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Obrigação simples alternativa

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Obrigação simples: um objeto só.
Obrigação composta, que se divide em duas:
Obr. Cumulativas(“E”): Obrigações que se acumulam, um exemplo são os funcionários de serviços gerais.
Obr. Alternativas(”OU”): São obrigações que o devedor pode escolher, dentro de várias obrigações, uma obrigação para fazer. 
A grande questão é a diferença que se deve fazer entre a coisa incerta e a alternativa. A obrigação da coisa incerta é dedicada a um objeto, enquanto, na alternativa esse objeto é multiplicado e a escolha é o ponto chave.
(Art.252)
Um outro ponto é o momento da concentração, ou seja, no momento em que a obrigação deixa de ser alternativa e passa a ser certa. Parecido com a coisa incerta, só difere na possibilidade da escolha, notoriamente maior que da coisa incerta.
RISCOS:
No caso do objeto e tornar
Sem culpa: No caso de duas alternativas, uma se tornar impossível, a obrigação deixa de ser alternativa e passa a ser simples. Chamada de concentração automática. Resolve-se a obrigação.(Art.:253)
Não tem culpa: Concentração automática.
Em caso da escolha do devedor: Concentração automática.
Em caso de escolha do credor: A ideia é que esse credor tem dois direitos, o de prestação e o potestativo da escolha. Pede perdas e danos e o objeto que restou, ou o equivalente.(Art.:255, 1 parte)
E se todas as prestações se tornarem inexequíveis:
Escolha do devedor:
Sem culpa: se resolve, ausência de objeto.(Art.:256)
Com culpa: Perdas e danos e o equivalente ao ultimo.
Ainda pode existir a perda sem culpa de um e com culpa na outra, não tem legislação.
 No caso de escolha do credor:
Sem culpa: Se resolve. 
Com culpa:(Art.:255, 2 parte.)
Obrigações com faculdade alternativa (obrigações facultativas):
(São obrigações simples)
Tem duas diferenças práticas da alternativa:
 execução: O Objeto é um só para o credor, com acessório, onde ele deve cumprir uma parte e facultar sobre outro. O objeto principal tem uma hierarquia em relação ao acessório, por tanto, se findar o principal acabou a obrigação.
Impossibilidade: se for em relação ao principal sem culpa, se resolve. Se for com culpa em relação ao principal ele deve pagar equivalente do bem principal mais perdas e danos, se tornou simples.

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