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Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB) - MINISTÉRIO DA SAÚDE.

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O NASF-AB e a Atenção Básica no 
Brasil: panorama, desafios e 
perspectivas
Definição de Atenção Básica
A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde
individuais, familiares e coletivas que envolvem
promoção, prevenção, proteção, diagnóstico,
tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados
paliativos e vigilância em saúde, desenvolvida por meio
de práticas de cuidado integrado e gestão qualificada,
realizada com equipe multiprofissional e dirigida à
população em território definido, sobre as quais as
equipes assumem responsabilidade sanitária.
APS e AB : estaremos utilizando a expressão Atenção Primária em Saúde . 
Por que a Atenção Básica?
 Em todo o mundo já é consenso que os Sistemas Nacionais de
Saúde devem ser baseados na Atenção Básica.
 A Atenção Básica é um nível de atenção e uma proposta
estruturante para organização do sistema de saúde que,
comprovadamente, quando o sistema está centrado na AB,
apresenta os melhores resultados em saúde para a população.
 A AB deve garantir o acesso universal e em tempo oportuno
ao usuário, deve ofertar o mais amplo possível escopo de
ações visando a atenção integral e ser responsável por
coordenar o cuidado dos usuários no caminhar pela RAS.
Importância da Atenção Básica
(Fonte: HEALTH EVIDENCE NETWORK/1994; OPAS/2005; STARFIELD/2007; OMS/2008;MACINKO/2006; FACCHINI/2008; CONILL/2008; VILAÇA/2012;
GERVAS/2011; GASTÃO/2016; CECILIO/2014)
Menor :
Mortalidade infantil
Mortalidade precoce (exceto causas externas)
Mortalidade por doenças cardiovasculares
Diminuição das internações sensíveis à atenção 
ambulatorial
Maior :
Expectativa de vida
Precisão nos diagnósticos
Adesão aos tratamentos indicados
Satisfação dos usuários do sistema
Mais chances de reduzir as desigualdades sociais
Melhor reconhecimento dos problemas e necessidades de saúde
Principais mudanças na PNAB 2017
 Estratégia Saúde da Família/Equipe de 
Atenção Básica
 Agentes Comunitários de Saúde
 Integração da AB e Vigilância
Oferta nacional de serviços essenciais e 
ampliados
 Gerente de atenção básica
 Território e vínculo
 Ponto de apoio para áreas de dispersão 
populacional -ESFR e ESFF;
 Prazo para implantação de equipes
 Programa Saúde na Hora 
Núcleo Ampliado de Saúde da Família e 
Atenção Básica
Núcleos Ampliados de 
Saúde da Família e 
Atenção Básica - NASF-
AB
O que é o Nasf? 
• É uma equipe da Atenção Básica.
– Portanto tem responsabilidade, junto com a eSF, pelo território e
usuários, produzindo responsabilidade mútua pelo cuidado.
• Deve ampliar o escopo de ações da AB.
– O Nasf deve aumentar a diversidade de atividades da AB, a partir dos
diferentes núcleos profissionais que compõe a equipe.
• Deve aumentar a resolutividade da AB.
– O objetivo é produzir o máximo de soluções às necessidades locais,
evitando encaminhamentos e qualificando os que forem necessários.
Qualificação 
da Atenção 
Básica
PMAQ
Requalifica 
UBS
Telessaúde 
Brasil Redes
ESF/AB
Provimento 
e Fixação
e-SUS AB
Informati
zação
Consultório 
na Rua
Academia 
da Saúde
PSE
Saúde Bucal
Ferramentas/equipamentos em conformidade com a PNAB 
NASF
O Nasf, a que veio? 
• O Nasf foi pensado para lidar com dois desafios históricos do SUS:
integralidade e resolutividade na atenção.
• Partiu de experiências municipais que implantaram ações para além da
agenda mínima da UBS. Especialmente nas áreas de reabilitação e saúde
mental.
