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AV1 DOENÇAS PARASITÁRIAS

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1) Os artrópodes da classe Arachnida se caracterizam por apresentarem corpo fundido, quatro pares de pernas e ausência de antenas. Nesta classe, as ordens Araneida, Scorpiones e Acari, possuem importância médico-veterinária. Na ordem Acari, por exemplo, os carrapatos da família Ixodidae apresentam grande relevância, por sua espoliação sanguínea no hospedeiro e pela transmissão de agentes infecciosos para os animais e seres humanos. Costa, J.O; Botelho, J.R.; Classe Arachnida in: Neves, D.P. Parasitologia Humana, São Paulo: Ed Atheneu. 11ª Ed. 2010. 494p. (Adaptado) *
(A) I e III
(B) II e III
(C) I e II
(D) I, II e IV
(E) II e IV
2) O gênero Ehrlichia compreende parasitos intracitoplasmáticos de leucócitos do sangue em diferentes espécies animais, sendo transmitidos de forma biológica por carrapatos. A reprodução deste parasito ocorre por fissão binária dos corpos elementares tanto em hospedeiros invertebrados como vertebrados. Além da transmissão pela inoculação do agente junto com a saliva do carrapato no momento de seu repasto sanguíneo, outras formas de transmissão são sinalizadas. Assinale a alternativa que menciona outro modo de transmissão de Ehrlichia canis: *
(A) Transmissão por meio de piolhos.
(B) Transmissão por meio de hemípteros hematófagos.
(C) Transmissão via ingestão do carrapato.
(D) Transmissão transovariana em Rhipicephalus sanguineus.
(E) Transmissão artificial via inoculação subcutânea e intravenosa de sangue.
3) No Brasil, o parasito do gênero Hepatozoon é o responsável pela hepatozoonose canina, que é transmitida pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus. Os carrapatos infectam-se ao ingerir sangue de cães contendo gamontes no interior de células parasitadas. No interior do carrapato ocorre a sequência do ciclo do Hepatozoon sp. O cão se infecta ao ingerir o carrapato com os oocistos maduros na sua hemocele. As células sanguíneas parasitadas nos animais por esse parasito são as(os): *
(A) hemácias.
(B) plaquetas.
(C) leucócitos.
(D) osteócitos.
(E) mastócitos.
4) As moscas da família Muscidae possuem espécies importantes na medicina veterinária por atuarem como vetores de microorganismos. Pode-se citar, como exemplo, Stomoxys calcitrans, conhecida como moca dos estábulos, encontrada em diversas propriedades rurais do Brasil e sendo responsável por perdas econômicas do rebanho bovino, pois é capaz de transmitir agentes patogênicos. Dentro desse contexto, a forma de transmissão e o patógeno transmitido por Stomoxys calcitrans é *
(A) mecânica, transmitindo Giardia duodenalis.
(B) mecânica, transmitindo T. evansi.
(C) biológica, transmitindo o vírus da anemia infecciosa equina.
(D) mecânica, transmitindo T. cruzi.
(E) biológica, transmitindo Giardia duodenalis.
5) Os integrantes da subfamília Triatominae são de grande importância em Medicina Veterinária e para a Saúde Pública. Na natureza, estes insetos, considerados hemimetabólicos, atuam como vetores na transmissão da Doença de Chagas (Trypanosoma cruzi). Assim, assinale a alternativa que apresenta os três principais gêneros destes triatomíneos que contribuem para a cadeia epidemiológica da doença supracitada. *
(A) Menacanthus spp. / Panagrelus spp. / Rhodnius spp.
(B) Panstrongylus spp. / Rhinella spp. / Triatoma spp.
(C) Melanolestes spp. / Lachesis spp. / Panstrongylus spp.
(D) Triatoma spp. / Rhodnius spp. / Panstrongylus spp.
(E) Rhodnius spp. / Panstrongylus spp. / Trichodectes spp.
6) Diferentes ixodídeos (carrapatos) são apontados como responsáveis pela transmissão de diversas hemoparasitoses. Dentre estas hemoparasitoses, a anaplasmose afeta principalmente as criações de ruminantes e pode levar ao quadro de "Tristeza Parasitária Bovina" quando associada a outras duas espécies de Babesia. Assinale a seguir a célula infectada por este parasito intracelular: *
(A) leucócitos.
(B) células do linfonodo.
(C) hepatócitos.
(D) microvilosidades intestinais.
(E) hemácias.
7) A ehrlichiose é uma doença observada em uma ampla variedade de vertebrados, causada por um hematozoário do gênero Ehrlichia e transmitida ativamente por um carrapato. São formas de diagnóstico utilizadas para verificar a possível presença do parasito no animal: *
(A) inoculação de sangue de animal suspeito em camundongos, esfregaço sanguíneo.
(B) esfregaço sanguíneo, kits sorológicos, hemograma completo.
(C) inoculação de sangue de animal suspeito em camundongos, exame sorológico de ELISA.
(D) ultrassom, exame de líquor, exame clínico.
(E) Rx, tipagem sanguínea, tricograma.
8) A pesquisa de oocistos Toxoplasma gondii em fezes de gato: *
(A) é o método de eleição para o diagnóstico parasitológico da infecção nesta espécie animal.
(B) tem elevada sensibilidade, e praticamente não ocorrem falsos resultados positivos.
(C) é pouco adequada, uma vez que a eliminação de oocistos é intermitente e se dá por um curto período.
(D) só é possível depois que o animal desenvolve imunidade.
(E) não é possível, já que a forma citada não é observada em gatos.
9) As coccidioses são geralmente caracterizadas por invasão aguda e destruição da mucosa intestinal por protozoários dos gêneros Eimeria ou Isospora. Alguns sinais da doença são diarréia, febre, inapetência, perda de peso e ocasionalmente morte. A respeito dessa doença, é correto afirmar que: *
(A) os oocistos sobrevivem a temperaturas não superiores a 80°C; entre -30°C e 80°C, podem sobreviver no ambiente por, no máximo, três meses.
(B) os oocistos não sobrevivem a temperaturas superiores a 60°C; entretanto, entre -30°C e 60°C podem sobreviver no ambiente por um ano ou mais.
(C) a prevenção é baseada na ingestão limitada de oocistos não esporulados pelos animais jovens, de modo a induzir a imunidade ativa sem chegar a causar sinais clínicos.
(D) a virulência desses protozoários oportunistas é aumentada por vários estressores, como desmame, superlotação nos alojamentos ou nutrição inadequada.
(E) ao serem expelidos no ambiente, os oocistos já estão esporulados e atingem a máxima virulência 2 a 4h após o contato com a temperatura ambiente.
10) Insetos flebotomíneos - Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi (mosquito-pólvora, mosquito-palha, tatuquiras, birigui, entre outros) - são transmissores da leishmaniose visceral que, em muitos casos, é doença fatal para o homem, o cão, determinados roedores e animais selvagens. Na área urbana, o cão (Canis familiaris) é o principal reservatório. As principais clínicas primárias nos canídeos sintomáticos da leishmaniose visceral canina são: *
(A) esplenomegalia, caquexia, alopecia, linfadenopatia, onicogrifose, ceratoconjuntivite.
(B) caquexia, onicogrifose, leucemia, nefrite, febre, hepatomegalia, hepatite.
(C) linfadenopatia, alopecia, febre, cerebelite, nefrite, hepatomegalia.
(D) caquexia, esplenomegalia, febre, onicogrifose, alopecia, leucemia, nefrite.
(E) alopecia, febre, traqueobronquite, hepatite, esplenomegalia, onicogrifose, linfadenopatia.

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