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Projeto de ensino Pedagogia Os desafios da alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental

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UNOPAR 
SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA 
PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Piabetá 
2021 
ANDRÉ PIRES MARTINS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• 
PROJETO DE ENSINO 
OS DESAFIOS DA ALFABETIZAÇÃO NAS SÉRIES 
INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 
Piabetá 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE ENSINO 
OS DESAFIOS DA ALFABETIZAÇÃO NAS SÉRIES INICIAIS 
DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 
 
Projeto de Ensino apresentado à UNOPAR, 
como requisito parcial à conclusão do Curso de 
Pedagogia. 
 
 
ANDRÉ PIRES MARTINS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 3	
1	 TEMA .................................................................................................................... 3	
2	 JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 5	
3	 PARTICIPANTES ................................................................................................. 6	
4	 OBJETIVOS .......................................................................................................... 6	
5	 PROBLEMATIZAÇÃO .......................................................................................... 7	
6	 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................... 8	
7	 METODOLOGIA ................................................................................................. 13	
8	 CRONOGRAMA ................................................................................................. 18	
9	 RECURSOS ....................................................................................................... 18	
10	 AVALIAÇÃO ....................................................................................................... 19	
CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................... 19	
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 20	
 
 3 
INTRODUÇÃO 
 
No presente trabalho de produção textual interdisciplinar tem como objetivo 
apresentar os desafios da alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental, de 
modo reflexivo, onde alguns autores tiveram a preocupação de nos trazer quais os 
meios de minimizar tais desafios pela melhoria na forma de ensinar aos alunos. 
Na escola todo professor quer que o aluno aprenda a estudar, onde seja 
aplicado para sua contextualização nos conhecimentos pessoais que são métodos 
intransferíveis, cabendo a si próprios obter um método de adaptação facilitando na 
aprendizagem, tendo como apoio do professor para receber a leitura e escrita. 
 Na alfabetização as crianças aprendem por meio de riscos e rabiscos, e podem 
ter uma melhor perspectiva com a utilização de recursos visuais, como também a 
utilização da brinquedoteca e das atividades físicas que podem ajudar na atenção do 
letramento. 
As metodologias ativas podem auxiliar no planejamento dos professores onde 
podem dar maiores resultados esperados nos objetivos de ensino em suas aulas, 
onde as crianças podem aprender com pequenas ações como brincar e ler histórias. 
 
1 TEMA 
 
Os desafios da alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental devem 
ser mais debatidos pois as fases de desenvolvimento devem ser acompanhadas à 
medida em que a criança vai obtendo os conhecimentos científicos. 
Durante as fases da aprendizagem do letramento a criança vai percebendo 
mudanças ao longo dos meses e neste processo precisa ter o devido 
acompanhamento dos pais e professores necessário para o seu desenvolvimento, 
onde a escola vai estimular no fortalecimento educacional na formação de bons 
cidadãos para a sociedade. 
Cada nação tem um povo e se conhece pela formação adquirida desde a 
infância tanto pelos conhecimentos adquiridos ao longo dos tempos onde poderemos 
visualizar as tendências culturais adquiridas. 
A formação da leitura e da escrita de ver ser uma ação elaborada pelos 
professores na educação infantil como algo motivador em que está participando na 
formação sociocultural dos alunos. 
 4 
O Letramento é utilizado na alfabetização como sistemas de leitura e escrita 
com os alunos, como afirma Frade (2007), assim referindo-se a um conjunto de 
práticas, promovendo a aprendizagem. 
Ao ser realizado o letramento o professor poderá oferecer situações que 
expressem a linguagem oral por meio da linguagem escrita, podendo ser por meio de 
textos lidos, produzidos por histórias de livros infantis para levar a compreensão, 
ampliando a imaginação por meio da decodificação das palavras. 
É importante que o texto lido faça parte da vida dos alunos, onde a história 
lembre de suas ações mediadas para a construção do pensamento que estará sendo 
formado, tendo uma mediação com o uso da oralidade para se ter bom resultado. 
A partir do dia a dia o aluno vai sendo enriquecido com o trabalhar da leitura 
que for obtendo, e, que quando conhecer a família das letras compreendendo que as 
imagens têm a haver com as pronúncias ditas oralmente vai começar a compreender 
as letras que lhes foram ensinadas. 
 Sendo assim, os textos podem apresentar diversas situações de comunicação 
significativas onde originem pensamento e ideias quw a criança via desenvolvendo 
uma imaginação criativa e formadora de ideias. 
 5 
2 JUSTIFICATIVA 
 
