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Novos convertidos - Discipulado

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NovosConvertidos
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Keryx Digital
Informação
Use o índice pra navegar pela revista é só clicar na descrição da lição e ir para a lição desejada.
Keryx Digital
VENDA PROIBIDA
Robert Neves
Nota
Accepted definida por Robert Neves
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iscipulado
#
MESTRE 1
CPAD
Publicação Trimestral 
da Casa Publicadora 
das Assembléias de Deus
Presidente da Convenção Geral 
das Assembléias de Deus no Brasil 
José Wellington Bezerra da Costa
Presidente do Conselho
Administrativo
José Wellington Costa Júnior
Diretor Executivo
Ronaldo Rodrigues de Souza
Gerente de Publicações
Alexandre Claudino Coelho
Consultoria Doutrinária e Teológica
Antonio Gilberto e Claudionor de Andrade
Gerente Financeiro
Josafá Franklin Santos Bomfim
Gerente de Produção
Jarbas Ramires Silva
Gerente Comercial
Cícero da Silva
Gerente da Rede de Lojas
João Batista Guilherme da Silva
Gerente de Comunicação
Rodrigo Sobral Fernandes
Chefe de Arte & Design
Wagner de Almeida
Chefe do Setor de Educação Cristã
César Moisés Carvalho
Comentário
Marcos Tuler
Isael Araújo
Mardônio Nogueira
Geremias do Couto
Joel Dutra
Francisco Carlos
Av. Brasil, 34.401 - Bangu 
CEP 21852-002 - Rio de Janeiro - RJ 
Tel.: (21) 2406-7373 
Fax: (21)2406-7326
LIVRARIAS CPAD
AM AZONAS: Rua Barroso, 36 - Centro - 6 9 0 1 0 -0 5 0 - Manaus
- AM - Telefax: (92) 2 1 2 6 -6 9 5 0 - E-mail: manaus@cpad.com.br 
j Gerente Ricardo dos Santos Silva
I BAHIA: Av. Antônio Carlos Magalhães, 4009 - Loja A - 40280 -000 - 
Pituba - Salvador - BA - Telefax: (71) 2104 -5300 
E-mail: salvador@cpad.com.br - Mauro Comes da Silva
; BRASÍLIA: Setor Comercial Sul - Qd-5, Bl.-C, Loja 54 - Galeria Nova 
Ouvidor - 70305-918 - Brasília - DF - Telefax: (61) 2107-4750 
E-mail: brasilia@cpad.com.br - Gerente: Marco Aurélio da Silva 
! ESPÍRITO SANTO: Rod. do Sol, 5000 loja 1074 e 1075 - Praia de Itaperica
- 29102-020 - Vila Velha - ES - Tel (27) 3202-2723 - Gerente: Francisco 
Alexandre Ferreira
M ARANHÃO: Rua da Paz, 428, Centro, São Luis do Maranhão, MA 
65020-450 - Tel.: (98) 323 I -6 030 /2108 -840 0 
E-mail: saoluis@cpad.com.br 1 .eronte: Eliel Albuquerque de Aguiar 
Junior
MINAS GERAIS Rua São Paulo, 1 371 - Loja 1 - Centro - 301 70-1 3 1
- Belo Horizonte - MG Tel.: ( 3 1) 3431 -4000 - E-mail: belohorizonte@
cpad.com.br Williams Roberto Ferreira