“A proposta de implementação dos Núcleos de Saúde Integral busca ampliar a
capacidade das eSF/eAB de dar respostas às necessidades de saúde da
população percebidas no seu território de atuação. Ao incorporar novos
saberes e práticas ao processo de trabalho das equipes e ao articular esse
trabalho com os demais serviços de saúde contribui de forma significativa para
a ampliação da integralidade da atenção”
10
A gênese do NASF: como (e 
quando) tudo começou?
LINHA DO TEMPO DO NASF-AB
2008
• Portaria nº154/2008 – Cria o NASF , sendo: 
• NASF 1: 8 a 20 eSF e custeio de R$ 20 mil;
• NASF 2: vinculado a 3 a 7 eSF e custeio de R$ 6 mil;
2009
• Realização das Oficinas de Qualificação dos NASF nos Estados e 
DF;
2010
• Publicação do Caderno de Atenção Básica nº 27 “Diretrizes do 
NASF”;
2011
• PNAB (Portaria nº2.488/2011):
• O parâmetro de vinculação para NASF 1 é reduzido para 8 a 15 
eSF; 
• O custeio do NASF 2 sobe para R$ 8 mil;
• O número de profissões sobe de 13 para 19;
2012
• Portaria nº 3.124/2012: 
• Cria o NASF 3, assim, todo município com ESF pode ter NASF-AB;
• O parâmetro de vinculação de NASF 1 é reduzido para 5 a 9 eSF; 
• O parâmetro de vinculação de NASF 2 é reduzido para 3 a 4 eSF;
Linha do tempo do Nasf
2013
• Portaria nº 562/2013: 
• Início da participação do Nasf no PMAQ AB (2º ciclo);
2014
• Caderno da AB nº 39 volume I “Ferramentas para a gestão e 
para o trabalho cotidiano do NASF”
• Curso de Apoio Matricial na AB com ênfase no Nasf
2015
• Boletim Nasf 01 contendo o diagnóstico das ações das SES para o Nasf
• Pactuação da 2º edição do Curso de Apoio Matricial e do I Encontro 
Nacional do Nasf no 12º Congresso Rede Unida
2016
• Portaria 1171/2016: Credencia equipes de NASF em municípios com 
casos confirmados de microcefalia na 13ª semana epidemiológica de 
2016.
• Publicação do guia para a Estimulação Precoce na AB
2017
• Lançamento fascículos:
• Práticas farmacêuticas no NASF
• Contribuições dos NASF para a Atenção Nutricional
2017
• Lançamento fascículo:
• Contribuições dos NASF para a Atenção Nutricional
• PNAB 2017:
• Os NASF passam a ser denominados Núcleos Ampliados de 
Saúde da Família e Atenção Básica – NASF-AB
2018
• 10 Anos da Publicação da Portaria nº 154, de 24 de janeiro 
de 2008, ou seja, da criação dos NASF
• Lançamento dos fascículos (Assistência Farmacêutica e 
Reabilitação)
• PMAQ-NASF – 3º ciclo
• Portaria GM 3502/2018 – kits para estimulação precoce
• Nova Edição do Curso de Apoio Matricial na AB com ênfase 
no NASF-AB
2019
• Inicio das atividades educativas do Curso de Apoio Matricial 
na AB com ênfase no NASF-AB
• Lançamento do fascículo de Saúde Mental
Modalidades
Nasf 1
• 5 a 9 eSF vinculadas
• Mínimo 200h
semanais
• Custeio mensal e 
incentivo de 
implantação: 
R$20.000,00
• Custeio PMAQ
Nasf 2
• 3 a 4 eSF vinculadas
• Mínimo 120h
semanais
• Custeio mensal e 
incentivo de 
implantação: 
R$12.000,00
• Custeio PMAQ
Nasf 3 
• 1 a 2 eSF vinculadas
• Mínimo 80h
semanais 
• Custeio mensal e 
incentivo de 
implantação: 
R$8.000,00
• Custeio PMAQ
Composição da equipe 
1. Assistente Social
2. Farmacêutico
3. Fisioterapeuta
4. Fonoaudiólogo 
5. Nutricionista
6. Prof. de Educação Física
7. Psicólogo
8. Terapeuta Ocupacional
9. Prof. de arte/educação * 
10. Prof. de saúde sanitarista*
1. Médico Ginecologista/Obstetra 
2. Médico Acupunturista
3. Médico Homeopata 
4. Médico Pediatra
5. Médico Psiquiatra
6. Médico Geriatra*
7. Médico Internista (clínica médica)* 
8. Médico do Trabalho*
9. Médico Veterinário*
* Categorias acrescentadas pela PNAB/2011 às já indicadas na Port. nº 154/2008.