A alfabetização é uma ação em conjunto quando ao aprender a ler e escrever, 
sendo uma atitude que vai desenvolver ações significativas de aprendizagem, tendo 
como a língua materna para que a criança possa compreender as interações que 
serão expressas para a aquisição do vocabulário. 
Diversas expressões significativas podem ser fornecidas durante o processo 
de aprendizagem, no interagir com a escrita durante as diferentes situações que 
envolvem a interpretação e a comunicação durante esta interação, sendo 
fundamentais desde a infância. 
 Para Almeida (2014) isto significa que deve levar para a sala de aula uma 
diversidade textual onde possibilite para as crianças meios de reflexão sobre a língua 
obtendo conforme a norma culta ou padrão de sua nacionalidade. 
O professor deve conhecer que possui uma grande responsabilidade de levar 
o letramento na educação infantil, devendo tomar um conjunto de metodologias que 
se adeque ao formato das crianças para a elaboração da aprendizagem. 
 
 
 
 
 
 
O ensino no formato tradicional não pode ser ignorado mas, deve ser ensinado 
pelo formato pelas novas tendências de ensino onde na BNCC fica evidente sua forma 
de elaborar no planejamento de ensino, facilitando a vida de muitos profissionais na 
área da educação. 
Fica evidente que a escola é assim um grande precursor da cultura local, pois 
o objetivo de construir a formação do indivíduo tem como especialização de melhorar 
uma sociedade como um todo. 
Muitos autores têm proposto aplicações de aulas significativas para auxiliar na 
alfabetização das crianças, onde a escrita e a leitura são ferramentas que devem 
proporcionar o conhecimento quando são estabelecidas ao mesmo tempo. 
 
Seu surgimento pode ser interpretado como decorrência da 
necessidade de configurar e nomear comportamentos e práticas 
sociais na área da leitura e da escrita que ultrapassam o domínio do 
sistema alfabético e ortográfico, nível da aprendizagem da língua 
escrita perseguido, tradicionalmente, pelo processo de 
alfabetização. (SOARES, 2003, p. 20). 
 6 
3 PARTICIPANTES 
 
Os participantes devem ser os alunos que estejam frequentando a escola 
regularmente, da educação infantil, tendo como com base as orientações dos 
educadores para a elaboração das atividades que estejam com boa saúde. 
Os coordenadores, professores e pais dos alunos pode participar auxiliando na 
execuçãodo projeto para que haja ordem e melhor realização dos objetivos didáticos 
de ensino deste projeto. 
 
4 OBJETIVOS 
 
Objetivo geral 
Averiguar como ocorre o alfabetizar com as crianças do primeiro ano utilizando 
a prática do letramento. 
Objetivo específico 
• Compreender o que é alfabetizar; 
• Relatar a diferença entre alfabetização e letramento; 
• Mostrar como o letramento é praticado para alfabetizar. 
 
 
 