PARANA: Rua Senador Xavier da Silva, 450 - Centro Cívico - 80530 
060 - Curitiba PR Tel.: (41)211 7-7950 - E-mail: curitiba@cpad.com.bt 
Gerente: Maria Madalena Pimentel da Silva
PERNAMBUCO: Av. Dantas Barreto, 1021- São José - 50020-000 
Recife PE - Telefax: (8 1) 3424-6600/21 28-4750 
E-mail: recife@cpad.com.br - Edgard Pereira dos Santos Junior
RIO DE JANEIRO:
Vicente de Carvalho Av. Vicente de Carvalho, 1083 - Vicente de Carvalho 
21210-000 - Rio de Janeiro - R| - Tel.: (21) 2481 -2101 / 2481 -2350 - Fax: 
(21) 2481-591 3 - E-mail: vicentecarvalho@cpad.com.br 
Severino Joaquim da Silva Filho
N ite ró i Rua Aurelino Leal, 47 - lojas A e B - Centro - 24020-110 - 
Niterói - RJ - Tel.: (2 1) 2 6 2 0 -4 3 1 8 / Fax: (21) 2621 -4038 
E-mail: niteroi@cpad.com.br - 1 i iii' Eder Calazans 
Nova Iguaçu Av. Governador Amaral Peixoto, 427 - loja 101 e 103 - 
Galeria Veplan Centro 26210-060 - Nova Iguaçu - RJ - Tel.: (21) 2667-4061 
Telefax: (2 1) 2667-8163 - E-mail: novaiguacu@cpad.com.br - Gerente: 
Patrick de Oliveira
Centro: Rua Primeiro de Março, 8 - Centro-Rio de Janeiro-RJ - Tel: 
2509-3258 / 2507-5948 - Silvio Tomé
Shopping Jardim G uadalupe: Av. Brasil,22.155, Espaço Comercial 
115-01 - Guadalupe - Rio de Janeiro-RJ - (21) 3369-2487 - Gerente: 
Jucileide Gomes da Silva
SANTA CATARINA Rua Sete de Setembro, 142 loja 1 - Centro
- 88 .010 -060 - Florianópolis - SC - Telefax: (48) 3225-3923 / 3225- 
1128 E-mail: floripa@cpad.com.br
( '.('tente Geziel Vieira Damasceno
SÃO PAULO Rua Conselheiro Cotegipe, 210 - Belenzinho - 03058- 
000 - SP - Telefax: (11) 2198-2702 - E-mail: saopaulo@cpad.com.br 
Gerenh Jefferson de Freitas
FLÓRIDA 3939 North Federal Highway - Pompano Beach, FL 33064
- USA - Tel.: (954) 9 4 1 9588 Fax: (954) 941 -4034
E-mail: cpadusa@cs.com - Site: http://www.editpatm os.com 
Jonas Mariano 
D is trib u id o r
i CEARÁ Rua Senador Pompeu, 834 loja 27 - Centro - 60025-000
- Fortaleza - CE - Tel.: (85) 3 2 3 1 -3004 - E-mail: cbiblia@ig.com.br
( José Maria Nogueira Lira
PARÁ: E.L.GOUVEIA Av. Gov. José Malcher 1579 - Centro - 
66060-230-Belém PA Tel.:(91 )3222 7965-E-mail: gerencia@cpadbelem. 
com.br - Ceiente: Benedito de Moraes Jr.
JAPÃO: Gunma-ken Ota-shi Shimohamada-cho 304-4 T 373-0821- 
Tel.: 276-45-4048 Fax (81) 276-48 8131 Celular (8 1) 90 8942-3669 
E-mail: cpadjp@hotmail.com Joelma Watabe Barbosa
LISBOA - CAPU: Av. Almirante Gago Coutinho 158 - 1700-030 - 
Lisboa - Portugal - Tel.: 351-21 842 9 1 90
Fax: 351 -21 -840-9361 - E-mails: capu@capu.pt e silvio@capu. 
