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A NECESSIDADE DA LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO APRENDIZAGEM

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SISTEMA DE ENSINO 100% ONLINE PEDAGOGIA
ANA CRISTINA CARDOSO DA SILVA DIAS
A NECESSIDADE DA LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO APRENDIZAGEM
RIO DE JANEIRO
2021
ANA CRISTINA CARDOSO DA SILVA DIAS
A NECESSIDADE DA LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO APRENDIZAGEM
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Pedagogia.
Tutora: Maria Claudete Ferreira da Silva
RIO DE JANEIRO 2021
DIAS, Ana Cristina Cardoso da Silva. A necessidade da ludicidade no desenvolvimento do ensino aprendizagem. 2021. 21 folhas. Projeto de Ensino (Graduação em Pedagogia). Universade Norte do Paraná, Rio de Janeiro, 2021.
Síntese
Este trabalho abordará como o lúdico torna-se um instrumento de extrema necessidade no desenvolvimento do saber, pois entende-se que a prática do brincar é espontâneo do meio infantil e por essa razão a ludicidade é essencial para a mediação ao processo de ensino aprendizagem, onde a evolução se torna fundamental para a formação e socialização do aluno com o ambiente e fortalece as relações uns com os outros. Nessa circunstância, a utilização da ludicidade como metodologia de ensino por meio das práticas pedagógicas, torna possível ao educador uma análise as mais diversificadas etapas de progresso que o discente apresenta e, além de promover o estímulo à aprendizagem. Este projeto tem o foco de analisar a ludicidade como ferramenta que facilite a aprendizagem na educação infantil.
Palavras-chaves: Ludicidade, educação infantil, brincar, aprendizagem.
 (
10
)
Sumário
Introdução	5
Revisão Bibliográfica sobre o tema	6
Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino	17
Linha de pesquisa e Tema	17
Justificativa	17
Problematização	17
Objetivos.	18
Conteúdos.	18
Metodologia	18
Tempo de realização	18
Recursos humanos e materiais.	19
Avaliação	19
Considerações finais.	20
Referências.	....21
1 Introdução
Este trabalho se refere a temas relacionados à linha da docência (Educação Infantil), onde será trabalhado o tema “A necessidade da ludicidade no desenvolvimento de ensino aprendizagem”. Será apresentado inúmeras citações de autores que embasaram e defenderam a ludicidade em vários contextos.
Este texto tem por finalidade gerar uma reflexão e até mesmo mudança de pensamento, do quanto à inserção da ludicidade, faz a diferença na vida de uma criança. Pois ela irá contribuir também, de uma forma positiva, na formação de seu caráter. Este texto apresenta muitos fundamentos importantes, que será essencial para entendermos melhor este assunto.
Desde logo antecipo que esta proposta de ensino foi desenvolvida com enorme dedicação, e como acrescentou ao meu conhecimento, irá acrescentar para o seu também. Uma de inúmeras pesquisas feitas, foi a que aborda de como o adulto influencia ás vezes para o mal na vida edificante da criança, de uma forma onde não vê a brincadeira como metodologia de ensino. Dessa forma é preciso ressaltar que para que a ludicidade aconteça no processo de ensino aprendizagem de cada discente, é fundamental que os professores e os pais possam andar juntos num só propósito, que é o do reconhecimento do brincar como um instrumento essencial que irá contribuir para o conhecimento cognitivo, afetivo e social da criança. Através deste trabalho podemos ver e criar nossas próprias conclusões sobre um assunto indispensável e suma importância.
2 Revisão Bibliográfica sobre o tema
A ludicidade é uma expressão humana sobre uma dimensão diferente real, pois enquanto brincamos não precisamos seguir as mesmas regras de conduta que seguimos na realidade física concreta. Ela pode ser definida de diferentes maneiras em diferentes culturas, tempos e história. Brincando, a criança aprende sobre os papéis sociais e aprende melhor sobre regras, pois se desloca do lugar que representa enquanto criança e passa a vivenciar no concreto o lugar do personagem representado. O lúdico é utilizado como metodologia de ensino pelos professores. Nos dias de hoje ainda ouço da boca de muitos adultos que não se aprende quando está realizando o ato de brincar, que são apenas atividades usadas para distrair ou até mesmo acalmar uma criança, um verdadeiro passa tempo. Fico muito triste quando ouço essa perspectiva sobre o ato de brincar, pois é sinal que não entenderam ainda que é brincando que se aprende.
A ludicidade não se limita somente aos jogos, brincar e aos instrumentos físicos, ela está ligada a toda atividade livre e prazerosa, podendo ser realizada em grupo ou individual. As brincadeiras na Educação Infantil são atividades lúdicas bastante utilizadas pelos professores (as) nas salas de aula, elas representam muito mais do que um “faz de conta”, é um momento privilegiado, que oferece as crianças a possibilidade de experimentarem situações novas, compartilharem experiências, bem como as preparam para superar novos desafios. É por meio das brincadeiras que as crianças expressam seus sentimentos, aprendem que existem regras a serem respeitadas, se colocam no lugar do outro e expõem as relações do seu cotidiano. As brincadeiras permitem que o (a) professor (a) trabalhe com o concreto ou abstrato, permite diversas maneiras e formas das crianças realizarem determinada atividade proposta, prevalecendo um aprendizado significativo e divertido. Cabe compreender que a Educação Infantil não é um local para o cuidar, como muitas vezes é visto, não é um ambiente criado para a criança ser cuidada até que seu responsável vá busca-la, e sim um ambiente para a aprendizagem e desenvolvimento da criança, não queremos dizer que
