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Modelo PI - Final.

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_________________________________________________________________________________
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE AMERICANA 
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial 
 
Fernando Moraes de Alencar Junior RA 0040642113011 
Flavia Brino Bezerra dos Santos RA 0040642113017 
Isaque Esteves Miguel RA 0040642113008 
Marinilse Fontolan RA 0040642113034 
Pâmela Cristina Correa dos Santos RA 0040642113038 
Raul Carreira Penko RA 0040642113032 
 
 
 
 
Projeto Interdisciplinar: “Koldi Sorvetes” 
 
 
 
 
 
Americana – SP 
2021 
________________________________________________________________________________ 
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE AMERICANA Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial 
 
Fernando Moraes de Alencar Junior RA 0040642113011 
Flavia Brino Bezerra dos Santos RA 0040642113017 
Isaque Esteves Miguel RA 0040642113008 
Marinilse Fontolan RA 0040642113034 
Pâmela Cristina Correa dos Santos RA 0040642113038 
Raul Carreira Penko RA 0040642113032 
 
 
Projeto Interdisciplinar: “Koldi Sorvetes” 
 
Projeto Interdisciplinar (PI) realizado como exigência parcial para obtenção da média semestral nas disciplinas do primeiro semestre do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial. 
 
 
 
 
 
 
 
Americana - SP 2021 
 	 
RESUMO 
 
 Este projeto visa analisar a estrutura organizacional da empresa Calhas Oliveira, localizada em Americana, e foi conduzido por um grupo de alunos que coletaram informações administrativas e financeiras diretamente com o proprietário, que além de gerir a empresa, realiza pessoalmente os serviços na colocação de calhas, rufos e afins, em estabelecimentos industriais, residenciais e comerciais. É uma micro empresa individual (MEI), que apesar de pequeno porte, tem apresentado um crescimento satisfatório no ramo, e se diferencia junto aos clientes pela qualidade dos produtos e serviços prestados, bem como, pelo atendimento personalizado. As informações coletadas e analisadas (cada qual sob a ótica dos conceitos de gestão, da viabilidade das implantações, execuções e avaliações dos processos administrativos) corroboram com a posição estável e potencial ascendente da empresa estudada. 
 
Palavras Chave: MEI; Análise Financeira; Gestão Empresarial; Estrutura 
Organizacional. 
 	 
ABSTRACT 
 
This project aims to analyze the organizational structure of Calhas Oliveira Company, located in Americana. It was conducted by a group of students who collected financial and administrative information directly from the owner, who does not only manages the company, but also provides services of placement of gutters, flashing and other industrial, residential and commercial stablishments. It is an individual micro-enterprise (IME), which despite being small, has shown satisfactory growth in the field, and differentiates itself from customers for the quality of products and provided services, as well as for its personalized service. The pieces of information were collected and analyzed (each one from the perspective of management concepts, the feasibility of implementations, executions and evaluations of administrative processes) corroborate the stable position and upward potential of the studied company. 
 
Keywords: MEI; Financial Analysis; Business Management; Organizational 
Structure. 
 	 
 
 	 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA	10 
1.1. História	10 
1.2. Missão	11 
1.3. Visão	11 
1.4. Valores	12 
1.5. Organograma	12 
1.6. Ramo de Atividade	13 
1.7. Análise de Viabilidade Econômica	14 
2. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL	16 
2.1. Relações interpessoais	16 
2.2. Satisfação dos funcionários	17 
2.3. Processo decisório	17 
2.3.1.Código de Ética	17 
2.3.2.Humanização do Ambiente	18 
2.3.3.Práticas administrativas	19 
2.3.4.Indicadores de desempenho	19 
2.3.5.Ações de melhoria	20 
3. VISÃO ESTRATÉGICA	20 
3.1. Plano Estratégico Empresarial	20 
3.2. Análise SWOT	21 
3.3. Certificações obtidas pela empresa	22 
3.4. Sustentabilidade	23 
4. RESPONSABILIDADES	23 
4.1. Segurança no trabalho	24 
4.2. Meio-Ambiente	25 
4.3. Saúde do trabalhador	26 
5. INFORMÁTICA NA GESTÃO EMPRESARIAL	27 
5.1. Estrutura da área de informática	28 
5.2. Política de Segurança da Informação	28 
5.2.1.Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais	28 
5.2.2.Política de backup dos dados digitais	29 
5.3. Hardware	30 
5.4. Software	31 
5.4.1.Licenciamento de software	31 
5.4.2.Sistema Operacional na empresa	32 
5.5. Acesso à Internet	32 
5.5.1.Plano de contingência	32 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS	33 
7. REFERÊNCIAS	34 
 
 	 
INTRODUÇÃO 
 
No ambiente empresarial há três fatores que influenciam na produção: evento 
(ou situações eventuais), comunicação e serviço. ZARIFIAN (2003, p.75) afirma que “trabalhar significava empregar e desenvolver seu conhecimento apoiando-se em regras transmitidas em um meio social de pares e adquiridas pelo indivíduo por meio de uma série de provas (...)”. 
 Somos regidos pelas forças de mercado, predominando a livre iniciativa e a propriedade privada dos fatores de produção (VASCONCELLOS, 2002). Com base nessas afirmações, desenvolvemos um estudo que busca relacionar fatores culturais, tecnológicos, econômicos, ambientais e éticos aos fatores que influenciam na produção. 
O trabalho compõe-se do histórico de desenvolvimento da Empresa “Calhas Oliveira”, seguido da caracterização estrutural da mesma. Definem-se os aspectos relacionados ao ambiente externo e interno, busca-se definir a Empresa e analisar as pressões a que está submetida, identificar pontos que possam dificultar a relação de agente-principal, caracterizar seus bens e serviços, bem como suas ações e responsabilidades éticas e sociais. 
1. 	CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 
 
· Razão Social: “KOLDI SORVETES LTDA”
· Nome Fantasia: “Koldi Sorvetes “
· CNPJ: 25.195.349/0001-57 
· CNAE : COMERCIAL VAREJISTA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS EM GERAL OU ESPECIALIZADO EM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE.
· Endereço: RUA DOUTOR CANDIDO CRUZ , 894,13465-350
· Telefone: (019) 36015791
· Site: www.koldisorvetes.com.br
· Responsável:JUCIFABIO DA SILVA SOUSA, JULIANA GARDINI VOLPI SOUSA
· Colaboradores: 05
 
