Buscar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Caren Andressa 2021.2
XABCDE 
TRIAGEM
· A triagem geralmente é feita pela equipe pré-hospitalar, seguindo a prioridade ABC;
· Tambem é de responsabilidade da equipe a realização da avaliação do paciente e para onde ele vai ser levado ( grande trauma- hospital mais equipado)
· Múltiplas vítimas: Não excedem a capacidade do hospital doentes com risco eminente de vida e com traumas multissistemicos serão atendidos primeiro;
· Vítimas em massa: excedem a capacidade do hospital, são atendidos primeiro os que tem menos risco de vida, que vão utilizar menos recursos e pessoas.
AValiaçao primaria
· Analisar segurança do local em primeiro lugar;
· Paramentaçao da equipe;
· Demorar o mínimo de tempo possível em cena;
etapa x ( hemorragia)
· Visa o controle de hemorragias externas;
Como fazer o controle da hemorragia?
· Fazer pressão direta no ferimento, associado ou não a preenchimento da ferida, dependendo do tamanho, ainda podem ser aplicados agentes hemostáticos para auxiliar a pressão, ou bandagens oclusivas.
Toniquetes: eficazes em hemorragia grave e quando pressão e bandagem não funciona, usar por 120-150 min, aplicar próximo ao ferimento ( 5-6 cm a cima ), não colocar sobre articulação, verificar ausência de pulso distal, registrar hora que aplicar.
etapa A ( via aerea e colar cervical)
· Realizar manobra para estabilização de coluna cervical;
· Deve-se tomar cuidado com a movimentação excessiva da coluna cervical 
· Fazer a retirada de corpos estranhos ( pinças ou aspiração) se presente;
· Abrir vias aéreas manualmente com manobras de jaw trust e chin lift;
· Se houver qualquer dúvida sobre a
capacidade do doente manter a permeabilidade de sua via aérea, deve-se estabelecer uma via aérea defnitiva (isto é,
intubação).
· Colocar o colar cervical no paciente e se possível a prancha rígida;
ETAPA B
· Expor tórax e pescoço do paciente para avaliar padrão respiratório, jugulares e posição de traqueia.
· verificar se o paciente esta ventilando.
· Esta ventilando – qualidade dessa ventilação ( frequência ventilatória e profundidade);
· Verificar saturação do paciente;
Não esta ventilando—proceder com ventilação assistida com dispositivo de mascara com válvula e balão e suplementação de oxigênio antes de continuar avaliação.
· Fazer exame respiratório completo. ( inspeção, palpação, percussão e ausculta)
Considerar 3 situaçoes em que se tem comprometimento da ventilação/oxigenação :
Pneumotorax hipertensivo: dispneia intensa + pode se observar desvio de traqueia, enfisema subcutâneo, hipertimpanismo do lado comprometido, diminuição de MV, turgência jugular;
Pneumotorax aberto;
Lesões de arvore brônquica;
Hemotórax percussão maciça
· Oxigenoterapia: mascara reinalante ( consegue respirar espontaneamente) ou ambu; ( todo paciente traumatizado deve receber O2)
EtAPA C
· Hemorragias internas geralmente são tórax, abdômen, ossos longos e pelve.
· Expor essas áreas e procurar sinais clínicos de hemorragia;
· Pulso: avalia-se a presença, qualidade e irregularidade;
· Pele: avalia-se cor ( azulada, rosada), temperatura (pele fria- perfusão diminuída), umidade ( pele úmida indica ma perfusão).
· Perfusao: enchimento capilar.
· Instalação de acesso venoso calibroso no transporte se possível; 
· Reposição de fluidos para manter debito cardíaco: Ringer lactato ou solução salina. 
etapa d 
· Determinar nível de consciência;
· O rebaixamento de consciência pode alertar para 4 situaçoes:
1. Oxigenação cerebral diminuída ( hipóxia).
2. Lesão do SNC
3. Intoxicação por drogas/álcool
4. Distúrbio metabólico ( diabetes,convulsão, parada cardíaca)
· Escala de Glasgow
Mudança da escala de Glasgow pediátrica.
Sinais de fratura de base de crânio 
etapa E
· Objetivos dessa etapa: completar a avaliação de todo o corpo do paciente e controle de hipotermia.
· Remover as roupas do doente necessárias para a avaliação do trauma;
· Assim que o doente for levado para a ambulância, aquece-lo;
· Lembrar de estabilização do quadril caso a cinemática do trauma sugira lesão.
Dados que devem ser passados para a equipe hospitalar.

Mais conteúdos dessa disciplina