não haverá nenhum tipo de cuidado, porque afinal ele é essencial, mas não é sua única responsabilidade.
O sentido da ludicidade, para o público infantil está conectado a diversos aspectos, que atestam sua importância no processo histórico-cultural. O primeiro deles é o prazer de brincar independente; seguem-se o desenvolvimento físico que exige um gasto de energia para a manutenção diária do equilíbrio, do controle da agressividade, a experimentação pessoal em habilidades e papéis diversificados, a compreensão e incorporação de conceitos, a realização simbólica dos desejos, a repetição das brincadeiras que permitem superar as dificuldades individuais, a interação e a adaptação ao grupo social entre outros. (Garcia, 2000, p.53). O “brincar” desenvolve habilidades importantíssimas, tanto na parte psicológica quanto na parte física, e também social da criança, quando realizam um trabalho de modo coletivo, pois geralmente ela não brinca sozinha.
Muitos estudiosos, como Winnicot (1975) e Rodulfo (1990), apontam- nos que não há nenhuma atividade tão significativa na estruturação e no desenvolvimento de um sujeito que não passe pela ação lúdica. Por isso, seja brincando ou jogando, enquanto educadores, precisamos compreender melhor, tal atividade a fim de que possamos observá-la com outros olhos, utilizando-a, inclusive, como proposta de ação na escola.
Vamos tratar do conceito de jogar e brincar, pois há semelhança e distinção. Primeiro, vamos à semelhança: brincar e jogar indicam uma ação, mas não qualquer ação, e sim aquela que, pela sua característica, indica ser lúdica. Ou seja, uma conduta que, ao observá-la, percebemos que não se trata de uma situação real, e diremos: é uma brincadeira, ou é um jogo. Por exemplo: duas crianças estão chorando e, ao nos aproximarmos, percebemos que se trata de uma representação que estão fazendo de dois personagens que acabaram de perder um ente querido. Não é uma situação real. É uma brincadeira e, por ser brincadeira, afastamo-nos e deixamos prosseguirem em sua atuação.
Para Vigotsky (1988), a brincadeira simbólica permite a criação de zonas de desenvolvimento proximal, visto que a criança, ao representar um objeto por outro, atribui-lhe um significado diferente do original.
A ZDP, é também quando a criança tem a potencialidade de ser aquilo que quer, embora ela ainda não seja, ela precisa de uma mediação e um estímulo.Esse período de simbolização também é ressaltado por Wallon (2007) e é denominado como jogo de ficção. Um exemplo é quando a criança estão brinca de polícia e ladrão, ela sabe o que é a função de uma polícia e as coisas que levam e caracterizam um ladrão. As crianças conseguem abstrair alguns aspectos que ela já conhece, que está presente na sociedade mesmo e elas sabem como fazer toda aquela caracterização, então elas já são atuantes, tem toda a criatividade e imaginação, e a partir dalí elas começam a fazer todas essas representações sociais.
No jogo, a mesma coisa, quando definido enquanto uma “ação lúdica”, reposiciona o sujeito para uma dimensão que não é real. Por exemplo: João chegou em casa e deparou com seu filho dando respostas a questões apresentadas por um computador e inicialmente ele pensou que a criança estava falando com alguém numa rede social, mas a seguir, percebeu que se tratava de um jogo de perguntas e respostas, ou seja, não era real. Concluindo, no brincar, assim como no jogo, há um deslocamento do sujeito de uma atuação real (que exige uma conduta com regras próprias da realidade) para uma dimensão não reconhecida como real, ou seja, uma dimensão lúdica (que flexibiliza nossas ações). A diferença entre brincar e jogar é que, enquanto no brincar a ação do sujeito expressa-se de modo espontâneo, no jogar a ação está estruturada com regras diversas.
O jogo promove o desenvolvimento cognitivo em muitos aspectos: a descoberta da capacidade verbal, produção divergente, habilidades manipulativas, resolução de problemas, processos mentais, capacidade de processar informação. (Rubin, Fein & Vanderberg, 1983 pag. 134).
Jogar é uma ótima maneira de se concentrar, racionar, estimular os pensamentos a fluírem com mais rapidez, se organizar e equilibrar o comportamento em sociedade, interagindo com outras pessoas.
Para Kishimoto (1996):
O brinquedo, a brincadeira e o jogo são recursos auxiliares para o desenvolvimento físico, mental e socioemocional da criança. Essas atividades assumem função lúdica, (diversão, prazer ou certo desprazer que o brinquedo propicia) e função educativa (conhecimento e apreensão do mundo, que completa o indivíduo em seu saber).
Historicamente os jogos e as brincadeiras são vistos como atividades sem valor, apenas recreativo, esse pensamento até hoje permanece, “antigamente, a brincadeira era considerada, quase sempre, como fútil, ou melhor, tendo como única utilidade a distração, o 12911 recreio (daí o papel delegado à recreação) e, na pior das hipóteses, julgavam-na nefasta”. (BROUGÈRE, 2010, p. 96).
 (
Dar
 