1.1. História 
 
A empresa “Koldi Sorvetes” MICRO EMPRESA foi fundada no ano de 2016, a ideia surgiu através da Juliana que já conhecia o ramo , o qual a família atuava a mais de 50 anos , com todo o conhecimento necessário veio a ideia de um self- service com muitas variedades . 
Atualmente localizada em Americana a empresa conta com cinco funcionários,
No quais são: um gerente , um caixa, duas na linha de produção e um entregador. 
Os Sorvetes da Koldi possuel sua marca registrada , por não possuírem conservantes, gorduras trans 
No início das atividades da empresa, Denis P. de Oliveira não possuía as ferramentas necessárias para executar os serviços, sendo assim, emprestava as mesmas dos amigos; alugava algumas, e após ter seus primeiros serviços e primeiros lucros, providenciou a compra de suas próprias ferramentas de trabalho, passando a se estabelecer no mercado, com mão de obra especializada, materiais de qualidade, atendendo todos os tipos de clientes: empresas, residências e comércio em geral. 
O atendimento aos clientes é feito pelo próprio fundador da empresa Sr. Denis, que se desloca até os clientes para verificar o tipo de serviço a ser realizado, especificando todos os detalhes e esclarecendo possíveis dúvidas. Recebe também assessoria da esposa (Pamela), que realiza os serviços de: recepcionista, atendimento ao cliente, orçamentista, e finalização do contrato. Atualmente a empresa é reconhecida pela qualidade de seus produtos e serviços prestados, visando atender todos os clientes, de acordo com suas necessidades e o melhor custo-benefício. A empresa divulga seus serviços e produtos nas redes sociais como: Facebook, 
 
1.2. Missão 
 
Segundo Chiavenato (2005), missão significa uma tarefa que é recebida, é a razão da existência da organização, neste mesmo contexto, Rodrigues et al. (2009) ressalta que a missão "é uma declaração de propósitos amplae duradoura que individualiza e distingue a organização em relação a outras no mesmo ramo de negócio". Sendo assim, pode ser entendida como a razão da empresa, ou seja, o propósito pelo qual são gerados os esforços de trabalho, acaba sendo a identidade da organização, devendo transmitir de maneira clara qual é o seu negócio, neste contexto, a missão da instituição estudada se enquadra como: 
 
Atender todos os públicos com excelência, solucionando as demandas no menor tempo possível, mão de obra especializada, Materiais de Qualidade; 
 
1.3. Visão 
 
Segundo Chiavenato (2009) A visão “é a imagem que a organização tem respeito de si mesma e do seu futuro[...] está mais voltada para aquilo que pretende ser do que como ela realmente é[...]representa o destino que a empresa pretende transformar em realidade. 
A visão pode ser definida como o objetivo a ser alcançado pela empresa. Na administração de uma empresa, todo gestor deve se preocupar com o andamento da entidade e, procurar estratégias para que seja alcançado tal propósito. Assim, a visão da empresa analisada se encaixa como: 
 
Ser referência na área, visando crescimento gradativo; 
 
 
 
1.4. Valores 
 
Para Chiavenato e Sapiro (2009), os valores são o conjunto de conceitos, filosofias e crenças gerais que a organização respeita e pratica, e estão acima das práticas cotidianas para busca de ganhos em curto prazo. 
Os valores podem ser entendidos como os princípios que regem os comportamentos dos indivíduos dentro daquele órgão. Toda empresa deve apresenta-los de maneira que sua imagem seja vista da melhor forma possível. 
Portanto, os valores da empresa em questão são: 
 
	Responsabilidade; 	Honestidade; 	Respeito; 	Segurança; 
Comprometimento; Qualidade; 
 
1.5. Organograma 
 
O organograma é o gráfico que representa a organização formal de uma empresa; ou seja, sua estrutura organizacional (CHIAVENATO, 2009). Conforme exposto na Ilustração 1, os blocos representam os cargos existentes na “Calhas Oliveira” e seus respectivos representantes. Estes blocos são ligados entre si por linhas que representam as relações de comunicação. As linhas verticais demonstram o fluxo de encaminhamentos das atividades bem como de autoridade (superior e subordinado) e quem as executa; e as linhas horizontais representam as relações laterais de comunicação dos setores. 
 	 
