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O ASSISNTE SOCIAL NA VIOLÊNCIA NO COMBATE CONTRA A MULHER NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ DO ESTADO DO MARANHÃO

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SISTEMA DE ENSINOPRESENCIAL CONECTADO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 
O ASSISNTE SOCIAL NA VIOLÊNCIA NO COMBATE CONTRA A MULHER NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ DO ESTADO DO MARANHÃO
2020
O ASSISNTE SOCIAL NA VIOLÊNCIA NO COMBATE CONTRA A MULHER NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ DO ESTADO DO MARANHÃO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à disciplina de TCC – do Curso de Serviço Social – Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como exigência parcial para a obtenção do título de Bacharel em Serviço Social. Coordenadora do Curso: Profª Ma. Valquíria Apª Dias Caprioli.
2020
Dedico,
Dedico e agradeço primeiramente a Deus pois sem Ele esse momento não seria possível, dedico a minha mãe Elizete e meus avós maternos Maria e Manoel (in memoriam) pois eles foram o pilar da minha formação como ser humano, ao meu querido esposo Ronaldo que me apoiou e me ajudou nessa jornada, e especialmente a minha filha Isabella que é a luz da minha vida!
AGRADECIMENTOS
Aos colegas do curso durante os quatros anos, tivermos oportunidades de conhecer particularidades de cada um. Entender que todo tem sonhos e objetivos de crescer e ir além da graduação aos meus tutores a distancia e presencial que compartilharão conhecimentos, agradecimento ao coordenador do pólo, funcionários e colegas.
RESUMO
O ASSISNTE SOCIAL NA VIOÊNCIA NO COMBATE CONTRA A MULHER NO MUNICIPIO DE IMPERATRIZ DO ESTADO DO MARANHÃO
O trabalho de conclusão do curso faz analise do perfil da violência contra a mulher no município de Imperatriz no estado do Maranhão. Como atuações do Profissional de Assistente Social precisam está atrelados as políticas publicas de apoios à violação dos direitos. Debater o papel assistente social na violência no combate a violência contra a mulher no município de Imperatriz. Debater as políticas publica de proteção a violência contra a mulher é tema que precisa ser debatido constantemente e todos os problemas sociais que norteiam todos esses problemas. Como os profissionais de Serviço Social precisam está sendo inseridos nestas políticas com intuito de buscar cada vez mais conhecimentos teóricos e metodológicos. Com apoio jurídico, psicólogo, profissionais da saúde, educação e juntos com projeto ético-político na direção de uma mudança societária a favor das classes esquecidas e da defesa dos direitos. 
Palavras-chave : Violência, Mulher, Política Pública e Serviço Social
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	07
REVISÃO BIBLIOGRAFICA	08
JUSTIFICATIVA	10
METODOLOGIA	11
DESENVOLVIMENTO	13
CONSIDERAÇÕES FINAIS 	18
REFERÊNCIAS	19
INTRODUÇÃO
A violência é definida como um comportamento que se utilizar de palavras ou ações que casam danos ou amedrontado moralmente as pessoas ou qualquer ser vivo, atualmente a violência tem tido um alto índice de aumento, onde assombrosamente a violência contra a mulher tem aumentado.
Portanto a violência contra a mulher refere-se a ações que resultam em lesão física, morte, sexual ou psicológica, onde violam os seus direitos, atingindo sua integridade física e psicológica. De acordo com a Lei Maria Penha os casos de violência doméstica e Familiar contra a mulher é uma violação aos seus direitos humanos, onde violência doméstica não é apenas agressão física, mas também violência sexual, violência patrimonial, violência física, violência psicológica e violência moral. Na maioria das vezes as mulheres agredidas não rompem com o agressor por medo, ou por ser dependentes sentimentalmente ou financeiramente.