atenção
 
à
 
sua
 
evolução,
 
às
 
suas
 
aptidões
 
e
 
necessidades,
 
de
)A criança, na visão de Pestalozzi, se desenvolve de dentro para fora - ideia oposta à concepção de que a função do ensino é preenchê-la de informação. Para o pensador suíço, um dos cuidados principais do professor deveria ser respeitar os estágios de desenvolvimento pelos quais a criança passa.
acordo com as diferentes idades, era, para Pestalozzi, parte de uma missão
 (
maior do 
educador, a de saber ler e imitar a natureza - em que o método
 
pedagógico
 
deveria
 
se
 
inspirar.
Elaborou canções e jogos para educar sensações e emoções, enfatizou
 
o valor educativo da atividade manual, confeccionou brinquedos para a
 
aprendizagem da aritmética e da geometria, além de propor que as atividades
 
educativas incluíssem conversas e poesias e o cultivo da horta pelas crianças.
 
O manuseio de objetos e a participação em atividades diversas de livre
 
expressão por meio da música, de gestos, de construções com papel, argila e
 
blocos ou da linguagem possibilitariam que o mundo interno da criança se
 
exteriorizasse, a fim de que ela pudesse, então, ver-se objetivamente e
 
modificar-se,
 
observar-se,
 
descobrir-se
 
e
 
encontrar
 
soluções
 
(INCONTRI,
1997).
)
O jogo possibilita que a criança se depare com situações em que necessita levar em consideração o outro ou outras perspectivas diferentes da sua.
Para Almeida (2014), a escola deve ter em sua proposta a preocupação da linguagem do lúdico e da construção de espaços para possibilitar as diferentes manifestações do brincar, como: a linguagem motriz, corporal, cognitiva e estética sobre os produtos e materiais lúdicos (jogos, brinquedos e brincadeiras) e no desenvolvimento do simbolismo infantil.
A criança começa a brincar a partir dos primeiros meses de vida, inicialmente com seu próprio corpo. A iniciação ao ato lúdico acontece de forma espontânea, e também de forma incentivada pelos adultos que interagem com o bebê, através de brincadeiras, conversas, cantigas, brinquedos variados e de diversas cores, em seguida a criança já brinca de esconde-esconde com a sua fraldinha ou até mesmo com suas mãos escondendo seu rosto, começa a manipular diversos objetos, bate palminhas, imita os gestos dos adultos, as expressões, e também começa a interagir com outras crianças.
Para Piaget (1976), as atividades lúdicas são manifestadas pelos jogos, que, frequentemente, têm sido definidos como uma atividade com fim em si mesma. O autor propõe em seus estudos, três grandes formas básicas de jogos, que são: jogo criança explora o ambiente e os objetos, repetindo constantemente a nova ação adquirida; jogo simbólico (2 a 6/7 anos) – a criança usa a imitação e a imaginação para brincar, para representar situações do seu cotidiano, resolver conflitos, apropriar-se de papéis sociais; e o jogo de regras (6/7 anos a 11/12 anos) – possibilita que a criança se aproprie de leis e normas, construindo a noção de limites e de respeito.
A brincadeira, na definição de estudiosos sobre o tema, como Bontempo e cols.(1986), Friedmann (1996), Negrine (1994), Kishimoto (1999), Alves (2001) e Dohme (2002), é uma atividade livre, que proporciona para a criança condições saudáveis para seu desenvolvimento biopsicossocial. Winnicott (1989) ainda nos diz que a criança que não brinca já pode nos dar indícios de que algo não vai bem em sua estruturação psíquica.
Vygotsky (1991), afirma que a brincadeira é uma representação que a criança faz das relações sociais que vivencia cotidianamente. Tal atividade é importante, pois possibilita que a criança avance em sua aprendizagem pelo exercício social que a brincadeira promove. Por exemplo, a criança na brincadeira brinca de ser mãe, mas ela ainda não é mãe. Brinca de ser professora quando ainda é aluna.
Ou seja, a vivência de um futuro que ainda não está posto no presente possibilita o avançar na aprendizagem e o desenvolvimento. O autor ainda destaca que, brincando, a criança também aprende melhor sobre regras.
Winnicott foi um dos maiores nomes da psiquiatria e da psicanálise da criança. Ele realizou uma grande contribuição para a sociedade britânica ao cuidar das crianças que foram retiradas de suas mães por causa da Segunda Guerra Mundial. Ele percebeu que a única maneira de ajudar as crianças a lidar com tal sofrimento era brincando.