pt - Site: www.capu.pt
M ATO GROSSO: Livraria Assembléia de Deus Av. Rubens de Men­
donça, 3 .500 - Grande Templo - 78040-400 Centro Cuiabá MT
- Telefax: (65) 644-2136 - E-mail: heliorap@zaz.com.br 
Gerente Hélio José da Silva
MINAS GERAIS: Nova Sião - Rua Jarbas L. D. Santos, 1651 - Ij. 102 - Sho­
pping Santa Cruz - 36013-1 50 - Juiz de Fora - MC Tel.: (31) 3 4 3 1 -4000 
Geren Daniel Ramos de Oliveira
SÃO PAULO: SOCEP - Rua Floriano Peixoto, 1 03 - Centro - Sta. Bárbara
D’Oeste - SP - 1 3450-970 - Tel.: (19) 3459-2000
E-mail: vendas@socep.com.br - Antônio Ribeiro Soares
TELEMARKETING
(de 2a à 6a das 8h às 18h e aos sábados das 9h às 1 5h) 
Rio de Janeiro : (2 1 ) 3171 2 7 2 3
C entral de A tendim ento: 0 8 0 0 0 2 1 7 3 7 3 (ligação g ra tu ita ) 
Igrejas / Cotas e Assinaturas - ramal 2 
■ Colportores e Logistas - ramal 3 
■ Pastores e demais clientes - ramal 4 
• SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) - ramal 5 
LIVRARIA VIRTUAL: w w w .cp ad .co m .b r 
Ouvidoria: ouvidoria@cpad.com.br
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mailto:manaus@cpad.com.br
mailto:salvador@cpad.com.br
mailto:brasilia@cpad.com.br
mailto:saoluis@cpad.com.br
mailto:curitiba@cpad.com.bt
mailto:recife@cpad.com.br
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mailto:saopaulo@cpad.com.br
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Sumário
Lição 01 - Conhecendo a Bíblia
Lição 02 - Conhecendo Deus
Lição 03 - Conhecendo a Salvação
Lição 04 * Conhecendo a Igreja
Lição 05 - Conhecendo o Valor da Oração
Lição 0 6 - 0 Discípulo e a Fé
Lição 0 7 - 0 Discípulo e a Obediência
Lição 0 8 - 0 Discípulo e o Dízimo
Lição 0 9 - 0 Discípulo e o Espírito Santo
Lição 1 0 - 0 Discípulo Vivendo Cheio do Espírito
Lição 1 1 - 0 Discípulo e os Dons do Espírito Santo
Lição 1 2 - 0 Discípulo e o Fruto do Espírito Santo
Lição 1 3 - 0 Discípulo e o Evangelismo
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Keryx Digital
Informação
Use o sumário para ir até a lição correspondente é só clicar que irá até a página desejada.
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Keryx Digitalizado
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r Á
C onheça sua igreja
Tornar-se membro e freqüentar uma igreja evangélica é de vital impor­
tância para o crescimento na vida cristã. Portanto, é bom que você co­
nheça, em síntese, um pouco da história da Assembléiade Deus, na qual 
você está dando os seus primeiros passos como discípulo de Cristo.
A Assembléia de Deus no Brasil foi fundada no dia 18 de junho de 1911, 
em Belém, PA, pelos m issionários suecos, Gunnar Vingren e Daniel 
Berg. Eles desembarcaram em terras brasileiras em obediência à cha­
m ada divina, trazendo a mensagem pentecostal que enfatiza a obra do 
Espírito Santo na vida do crente.
Não dem orou muito, a igreja extrapolou as fronte iras paraenses e co­
meçou a propagar-se por outros estados, de m odo que, nos idos de 
1934, já a lcançava todo o país. Este crescim ento contou com o e feti­
vo de outros m issionários que aqui aportaram , bem com o de pastores 
nacionais que logo com eçaram a ser ordenados ao m inistério, como 
fruto do discipulado dos pioneiros. A Assem bléia de Deus conta, hoje, 
com m ilhões de crentes em seus quadros, sendo considerada a m aior 
igreja evangélica do país.
A CGADB - Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil - é o 
órgão máximo da igreja. Suas assembléias são bienais e têm como pro­
pósito manter a unidade doutrinária, estimular a fraternidade e corrigir 
rumos, através de diretrizes discutidas e aprovadas em plenário.
A Assembléia de Deus realiza, hoje, intenso trabalho social, com creches, 
escolas de 1 ° e 2 graus, cursos profissionalizantes e outros programas de 
atendimento aos mais carentes em todos os estados brasileiros.
Na área da literatura, a CPAD é a editora que dá suporte ao trabalho da 
Assembléia de Deus. Ela edita livros, Bíblias, revistas, material didático 
para a educação cristã, o jornal MENSAGEIRO DA PAZ (órgão oficial da 
igreja, que circula desde 1930) e a HARPACRISTÃ, hinário que vem aben­
çoando vidas, através dos cânticos congregacionais, há mais de 50 anos.