O interesse pela temática “O assistente social na violência no combate contra a mulher no município de Imperatriz do Estado do Maranhão” surgiu a partir da necessidade de compreender e enfrenta esse tipo violência sofrido pelas mulheres, sendo que a questão problema que impulsionou o mesmo foi: Quais as medidas que estão sendo tomadas e a sua efetividade para que os casos de violência contra a mulher sejam reduzidos e as dificuldades existentes para a garantia de seus direitos. No entanto, ao cursar a disciplina “Família, Relações de Gênero e Questão Social”, cresceu uma vontade especial de pesquisar e entender as causas da violência de gênero, que são ao mesmo tempo tão escandalosas e tão escamoteadas em nossa sociedade. Além disso, o que também motivou a elaboração desta monografia foi o fato dela se debruçar sobre uma questão de alta complexidade e relevância social e profissional, visto que há uma persistência de situações de violência contra a mulher ao longo do tempo. Dessa forma, acredito que estudos, como é o caso dessa monografia, podem contribuir para qualificar a intervenção do assistente social e melhorar a formulação de políticas públicas dirigidas a esse segmento significativo da população brasileira. . Essas desigualdades não tiveram início no capitalismo, no entanto foram incorporadas na divisão sexual do trabalho capitalista, gerando as condições materiais para a determinação de “papéis” e “lugares” a homens e mulheres na sociedade vigente.
REVISÃO BIBLIOGRAFICA
VIOLÊNCIA: CONCEITO
A violência é um ato de agressividade onde se utilizam de forma intencional e excessiva, com atitudes de ameaça ou prática de alguma ação que resultem em morte, acidentes, ou traumas psicológicos. Portanto, as violências se apresentam e ocorrem de várias maneiras diferentes e com diversos efeitos socais, pode se manifesta como assassinatos, guerras em conflito. Assim sendo, pode ser definida como violência contra a mulher, criança e adolescente, idoso, violência psicológicas e entre outras.
Segundo Filho(2001):
Violência vem tanto do latim violentia, abuso de força, como de violare, transgredir o respeito devido a uma pessoa. Calcides, em Górgias, faz uma interessante vinculação entre o conceito grego equivalente (hybris: desmesura) e o desejo: O excesso não é senão outro nome para o desejo. Daí poder-se inferir que, além das definições que situam a violência como algo fisicamente agressor a uma individualidade, há um componente de prazer e de satisfação nas formas da violência, como o demostram as práticas sadomasoquistas. (Filho, 2001).
As violências se ocasionam em ações humanas em grupos, classes, nações, indivíduos, onde pode ocorre morte de várias pessoas, ou pode afeta a sua integridade física, mental, moral, ou espiritual. De acordo com a organização Mundial da Saúde a violência:
“O uso da força física ou poder, em ameaça ou na prática, contra si próprio, outra pessoa ou contra um grupo ou comunidade que resulte ou possa resulta em sofrimento, morte, dano psicológico, desenvolvimento ou prejudicado ou privação. (OMS, 2007, p.1165).
Atualmente a violência é um grande problema social, tendo uma profunda dificuldade para intervir e combater suas questões. Assim, a mesma se tornou um fenômeno, um problema social que está presente em todas as sociedades, em todas as classes sociais, desde ao que vivem em situação precárias, e os mais favorecidos, para tanto existem sociedades que são mais violentas que outras. A mesma persiste desde muitas décadas, possui características históricas, acompanha ser humano desde muito tempo, mas, a cada tempo, ela se manifesta de formas e em circunstância diferentes.
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
	É suma importância destacar que a subordinação da mulher está presente em todas as etapas da história da humanidade, onde o homem disciplina sua mulher, até mesmo com castigos físicos. Sendo assim, os papéis que foram construídos culturalmente foram destinados ao homem a força, o poder, a dominação e a mulher somente restou a obediência, que a opressão, nesse sentido são estas palavras que traduzem as mulheres que sofrem violência. 