É pelo meio da brincadeira, que a criança pode conhecer e manipular o seu temperamento, angústias, adquirindo vivências do mundo adulto quando representa papéis etc. Esta ação também “fornece uma organização para a iniciação de relações emocionais e assim propicia o desenvolvimento de contatos sociais” (Winnicott, 1982, p.163). À medida que a criança cresce, ela mesma deixará espontaneamente o objeto transicional (aquele utilizado pela criança para suportar a ausência materna, exemplo: ursinho de pelúcia, pontas de um cobertor, entre outros), e à medida que passa a entender melhor a realidade externa, lidando, assim, melhor com as frustações, por isso, o objeto transicional não pode ser retirado da criança; é ela que vai em seu desenvolvimento, aprendendo a lidar melhor com as suas necessidades e angústias, até chegar o dia em que não vai mais precisar desse objeto.
Winnicott (1975) também destaca que os educadores dessa faixa etária devem estimular tal atividade combinando diferentes formas de brincar e, assim, ajudando a criança bem pequena a comunicar-se.O atode brincar, nem sempre, precisa ser em conjunto com outras crianças.
Brincar só, assentar-se em um canto de um cômodo com um brinquedo, não caracteriza isolação imposta e sim, a procura de um momento para si, tal qual nós adultos, em determinado momento, precisamos.
O meio humano e o o meio formado pelos objetos, auxilia para a socialização da criança e isso através de múltiplas interações, dentre as quais algumas tomam a forma de brincadeira ou, pelo menos de um comportamento reconhecido como tal pelo adulto. Esse comportamento pode ser identificado como brincadeira na medida em que não se origina de nenhuma obrigação
senão daquela que é livremente consentida, não precedendo buscar nenhum resultado além do prazer que a atividade proporciona. A brincadeira aparece como a atividade que permite à criança apropriação dos códigos culturais e seu papel de socialização foi, muitas vezes, destacado. (BROUGÈRE, 2010, p. 65,).
De acordo com Garcia,
Na brincadeira infantil, a criança revive suas emoções, tais como alegria, medos, e seus conflitos, é uma atividade que permite o desenvolvimento dos valores humanos como o companheirismo, amizade, solidariedade, respeito ao próximo, a ter tolerância, e escutar o outro. As brincadeiras também ajudam na auto-estima, o humor, os desafios do dia-a-dia, os vínculos afetivos, e a manusear a liberdade de expressão, desenvolvendo as inteligências múltiplas e adaptando-se na complexidade da realidade em que vivemos hoje.
“A evidência demonstra que as experiências lúdicas na infância são consideradas como um passo fundamental para tarefas acadêmicas na escola” (Frost, 1992, pag.134).
sala de aula é um lugar onde a criança deve brincar e o professor conciliar seus objetivos pedagógicos com o interesse e o desejo dos discentes, sempre buscando o equilíbrio entre o cumprimento de suas funções pedagógicas e a felicidade e satisfação dos seus discentes.
O papel do educador é oferecer à sua maneira recursos no processo de ensino aprendizagem dos educandos, e fazer o educando pensar e auto aperfeiçoar-se e auto compreender-se como membro integrante da sociedade.
Segundo Vygotsky, o lúdico influencia enormemente o desenvolvimento da criança. É através do jogo que a criança aprende a agir, sua curiosidade é estimulada, adquire iniciativa e autoconfiança, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração.
Os brinquedos são de fundamental importância para o desenvolvimento físico, intelectual e afetivo do ser humano, isto é, brincar é de importância basilar para o desenvolvimento do ser humano com um todo.
Froebel foi o primeiro educador a enfatizar o brinquedo na atividade lúdica, já que era o primeiro recurso no caminho da aprendizagem, não só apenas para a diversão, mas para criar representações do mundo concreto com a finalidade de entendê-lo, também arquitetou recursos sistemáticos para as crianças se expressarem, tais como
blocos de construção, papel, papelão, argila, serragem, entre outros materiais usados para estimular a aprendizagem das crianças.
O lúdico na Educação Infantil estimula o desenvolvimento cognitivo e a aprendizagem. Esta prática é apreciável, pois desenvolve a capacidade de atenção, memória, percepção, sensação e todos os aspectos básicos referentes à aprendizagem.
Para que o lúdico seja trabalhado na educação, é essencial que o educador seja capacitado e tenha a percepção da subjetividade de cada criança. É importante que as atividades propostas pelo mesmo estejam sempre alinhadas as situações cotidianas, de maneira que proporcione a interação entre as crianças e aprendam a brincar no coletivo.
As brincadeiras realizadas na esfera escolar, além de contribuir para o processo de ensino-aprendizagem, promove o desenvolvimento da capacidade de imaginação e faz com o que o indivíduo perceba o seu papel na sociedade espontaneamente.
É importante que a escola, o educador e a família estejam em sintonia para que fique claro a importância do ato de brincar no espaço escolar e em casa, pois além de trazer vários benefícios, a criança se sente mais feliz.
 (
E considerando que brincar faz parte de quase 100% da mentalidade de
 