 7 
5 PROBLEMATIZAÇÃO 
 
Muitos autores nos mostram que a alfabetização é entendida como um 
processo de inserção da criança em um mundo cultural, com a pretensão de formar 
no educando conhecimento social, que iniciam pelo letramento até a idade mais 
jovem, com os conhecimentos científicos. 
A escola deve manter este objetivo de levar o ensino cultural desde a infância 
até a fase jovem, onde tenha uma perspectiva de ensino possibilitando na criança o 
desenvolvimento cognitivo por meio do entendimento, do domínio e quanto ao uso da 
leitura e da escrita em uma determinada região. 
Nesta perspectiva implica mudança referente ao ensino da leitura e da escrita, 
quando ao alfabetizar a criança terá que interagir com outras pessoas, devendo ter 
contato com leituras de diferentes interpretações, e tendo também seus próprios 
textos produzidos. 
Muitos professores têm perdidos durante os anos sua real essência do que seja 
uma escola construtivista, tendo apoiado pela cartilha apenas deixando os alunos 
dependentes da memorização da cartilha 
Mas diferentes dos dias atuais onde as aulas podem ser fornecidas de forma 
prática e significativa, com o uso das metodologias ativas vem transformando o ensino 
mais atrativo para os alunos, evitando assim, a evasão escolar. 
Na sociedade atual os pais estão deixando seus filhos conhecer as tecnologias 
digitais, nisto tem muitos jogos e brincadeiras virtuais que ensinam o letramento, 
porém precisamos olhar para a prática de como estão sendo aproveitados nestes 
jogos. 
Na medida em que a alfabetização adquire novo saber e novas perspectivas, e 
sobretudo é tida como um importante entendimento para que a criança seja inserida 
nesta a nossa sociedade e, também para a inserção da criança nesta sociedade, vai 
nos fazer refletir nas melhores práticas como profissionais preparados para 
exercermos o ofício, a fim de dar conta nesta aprendizagem. 
Os educadores estejam cientes de que a responsabilidade de ensinar a escrita 
é em grande parte da escola, ficando claro que a alfabetização é precisa ser 
trabalhado, com as múltiplas possibilidades de uso dos métodos de ensino para 
promover o ensino e aprendizagem do letramento.
 8 
6 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
O professor deve estar consciente quanto ao seu papel no processo de 
alfabetizar, podendo realizar um trabalho de ação pedagógica tendo como foco o 
desenvolvimento e a construção da linguagem nos primeiros anos iniciais na 
escolaridade. 
Colocando a leitura conforme o mundo da criança, o educador vai participar 
diretamente da construção da criança de forma espontânea, conceituando a língua 
escrita, sem precisar impor aos métodos tradicionais de ensino onde a cartilha era 
quem fornecia o letramento. 
 O ensino e aprendizagem na alfabetização deve ser feito de forma organizada, 
de maneira que a leitura e a escrita possam se desenvolver por uma linguagem 
natural, vivenciada, significativa e real. 
 O código linguístico é fornecido por uma atividade de pensamento, que vai 
sendo construindo ao alongo do processo de ensino/aprendizagem onde a a criança 
deve tomar conhecimento para que ocorra a aprendizagem. 
O mundo onde a criança vive é algo novo e intranscedente onde somente ele ou ela 
pode captar e conforme deu estado de motivação poderá condicionar os 
conhecimentos para aprender sempre algo novo que viver. 
As crianças estão sempre em busca de novas aprendizagens, por isto que a 
escola oferece este apoio, dando continuidade até a sua formação profissional, sendo 
um desafio para a criança a cada ano por isto deve ter todo apoio psicológico que for 
necessário e, ainda os esforços dos pais em conduzir as crianças para a escola. 
A construção de relações exige uma certa parte todos os fatores socioculturais 
que a criança vai absorvendo sejam pelos pais, pelos professores, pelas amizades, 
onde estiver inserido na sociedade ao longo dos anos. 
Cócco diz que: 
 
 
 
 
 
 
 
O indivíduo humano (…) interage simultaneamente com o mundo real em 
que vive e com as formas de organização desse real dadas pela cultura. 
Essas formas culturalmente dadas serão, ao longo do processo de 
desenvolvimento, internalizadas pelo indivíduo e se constituirão no 
material simbólico que fará a mediação entre o sujeito e o objeto de 
conhecimento (CÓCCO, 1996, p.13). 
 
 9 
Todos os seres humanos se interagem com o mundo em que vive de forma real 
e única, sendo formado em si mesmo uma cultura onde o ambiente vai sendo 
internalizado pelo material simbólico que está recebendo na mediação entre o sujeito 
e o objeto de conhecimento. 
 A criança ao construir o seu próprio saber vai desmistificar uma antiga tradição 
onde a cartilha era o único elemento formador de seus conhecimentos, porém com o 
passar dos anos temos novas tendências de ensino onde até as brincadeiras poderão 
integrar os conhecimentos, onde os jogos e brinquedos podem proporcionar o saber. 
 A leitura de histórias é uma atividade que os professores podem utilizar para 
enriquecer o vocabulário da criança pois, quando a criança escuta ela vai tendo novas 
ideias no pensamento criando na imaginação novos processos de aprendizagem onde 
vai solucionando problemas, sendo motivada a participar da história e com os 
brinquedos criar novos rumos de onde não tinha saída. 
A criança vai ampliando seu vocabulário quando interage com as metodologias 
de ensino mediada pelo professor e pelo objeto de ensino em que está sendo 
administrado, onde a criança aprenderá por meio da codificação e assim, decodificar 
para um maior amadurecimento no saber, obtendo cada vez mais novas experiências. 
 