	Portanto, a partir década de 1970 que começaram a surgiu os grupos feministas que deram início aos movimentos em combate a esse tipo de violência, historicamente trouxe uma importante contribuição para analise deste fenômeno em prol dos direitos das mulheres
Costa (2005) ressalta que:
O movimento feminista conseguiuaprovar em torno de 80% de suas demandas, se constituindo no setor organizado da sociedade civil que mais vitórias conquistou. A novidade desse processo foi a atuação conjunta da chamada” bancada feminista”. Atuando como um verdadeiro “bloco de gênero”, as deputadas constituintes, independentemente de sua filiação partidária e dos seus distintos matizes políticos, superando suas divergências ideológicas, apresentaram, em bloco, a maioria das propostas, de forma suprapartidária, garantindo assim a aprovação das demandas do movimento (Costa, 2005,p. 18).
Desse modo, a violência ocorre de diferentes formas, e traz consigo as mais variadas conseqüências, onde afetar diretamente a saúde física e metal da vida da vítima. Diante de tantos casos, a violência não é algo fácil de se percebe, na maioria as vítimas possuem autoestima baixa e podem apresentar vários problemas de saúde, na maioria dos casos as vítimas sofrem ameaças por parte do agressor, onde são incapazes de reagir por viver em estado de medo. Violência Psicológica: É aquela que se utilizar de palavras, como xingamentos, humilhação, ciúme exagerado, ameaças, que atinge a autoestima da vítima, é o tipo de violência mais difícil de ser detectada por não deixar marcas aparentes.
Segundo a Lei Maria da Penha, considera-se violência psicológica:
[...] qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões,
mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularizacão, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e a autodeterminação. (BRASIL, Lei 11.340/06, Art. 7º, II.)
Violência Sexual: É entendida como um ato que obrigue a vítima de prática ou presenciar relações sexuais que não desejam. De acordo com o artigo 7º da Lei nº 11.340/2006:
A violência sexual, entendida como qualquer conduta que constranja ou presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou o uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, a gravidez ao aborto ou a prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos.
VIOLÊNCIA FÍSICA: É qualquer ação que venha agredir a mulher, com chutes, socos, tapas, queimaduras, beliscões entre outros. Um dos grandes fatores que favorecem a violência física é a personalidade desestruturada do agressor no convívio familiar, por não sabe lidar com pequenas frustações que as relações causam no decorrer do cotidiano.
VIOLÊNCIA PATRIMONIAL: é compreendida como uma ação que configura destruição parcial ou total dos pertences da vítima. Podendo ser instrumentos de trabalho, bens, documentos pessoais, valores e direitos ou recursos econômicos, controlar o dinheiro, furto, extorsão entre outros são considerados violência patrimonial.
VIOLÊNCIA MORAL: É entendida como qualquer conduta em que o agressor difama a vítima, tenta destruir a reputação da Mulher com mentiras. Sendo uma violência pouco comentada mais é muito comum acontecer.
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR: É aquela que acontece dentro de sua própria casa ou seja no âmbito familiar, entre maridos e esposas, pais e filhos, irmãs e irmãos, seja por laços sanguíneos ou por afetividade. Diante de tantas desigualdades a milhares de anos a mulher vem sofrendo com esses tipos de violência.
LEI MARIA DA PENHA E SUA EFETIVIDADE A VIOLENCIA CONTRA A MULHER
	A problemática da Lei da Maria da Penha e os impactos das lutas da violência e todo contexto histórico brasileiro. Nos últimos 70 todos os movimentos de luta foram surgindo devidos vários organizações e luta dos movimentos feminista e que buscam luta de direitos das mulheres em direito ao voto, valorização do salários, liberdade de expressão, temas como aborte dentre outros debates. 
A Lei Maria da Penha- 11.310/06 foi criada em 07 de agosto de 2006 que buscar reduzir os casos de violência doméstica e familiar. Trata-se de uma legislação brasileira com objetivo de prevenir e eliminar todas as formas de violência contra a mulher, punido os agressores de uma forma mais rigorosa devendo ser preso em flagrante ou ter a prisão preventiva, dando proteção as mulheres em situação de violência. 