uma criança, é de suma importância que a diversão seja utilizada de forma
 
inteligente
 
para
 
estimular
 
o
 
aprendizado,
 
tanto em
 
casa quanto
 
na
 
escola.
Por outro lado, é também missão de pais e educadores impor limites, de
 
tal
 
maneira
 
que
 
a criança
 
aprenda a
 
discernir a
 
hora
 
certa
 
e errada
 
de brincar.
O que não tem como negar é: a capacidade de uma atividade lúdica
 
prender a atenção e manter a criança focada é infinitamente maior do que
 
qualquer
 
atividade formal,
 
impositiva e
 
sem
 
diversão.
Na
 
escola,
 
a
 
criança
 
aprende
 
brincando
 
ao
 
mesmo
 
tempo
 
em
 
que
 
compartilha
 
suas
 
experiências
 
com
 
diversos
 
outros
 
colegas,
 
logo,
 
ela
 
está
 
aprendendo
 
não
 
só
 
a
 
dividir
 
o
 
espaço,
 
mas
 
também
 
a
 
ouvir
 
e
 
respeitar
 
diferentes
 
visões
 
e
 
opiniões.
Além
 
disso,
 
a
 
figura
 
do
 
professor
 
como
 
mediador
 
do
 
conhecimento
 
é
fundamental.
 