 
 
 
 
 
 O professor agora não é mais o saber, mas se torna mediador do saber, sendo 
adotado a postura construtivista, quando a criança aprende de forma autônoma e 
subsidiada pelos meios que o professor vai disponibilizando diminuindo as cargas que 
as metodologias tradicionais tinham na formação do indivíduo. 
 Com as novas tendências de ensino os Poderes Públicos do Brasil têm 
disponibilizado alguns documentos importantes tornando isto possível para a área 
educacional no Brasil, que são o Projeto Político Pedagógico onde fornecerá maior 
autonomia para a elaboração de projetos que podem envolverá a participação dos 
pais e comunidade, bem como, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) onde 
fornece aos professores aulas significativas para os alunos. 
A aplicação das metodologias ativas pelos professores fornecidos pelos novos 
Para aprender a ler, é preciso interagir com a diversidade de textos 
escritos, testemunhar a utilização que os já leitores fazem deles e 
participar de atos de leitura de fato; é preciso negociar o 
conhecimento que já se tem e o que é apresentado pelo texto, o que 
está atrás e diante dos olhos, recebendo incentivo e ajuda de leitores 
experientes. BRASIL (2001:56) 
 10 
documentos escolares a mediação do saber vai ser mais apreciada pelos alunos ao 
ver que estará aprendendo com seu próprio convívio para a aprendizagem. 
 Aprender com o próprio cotidiano vai desenvolver na criança em seu 
desenvolvimento uma organização de pensamento, aprofundando-se dos saberes 
enriquecendo seu vocabulário. 
 O grande desafio dos professores é ensinar a ler e a escrever as crianças, o 
que compete refletir sobre seu papel principal quanto na escolha profissional, pois é 
um ato que requer uma sincronização no andamento do desempenho do ensino, 
estando disponível sabendo que o velho método de ensino com o uso da cartilha é 
possível, mas é precisopropor as novas metodologias a elaboração de atividades 
mais significativas onde a criança receba o ensino mais do que ser apenas uma 
codificação. 
 A atual realidade onde a informação e a comunicação por meio das mídias 
digitais encontram força e voz não podem substituir as atividades de um professor 
onde sempre intercede pelo aluno conforme suas necessidades de obter 
conhecimentos para a comunidade científica. 
 
 
 
 
 
 
 
 A alfabetização não é apenas um processo de fazer com que o aluno memorize 
para aprender a ler e a escrever, onde deve ser em primeiro lugar haver uma 
construção de uma natureza conceitual, entendendo que que a escrita vai além de 
uma representação simbólica, mas de uma expressão de linguagem. 
 Todos os seres humanos precisam de uma representatividade linguística onde 
seu mecanismo de conhecimento possa ser desenvolvido e ampliado por ela, 
mediante ao processo natural que é feito pela curiosidade de se obter o conhecimento 
a respeito de algo para sim mesmo compreender o mundo externo onde vive. 
 Por isto que o pensamento construtivista vai de encontro com o tradicional, não 
ignorando seu propósito, mas acrescentando para uma melhor experiência no 
indivíduo como um todo, onde a aprendizagem possa acontecer em seu próprio 
Evidentemente que é possível aprender a ler e escrever com as 
tradicionais cartilhas que usam o método da silabação; entretanto, 
atualmente percebe-se que tal procedimento leva à mera codificação 
(representação escrita de fonemas e grafemas) e decodificação 
(representação oral de grafemas em fonemas), reduzindo a 
alfabetização a uma esfera mecânica. (CAMPOS, 2018) 
 
 11 
cotidiano. 
 Para que o aluno construa sua linguagem é preciso conhecer sua escrita mas 
também como ela é falada na linguagem nativa, e assim, poder construir um saber 
significativo, ampliando assim a imaginação pelas palavras decodificada. 
 Conforme ZILBERMAN (1985), nos diz que: 
 
 
 
 
 Toda criança precisa interagir com seus colegas para que haja aprendizado, 
tendo um professor onde possa mediar ações e atitudes, em que muitas vezes as 
crianças tomam atitudes sem saber os resultados, como querer algo que seja só pra 
si, ou o não compartilhamento de vários brinquedos, e outros momentos que precisam 
da intervenção de um adulto para corrigir. 
 A criança é capaz de pensar por si só, mas é preciso saber o que é certo o u 
errado, para assim formar o que seja correto na aprendizagem onde a imaginação vai 
criando forma e imagem. 
 Para Ferreiro, falando sobre a alfabetização inicial, onde considera os métodos 
de ensino aplicáveis, que são: 
 
 
 
 
 
 
 
 Como educadores devemos dar as crianças condições para serem no futuro 
bons cidadãos, capazes de resolver seus próprios problemas, sendo possível quando 
se dá a liberdade para as crianças de interagir desde crianças com seus colegas e 
como o professor na troca de ideias e informações, do seu ponto de vista, opiniões e 
decisões, que venha interagir como objeto de seu aprendizado. 
 Para que aconteça a alfabetização é preciso que haja interação entre o 
educando e o objeto do conhecimento, em que é mediada por um educador para que 
ocorra a construção do conhecimento. 
“A criança é vista como um ser em formação cujo potencial deve se 
desenvolver a formação em liberdade, orientando no sentindo de alcance 
de total plenitude em sua realização” (ZILBERMAN, 1985, p. 27). 
 