Esta é igreja da qual, agora, você faz parte. Queremos abraçá-lo em 
Cristo e tom ar esta convivência a mais frutífera possível para o reino de 
Deus, seguindo a determinação do salmista, que disse: “Oh! Quão bom 
e quão suave é que os irmãos vivam em união!” (Salmo 133.1).
A paz do Senhor. •;
Sumário
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PONTO DE CONTATO
Caro professor, esperamos que a 
revista Discipulado - Mestre lhe sirva de 
ferramenta e principal recurso auxiliar. 
As técnicas, procedimentos e auxílios 
aqui sugeridos não pretendem suprimir, 
de forma alguma, a necessidade de você 
desenvolver estudos mais aprofundados 
por meio de outras obras. No entanto, 
esperamos que nosso material lhe sirva 
de inspiração, direção e referência.
Você consegue im aginar a d ifíc il 
situação de seus alunos diante do pri­
meiro contato com a Bíblia? Quantas 
interrogações! Quantas dúvidas! Quan­
ta curiosidade! Certamente encontram- 
se extremamente motivados, por isso, 
ansiosos e ávidos à iniciação cristã. 
Estão famintos e precisam do a lim en­
to da Palavra de Deus para nutrição e
cresc im ento esp iritua l. Porém , é ne­
cessário que prim eiro aprendam o bê- 
á -b á do S a g ra d o L iv ro , s a ib a m 
m anuseá-lo e com preendam suas p rin ­
c ipa is doutrinas. Que Deus lhe conce ­
da sabedoria e graça para cum prir sua 
sublim ada m issão!
OBJETIVOS
Após esta aula seu aluno deverá 
estar apto a:
Reconhecer que a Bíblia é a Palavra 
de Deus e é através dela que o Senhor se 
dá a conhecer aos homens.
Manusear a Bíblia e encontrar com 
facilidade e rapidez os livros, capítulos 
e versículos indicados.
Identificar e distinguir os livros do 
Antigo e Novo Testamento.
M em orizar te x to s e re fe rênc ias 
bíblicas.
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SÍNTESE TEXTUAL
É através da Bíblia que o Senhor 
se dá a conhecer aos homens. Somen­
te Ela tem respostas satisfatórias às in­
dagações da humanidade na busca de 
Deus.
Apesar dos livros serem escritos 
por pessoas diferentes, em épocas di­
ferentes, a Bíblia é completa e perfeita 
em unidade e harmonia. Deus mesmo 
supervisionou, dirigiu e ditou a escrita de 
seus livros, tendo sob seu completo con­
trole os autores humanos, e de tal modo 
que a redação é de Deus. Ele não se 
preocupou em contar uma história, mas, 
sim, revelar o seu plano para salvar a 
humanidade.
A Bíblia é a Palavra de Deus, a re­
velação divina para o homem, a infalível 
regra de fé e conduta. É superior à cons­
ciência e à razão, sem ser, todavia, con­
trária a estas. Ninguém permanecerá 
vivo espiritualmente, se não se alimen­
tar, lendo as Escrituras. Para crescer na j 
graça e no conhecimento de Deus é ne­
cessário, não apenas ler, memorizar e 
estudar as Sagradas Letras, mas, ter di­
ariamente um momento de meditação na 
Palavra de Deus.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA
É possível que seus alunos ainda 
não estejam familiarizados com a divisão 
da Bíblia em livros, capítulos e versículos. 
Portanto, faça o seguinte exercício com 
eles:
Trace uma linha divisória no qua­
dro de giz. Do lado esquerdo escreva al­
gumas referências bíblicas e do lado di- 
rolto, peça que seus alunos tentem 
reoscrovê Ias por extenso Após alguns
minutos de tentativas ajude-os corrigin­
do e completando as que não consegui­
rem sozinhos.
Exemplos:
Rm 10.5 - Romanos, capítulo dez, 
versículo cinco.
Rm 10.5,6 - Romanos, capítulo 
dez, versículos cinco e seis.
Rm 10,11 - Romanos, capítulo dez 
e onze.