Sendo assim é de suma importância relata que a Lei Maria da penha recebeu este nome em decorrência de ato praticado contra uma mulher chamada Maria da Penha Maia Fernandes, a farmacêutica foi violenta pelo marido várias vezes, a levando a fica paraplégica, o caso fui denunciado pela vítima, após vários julgamentos o agressor fui preso depois de vinte anos.
A legislação a amplia o tempo máximo de detenção previsto de um para três anos para os agressores, prevê medidas de saída e proibição de aproximação da vítima, sendo umas da efetividade da lei que garantir a proteção da vítima. A Lei traz uma medida em que a mulher ficara resguardada do agressor, desta forma poderá denuncia as agressões, não tendo contato algum com o agressor para que não venha a prejudica-la.
A Lei Maria da Penha representa uma grande conquista para as mulheres, sendo sua aplicabilidade para proteger dos vários tipos de violência. Portanto esta legislação representa um marco político nas lutas das mulheres por direitos. 
Conforme a Lei 11.340/06. Artigo 2º
Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo –lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.
A Lei 11.340/06 tem sido de bastante eficácia para combate os casos de violência e punir os agressores em relação aos seus atos, a mesma assegura a mulher total proteção, vermos que a partir disso, muitas mulheres têm denunciado tais violências que vem sofrendo, mediante a proteção que vem recebendo.
JUSTIFICATIVA
Sendo assim, a violência contra as mulheres tem se tornado preocupante nos dias atuais, vista que cada dia mais surge fatos referentes ao assunto e isso está se propagando e ganhando destaque na sociedade, a forma acelerada e alarmante que está acorrendo. Os atos de violência ocorrem em grande parte dentro de sua própria casa, sendo os agressores, maridos, namorados, ex: companheiro entre outros, assim os tais atos são justificados pelo ciúme, droga, álcool. Diante de tantos casos se faz necessário um olhar mais crítico no que diz respeito a violência que as mulheres vêem sofrendo durante décadas. Por isso esse projeto de pesquisa justifica-se em analisar as medidas de proteção a mulheres e a garantia de seus direitos.
METODOLOGIA
Tipo de estudo
Uma pesquisa qualitativa e quantitativa com caráter busca de coleta de dados, informações e discussões. A produzir o trabalho de natureza exploratória exige do estudante do serviço social além dos de todos os conhecimentos adquiridos em sala de aula, um olhar perspectivo e real do que o tema trás e é na sociedade. O quando é importante avaliar aproximação do pesquisador ao tema que está desenvolvendo, permitindo amadurecimento das idéias e experiência a respeito do tema. Dessa forma que a pesquisa permite aperfeiçoar os pensamentos das idéias para construção do objeto que é pesquisa, além de permiti que podemos contribuir com as informações aqui narrada. Essas informações são resultados registros, analise interpretações, observações e dentre outros métodos utilizados. Toda pesquisa seja ela qualitativa e quantitativa faz analise de perceber a situação dos fatos narrados pelo entrevistados na pesquisa e qualitativa é como foi realizados as pesquisaatravés das pesquisa e coleta de informações. 
Local da pesquisa
A pesquisa foi desenvolvida no município Imperatriz- Maranhã, a construção da pesquisa seu deu pela proposta desenvolvida no semestre anterior que foi o sétimo 2020.1. . 
Aspectos Éticos
A constituição Federal é bem clara, quanto à proteção dos direitos seja ele individual e que garante o direito à propriedade. . Na qual garanti qualquer individual de ir e vim. Quanto o profissional Serviço Social precisa está inserido neste processo nos princípios do Código de Ética do assistente, “ética deve ter como suporte uma ontologia do ser social: os valores são determinações da prática social, resultantes da atividade criadora tipificada no processo de trabalho”. 