É
 
ele
 
quem
 
organiza
 
as
 
atividades,
 
o
 
tempo,
 
o
 
espaço,
 
e
)
enriquece o cotidiano dos educandos, ao mesmo tempo em que acompanha o desenvolvimento individual de cada um deles.
O brincar constitui-se em um conjunto de práticas, conhecimentos e fatos construídos e acumulados pelos sujeitos no contexto em que estão inseridos e que facilitam a aprendizagem, ensinando e repassando valores essenciais para a vida do ser humano, dando a ele uma nova concepção de mundo.
Segundo Oliveira (2011, p. 37), Comênio afiançava que: o cultivo dos sentidos e da imaginação precedia o desenvolvimento do lado racional da criança. Impressões sensoriais advindas da experiência com manuseio de objetos seriam internalizadas e futuramente interpretadas pela razão. Também a exploração do mundo no brincar era vista como uma forma de educação pelos sentidos. Daí sua defesa de uma programação bem elaborada, com bons recursos materiais e boa racionalização do tempo e do espaço escolar, como garantia da boa "arte de ensinar", e da ideia de que fosse dada à criança a oportunidade de aprender coisas dentro de um campo abrangente de conhecimentos.
Através dos materiais pedagógicos como quadros, modelos e atividades diversificadas, como passeios, deveriam ser realizadas com as crianças de acordo com suas idades, auxiliando-as a desenvolver aprendizagens abstratas, estimular sua comunicação oral.
Pestalozzi afirmava que a função principal do ensino é levar as crianças a desenvolver suas habilidades naturais e inatas. A escola idealizada por Pestalozzi deveria ser não só uma extensão do lar como inspirar-se no ambiente familiar, para oferecer uma atmosfera de segurança e afeto. Ao contrário de muitos de seus contemporâneos, o pensador suíço não concordava totalmente com o elogio da razão humana.
 (
Para
 
ele,
 
só
 
o
 
amor
 
tinha
 
força
 
salvadora,
 
capaz
 
de
 
levar
 
o
 
homem
 
à
)
plena realização moral - isto é, encontrar conscientemente, dentro de si, a
 (
essência
 