Tradicionalmente, a alfabetização inicial é considerada em função da 
relação entre o método utilizado e o estado de “maturidade” ou de 
“prontidão” da criança. Os dois pólos do processo de aprendizagem 
(quem ensina e quem aprende) têm sido caracterizado sem que leve em 
conta o terceiro elemento da relação: a natureza do objeto de 
conhecimento envolvendo esta aprendizagem (FERREIRO, 1991, p.9). 
 
 12 
 Durante o processo de conhecimento a linguagem nativa deve ser trabalhada 
para auxiliar na construção da escrita e leitura, onde os textos podem ser aplicados 
por meio de histórias e as conversas entre grupos sejam por meio de jogos e 
brincadeiras, podendo assim dar uma maior amplitude do vocabulário nativo. 
 A expressão linguística é fundamental para a alfabetização pois é na 
codificação que vai ser decodificado os saberes que a criança necessita, quando é 
desencadeado pela interação constante do educando e, pelo objeto de conhecimento. 
 MOLL (1996) afirma que: 
 
 
 
 
 
 
 
 Na escola oferece um espaço educacional onde a criança vai desenvolver 
diversas habilidades sejam científicas como comportamentais, onde se constrói um 
pensamento para o futuro tornando hábil, onde a escola deve atender a demanda 
oferecendo aprendizagem a todos, inclusive a educação especial. 
 A prática pedagógica de ensino deve transmitida pelos professores de modo 
além dos textos, a visualização de cores o que diversos métodos pela musicalização 
como ferramenta pedagógica contribui neste ensino e aprendizagem da escrita. 
Os recursos tecnológicos podem contribuir de forma bastante positiva. 
 O sistema alfabético precisa ser codificado mas para isto o professor deve 
adotar metodologias ativas onde o aluno aprenda com o uso dos recursos visuais e 
tecnológicos, auxiliando a criança a decodificar os saberes. 
A brinquedoteca, a contação de histórias, as atividades lúdicas, as brincadeiras que 
melhoram na psicomotricidade, são algumas das ideias que educadores podem 
oferecer dia a dia aos seus alunos. 
 O espaço adequado para promover e estimular a aprendizagem são fatores 
preponderantes para auxiliar na construção do saber da criança, onde a interação e a 
integração com os colegas podem trazer uma maior contextualização na prática 
educacional. 
 
A escola, como espaço institucional de acesso ao conhecimento, para 
atender essa demanda, tem o papel de rever as práticas de ensino, que 
tratam a língua como algo sem vida e os textos como conjunto de regras 
a serem aprendidas. A postura a ser tomada é a constituição de práticas 
que possibilitem ao aluno aprender a partir da diversidade de textos que 
circulam socialmente. (CAMPOS, 1991) 
 13 
7 METODOLOGIA 
 
O espaço educativo organizado com materiais didáticos, pedagógicos, 
equipamentos e profissionais com formação para o atendimento às necessidades 
educacionais especiais, projetadas para oferecer suporte necessário às necessidades 
educacionais especiais dos alunos, favorecendo seu acesso ao conhecimento. 
Nesta etapa de metodologia vamos elaborar algumas das atividades, onde 
a criança poderá ter a participação em casa pela família com os recursos das 
tecnologias onde vai apoiar na educação infantil, despertando a curiosidade e a 
interação, melhorando o cognitivo no ambiente de ensino. A participação 
interativa é fundamental no desempenho educacional da criança. 
 