Figura 1- Organograma Empresarial 
 
Fonte: Autoria própria, 2021 
 
1.6. Ramo de Atividade 
 
Todo negócio que possui fins lucrativos, visa atender a demanda existente no mercado consumidor, oferecendo um produto/serviço e cobrando por tal. Portanto, o ramo de atividade se trata da especificação do que ela faz para que seja gerado valor. Toda empresa independentemente de seu tamanho (pequeno, médio ou grande porte) se encaixa em alguma atividade econômica, sendo elas préestabelecidas por Órgãos Públicos. 
Nesse contexto, realizou-se a análise da empresa “Calhas Oliveira” e foi identificado, segundo o CNAE[footnoteRef:1], que sua atividade econômica principal é “Serviços Especializados para construção não especificados anteriormente”, seguida pelo código 4399-1/99. [1: CNAE – Código Nacional de Atividade Empresarial ] 
 As calhas e rufos são elementos estruturais importantes para todas as edificações, onde cada elemento possui um papel diferente na sua aplicação. A calha é responsável por realizar a coleta da água que escorre, por exemplo, dos telhados, já os rufos desempenham o papel de evitar que o fluído (água) infiltre na alvenaria, igualmente como o acúmulo de sujeira. 
A demanda de serviços nesse segmento (colocação de calhas e acessórios afins) é contínua, ainda que, em determinados períodos do ano, onde há maior incidência de chuvas, a realização do serviços fique condicionado a condições meteorológicas favoráveis, as solicitações dos clientes pela execução da tarefa, ocorrem quase de maneira ininterrupta, pois a que se levar em consideração que, esse ramo de atividade tem caráter imprescindível na proteção das edificações e na prevenção dos danos provocados pela água pluviais. 
A NBR 10844[footnoteRef:2] de dezembro de 1989 que trata sobre instalações prediais de águas pluviais, exige padrões de qualidade a serem respeitados. A norma brasileira garante que as mesmas sejam escolhidas da melhor maneira possível, a fim de que se enquadrem nas devidas condições de uso. [2: NBR 10844 - Esta Norma fixa exigências e critérios necessários aos projetos das instalações de drenagem de águas pluviais, visando a garantir níveis aceitáveis de funcionalidade, segurança, higiene, conforto, durabilidade e economia. ] 
É num contexto de crescimento do setor, conforme corrobora CBIC[footnoteRef:3]: “No que diz respeito ao crescimento do setor para 2021, as expectativas para o país são positivas: expansão de 3,5% para a economia brasileira e 4% para a construção civil, segundo projeções realizadas pela CBIC. Medidas como a sanção da Lei 13.786/2018, a chamada Lei do Distrato Imobiliário, o Novo Marco do Saneamento e o lançamento do programa Casa Verde e Amarela também contribuem para o cenário favorável para 2021. Assim, caso à estimativa se confirme, essa será a maior expansão para a construção civil desde 2013, quando o setor tinha crescido 4,5%. Tudo indica, então, que a Indústria da Construção em 2021 terá um desempenho melhor que o restante da economia”, que “Calhas Oliveira” projeta investimentos e prosperidade gradativa, para o ano em curso. [3: CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Construção ] 
 
1.7. Análise de Viabilidade Econômica 
 
Para um planejamento ter sucesso é fundamental que o gestor realize o estudo de viabilidade sobre aquilo que pretende executar. Sem ele, o empreendedor deixa de atuar estrategicamente e fica refém das situações adversas, agindo apenas para resolver problemas que vão surgindo. 
Com esse diagnóstico, o empresário terá conhecimentos necessários para saber se vai conseguir o retorno dos investimentos e garantirá que seus negócios sejam frutíferos e com bons rendimentos no futuro. 
Segundo Dornelas (2008), o estudo da viabilidade financeira deverá refletir sobre todo o plano, incluindo ganhos, despesas gerais, com marketing, com pessoal, custos fixos e variáveis, além de projeções e indicadores, de forma que os objetivos e as metas descritas no plano, desenhem os dados financeiros por meio dos demonstrativos. Os principais demonstrativos usualmente são: balanço patrimonial, demonstrativo de resultado do exercício e fluxo de caixa, com projeção de no mínimo três anos. Sendo possível através destes, analisar a viabilidade e o retorno financeiro proporcional que, ainda segundo Dornelas (2008), estas analises utilizam os métodos da análise do ponto de equilíbrio, payback, taxa interna de retorno e valor presente líquido. 
O estudo de viabilidade econômica evita também que a empresa perca dinheiro com investimentos que não gerem o retorno esperado. Isso porque, por mais que algumas ideias pareçam boas na teoria, na prática, as coisas podem não ser como o imaginado. 
 
Abaixo, seguem os tópicos da Análise da Viabilidade Econômica da empresa estudada: 
 
· Natureza Jurídica: MEI. 
· Regime tributário para recolhimento dos tributos: Simples. 
· Tributos recolhidos: ISS – Imposto sobre Serviços. Sabendo-se que, o recolhimento deste imposto abrange a todos os profissionais e empresas, inclusive para os Microempreendedores Individuais (MEI), que realizem prestações de serviços no município. Para os MEIs vale ressaltar que o seu ISS já está incluído na quantia mensal que recolhe através de sua DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional, é uma guia de pagamento que engloba todos os impostos municipais, estaduais e federais que devem ser pagos por microempreendedores individuais (MEI), microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP)). 
· A escrituração contábil é feita na própria empresa, utilizando-se planilhas do software Excel. 
· As informações dos relatórios contábeis são utilizadas pelo gestor, como ferramenta para diversas decisões como:compra (e quantidade) de matéria prima, aquisição de novas ferramentas e equipamentos e melhorias nos ambientes da empresa 
· O item analisado com mais relevância na análise dos demonstrativos contábeis é a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) essa demonstração é de fácil compreensão, mais completo e de forma simplificada é responsável por mostrar se a empresa está obtendo lucro ou prejuízo, pois é a partir dele que o gestor tem a clareza sobre o fluxo de caixa da empresa. 
· É o próprio diretor (e proprietário) da empresa, quem faz uso das informações contábeis, pois é ele, quem acompanha e compara a situação financeira da empresa em diferentes períodos (semanal, quinzenal, mensal, anual). 
· O gestor tem conhecimentos suficientes para “ler”, entender e interpretar relatórios contábeis. 
 
2. 	COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 
 
2.1. Relações interpessoais 
 
Quando é citado o relacionamento interpessoal no trabalho, entendemos a união de vários indivíduos dentro do ambiente corporativo. Manter bons relacionamentos profissionais é imprescindível para o sucesso na carreira de qualquer profissional, uma vez que, é da qualidade das relações, que se constrói um bom network, além de contribuir para um clima positivo na equipe. 
Na empresa “Calhas Oliveira”, percebemos um relacionamento interpessoal muito positivo, pois independentemente da posição ou cargo, o relacionamento acontece por empatia e equilíbrio. Há compartilhamento dos interesses profissionais e impera o respeito mútuo e a urbanidade nas trocas de informações. Percebe-se confiança mútua entre Diretor e colaboradora. Logo, a instituição mantém uma boa relação com os seus colaboradores. 
 
2.2. Satisfação dos funcionários 
 
Segundo informações colhidas com a colaboradora, a satisfação é um sentimento presente na atuação profissional da mesma, pois sente-se valorizada, visto que usufrui de total confiança do diretor, bem como tem autonomia nas diversas tarefas que executa. Também aprecia a definição clara de suas atribuições, muito embora não se negue (e realiza com satisfação) colaborar em outros setores da empresa ou do processo de produção que se faça necessário, pois compartilha com o Diretor as mesmas metas e objetivos para a empresa. A colaboradora sentese prestigiada na empresa, pois as decisões são tomadas numa relação horizontal prevalecendo um clima de confiança, diálogo e responsabilidade mútua. Assim pode-se perceber pelos relatos, que ambos estão alinhados com o desenvolvimento da empresa, permitindo com que a funcionária tenha liberdade para certos atos, podendo se desenvolver em diversos ramos da organização. 
 