divina
 
que
 
lhe
 
dá
 
liberdade.
Montessori, Freinet, Nicolau, 
auxiliaram
 com suas
 
teorias 
sobre 
 à infância e a ludicidade, abriram caminhos para maior
 
flexibilização e inovação dos modelos de educação infantil nas escolas,
 
constituíram assim, um campo mercadológico por meio de: brinquedos, roupas,
 
discos,
 
espetáculos,
 
espaços
 
públicos,
 
isto
 
é,
 
uma
 
nova
 
pedagogia,
 
que
 
fizesse
)
 (
com
 
que
 
educadores
 
questionassem
 
suas
 
práticas,
 
para
 
buscarem
 
formação
escolar
 
básica
 
e/ou
 
especializada
 
(INCONTRI,
 
1997).
)
A importância de compreender o brincar das crianças surge no momento em que a infância vem sofrendo grandes transformações, com a precocidade de sua duração. As crianças têm antecipado sua adolescência cada vez mais cedo, com isso, o brincar também passa a ter diferentes significados para a sociedade atual. Nesse sentido, ao entender as manifestaçõeslúdicas, compreendemos, em parte, o que vem ocorrendo com a infância. Crianças brincam na maior parte do seu tempo, estejam elas onde estiverem, seja na escola, na rua ou em casa.
Em Sayão (2002, p. 57–58) podemos constatar essa dominação: a criança e o brincar nos tempos e espaços da escola [...] a cultura “adultocêntrica” leva-nos a uma espécie de esquecimento do tempo de infância. Esquecemos gradativamente como, enquanto crianças, construímos um sistema de comunicação com o meio social que, necessariamente, integra o movimento como expressão. Com esse esquecimento, passamos, então, a cobrar das crianças uma postura de seriedade, imobilidade e linearidade, matando pouco a pouco aquilo que elas possuem de mais autêntico – sua espontaneidade, criatividade, ousadia, sensibilidade e capacidade de multiplicar linguagens que são expressas em seus gestos e movimentos.
Os adultos tendem a exercer uma espécie de dominação constante sobre as crianças, desconhecendo-as como sujeito de direitos, até mesmo não reconhecendo o direito de movimentarem-se. O brincar não é apenas necessidade, é direito das crianças. A escola precisa organizar seus ambientes de acordo com as características das crianças e valorizar o brincar em seus espaços e tempos.
O valor do lúdico para as crianças na escola dependerá muito de como elas serão encaradas, nesse contexto, pelos adultos que a frequentam. As diferentes mediações educativas realizadas pelo educador, a organização dos espaços e tempos da escola e dos jogos, brincadeiras, brinquedos e materiais lúdicos que se encontram ao alcance das crianças durante o ato lúdico, são atitudes que podem fazer a diferença no brincar da escola e na ampliação do repertório lúdico delas.
Segundo Müller et. al. (2007), para brincar é necessário muito mais do que a natureza biológica; é preciso que os adultos permitam e ofereçam às crianças condições para que elas brinquem. Afirmam as
autoras que Na escola não brincam, e se brincam, é rapidamente no recreio. De alguma forma, a criança acaba brincando, mas o tempo e o espaço estão restritos e, a parte de transmissão de cultura lúdica que devia passar de adulto para criança está praticamente desaparecida pela falta de convivência dos pais e mães com os seus filhos e, por outro lado, porque os espaços institucionais de frequência das crianças não potencializam o mundo da brincadeira e dos brinquedos. (MÜLLER et. al., 2007, p. 3).
Quando falamos na Base Comum Curricular, podemos ver que ela estabelece a Educação Infantil como etapa essencial para construção da identidade e da subjetividade das crianças. Quero destacar seis direitos de aprendizagem que são: conviver, brincar, participar, explorar, expressar, conhecer-se.
Enfim, termino minha revisão bibliográfica destacando ainda, que é através da brincadeira que as crianças começam a desenvolver a motricidade, a atenção, a sociabilidade, a imaginação e a criatividade. É urgente a necessidade de resgatar a importância do brincar na prática escolar. Este ato, enquanto promotor da capacidade e potencialidade da criança, deve ocupar um lugar especial na prática pedagógica, tendo como espaço privilegiado, a sala de aula. É possível transformar a escola num lugar onde “o brincar” não seja entendido pela criança como sinônimo de “bagunça”, mas sim como uma necessidade humana e um direito inquestionável. Se a escola não atua positivamente, garantindo possibilidades para o desenvolvimento da brincadeira, está barrando oportunidades diversas de desenvolvimento da personalidade de serzinho que ali se encontra. Devemos ter espírito aberto ao lúdico, reconhecer a sua importância enquanto fator de desenvolvimento dos nossos pequenos.
3 Processo de desenvolvimento do Projeto de Ensino
3.1 Linha de Pesquisa e Tema
Para realização desse projeto foi utilizado a linha de pesquisa Docência, área - Educação Infantil. Teve como tema “ A necessidade da ludicidade no desenvolvimento de ensino aprendizagem”, onde foi mencionado inúmeros assuntos importantíssimos que contribuiu para o meu crescimento profissional, apesar de também ser um assunto de muito interesse da minha parte.
3.2 Justificativa
O fato de ter escolhido esse tema apresentado acima, vai além de apenas apresentar questões sobre a ludicidade para este projeto. Sim, é um assunto rico em informações preciosas, mas o que realmente chamou minha atenção, foi que o lúdico é preciso estar presente na nossa vida de adulto também, não podemos perder essa essência, precisamos mudar essa rotina séria, rígida e muita das vezes sem graça, que o mundo nos impõem e acrescentar um pouco de ações lúdicas, como dinâmicas, diálogo flexivo, entre outros, pois na minha perspectiva, a ludicidade na vida de um adulto significa alegria, brincadeiras saudáveis que vão contribuir para um dia mais feliz, e que irá quebrar o gelo de uma personalidade infeliz. Eu não tenho filhos, mas tenho sobrinhos, e eles me ensinaram o valor do ato de brincar. Hoje posso ver a vida por um ângulo diferente, pois aquele que não carrega consigo a alegria, faz com que se torne impossível ganhar o coração e a atenção de uma criança e também interagir com outros adultos. É preciso aprender a ver a vida com os olhos de uma criança, pois são seres inocentes e alegres que esbanjam amor.