Fonte: CNES/julho/2019
Cenário atual de profissionais Nasf-Acre
Ocupação Número de profissionais Acre 
Fisioterapeuta 25
Psicólogo 22
Nutricionista 18
Assistente Social 19
Profissional de Educação Física na Saúde 23
Fonoaudiólogo 6
Farmacêutico 2
Terapeuta Ocupacional 2
Médico Clínico 11
Médico Veterinário -
Sanitarista -
Educador Social -
Outros 1
TOTAL 129
Agenda abrangente do Nasf 
Atendimentos 
compartilhados
Atendimentos 
específicos
Grupos 
terapêuticos
Educação 
Permanente
Atendimentos 
domiciliares 
Atividades coletivas 
de educação em 
saúde
Discussão de casos
Integração com a 
Rede de Saúde
Intersetorialidade
Núcleos Ampliados de Saúde da Família e Atenção
Básica (NASF-AB)
– Tem responsabilidade, junto com a eSF e eAB, pelo
território e usuários, produzindo responsabilidade mútua
pelo cuidado;
– Deve ampliar o escopo de ações de AB e contribuir para o
aumentoda resolubilidade da AB;
– Podem aumentar a capacidade de análise e de
intervenção sobre problemas e necessidades de saúde,
tanto em termos clínicos quanto sanitários, integrando os
diferentes núcleos profissionais que compõem a AB.
FERRAMENTAS DE TRABALHO:
APOIO MATRICIAL
CLÍNICA AMPLIADA
PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR 
TRABALHO COM GRUPOS
O apoio matricial no Nasf
• Modo de produzir saúde em que duas ou mais equipes, por meio de uma
construção compartilhada, elaboram propostas de intervenção para o
cuidado das pessoas.
• Diferente da lógica tradicional de encaminhamentos, referências e contra-
referências, protocolos, etc., no processo de matriciamento as relações
entre os serviços de saúde se estabelecem de maneira horizontal, com
compartilhamento e negociação da estratégia de cuidado.
Lembrando que: 
A busca por romper a lógica de fragmentação do cuidado 
deve ser uma bandeira de toda a Atenção Básica e do 
SUS, não apenas do Nasf. 
O apoio matricial no Nasf
Entretanto, trabalho compartilhado não 
exige que todas as atividades sejam 
conjuntas.
Não precisa fazer “sempre juntos” para 
desfragmentar. O segredo está na 
comunicação. Isto requer diálogo, 
reuniões bem organizadas, boas 
anotações em prontuário. 
Apoio matricial no Nasf
Alguns modos de apoiar: 
• Discutir casos clínicos
• Realizar atendimentos compartilhados
• Realizar atendimentos individuais 
• Realizar educação permanente sobre temas relevantes para
as equipes (demanda explícita ou percebida/pactuada)
• Dar suporte na construção de projetos terapêuticos singulares
• Realizar grupos terapêuticos específicos
• Atendimento domiciliar...
Apoio matricial no Nasf
Se o contato direto com o usuário 
(atendimento individual ou grupo) 
também são formas de apoiar a eSF, o 
conflito entre apoiar e atender é uma 
falsa oposição. Atender usuários 
também é apoiar as equipes SF. 
O Apoio: função gerencial que pressupõe relação 
horizontal, desburocratizada, suporte, dimensão 
pedagógica na gestão do trabalho.
Se dá sobretudo em ato, nos “encontros”.
Pede porosidade, capacidade de afetar e ser 
afetado.
Prática técnica e relacional.
Pode ampliar a potência de pensar, de inventar, de 
(inter)agir, de cuidar.
Apoio 
Matricial 
Por que o apoio matricial?