2.3. Processo decisório 
 
Processo decisório é um conjunto de estratégias e ações que visam a tomada de decisão assertiva dentro de uma empresa. Ter as informações necessárias, identificar fatores que compõem determinado problema (ou situação), analisar o ambiente de trabalho, “metrificar” (quando há números) os fatos para uma análise mais precisa, listar alternativas para soluções à problemas detectados (consultando a equipe de trabalho quando a mesma pode agregar pontos de vistas) e não perder de vista o foco no cliente, uma vez que, é ele na ponta final do processo todo, que será beneficiado com a melhoria na qualidade do atendimento e no serviço prestado. Com boas decisões, e o cliente satisfeito, a empresa agregará maior valor ao seu produto e se tornará cada vez mais sólida no ramo que atua. 
 
	2.3.1. 	Código de Ética 
 
Ética profissional está em concordância com os princípios que norteiam o comportamento de uma pessoa ou grupo, por exemplo, dentro de uma organização; ou define, o modo como cada pessoa lida com sua profissão e com seus colegas de trabalho. 
No tocante a responsabilidade ambiental, pudemos recolher informações sobre a preocupação que o diretor da empresa tem, em não deixar no local da prestação do serviço, qualquer resíduo de material. Todos os pedaços que sobram (após o término da obra) são recolhidos e trazidos para a empresa para descarte correto posteriormente, ou até reutilização do material quando há possibilidade (desde que não implique perda de qualidade). Quanto as condições de trabalho e realização do serviço propriamente dito, há também a preocupação em garantir que todas as normas e cuidados quanto a preservação do meio ambiente sejam rigorosamente observadas. 
Nas decisões da empresa prevalecem a índole pessoal do Diretor, uma vez que, como pessoa, o Diretor prioriza na convivência, valores como: honestidade, integridade, lealdade, justiça, coletividade e respeito. Ainda que a ética pessoal se revista de princípios que uma pessoa traga consigo, vindos de sua formação (familiar, religiosa, educacional, por exemplo), o Diretor da empresa tem plena consciência de que qualquer ação antiética refletirá não somente nele (enquanto pessoa), mas na credibilidade da empresa, e é com esse pensamento que o Diretor se coloca como exemplo ético dentro do ambiente profissional; nas negociações com fornecedores, com autoridades governamentais, com clientes, com colaboradores, concorrentes, não pactuando com trabalho infantil, na relação com o meio ambiente, no consumo e na procedência da matéria prima, salvaguardando uma imagem positiva e genuinamente correta. 
 
 
	2.3.2. 	Humanização do Ambiente 
 
Pode-se notar que, na empresa “Calhas Oliveira” há preocupação quanto a um ambiente de trabalho positivo e propício ao bem estar dos colaboradores. Prevalece a filosofia profissional de que, valorizar o empregado e suas condições de trabalho reflete diretamente em seu bem estar e consequentemente em sua produtividade. 
Foi diagnosticado também, que são realizados investimentos nas acomodações do local de atendimento, na disponibilização dos equipamentos que melhoram o desempenho profissional, na observância do uso obrigatório e diário (bem como de eventos para a própria conscientização do funcionário) dos EPIs, na fomentação do crescimento profissional do funcionário, motivando-o para uma mão de obra mais qualificada, trazendo assim, maior autoestima ao funcionário, bem como maior valor agregado à empresa e credibilidade aos clientes. 
 
	2.3.3. 	Práticas administrativas 
 
Pode-se observar que, as práticas administrativas são claramente planejadas, definidas e executadas na rotina de trabalho, tanto do Diretor quanto da colaboradora, e inseridas num check list diário garantindo uma administração mais dinâmica e eficiente do processo (desde o 1º. contato do cliente até o encerramento do serviço) e consequentemente melhor desempenho profissional. 
Entre as práticas administrativas, estão: 
 
· Controle de entrada e saída de materiais; 
· Emissão de documentos, recibos, notas fiscais, contratos; 
· Atendimentos através de telefone e e-mail; 
· Agendamento e providências necessárias às viagens para atendimento de clientes; 
· Controle de contas a pagar e receber; 
· Controle do estoque de matéria prima; 
· Organização e arquivamento de documentos; 
 
 
 
	2.3.4. 	Indicadores de desempenho 
 
Os indicadores de desempenho realizam um papel importante dentro de qualquer empresa, pois são eles que servem para avaliar os lucros da mesma, mas, além disso, tem a função de fornecer dados para possíveis melhorias a serem implementadas, bem como, ratificar os acertos de cada setor, fornecendo um feedback sobre o andamento da organização. 
Estes indicadores, aplicados na empresa “Calhas Oliveira”, são materializados na forma de planilhas, com anotações de controle das entradas e saídas de matéria prima e de pagamentos/recebimentos. 
Além disso, se faz o uso de pesquisas orais de satisfação, após a conclusão do serviço, e consulta ao cliente (no início do contato) sobre por qual “meio” o mesmo chegou até a empresa, que serve para avaliar o grau de abrangência na divulgação da empresa. 
 
	2.3.5. 	Ações de melhoria 
 
No entender da equipe que realiza o levantamento das informações coletadas, a empresa “Calhas Oliveira” se ressente de uma política mais agressiva de marketing em âmbito regional. 
No que tangea coleta de dados referentes à eficiência do serviço prestado, se faz necessário instituir uma planilha (questionário) com perguntas objetivas tanto qualitativas quanto quantitativas, a serem respondidas pelo cliente. 
Analisar a viabilidade da contratação de mais colaboradores para ampliação da empresa e consequentemente suprir a demanda que tem se apresentado. 
 