1º MOMENTO: Resolução do problema inicial, com os conhecimentos 
prévios dos alunos. 
PREPARAÇÃO 
Contextos prévios: A vivência dessa proposta pede que você se familiarize 
previamente com o conteúdo do vídeo do Território do Brincar. 
Isso te garantirá uma percepção maior acerca das brincadeiras exploradas no 
vídeo e ampliará as possibilidades de sua mediação durante a atividade. Também é 
importante considerar que as crianças de seu grupo já tenham vivenciado algumas 
brincadeiras em que estratégias de participação e interação em duplas tenham sido 
experimentadas. 
Você pode utilizar apenas o áudio para as crianças, se necessário, brincarem 
e decorarem a música. 
Materiais: 
Para a proposta desta atividade, será necessário a organização de recursos digitais, 
como computadores ou notebooks conectados a um projetor e a uma rede de internet. 
Considere ainda que há a proposição de gravar digitalmente as experiências das 
crianças. Por isso, preveja o dispositivo do qual fará uso nesse momento e prepare-o 
com antecedência. 
Espaços: 
Observe a necessidade de um espaço para realização da roda de conversa, 
que acontecerá noinício da vivência. Nele, você apresentará às crianças o vídeo, que 
será a inspiração inicial da proposta. Portanto, é importante garantir que elas estejam 
 14 
sentadas de forma confortável, para que seja possível a visualização por todas. 
Também é necessário assegurar o acolhimento das percepções das crianças 
acerca do conteúdo do vídeo. Observe que, posteriormente à visualização do vídeo, 
as crianças formarão duplas. Sendo assim, considere a flexibilidade do espaço para 
beneficiar essa organização e a necessidade de movimentação das crianças ao longo 
da vivência. 
Tempo sugerido: 
Aproximadamente 40 minutos 
Perguntas para guiar suas observações: 
1. Como as crianças se engajaram na construção de aliterações para a brincadeira? 
Apoiaram-se umas nas outras? Acolheram as ideias do grupo? Trouxeram 
contrapontos considerando as vogais? 
2. As crianças seguiram os gestos sugeridos no vídeo ou criaram novos, considerando 
o contexto e os pares envolvidos na brincadeira? 
3. Quais estratégias estabeleciam para adequarem seu corpo na brincadeira? 
Encontravam maneiras que tornavam os movimentos mais fáceis e harmoniosos, 
ficando mais próximas de sua dupla? Estabeleceram códigos, como piscar, abrir mais 
os olhar, para indicar a passagem de uma vogal para outra na canção? 
 
Para incluir todos: 
Identifique barreiras físicas, comunicacionais ou relacionais que podem impedir 
que uma criança ou o grupo participe e aprenda. Reflita e proponha apoios para 
atender as necessidades e diferenças de cada criança ou do grupo.Proponha 
alternativas para melhorar a qualidade das interações, traçando estratégias para que 
uma criança ajude a outra.Se, no grupo, houver crianças com necessidades físicas ou 
limitações, sugira movimentos diferenciados que acolha as suas particularidades com 
naturalidade, qualidade relacional e principalmente a participação ativa de todos. 
 
O que fazer durante? 
Será convidado o grupo para se reunir com a professora. Será comentado que, 
tinha assistido a um vídeo em que as crianças participavam de brincadeiras que 
cantavam e faziam movimentos corporais, como palmas. Neste momento vou 
questionar se as crianças conhecem alguma brincadeira desse tipo. Caso receba uma 
resposta positiva, peça que demonstrem a maneira de brincar. 
 15 
Depois de as crianças compartilharem suas brincadeiras conhecidas, serão 
convidadas para assistir ao vídeo. Nesse momento, recebem a orientação para se 
acomodar de modo que permita que todas as crianças do grupo consigam estabelecer 
uma boa visualização da projeção. 
Verificar se todas estão confortáveis, e, então, será iniciado a exibição do vídeo. 
Aprecie junto às crianças. Quando chegar ao final da apresentação, será proposta 
uma conversa sobre as brincadeiras representadas no vídeo. 
 
Possíveis falas e ações do professor: 
Então, turma, vocês já brincaram com alguma brincadeira demonstrada no 
vídeo? Qual dessas brincadeiras vocês não conheciam? Qual vocês mais gostaram 
ou menos gostaram? Por quê? 
 
2º MOMENTO: Discussões das estratégias de resoluções que os alunos 
apresentarem. 
Após as expressões das ideias das crianças sobre o conteúdo do vídeo, diga 
que uma brincadeira chamou mais sua atenção e que irá retornar o vídeo para que 
possam visualizá-la. 
Será retornado até o tempo de 1m27s, em que a brincadeira "Parara parati" é 
representada. Convide o grupo para que observem com atenção e tentem perceber 
detalhes desta brincadeira. 
Ao término da exibição, será feito uma análise sobre as mudanças presentes 
na brincadeira. Será perguntado se elas saberiam dizer o que muda entre a primeira, 
a segunda e a terceira vez que as crianças cantam. Ficando atento ao fato de que 
cada criança tem seu estilo de perceber as informações. 
Assim, nesse momento de destacar a brincadeira que impulsionará a atividade, 
considere que algumas crianças prestarão mais atenção nos gestos realizados, outras 
na canção que acompanha a brincadeiras e outras observarão detalhes, como a 
alteração sonora, por exemplo. 
Será escutado atentamente as ideias que trazem e observar se alguma criança 
traz a percepção de que há mudança na sonoridade das palavras da canção. Caso 
nenhuma criança traga essa observação, indique, chamando a atenção para a letra 
da canção e para a troca de vogais. Para evidenciar as mudanças, será convidado as 
crianças a assistirem a brincadeira mais uma vez. 
 16 
 