DESENVOLVIMENTO 
OS HISTÓRICOS DA VIOLÊNCIA DO MUNDO E NO BRASIL 
Como podemos perceber que violência em si é uma situação extremante grave e que precisa ser combatida em qualquer situação independentemente do gênero que está se falando. Contudo, a violência é um produto histórico, e não é uma é múltipla (MYNAIO, 2003: 25). Com isso desde mundo foi mundo, vários passagem histórica, trás características de violência que aconteceu e acontece nos dias de hoje. Durante séculos especificamente mulheres, foram morta durante inquisição com lei criada pela Igreja católica em intuito de combater algumas cresçam que acreditavam que eram do mau, que poderia alguma confirma “ contaminar” ou influenciar seus moradores e seus fieis. Muitos eram mortos por questionar ou discordar de qualquer ato da igreja. Logo mais a frente outro período bastante marcante foi o colonização que era considerado berço nas criança das novas civilizações. Que a historia conta como algo que exploração, abuso, roubo, mortes e violência. Sem falar que muitos considerava sua cultura superior da aquelas que encontravam em suas viagens. A segunda Guerra mundial vem com violência pela intolerância o holocausto, prática nazista de perseguição política, étnica, sexual, religiosa, liderada por Adolf Hitler durante seus mandatos de governo. Hitler deseja criar uma super raça, onde Alemanha seria o único pais da nação conservar suas idéias e ideologias. Qualquer povos fosse contrario seria massacrados e extinto da humanidade e logo mais a frente no Brasil violência cometida nas ditaduras militares, escamoteada por um discurso de ordem e progresso na qual o real intuito era garantir o poder nas mãos da burguesia, para garantir seus interesses materiais e compromissos econômicos internacionais e afastar o “perigo do contágio” com as ideias comunistas. 
Esses momentos históricos superficiais colocados fazem referencia o quanto a humanidades viveu e vivem em constante violência, seja por interesses políticos, sociais, pobres, negros, homossexuais, comunistas, pessoas com deficiência e dentre outros. 
DADOS DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA EM IMPERATRIZ DO ESTADO MARANHÃO
A cada ano, milhares de mulheres são mortas pela violência em todo o mundo. Porém, essa violência não se traduz apenas em abusos físicos, mas também, sexuais, patrimoniais, psicológicos e morais. “Uma violência que tem ocorridos em boa parte em seu espaço domestica e sociedades culturalmente associavam que briga de marido e mulher não se” mete a colher”, dia que a pessoa não poderia interferir em briga de casais, já que por algum motivos, as brigas ocorriam, muitas vezes associava sempre a mulher como responsável por essas brigas. 
No município de Imperatriz do Estado do Maranhão, os números de casos não são denunciados e muitas vezes por medo de sofrerem tipo de violência ainda maior. No entanto, com a inovação da Lei Maria da Penha, o Estado toma para si a responsabilidade de proteger as mulheres desses abusos, deixando então de ser uma questão meramente de âmbito privado. Esta Lei, portanto, constitui-se em um grande avanço na luta das mulheres pela erradicação, prevenção e punição da violência.
Devido preocupação com esse tipo, o município tem em torno de 258.682 habitantes têm desenvolvido uma serie de trabalho de campanha de conscientização junto a Secretaria de Assistência Social junto com as unidades publicas e descentralização e junto com órgão das Proteção Social Básica do Sistema único de Assistência Social(SUAS), Atendimento Proteção e Atendimento Integral a Famílias PAIF. Juntos com o trabalho de Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher na cidade é trabalho antigo e tem que tem feito efeito. Já que o número relativamente baixo. Porém, como é interior e muitas mulheres vivem ainda com receio de denunciar por acreditar que suas demandas não será atendidas da forma que desejam. Dessa forma o projeto de Lei Maria da Penha conseguiu atender as necessidades, seguindo operadores do direito e servidores da segurança pública e demais representantes de entidades envolvidas. Segue as orientações da Lei e suas grau de violência: 
PRIMEIRA FASE – CONSTRUÇÃO DA TENSÃO: A intensidade varia de casal pra casal, podendo durar horas, dias, meses ou anos. Durante esta fase a violência não aparece diretamente, mas se traduz pela ocorrência de agressões verbais, silêncios hostis, olhares agressivos, ciúmes, ameaças, destruição de objetos e irritação excessiva do agressor. 