3. 	VISÃO ESTRATÉGICA 
 
3.1. Plano Estratégico Empresarial 
 
O planejamento é responsável pela definição dos objetivos da organização e pelas ações que trabalham para que estes sejam alcançados, ele consiste na maneira sobre como atuar em relação ao ambiente, definindo os objetivos globais e estratégicos. Toda empresa deve carregar consigo um ciclo, que consiste em planejar, organizar, direcionar e agir, quando concluído a última fase, o ciclo entra novamente em giro, garantido assim, o crescimento da instituição. 
A empresa analisada busca atingir os seguintes objetivos a posterior: 
 
· Adquirir um público alvo maior; 
· Atingir mais engajamento em suas divulgações; 
· Buscar novas certificações; 
· Atende maiores clientes mantendo a qualidade; 
 
Para que estes objetivos sejam alcançados, a empresa utiliza de estratégias como a missão, visão e valores, que contribuem para sinalizar a direção a seguir. Assim, contendo um bom planejamento, realizando as ações corretas e mantendo um grau de flexibilidade, se torna possível atingir aquilo que se é esperado por parte da empresa. 
 
3.2. Análise SWOT 
 
Também conhecida como matriz SWOT, análise fofa ou ainda matriz fofa, dentro da gestão do desempenho empresarial, a análise SWOT é uma das ferramentas mais simples e ao mesmo tempo úteis que uma empresa tem ao seu dispor para entender o ambiente em que está inserida e criar a base de informações necessárias para planejar seu futuro. 
É uma ferramenta usada para a realização de análise de ambiente e serve de base para planejamentos estratégicos e de gestão de uma organização. A SWOT serve para posicionar ou verificar a situação e a posição estratégica da empresa no ambiente em que atua (MCCREADIE, 2008). Nota-se que a utilização de ferramentas estratégicas hoje é considerada um fator importante no crescimento e desenvolvimento organizacional. 
 A análise SWOT que o grupo fez da empresa “Calhas Oliveira”, é de que ela apresenta internamente mais forças do que fraquezas, e externamente possui mais oportunidades do que ameaças. 
No caso das fraquezas (pequena abrangência na publicidade e falta de um local próprio da empresa) e das ameaças (setor facilitado para entrada de novos profissionais, e esporadicamente diminuição da margem de lucros para obtenção do serviço) são questões que não se mostram tão importantes no desempenho da empresa e consequentemente não tem reflexos preocupantes na “saúde financeira” da mesma, uma vez que sua demanda de serviços se mostra estável (segundo relatos do proprietário: “não falta serviço”), ainda que, por breves períodos, possa eventualmente haver ligeira queda na prestação da mão de obra e/ou diminuição 
“controlada” da margem de lucro pretendida. 
 
Matriz SWOT da empresa “Calhas Oliveira” 
Quadro 1- Forças e Fraquezas 
	Forças 
	Fraquezas 
	Possui condições de oferecer um preço acessível (sem ter prejuízo). 
A matéria prima usada é de qualidade. 
Mão de obra qualificada. 
Possui equipamentos próprios, vasta experiência no ramo e processo racional na execução do serviço. 
Propaganda existe através dos próprios clientes satisfeitos e através de mídia digital. 
	A abrangência da propaganda ainda é modesta (não há muito investimento em propaganda). Não possui instalações próprias. 
 
Fonte: Autoria própria, 2021 
 
Quadro 2 - Oportunidades e Ameaças 
	Oportunidades 	Ameaças 
Não possui concorrência no entorno. 	Ameaça de entrada (setor facilitado para Possui 	poder 	de 	negociação 	com novos profissionais atuarem no ramo, fornecedor (compra grande quantidade). 	principalmente na pandemia). 
Possui poder de negociação com 	Muitas vezes para negociar com clientes 
clientes. 	diminui a margem de lucro 
Pandemia aumentou demanda de solicitações para o serviço. 
Importância/ necessidade do serviço (colocação de calhas e afins) dentro do contexto de construções e/ou reformas (residênciais, industriais, comerciais). 
 
Fonte: Autoria própria, 2021 
 
Após algumas observações, é possível de se identificar que a empresa usa como estratégia de nível corporativo; o crescimento interno, ou seja, investe no crescimento individual através da ampliação própria na qualidade do serviço. Já como estratégia de unidade de negócio, a empresa utiliza a diferenciação, consistindo em se destacar no mercado através do atendimento, qualidade do produto e serviço, no conforto, no prazo de entrega do serviço, e assistência técnica. 
 
3.3. Certificações obtidas pela empresa 
 
A empresa em análise não possui certificações que poderiam ser adquiridas ao longo do tempo, haja vista o pouco tempo de existência da instituição. Logo, este se trata de um dos desejos da mesma para períodos posteriores. 
As certificações existentes são do próprio proprietário, Denis Oliveira, sendo o curso de eletricista. Os demais conhecimentos adquiridos por ele vieram da experiência e de investigações que foram realizadas de maneira individual, para que assim, pudesse ter a capacidade e técnica de conseguir realizar o trabalho. 
 
3.4. Sustentabilidade 
 
Existe uma grande importância em um meio empresarial, manter um bom relacionamento sustentável, seja este com o ambiente, com a sociedade e com a saúde financeira da instituição. Esses três tópicos são buscados em equilíbrio, onde todas (ou uma grande parte) buscam se desenvolver com uma ideia sustentável, para que assim, as futuras gerações possam também explorar os recursos de uma forma correta. 
Assim, a empresa em estudo, se preocupa com a maneira que o serviço está sendo prestado, de forma a executar a limpeza nos locais de atendimento e a preocupação com o descarte destes materiais, sendo os mesmos retirados e reutilizados (quando possível), assim, não gerando desperdícios e mantendo o conceito de sustentabilidade. 
 
4. 	RESPONSABILIDADES 
 
Uma empresa possui um papel que vai além de subsistir para si mesma, na atualidade, exige-se que esta vá além de seu desenvolvimento econômico e apresente um comportamento ético e ambiental perante a sociedade, ou seja, que promova melhorias da qualidade da sociedade como um todo. 
	No 	“Livro 	Verde”[footnoteRef:4] 	há 	um 	aprofundamento 	sobre 	as 	ações 	da [4: Documento elaborado pela Comissão das Comunidades Europeias em 2001 na cidade de Bruxelas ] 
Responsabilidade Social (RS): 
 
Ser socialmente responsável não se restringe ao cumprimento de todas as obrigações legais – implica ir mais além através de um “maior” investimento em capital humano, no ambiente e nas relações com outras partes interessadas e comunidades locais. 
 