3º MOMENTO: Sistematização do conteúdo. 
Quando as crianças perceberem as mudanças de sonoridade presentes na 
canção da brincadeira, converse com elas. Convide-as a pensarem sobre quais outras 
formas poderiam cantar e como ficaria a canção. Organize as falas, oportunizando 
que experimentem e testem as possibilidades pensadas por elas, trazendo para o 
momento um contexto lúdico em que as crianças ampliam o repertório para a 
brincadeira de forma divertida. 
Acompanhe as investigações que a turma fará para construir as novas versões, 
atentando-se para as mais variadas formas de construção. Não interfira ou chame a 
atenção direta quanto a alteração das vogais para a mudança da sonoridade da 
brincadeira. Permita que elas testem e troquem entre si, potencializando a 
investigação que estão fazendo. Sendo assim, acolha as percepções das crianças, 
inclusive se trouxerem consoantes como uma nova possibilidade. 
Possíveis falas e ações das crianças: 
Ah, já sei! Olha, pararaparati, perereperiti, piriripiriti, pororoporoti... Tá vendo? 
A música muda! 
Possíveis falas e ações do professor: 
Considerando que a criança, ao expressar sua percepção acerca da canção, 
revela conhecer a alteração sonora, o professor pode lançar essa percepção ao grupo, 
buscando que crianças a ampliem. A depender do grupo, o professor pode propor a 
escrita dessas palavras no quadro, sugerindo que as crianças ditem, para que 
observem a alteração sonora mediante a vogal. 
 
4º MOMENTO: Aplicações de atividades. 
 
A partir disso, convide as crianças para que, em duplas, criem gestos e 
brinquem com a canção. Após um certo tempo de brincadeira, proponha que cada 
dupla escolha uma variação da letra da música, ou seja, uma vogal para brincarem, 
criando novos gestos. Diga que, depois, elas irão apresentar essa nova forma para os 
colegas. 
Será combinado com elas que a professora irá gravar as apresentações, para 
que depois vocês compartilhem a brincadeira em vídeo com as crianças de outras 
salas. Acorde com a turma o tempo que as duplas terão para treinar o jogo de mãos 
 17 
com a variação da vogal escolhida. Conforme indicarem que estão prontas, peça que 
se acomodem novamente em roda. 
 
5º MOMENTO: Discussões das resoluções que os alunos apresentarem 
 
Para finalizar: 
Assim que todos os pares estiverem reunidos em roda, organize as 
apresentações, combinando com o grande grupo qual dupla será a primeira e qual 
será a sequência das demais. Será ressaltado que, assim que a dupla iniciar a 
apresentação, você dará início a gravação. Portanto, há necessidade de que, neste 
momento, as outras crianças cuidem para não interferir na apresentação das duplas, 
de modo a garantir a qualidade da gravação da voz e movimentos corporais dos 
colegas. 
 
Desdobramentos 
Você pode dar continuidade a essa atividade perguntando às crianças com 
quais canções ou parlendas conhecidas por elas seria possível fazer a mesma 
brincadeira. A partir das ideias das crianças, proponha que elas escolham uma canção 
ou parlenda que gostam e se organizem em duplas, trios ou quartetos, para brincarem 
fazendo alterações nas palavras a partir da inserção de vogais. Considere filmar essas 
novidades para compor uma coletânea de brincadeiras cantadas da turma. 
 
Engajando as famílias 
Será organizado um momento de cinema na sala e prepare pipoca. Peça às 
crianças do seu grupo que elaborem ingressos para convidarem as das outras salas, 
bem como as famílias e quem mais desejarem convidar. Compartilhe com o públicoo 
vídeo das brincadeiras cantadas da turma. 
 
