FUNIBER-FP -087 - MESTRADO Rosiane Abreu

Prévia do material em texto

TRABALHO CONV. ORDINÁRIA
FP- 087 : FATORES DE APRENDIZAGEM 
Nome e sobrenome do estudante: Rosiane da Conceição Abreu
e Rejane Vasconcelos P. da Silva 
Código: BRFPMME4392144 e BEFPMME4373499
Curso: Mestrado em Educação Formação de Professores
Grupo: 2021-06-PT Data: 31/10/2021
Professora Tutor: Kamil Giglio
 EXPERIÊNCIA DOCENTE: ELABORAR UMA ESTRÁTEGIA DIDÁTICA EM UMA ESCOLA DO ENSINO MÉDIO.
TRABALHO CONV. ORDINÁRIA
1
 Sumário
 INTRODUÇÃO.............................................................................................................3
Estratégia Didática......................................................................................................4
Objetivo Geral..............................................................................................................4
Objetivo Específicos...................................................................................................5
Competências Especificas.........................................................................................5
Habilidades..................................................................................................................5
Conteúdos....................................................................................................................5
Recursos Didáticos.....................................................................................................5
Metodologias................................................................................................................6
Avaliação......................................................................................................................6
Conclusão....................................................................................................................7
Referências..................................................................................................................7
Anexo............................................................................................................................8
EXPERIÊNCIA DOCENTE: ELABORAR UMA ESTRÁTEGIA DIDÁTICA EM UMA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO.
INTRODUÇÃO:
A Educação e o Ensino aprendizagem são termos e pares complexos, e traz em pleno século XXI, caminhos que influenciam em vários fatores, e que tem repercussões em diferentes graus de interrelação, é verdade que são múltiplas as variáveis importantes no processo da aprendizagem significativa .E é de fundamental importância o papel do professor, junto com essas variantes nos fatores de aprendizagem, entre eles: Motivação ,Conhecimentos prévios, elementos epistemológicos, concepções e métodos de ensino dos professores, experiências e enfoques de aprendizagem ( Monroy e Hernández,20114 ), estes são fatores comtemplados em toda fase do nosso planejamento quando na escolha e distribuição dos conteúdos curriculares sem deixar de lado os processos de avaliação. Lembrando que os nossos alunos aprendem de diversas maneiras, o processo de ensino aprendizagem influencia em diversos fatores, bem com: o fato ambiental do aluno, meio cultural, idade, preferência por trabalhos, o lócus de controle e a motivação dos alunos no desenvolvimento do ensino aprendizagem citado por (Costa e Garcia, 2017). Deste modo, as estratégias de Aprendizagem, são modelos existentes que oferecem um marco conceitual para podermos entender os comportamentos observados em sala de aula, que nos possibilitem ter um canal que explica sobre a relação desses comportamentos, de como os alunos estão aprendendo e o tipo de estratégia de ensino que deveremos utilizar no decorrer do processo, seja pelo conteúdo em si, seja pelas diversas interações sociais que o professor desenvolveu no decorrer da sua aula. Assim devemos considerar que o aluno, não aprende sozinho, mas sim junto com seus pares e companheiros eles terão uma aprendizagem colaborativa, com a realização de trabalhos coletivos, mantendo um modelo educativo onde os alunos estão evoluindo com seus companheiros de sala. 
 
 Desta maneira, nos dias atuais percebemos que a aprendizagem significativa, 
a colaborativa, experiencial e a aprendizagem digital, são formas de aprendizagem desafiadoras, inovadoras para a construção de uma aprendizagem mais vultosa 
tornando o indivíduo criativo, reflexivo, critico neste processo de ensino.Com tudo o Planejamento Didático referente a Disciplina do Mestrado, FP – 087 Fatores de Aprendizagem, vamos tratar sobre um plano de aula, elaborado com base nas respectivas de competências específicas e habilidades das Ciências Humanas e Sociais, na Disciplina de Geografia, Aplicada em uma aula presencial de 50 minutos no 1º Ano do Ensino Médio, com todos as diretrizes encontrada na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). 
1- ESTRATÉGIA DIDATICA
 A Estratégica Didática tem aplicação em uma aula presencial no Ensino Médio 1º Ano, Área Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, componente curricular na Disciplina de Geografia onde o tema: “Conhecendo as diferentes regiões o Brasil”, no segmento do Ensino Médio na modalidade; presencial, na Escola Estadual Princesa Isabel. 