 O matriciamento auxilia a equipe a encontrar
alternativas para além dos encaminhamentos e
procedimentos burocratizados, valorizando também os
aspectos subjetivos da produção de saúde.
 O apoio matricial produz ganhos para o matriciando e
matriciador (troca).
 É capaz de contribuir para o acompanhamento
longitudinal, fortalecendo a coordenação do cuidado
no SUS.
Organização da reunião entre equipes 
“Matriciamento”
Discussão de casos individuais, familiares ou comunitários:
» Apresentação de casos novos pela equipe de AB.
» Devolutivas da evolução dos casos pela equipe de AB ao NASF.
» Devolutivas das ações e intervenções do NASF à equipe AB.
 Diagnóstico das necessidades e demandas:
» Dados do território.
» Situações trazidas pela equipe de AB.
» Situações observadas pelo NASF.
 Elaboração de propostas:
» Há necessidades diagnosticadas que precisam de plano de ação?
» As atividades coletivas específicas do NASF ou da equipe de AB
precisam de mudanças?
» Há propostas a respeito dos atendimentos individuais?
» Há propostas de outras ações individuais ou compartilhadas?
» Há propostas para educação permanente?
 Cultura de monitoramento:
» Continuidade da discussão de casos e temas.
» Registro das atividades, dos participantes de reuniões e das
negociações realizadas.
» Discussão e avaliação sobre a evolução dos casos entre NASF e
equipe SF.
Organização da reunião entre equipes 
“Matriciamento”
Clínica
Ampliada 
Compromisso com o sujeito visto de modo singular 
cuidar das pessoas e não das doenças;
As necessidades de saúde não são disciplinares 
trabalho em saúde transdisciplinar ;
Pactuação da proposta terapêutica com o usuário, 
produzindo co-responsabilidade, trabalhar com 
ofertas e não apenas com restrições
Busca de ajuda em outros setores 
Intersetorialidade
Construção compartilhada de diagnósticos e terapêuticas
Conjunto de propostas de condutas terapêuticas 
articuladas, resultado de discussão interdisciplinar; 
Variação da discussão de “caso clínico”, voltado 
para casos mais complexos;
Reunião de toda a equipe em que todas as 
opiniões são importantes;
Pode ser elaborado para grupos ou famílias, e não 
só para indivíduos;
Apresenta quatro momentos: diagnóstico, definição de 
metas, divisão de responsabilidades e reavaliação
Projeto 
Terapêutico 
Singular 
Trabalho com grupos
• Análise de efetividade dos grupos – monitoramento da
ação.
• Diferenças entre grupo terapêutico e atividades de sala de
espera.
• Quais públicos justificam a construção de um grupo?
• O que os usuários pensam disso? Como eles podem
participar para quebrar a resistência a atividades coletivas e
supervalorização da abordagem individual?
• O trabalho grupal como escolha para produzir socialização,
integração, apoio psíquico, trocas de experiências e
autonomia. Não somente para dar conta da demanda.
Atuação em Rede
 O Nasf pode assumir um papel de articulação entre
as equipes de SF e os outros serviços, favorecendo
a organização de fluxos de atenção que facilitem a
coordenação e continuidade do cuidado.
 A mobilidade e a visão do Nasf em contato com
diferentes equipes favorecem a interlocução.
Monitoramento e avaliação do Nasf 
• Participação do Nasf desde o 2º ciclo do PMAQ (2013/2014). (
relatórios disponíveis)
• Disponibilidade do instrumento de autoavaliação (AMAQ-
Nasf), que permite refletir sobre as práticas e firmar
compromissos em equipe, a qualquer tempo
• Desenvolvimento do e-SUS AB, que trouxe a possibilidade de
registrar atividades típicas do Nasf. (ver relatórios )
Avanços, desafios e 
perspectivas
• Avanços:
• Criação de local para monitoramento das equipes-AMAQ-
PMAQ;
• Entrada como equipes financiadas no PMAQ;
• Organização do e Sus para cadastro das informações ;
• Curso de aperfeiçoamento para as equipes em nível nacional;
• Caderno de Atenção Básica nº 39 .