Portanto, boas condições para a sociedade e para o meio ambiente como um todo, refletem em mais e melhores oportunidades de negócio. 
Na avaliação de Barbieri e Cajazeira (2016) existe convergência de dois grandes movimentos sociais: a responsabilidade sócia empresarial e o desenvolvimento sustentável, que fizeram emergir o conceito de organização sustentável. 
Porter (2006), propõe que as empresas deixem de “agir sob pressão” e de submeter suas agendas sociais ao interesse de terceiros, além de identificarem os possíveis impactos (negativos e positivos) sobre a sociedade, mas que priorizem os temas que estão ligados ao seu negócio combinando uma estratégia empresarial com bem-estar social. Quanto maior é a relação de um tema social com a atividade da empresa, maior é a oportunidade de mobilizar recursos em benefício da sociedade. 
Para Drucker (1975): 
 
As organizações adquirem, assim, um papel social, tendo como missão entregar valor à sociedade. Essa concepção deixou para trás a ideia de que as companhias só existem para dar lucro, a despeito de seus impactos sobre a comunidade no entorno, o meio ambiente, os empregadose suas famílias. 
 
4.1. Segurança no trabalho 
 
A segurança no trabalho é fundamental para qualquer empresa, pois em nenhuma organização é esperado que ocorra acidentes de modo a prejudicar a saúde do trabalhador. A segurança do trabalho consiste nas medidas adotadas que minimizam os acidentes e as doenças ocupacionais, além de contribuir para proteger a integridade e a capacidade de trabalho do funcionário. 
Estas (medidas) acabam evitando possíveis gastos adicionais por parte do empresário, como por exemplo: gastos com transporte do funcionário acidentado, afastamentos por doenças ocupacionais, indenizações e com ações na justiça trabalhista civil, entre outros. 
Um ambiente mais seguro, proporciona um maior prazer por parte do trabalhador, fazendo com que assim, o mesmo consiga produzir mais e com qualidade, garantindo ainda, com que não ocorra variáveis indesejadas durante estas ações. 
A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) define as normas regulamentadoras por parte da Segurança no Trabalho, sendo que cada segmento profissional possui suas próprias regras. 
A empresa em estudo, na pessoa de seu Diretor, compartilha dessa premissa, de que um local de trabalho mais seguro começa pelo desenvolvimento de uma consciência pessoal mais forte, e por se tratar de atividades prestadas em locais de atendimento, cumpre com todas as ações inseridas no protocolo preventivo de segurança no trabalho, tais como: a utilização de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), como: calçado de segurança, óculos de segurança, capacete de segurança, cinto de segurança, luvas de segurança. 
 
4.2. Meio-Ambiente 
 
O caminho para o futuro sustentável de uma empresa, passa pelas práticas de gestão corporativa voltada para responsabilidades ambientais. Quem não demonstrar interesse e comprometimento com as questões socioambientais pode ser taxado como um negócio “duvidoso”, perder investimentos e credibilidade no mercado. 
Na área ambiental é cobrado que a empresa tenha planos de ação para quantificar e reduzir a produção de resíduos bem como a logística reversa desse resíduo, monitoramento e redução do consumo de água e demais recursos naturais, além de preservar a biodiversidade. 
Favaretto (2019), especialista em sustentabilidade e conselheira do Instituto Ekos Brasil, reforça a prioridade da agenda “sustentabilidade” para empresas brasileiras: 
A atual atenção que a sustentabilidade vem recebendo na mídia e nos mais variados fóruns de discussão no Brasil e no mundo nada mais é do que fruto de uma caminhada que não começou agora. O setor privado brasileiro sempre esteve muito envolvido com essa agenda e procurando adotar as melhores práticas ESG. Agora, vemos os investidores muito mais próximos do tema e querendo que as empresas nas quais investem estejam de fato comprometidas com o desenvolvimento sustentável. Trata-se de um movimento inadiável, consistente e que só ganha ritmo. Ótimas notícias que precisam estar no radar de todas as empresas e demais atores do mercado. 
 
A empresa objeto de estudo compartilha dessa filosofia empresarial atual e mantém uma rotina de ações diárias que se alinham com a prática de um cuidado ambiental, que se trata desde a forma em que os materiais são utilizados (a fim de o descarte ser o mínimo possível) bem como a possível reutilização dos mesmos em futuras instalações. Assim garantindo que não haja uma grande quantidade de descarte do material usado que, infelizmente algumas empresas preferem adquirir um novo produto ao invés de ser adaptarem, por exemplo, a economia circular. 
 
4.3. Saúde do trabalhador 
 
Segundo a Lei Orgânica da Saúde n° 8080/90, Saúde do trabalhador é: 
 
Um conjunto de atividades que se destina, por meio das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e a proteção da saúde do trabalhador, assim como visa a recuperação e a reabilitação dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho (Lei Orgânica da Saúde, nº 8.080/90, art. 6º, § 3º). 
 