	SEGUNDA FASE – EXPLOSÃO OU CRISE: A tensão aumenta e atinge seu ponto máximo, configurando a fase da agressão, é um estagio mais curto na qual o agressor perde o controle Com empurrões, torções nos braços, tapas e, por conseguinte, socos e a utilização de armas de fogo. 
	TERCEIRA FASE – RECONCILIAÇÃO OU LUA DE MEL: Pode ser compreendida pelo momento em que o agressor diz estar arrependido de suas ações e pede perdão para a companheira tentando minimizar ou anular seu comportamento agressivo. O homem tenta justificar sua agressão por motivos externos como excesso de trabalho ou bebida. O objetivo desta fase é responsabilizar a companheira e fazer com que ela não sinta mais raiva pelas agressões sofridas. Essa fase também pode ser caracterizada por um comportamento. 
CONSIDERAÇOES FINAIS
O Trabalho de conclusão de curso teve oportunidade debater o papel assistente social na violência no combate a violência contra a mulher no município de Imperatriz. Debater as políticas publica de proteção a violência contra a mulher é tema que precisa ser debatido constantemente e todos os problemas sociais que norteiam todos esses problemas. Como os profissionais de Serviço Social precisam está sendo inseridos nestas políticas com intuito de buscar cada vez mais conhecimentos teóricos e metodológicos. Com apoio jurídico, psicólogo, profissionais da saúde, educação e juntos com projeto ético-político na direção de uma mudança societária a favor das classes esquecidas e da defesa dos direitos. 
A partir da pesquisa foi possível perceber que reconhecer que o trabalho do Serviço Social, tem lutando no sentido de fortalecer vínculos com usuários, através de atendimentos orientadas com base nos direitos e deveres, busca uma autonomia socializando informações reintegrando o individuo e a família. Assim, o projeto ético-politico está entendido como uma direção profissional, cujas dimensões, teórico-metodológico e técnico-operativa são fundamentadas em princípios e valores emancipatórias. Na condição de direção, está para articulação e construção de consensos, estratégias e ações profissionais.
. 
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Acesso em 13 de outubro de 2020.
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José Roberto Dantas Oliva é juiz Diretor do Fórum Trabalhista e Titular da 1ª Vara do Trabalho de Presidente Prudente (SP TRT-15), mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC-SP, membro da Comissão de Erradicação do Trabalho Infantil da Justiça do Trabalho (CSJT-TST) e do comitê gestor do Programa de Combate ao Trabalho Infantil da Justiça do Trabalho (CSJT-TST).
Kátia Magalhães Arruda é ministra do Tribunal Superior do Trabalho, doutora em Políticas Públicas, membro da Comissão de Erradicação do Trabalho Infantil da Justiça do Trabalho (CSJT-TST) e do comitê gestor do Programa de Combate ao Trabalho Infantil da Justiça do Trabalho (CSJT-TST).
Legislação e Resoluções sobre o Trabalho do/a Assistente Social- Resolução CFESS N º 294/94, de 04 de junho de 1994.
Lelio Bentes Corrêa é ministro do Tribunal Superior do Trabalho, mestre em Relações Internacionais, membro da Comissão de Erradicação do Trabalho Infantil da Justiça do Trabalho (CSJT-TST) e do comitê gestor do Programa de Combate ao Trabalho Infantil da Justiça do Trabalho (CSJT-TST).
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REIS, Andressa. Mulher Lei Maria da Penha após 12, Violência Contra Mulher
Cresce. Disponível em://www.destakjornal.com.br/brasil/detalhe/lei-maria-da-penha-apos-12-anos-violencia-contra-mulher-cresce-mais-de-10. Acesso em 06 de abril.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932010000300009. Acesso em 14/03/2019
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282012000200008. Acesso em 16 de Março.

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