 A proposta como desta tema dar-se em entender a regionalizada dos elementos naturas do territorio brasileiro, conhecer a regionalização do espaço brasileiro, comprender a regionalizada do espaço brasileiro por criterios económicos, socias e políticos. O sentido esencial construtivista onde a aprendizagem se construí, a partir da inteligencia do ser humano promover inúmeras interpretações, partido dos conhecimentos previos o ambiente de aprendizagem subentendido no qual está aprimorando em un convivio práctico entre professor e aluno. O campo experiencial do aluno tender a criar sua própria aprendizagem, em virtudes de relação com os outros. No em tanto, enfatiza-se á importancia da cultura e do contexto para o entendimento do que está ocorrendo na sociedade e para construir o conhecimento basado neste entendimento (Rivera, 2016). 
2- OBJETIVO GERAL:
· Propor um processo de ensino aprendizagem através do conhecimento previo dos alunos sobre as regiões do Brasil, na busca de aprendizagens significativas, Experiencial, Colaborativa, Cooperativa.
3- OBJETIVOS ESPECIFICOS:
Conhecer as características das regiões brasileiras, aspectos naturais populacionais, econômicos e sociais.
Reconhecer a importância do pensamento crítico e da atitude cultural de cada região, buscando ferramenta de transformação para cada comunidade.
4- COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
 Analisar processos naturais, econômicos, sociais, ambientais e culturais das diferentes regiões do Brasil, e seus diferentes Clima, a partir da pluralidade de procedimentos epistemológicos, científicos e tecnológicos de modo a compreender e posicionar-se criticamente em relação a eles, considerando diferentes ponto de vista e tomando decisões baseada em argumentos e fontes de natureza cientifica.
5- HABILIDADES:
(EM13CHS101) Identificar, analisar e comparar as diferentes fontes e narrativas; expressas, em diversas linguagens, costumes com vistas na compreensão de ideias geográficas e de processos e eventos históricos, geográficos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais das regiões.
6- CONTEÚDO:
Geografia – “Conhecendo as diferentes Regiões do Brasil” Para que serve o estudo da Geografia ? Quais as diferenças e característica humana das regiões? 
Qual o seu pensamento crítico sobre as regiões? 
 O Senso comum e a atitude cultural das regiões? 
7- RECURSOS DIDÁTICOS: 
Recursos Visuais em Powerpoint, Debate, Texto e Síntese do conteúdo no Quadro com as palavras Chaves.
8- METODOLOGIA:
Aplicação da aula com a duração de 60 min, conversar com os alunos sobre o tema, debate com os grupos sobre as diferentes regiões do Brasil,ver as curiosidades, a vontade de saber, descobrir e conhecer as regiões com atividades que busquem conhecimento sobre cada uma dessas regiões do Brasil.
Apresentação do Material em Powerpoint, com citações de pensadores sobre as regiões do Brasil. Exemplificando um estímulo de aprendizado significativo integrando o conteúdo da disciplina com as experiencias pessoais. Associando experiencias vividas, aos conhecimentos prévios existentes com novos conhecimentos teóricos além disso, dividindo significados entre os colegas com opiniões e tarefas propostas, fomentando ponderação sobre a essência da nossa temática. Neste sentido, os estudantes se identificam com o estilo social (Interpessoal) onde preferem o trabalho em equipe; onde os indivíduos compartilham as conclusões encontradas entre si, e com os outros, pois o trabalho em equipe serve para entender como lidar com os problemas; para melhorar a comunicação e as relações com outras pessoas. Além de descrição das estratégias cognitivas a serem trabalhadas, observando registrando e comparando dados das regiões do Brasil, com elaboração de tabelas contendo aspectos econômicos, sociais, ambientais e culturais de cada região, com consulta de documentos. 
9- AVALIAÇÃO:
 Entendemos que a avaliação deve acontecer durante todo o processo de ensino, considerando a participação, o desempenho e a colaboração dos alunos em cada atividade proposta, entre eles um debate em grupo, no sentido em que os alunos adquiri saberes com ou sem ajuda do outro, verificando as suas reais necesidades de aprendizagem, identificando os recursos materiais para o desenvolvimento de uma boa aprendizagem, implementando as estrategias apropiada avaliando desta forma os resultados obtidos nessas atividades. Promovendo a aprendizagem autodirigida com a característica expresiva em cultura de aprendizagem sintonizada com as transformação do mundo contemporáneo e no que se configura em dizer “aprender a aprender” reconstruindo permanentemente conhecimento. Para Brookfield (2009), a aprendizagem 
autodirigida é aquela que busca enfrentar novos desafíos para conduzir seu processo de aquisição e reflexão do conhecimento quando o mesmo relaciona as suas experiencias com outros aprendizes.