 E foi incorporada ao Sistema de Saúde em 1990, (através dessa mesma Lei nº 8.080/90) com o objetivo de conceder a direção do SUS o compromisso de coordenar a política de saúde do trabalhador. 
Esses objetivos estendem-se a: 
 
· Conhecer a realidade de saúde da população trabalhadora; 
· Intervir nos fatores determinantes de agravos à saúde da população trabalhadora, visando eliminá-los ou, na impossibilidade, atenuá-los; 
· Avaliar o impacto das medidas adotadas para eliminação, atenuação e controle dos fatores determinantes e agravos à saúde; - Subsidiar a tomada de decisões dos órgãos competentes; - Estabelecer sistemas de informação em saúde do trabalhador; 
 
Ainda segundo a mesma lei, são considerados como doenças do trabalho uma série de danos ou lesões que interfere na saúde do trabalhador, acarretado por fatores de risco presentes no âmbito de serviço. 
No caso da empresa alvo do nosso estudo, o diretor proprietário recolhe os tributos legais pertinentes à empresa MEI, no qual já estão inseridas as taxas referentes à manutenção do Sistema Nacional de Previdência Social. 
A Previdência Social, segundo a Lei n° 8213 de 24/07/1991, é um benefício destinado ao funcionário em que ele contribui de maneira mensal, para que lhe seja garantido um seguro financeiro quando não puder mais trabalhar, seja por aposentadoria ou acidente. 
Em caso de acidente a empresa deve informar à Previdência Social, em até um dia útil ao ocorrido para que as medidas sejam tomadas corretamente. No caso de morte, o aviso deve ser imediato. Deve ser comunicado diretamente ao Centro de Atendimento ao Trabalhador (CAT) e pode ser feito por meio online, contanto que sejam preenchidos todos os campos obrigatórios ou por meio manual, utilizando o formulário gerado pelo sistema. 
O seguro social, de acordo com as normas da Previdência Social (Lei n° 8213/91) oferece ao acidentado e aos seus dependentes, independentemente de carência, os seguintes benefícios: 
Para o acidentado: - Auxílio-doença acidentário (decorrente de acidente de trabalho não tem carência); 
· Aposentadoria por invalidez; 
· Auxílio-acidente; 
 
Para o dependente: 
 
· Pensão por morte; 
 
5. 	INFORMÁTICA NA GESTÃO EMPRESARIAL 
 
Face à competitividade crescente do mercado global, as organizações têm buscado implantar políticas de qualidade, investindo no funcionário como “ser humano”, racionalizando o processo de produção, reduzindo custos, introduzindo novas tecnologias, investindo em equipamentos e no marketing da empresa, ampliando suas redes de distribuição e trabalhando a informação de forma mais eficiente e dinâmica. Com isto a informação passou a ser um recurso valioso para as organizações. Segundo MCGEE e PRUSAK (1994) “Numa economia de informação, a concorrência entre as organizações baseia-se na sua capacidade de adquirir, tratar, interpretar e utilizar informação de forma eficaz”, mas no caso da empresa estudada, todo trabalho administrativo e financeiro é feito através de planilha eletrônica, não possuindo nenhum sistema de gestão integrada. 
 
5.1. Estrutura da área de informática 
 
A empresa em estudado por se tratar de natureza jurídica MEI, não dispõe de grande aparato computacional. Operacionaliza suas ações administrativas usando um computador ligado à internet e uma impressora. Utiliza alguns aplicativos da Microsoft Office como: Word (programa para o processamento de texto), Outlook (programa para enviar e receber e-mail, gerenciar calendários e tarefas), e Excel (programa de planilhas, cálculos, ferramentas gráficas, tabelas). 
No caso de problemas técnicos e/ou suporte ao manuseio de hardware ou software, a empresa aciona os contatos disponíveis nos canais de interação com os fornecedores (dos equipamentos). 
 
5.2. Política de Segurança da Informação 
 
A Política de Segurança da Informação no ambiente empresarial leva em conta dois fatores: a proteção e o sigilo dos dados dos clientes e o backup dos dados digitais da empresa. 
 
	5.2.1. 	Lei Geral de Proteção de Dados PessoaisA Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD, (Lei nº 13.709/2018), regula as atividades de tratamento de dados pessoais (também altera os artigos 7º e 16° do Marco Civil da Internet - Lei 12.965/14, que entrou em vigor a partir de agosto de 2020), cria um cenário de segurança jurídica, com a padronização de normas e práticas, para promover a proteção, de forma igualitária e dentro do país e no mundo, aos dados pessoais de todo cidadão que esteja no Brasil. E, para que não haja confusão, a lei traz logo de cara o que são dados pessoais, define que há alguns desses dados sujeitos a cuidados ainda mais específicos, como os sensíveis e os sobre crianças e adolescentes, e que dados tratados tanto nos meios físicos como nos digitais estão sujeitos à regulação. 
A LGPD estabelece ainda que não importa se a sede de uma organização ou o centro de dados dela estão localizados no Brasil ou no exterior: se há o processamento de conteúdo de pessoas, brasileiras ou não, que estão no território nacional, a LGPD deve ser cumprida. Determina também que é permitido compartilhar dados com organismos internacionais e com outros países, desde que isso ocorra a partir de protocolos seguros e/ou para cumprir exigências legais. 
Outro elemento essencial da LGPD é o consentir. Ou seja, o consentimento do cidadão é a base para que dados pessoais possam ser tratados. Mas há algumas exceções a isso. É possível tratar dados sem consentimento se isso for indispensável para: cumprir uma obrigação legal; executar política pública prevista em lei; realizar estudos via órgão de pesquisa; executar contratos; defender direitos em processo; preservar a vida e a integridade física de uma pessoa; tutelar ações feitas por profissionais das áreas da saúde ou sanitária; prevenir fraudes contra o titular; proteger o crédito; ou atender a um interesse legítimo, que não fira direitos fundamentais do cidadão. 
 