3.3 Problematização
Qual a importância do lúdico na Educação Infantil?
Quais são os principais objetivos de se trabalhar o lúdico na escola? Como o lúdico pode ser trabalhado?
3.4 Objetivos
Através do lúdico pretende-se desenvolver a criatividade, os conhecimentos, através de jogos, música e dança. O intuito é educar, ensinar, se divertindo e interagindo com os outros. A atividade lúdica tem o objetivo de produzir prazer e diversão.
3.5 Conteúdos
Todo conteúdo utilizado para a fundamentação teórica desse trabalho se baseiam nas questões de como a ludicidade é importante dentro da escola e fora dela também. Apresentei a importância de compreender o brincar das crianças, o valor do lúdico, apresentei alguns tipos de jogos, falei sobre o desenvolvimento cognitivo, sobre as brincadeiras, etc. Apliquei algumas brincadeiras enquanto estava num momento com meus sobrinhos, um delas foi a música da Xuxa “ Estátua”, escolhi a mesma porque meus sobrinhos estão na idade de desenvolver a coordenação motora, pois enquanto a música ia rodando eles prestavam atenção na letra e repetia os movimentos que eu executava. Enfim, de alguma forma eles aprenderam se divertindo.
3.6 Metodologia
Realizei pesquisas, assisti vídeos para buscar conhecimento para este grande projeto, li artigos sobre autores que fundamentam a ludicidade, pesquisei também o livro Ludicidade e Educação. Conversei com colegas que cursam a mesma graduação que a minha e juntas tiramos dúvidas e trocamos experiências. E como citei acima, tive um momento com meus sobrinhos, onde executei brincadeiras para vivenciar como funciona a ludicidade na prática.
3.7 Tempo de realização
Realizei este em 1 semana. Nos dois primeiros dias li o manual com toda a atenção e busquei entendimento sobre como
executar esse projeto de ensino. No terceiro dia busquei o meu polo para sanar dúvidas. No quarto dia fiz a escolha do tema e pesquisei sobre o mesmo. Quinto dia continuei pesquisando e anotando, brinquei com meus netos, logo após assisti alguns vídeos para meu aprendizado e abrir mais a mente. No sexto dia digitei todo o trabalho e no sétimo enviei para minha tutora à distância.
3.8 Recursos humanos e materiais
Utilizei diversos materiais ao longo da execução desse trabalho. Posso citar alguns como: caderno, caneta, celular, notebook, livro utilizado para elaborar parte da fundamentação teórica, impressora, utilizada para imprimir o manual para facilitar minha leitura, a internet, meus sobrinhos, entre outros.
3.9 Avaliação
A avaliação se dá por meio da promoção da reflexão a respeito do tema proposto, de modo que alcance o verdadeiro objetivo, que é o da conscientização da importância de se trabalhar com a ludicidade dentro da sala de aula e até mesmo foradela. Através dessa reflexão se espera também uma mudança em relação ao assunto apresentado por mim.
4 Considerações finais
Este trabalho teve como principal objetivo, fazer com que a escola juntamente com os responsáveis pela criança, compreenda a importância de utilizar a ludicidade tanto dentro da escola como fora dela, por esse motivo foram apresentados diversos conteúdos que contemplam a mesma. Dessa forma, irá contribuir para o desempenho e desenvolvimento cognitivo, afetivo e social de cada criança, pois são elas o foco nesse projeto, tudo girou em torno delas, visando um melhor rendimento escolar e um melhor aprendizado.
O lúdico é um recurso metodológico de suma importância para auxiliar a aprendizagem das crianças da educação infantil. Os jogos ensinam os conteúdos através de regras, pois possibilita a exploração do ambiente a sua volta, além de proporcionar uma aprendizagem de maneira prazerosa e significativa agregando assim, conhecimentos. Os brinquedos trazem consigo valores e modos de pensar de nossa sociedade.
A utilização das atividades lúdicas permite a valorização da cultura e da identidade dos que dela participam, consequentemente estas situações estimulam momentos de criatividades individuais e coletivos. O brincar é uma necessidade do ser humano, mas no âmbito da educação infantil, tem um papel de maior importância, pois o ato de brincar estimula o uso da memória, facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e cultural. Enfim, quero aqui mencionar que foi um desafio pra mim realizar este projeto, mas foi de grande importância para minha vida profissional futura.
5 Referências
Bianchini, Luciane Guimarães Batistella; Arruda, Renata Beloni de; Gomes, Ligiane Raimundo / Ludicidade e educação – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2015. 216 p.
A criança e o brincar nos tempos e espaços da escola / Luciane Maria Schlindwein, Ilana Laterman, Leila Peters (Organizadoras). - - Florianópolis : NUP, 2017. 236 p.
Site:	https://novaescola.org.br/conteudo/1941/pestalozzi-o-teorico-que-incorporou-o-afeto-a-sala-de-aula Acesso em: 05 nov. 2021
Site: https://leiturinha.com.br/blog/objeto-transicional/ Acesso em: 05 nov. 2021
Site: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-importancia-dos-jogos-na-educacao-infantil.htm Acesso em: 05 nov. 2021
Site:	https://novaescola.org.br/bncc//conteudo/56/com-a-bncc-as-criancas- passam-a-ter-6-direitos-de-aprendizagem Acesso em: 05 nov. 2021
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=pIEpBSQW0CQ (Winnicott 04 - fenômeno transicional e objeto transicional) Acesso em: 05 nov. 2021

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