 
 
 18 
8 CRONOGRAMA 
 
Etapas do projeto Período 
Planejamento 1º MOMENTO: Resolução do problema inicial, com os 
conhecimentos prévios dos alunos. 
2º MOMENTO: Discussões das estratégias de resoluções que 
os alunos apresentarem. 
3º MOMENTO: Sistematização do conteúdo. 
4º MOMENTO: Aplicações de atividades. 
5º MOMENTO: Discussões das resoluções que os alunos 
apresentarem 
Execução 1. Encontro com a diretora e os responsáveis da 
escola – JULHO 2º SEMESTRE 
2. Execução do Projeto de Participação na SALA DE 
MULTIMÍDIA – AGOSTO, SETEMBRO, OUTUBRO 
E NOVEMBRO (2º SEMESTRE) 
Avaliação 1. Avaliação do Aprendizado – DEZEMBRO 
(ENCERRAMENTO DO SEMESTRE) 
 
 
9 RECURSOS 
 
Computador, impressora e papel A4 para impressão das atividades; 
Caderno; 
Quadro branco e pincel; 
Calculadora; 
Livro didático. 
O livro didático serão de extrema utilização pois conduzirá os alunos na 
pesquisa e no conhecimento quanto aos conceitos que lhe forem expostos para 
compreensão do conteúdo. 
 
 19 
10 AVALIAÇÃO 
 
A avaliação será feita de forma contínua a cada dia observando o interesse na 
participação dos alunos durante o projeto sendo avaliada a criatividade, a 
socialização, interação, o raciocínio lógico matemático, linguagem oral e escrita dos 
alunos, o nível de interesse cultural, o nível de conscientização dos alunos, também 
será avaliada a participação dos alunos em todas as atividades. 
A leitura da problematização será feita em sala de aula em silêncio, logo em 
seguida com pequenos grupos. O aluno devendo promover uma forma natural de 
avaliação, bem como na conduta e interesse na busca de informação em aprender a 
ler através desta forma de aprendizagem. 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Os desafios de ensinar aulas para a alfabetização são decisões cheias de 
desafios pois a cada aula deve promover a motivação das crianças para aprender e 
no contexto de ensinar a ler e escrever vai requerer dos professores muitos recursos 
de materiais pedagógicos. 
A escola deve proporcionar o material para o ensino pedagógico para que seja 
efetivado o ensino nos primeiros anos escolares, tendo como suporte os 
conhecimentos do professor em que será o mediador entre o educando e o objeto de 
conhecimento. 
No letramento requer a prática da leitura e da escrita logo, o professor deverá 
estar acompanhando o desenvolvimento da linguagem das crianças, fazendo o 
ambiente de aprendizagem cada vez uma atração de atividades lúdicas ou escritas. 
Este trabalho foi feito por meio da pesquisa bibliográfica, analisando os 
conteúdos de autores que realizaram um discurso sobre o assunto da alfabetização 
na educação infantil, quanto aso desafios e a forma de ensino. 
 20 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Secretaria de 
Estado de Educação. 2001. 
 
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o ba-be-bi-bo-bu. Ed. Scipione. São 
Paulo. 1998. 
 
CAMPOS, Vânia. Os desafios da alfabetização no ensino fundamental I. Acesso 
em: 11 out. 2021. 
 
CÓCCO, Maria F. e HAILER, Marco Antônio. Didática da alfabetização: decifrar o 
mundo. Alfabetização e Socioconstrutivismo. São Paulo: Ed. FTD, 1996. 
 
FERREIRO, Emília. Com todas as letras. Editora Cortez. São Paulo. 1993. 
___________. Reflexões sobre alfabetização. Editora Cortez. São Paulo. 1991. 
 
LINHARES, Bruna; FERREIRA, Iorlete Lima; REIS, Luciana Salazar dos. 
Metodologia ativa do ensino da matemática na educação infantil. Disponível 
em: 
<http://www.pesquisaemfoco.periodikos.com.br/article/5e63b3280e8825c20bdc2af6/
pdf/pesquisaemfoco-01-1-14.pdf>. 
 
MOLL, Jaqueline. Alfabetização possível: reinventando o ensinar e o 
aprender. Porto Alegre: Ed. Mediação, 1996. 
 
MOURA, Maria Lúcia. Manual de elaboração de projetos de pesquisa. Rio de 
Janeiro: Ed. UERJ, 1998. 
 
NOVA ESCOLA. Brincando com a sonoridade das palavras. Disponível em: 
<https://planosdeaula.novaescola.org.br/educacao-infantil/pre-escola/brincando-com-
a-sonoridade-das-palavras/4856>. Acesso em: 11 out. 2021. 
 
ROJO, Roxane. Alfabetização e letramento: Perspectivas Lingüísticas. Mercado 
das letras. São Paulo. 1990. 
 
ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. São Paulo:Global, 1995.

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