10- CONCLUSÃO: 
 Em nossos estudos percebemos, que o estilo de Aprendizagem, é entendido como aptidão ou talento, sendo a maneira na qual cada indivíduo encontra-se “Programado”, para receber, compreender, memorizar e ser capaz de utilizar a nova informação. Não podemos perder de vista, que os estilos de aprendizagem como aspectos: Cognitivos, afetivos e fisiológicos sejam indicadores de como os alunos percebam as interações e respondam em seus ambientes de aprendizagem, as atividades, lembrando que cada um de nós tende a desenvolver suas preferencias globais. Deste modo, nós professores não podemos esquecer de gerir o tempo em função do que fazemos para que os alunos aprendam, com isso devemos estabelecer, objetivos e planos de trabalho em comum acordo; e buscar, compreender e contrastar informações, para o desenho e realização de observações de experiências de cada aluno, orientar e ordenar as decisões, consensos e conclusões que são geradas em conjunto com todo o grupo da sala. Assim, Ventura (2016), expressa que o “estilo de aprendizagem “é um conjunto de aptidões, preferências, tendências e atitudes que uma pessoa possui para fazer algo, e que se manifesta através de diferentes destrezas a partir de uma etiqueta na maneira em que se conduz, veste-se, falar, pensar, aprender, conhecer e ensinar. Especificamente nos aspectos educacionais, refere-se ao pensar, lembrar, memorizar, entre outros. No Pensamento de Kolb (1984), ele entende que os estilos de aprendizagem têm diferencia generalizadas na orientação para a aprendizagem, e estão baseadas no Grau relativo de ênfase do aluno no processo da aprendizagem. Neste entendimento, Contreras e Lozzano (2012), ele defende que o aluno, é responsável pela sua aprendizagem sem relacioná-los com as características de autorregulação do próprio aluno e o mesmo que possui ou não uma característica, se está ou não aplicada, melhorada e adaptada pelo próprio aluno com sua vontade, compromisso, responsabilidade e afinco. 
Os estilos de aprendizagem são uma mistura de Fatores, entre eles 
encontramos; afetivo, cognitivo, fisiológicos que são características, que serve como indicadores de como o aluno percebe, aprende, interagem e responde aos seus conhecimentos ao longo da vida no ambiente de aprendizagem.Com tudo, na atualidade a proposta de Gardner em sua ampla variedade de habilidades revela que os seres humanos possuem baseadas as oito categorias ou inteligencias múltiplas, são uteis para que os alunos compreendam quais são as melhores estratégias de aprendizagem que os convém seguir para que seu rendimento seja ideal. Enfim, concluímos que, as teorías dos estilos de aprendizagem devem ser incorporadas ao trabalho cotidiano dos professores, e assim, o aluno encontrará diversas maneiras de aprender e os modelos educacionais serão repletos de gloria e eficácia em todo seus aspectos.
REFERÊNCIAS:
BROOKFIELD, S.; Self-directed learning handbook: International Handbook of Education for Changing World of Work. SSBM Media, 2009.
CARRETERO, M. R. e Fuentes, M. (2010). La competência de aprender e aprender. Aula de Innovacion Educativa.
CATROGIOVANNI, Antônio Carlos. Ensino Geografia: Caminhos e encantos: 2 ed. Rio Grande do Sul 2011 100p.
CORRÊA, Roberto Lobato. Região e Organização Espacial. 3. ed. São Paulo: Ática.
C., J. Palacios y A. Marchesi (Eds.) Desarrollo psicológico y educación II. Psicologia de la educación. (pp. 211-233) Madri: Alianza psicológica.
FREIRE, P. (2004). Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.