• Desafios:
• Ampliação da Cobertura;
• Agregar ações / práticas de saúde;
• Aumentar a qualificação dos trabalhadores;
• Indicadores de desempenho das equipes / impacto na ESF/AB (no 
modelo de atenção?);
• Apoio às demais modalidades de equipes- vigilância - como fazer?
• Ampliação do financiamento;
• Discussão sobre a “melhor” modalidade de NASF (1,2 ou 3?);
• Estrutura / Condições de trabalho (Física? Equipamentos?
Insumos?);
• Organização do processo de trabalho: atendimento versus (?)
apoio matricial;
• Agenda de pesquisa – contribuições para dar
sustentabilidade ao programa (?).
Alguns pontos relevantes...
• É importante investir na construção das relações.
• Evitem o abismo do “pode e não pode”. Um trabalho
significativo nasce da disponibilidade dos profissionais e
das necessidades dos usuários.
• Monitorem os resultados do trabalho de vocês. Isso gera
confiança junto aos usuários, equipes e gestão.
• Registrem as negociações mais importantes.
• Inventem e reinventem o cuidado quantas vezes forem
necessárias.
Já conhece nossa série 10 
anos do NASF?
#1: Diretrizes do NASF
https://m.youtube.com/watch?v=WSwtHKx2xlg
#2: Apoio Matricial
https://m.youtube.com/watch?v=4I4AIDRTPno&t=
39s
#3: Projeto Terapêutico Singular
https://m.youtube.com/watch?v=dcC7Uh_zc0I
#4: Curso Apoio Matricial no NASF
https://m.youtube.com/watch?v=NRZuU_E-BF0
#5: O Nasf na coordenação do cuidado
https://m.youtube.com/watch?v=JDVQxJnmknU
#6: Ferramentas de Gestão do Cuidado/Gestão da 
Clínica 
https://m.youtube.com/watch?v=SGUXXPL_fLU
#7: Os sistemas de informação da AB e o NASF
https://www.youtube.com/watch?v=ZnpzzWVTVj
w&feature=youtu.be
#8: Fascículos do NASF [atenção nutricional e 
práticas farmacêuticas] 
https://www.youtube.com/watch?v=os7u_SAFG6
w&list=PLaS1ddLFkyk-xRkL_MfM9_-
jKoiajAS8C&index=8#9: Atuação do NASF-AB no Campo da Saúde 
Mental e Reabilitação
https://www.youtube.com/watch?v=mZuSyHs4xM
Y&list=PLaS1ddLFkyk-xRkL_MfM9_-
jKoiajAS8C&index=9
#10: Resultados do NASF-AB e agendas para a 
próxima década
https://www.youtube.com/watch?v=8E8-
V5pNMl8&list=PLaS1ddLFkyk-xRkL_MfM9_-
jKoiajAS8C&index=10
https://m.youtube.com/watch?v=WSwtHKx2xlg
https://m.youtube.com/watch?v=4I4AIDRTPno&t=39s
https://m.youtube.com/watch?v=dcC7Uh_zc0I
https://m.youtube.com/watch?v=NRZuU_E-BF0
https://m.youtube.com/watch?v=JDVQxJnmknU
https://m.youtube.com/watch?v=SGUXXPL_fLU
https://www.youtube.com/watch?v=ZnpzzWVTVjw&feature=youtu.be
https://www.youtube.com/watch?v=os7u_SAFG6w&list=PLaS1ddLFkyk-xRkL_MfM9_-jKoiajAS8C&index=8
https://www.youtube.com/watch?v=mZuSyHs4xMY&list=PLaS1ddLFkyk-xRkL_MfM9_-jKoiajAS8C&index=9
https://www.youtube.com/watch?v=8E8-V5pNMl8&list=PLaS1ddLFkyk-xRkL_MfM9_-jKoiajAS8C&index=10
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Primaria à Saúde
Departamento de Saúde da Família
Coordenação-Geral de Garantia dos Atributos 
www.saude.gov.br/aps 
desf@saude.gov.br
cggap@saude.gov.br
(61) 3315-5905
mailto:da@saude.gov.br
mailto:cgaps@saude.gov.br

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