO DE MANEJO Resumo Executivo Programa Multisetorial de Eco-desenvolvimento do PEFI ECOPEFI, [s.l.: s.n., s.d.]. https://portal.anhembi.br/
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