GROSS D, B.(1999) Aprendizagem Cooperativo: Estudiantes trabalhando en pequenos grupos. Speaking of Teaching, Stanford University Newsletter on Teaching, 10(2)
MONERO C. (1999). L estratégias de Enseñanza y aprendizaje. Formación del professorado y aplicación em la escuela.Barcelona.Graó
PANITZ, T. (1997). Collaborative Versus Cooperative Learning: Comparing theTwo 
Definitions Helps Understand the nature of Interactive learning.[online] consultado em 10 de agosto de 2014, disponível em 
ANEXO
PLANO DE AULA – GEOGRAFIA PASSO -A -PASSO
· ORIENTAÇOES INICIAIS:
 A metodologia aplicada neste plano corresponde ao método de aula presencial. Iniciar a aula com uma chuva de ideias a respeito do significado da palavra região. Propondo a seguinte questão: “Região é uma palavra que faz parte de nosso dia-a-dia. Na TV, na internet, nos telejornais, nas notícias e reportagens, essa palavra aparece em diferentes contextos. O que significa região para você?” 
Na segunda fase desta etapa, os alunos se reunião em grupos que contenham de três a quatro integrantes para realizar um debate em grupo sobre as diferentes regiões.
 AS PERGUNTAS:
Qual o seu pensamento crítico sobre as regiões? O Senso comum e a atitude cultural das regiões? 
· CONTEXTUALIZAÇÃO:
Apresentam-se as características econômicas, a fim de relacioná-las com as regiões estudadas, realizando perguntas do tipo:
Quais são as características econômicas observadas nas imagens?
Se vocês pudessem regionalizar o Brasil, em quais regiões do Brasil você colocaria as imagens? Por quê? Sempre retomando com os alunos o conceito de região geográfica, um espaço que possui uma combinação específica da diversidade, uma paisagem que acaba conferindo singularidade àquela região (CORRÊA, 1989). Em outras palavras, apresente para os alunos a região como sendo algo que une dentro do mesmo espaço características sociais – no caso da aula, as mesmas características econômicas.
 
MATERIAL COMPLEMENTAR:
Sugestão de leitura para fundamentação do professor: CORRÊA, Roberto Lobato. Região: um conceito complexo. In: Região e organização espacial. São Paulo: África, 1996. P.22-50Sugestão de vídeo para os alunos:
http://www.youtube.com/whatch?v=uK=Q63facGo. O Brasil e sua divisão regional – parte !.
Este vídeo aborda a divisão regional do Brasil, com ênfase na divisão dos domínios Morfoclimáticos do Brasil.
Sugestão de endereço da Web para pesquisa:
http://www.ibge.gov.br/homegeociencias/geografia/default_div_int.shtm>
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/historico/BNCC_EnsinoMedio_embaixa_site_110518.pdf
https://planosdeaula.novaescola.org.br/fundamental/7ano/geografia/as-regioes-brasileiras/5071http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=32399 Apresenta várias informações temáticas das dimensões da realidade nacional: física, urbana, rural, econômica, social, política, onde inúmeros elementos marcam a dinâmica socioespacial do território brasileiro.
· PROBLEMATIZAÇÃO
Utilize o questionamento projetado e incentive os alunos a encontrar repostas. As imagens utilizada no power point edificam as discussões nessa etapa. Para isso, a presentaremos algumas reflexões do tipo: ¿A história da região pode explicar a formação econômica do espaço? Porque as pessoas nessa região optam por algumas atividades económicas e em outros espaços não há essa opção? Porque algumas regiões são mais ricas que as outras? A presente aos alunos o papel do homem nas transformações económica, elucidando-o como principal agente na construção do espaço geográfico.
 AÇÕES PROPOSITIVAS DA AULA:
 Incentivando os alunos a utilizar a criatividade respeitando as discussões propostas nas etapas durante a atividade são necessários intermediar o processo, dando dicas para os alunos apontadas para a principal atividade econômica da região, a fim de levantar visualmente o desenvolvimento econômico de cada região. A atividade deverá ser realizada em grupo para troca de materiais e informações.
· SISTEMATIZAÇÃO:
Após o movimento de debate é necessário escolher até 1 aluno de cada grupo para compartilhar com a sala de aula as características gerais das regiões brasileiras e elencar alguns pontos que as diferenciam das demais. Para isso, finalizaremos à aula mostrando aos alunos que a economía do Brasil não é representada por apenas uma região, bem como pela confluencia económica de toda as regiões, ja que cada espaço do Brasil representa o montante final do que somos hoje para o mundo
· AVALIAÇÃO:
Entendemos que a avaliação deve acontecer durante todo o processo, considerando a participação, o desempenho e a colaboração dos alunos em cada atividade proposta. No em tanto considera-se relevante após o debate com os grupos, através de relatórios individuáis e coletivos.
‘
	
10