	5.2.2. 	Política de backup dos dados digitais 
 
As informações são cada vez mais importantes no dia-a-dia de todas as pessoas e empresas, e essas informações têm de aparecer para a pessoa certa na hora certa, sem que esteja corrompida ou inutilizável, e para isso são utilizadas algumas ferramentas como o backup (FONTES, 2008). 
Toda empresa deve manter um histórico (ou política) de backup, esta constante atualização, garante que haja uma recuperação dos dados mediante um motivo necessário. 
São inúmeras as razões do benefício que este serviço causa as entidades de qualquer espécie e tamanho. Empresas de grande porte que trabalham com vários clientes, devem manter salvo suas atividades realizadas naquela empresa ou local, assim, garantem uma forma de se protegerem caso ocorra algum desentendimento por parte dos mediadores. 
A preservação digital é composta por dois tipos de procedimentos: os de ordem estrutural que dizem respeito a definições de normas, adoção de padrões e a infraestrutura; e os de ordem operacional que são as atividades aplicadas para a preservação física, lógica e intelectual dos documentos digitais (THOMAZ, 2004; MÁRDERO; 2004). 
Uma das formas de evitar tal atrito entre as empresas se dá muitas vezes, no constante envio de relatórios em um período de tempo determinado (semanalmente, mensalmente, por exemplo) para que desta forma, ambas as partes estejam de acordo com o serviço realizado. Mas ainda assim, este envio não garante que não ocorram futuros atritos, pois a organização que recebeu este relatório, pode acabar o perdendo. Assim, se faz obrigatório o backup deste e de outros arquivos. 
Para isso, Moraes (2007) propõe a realização de um planejamento em quatro etapas bem definidas – conscientização da necessidade de backup de dados, definição dos responsáveis pelo planejamento, disponibilização de recursos e determinação das ações a serem planejadas, com a definição de um plano de backup – com o envolvimento de todas as áreas da organização e em integração com a política de segurança da informação e com o plano de continuidade de negócios da organização. 
Atualmente, existem diversas plataformas que oferecem esta função, como o Google Drive, Dropbox, OneDrive, entre outras. O Google Drive, por exemplo, oferece uma quantidade de 15GB para qualquer usuário, espaços acima desta quantidade podem ser adquiridos mediante um plano, onde se escolhe o armazenamento de acordo com valor apresentado pela plataforma. Logo, entidades que possuem muitas informações e que estão a muito tempo no mercado, devem optar pelos recursos em nuvem, já que a memória do computador é limitada. 
A empresa em estudo opta pelo envio das informações a cada (aproximadamente) um mês para o Google Drive. A mesma utiliza o armazenamento padrão oferecido, devido ao pouco tempo de existência. 
 
5.3. Hardware 
No local de trabalho (sede da empresa “Calhas Oliveira”) estão alocados os seguintes equipamentos: 
 
 
 
5.4. Software 
 
	5.4.1. 	Licenciamento de software 
 
O licenciamento de software é a autorização das ações para seu uso e que são definidas pelo desenvolvedor do sistema. As licenças podem ser gratuitas (software livres) ou disponibilizadas aos usuários mediante pagamento (software proprietário). 
Segundo o SEBRAE, a licença de software trata-se de um documento legal que garante aos proprietários (desenvolvedores) o direito de uso e distribuição dos programas digitais. É dessa forma que é definido se o software possui domínio público (software livre), ou seja, pode ser usado, copiado, alterado e repassado sem restrições pelos usuários, ou é do tipo “software proprietário” onde qualquer cópia, redistribuição ou alteração é proibida, sendo necessária a realização do pagamento para a utilização legal do software. 
As licenças além de fornecer aos usuários finais o direito a sua utilização sem a violação dos direitos autorais, também definem os termos, condições e responsabilidades das partes envolvidas no contrato, isso garante aos seus usuários a garantia e proteção do software. 
 
	5.4.2. 	Sistema Operacional na empresa 
 
Quadro 4 - Sistema Operacional 
	Instalado em 
	Descrição 
	Tipo licença 
	Aplicação 
	PC-01 
	Windows 10 
	Proprietário 
	Sistema Operacional 
Fonte: Autoria própria 
 
5.5. Acesso à Internet 
 
Atualmente o acesso à Internet é indispensável às empresas e, mais do que um canal de comunicação, tornou-se uma ferramenta indispensável às empresas que fazem dela um mecanismo estratégico importante, pois a utiliza como canais de comunicação, marketing, publicidade, vendas na modalidade de comércio eletrônico, entre outros. 
O acesso à Internet é garantido a partir de um link em banda larga com velocidade de 50Mbps e compartilhado internamente na empresa por meio de um roteador wireless. A empresa provedora do acesso é a Vivo Fixo/Brasil, o link contratado é de 50Mbps, e o valor da mensalidade é R$. 89,99. 
 
	5.5.1. 	Plano de contingência 
 
Dado o grau de dependência da empresa em relação à disponibilidade do link de acesso à Internet e também da necessidade constante de comunicação com seus clientes, à empresa dispõe de um smartphone com chip 4G para acesso ao sinal de telefonia digital no caso de interrupção no fornecimento de acesso à 
Internet, garantindo assim a continuidade dos trabalhos na empresa. 
 	 
6. 	CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A proposta desse trabalho foi de conhecer uma empresa em seus mínimos detalhes. Estudar sua estrutura organizacional, física e financeira, a partir das informações coletadas com o próprio dono (e sua parceira de trabalho que no caso é sua esposa). 
Trata-se de uma empresa de constituição jurídica MEI, portanto de estrutura pequena, de prestação de serviços no ramo da Construção Civil especificamente colocação de calhas e afins. 
Apesar de ser uma empresa de pequeno porte, apresentou dentro de suas limitações, vasta gama de informações, necessárias para que o grupo de trabalho pudesse traçar perfil empresarial da mesma, bem como a partir das situações averiguadas, aprofundar conhecimentos sobre os vários temas abordados, no decorrer das inúmeras reuniões de trabalho quea equipe realizou. 
Foi um trabalho desafiador e estimulante, pois o grupo já no primeiro semestre da graduação, inexperiente em vários assuntos (administrativos, jurídicos, contábeis, financeiros,...) pertinentes a constituição e sobrevivência de uma empresa se deparou, pesquisou, discutiu (enquanto grupo), analisou à luz dos conhecimentos incorporados no decorrer do semestre com as disciplinas da grade curricular, para finalmente ao concluir a elaboração desse trabalho, experimentar uma sensação muito positiva de ter agregado uma experiência acadêmica, que foi muito além da teoria da sala de aula, para inserir-se num mundo real da empresa (estudada). 
Na perspectiva de aproveitar da melhor maneira possível, o percurso acadêmico, para absorver experiências, desenvolver habilidades interpessoais, aprimorar competências que transformem conceitos em soluções aplicáveis e compartilhar conhecimentos na busca de uma formação profissional realista, competente, íntegra, atualizada e ética, foi agregador passar pelas etapas que o trabalho proporcionou e com certeza, contribuiu na formação de gestores mais bem preparados para almejar o sucesso na empreitada frente aos desafios atuais da gestão empresarial. 
 	 
7. 	REFERÊNCIAS 
 
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