Rm 10.5,6; 11.3 - Romanos, capí­
tulo dez, versículos cinco e seis; capítu­
lo onze, versículo três.
Rm 10.1-5-Romanos, capítulo 10, 
versículos de um até cinco.
Rm 10-12-Romanos, capítulo dez 
a doze.
Rm 10.5a - Romanos, capítulo dez e 
somente a parte inicial do versículo cinco.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Você já deve ter em suas mãos a 
Bíblia Sagrada. Não é um escrito qual- 
: quer, pois é o Livro dos livros. É diferen­
te, porque só Nele você encontra tudo o 
| que Deus fez para dar a salvação e a 
vida eterna às pessoas. Através Dele, 
você sabe qual é a vontade de Jesus 
para a sua vida, agora que tomou a de­
cisão de não somente tê-lo como Salva­
dor, mas também, como o seu Senhor. 
Por isso, a Bíblia é chamada de a Pala­
vra de Deus.
I. A BÍBLIA EM SUAS MÃOS
Dê uma olhada rápida neste livro 
que está em suas mãos. Provavelmen­
te, veio à sua mente a pergunta: o que é 
a Bíblia? Parn você descobrir a respos­
ta, primeiro, tem de entender que este
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vocábulo quer dizer “livros” . Isto é, vári­
os livros juntos em um só. Há uma pági­
na em sua Bíblia, logo nas primeiras fo­
lhas, onde estão escritos os nomes de 
todos os livros que a formam. Procure-a 
e dê uma lida neles. Não se preocupe, 
se alguns deles forem estranhos e difí­
ceis para se ler pela primeira vez.
Bem cedo, em sua vida cristã, você 
concluirá que não se pode ser crente 
sem a Palavra de Deus. Por isso, os au­
tênticos cristãos carregam, lêem e es­
tudam a Bíblia.
A Bíblia é a Palavra de Deus, por­
que, através dela, o Senhor se dá a co­
nhecer aos homens. Isto se chama re­
velação divina.
Deus fala conosco através da Bíblia. 
Lendo-a, você começa a conhecer o Se­
nhor, a entendê-lo e a obedecer às orienta­
ções dEle para a sua vida particular e par­
ticipação na igreja da qual você faz parte.
A revelação de Deus, a qual se en­
contra na Bíblia, foi escrita por cerca de 
40 pessoas, em dois idiomas, o hebraico 
e o grego, bem diferentes do português.
Isto aconteceu há muitos anos. Uns 
eram profetas, outros reis, sacerdotes, 
pescadores, criadores de gado e até co­
brador de impostos. Deus escolheu es­
tas pessoas e as usou, apesar das suas 
imperfeições e seus diferentes conheci­
mentos da vida humana.Este é o lado 
maravilhoso da Bíblia. Apesar dos livros 
serem escritos por pessoas diferentes, 
em épocas bem distantes, e depois uni­
dos num livro só, a Bíblia é completa e 
perfeita em unidade e harmonia.
Deus inspirou estas pessoas para es­
creverem a Bíblia, capacitando-as a rece­
ber e transmitir o ensino sem mistura ou 
erro. A inspiração divina é também a ga­
rantia de que as pessoas escolhidas es­
creveram apenas o que Deus queria, sem 
os sinais das fraquezas e dos erros, pró­
prios da natureza humana. Leia a seguir 
o que disse Paulo, um dos escritores da
Bíblia. Ele falou: ‘Toda a Escritura é divi­
namente inspirada...” (2 Timóteo 3.16a).
II. COMO USAR 
A BÍBLIA NA IGREJA
A primeira parte da Bíblia, a qual 
começa com o livro de Gênesis e termi­
na com o de Malaquias, chama-se Anti­
go Testamento ou simplesmente AT. 
São, ao todo, 39 livros.
Depois de Malaquias. o último li­
vro do Antigo Testamento, inicia-se o 
Novo Testamento, conhecido pelas le­
tras iniciais NT e tem 27 livros.
Você aprendeu que as duas divi­
sões da Bíblia são o Antigo e o Novo Tes­
tamento. Juntos, somam 66 livros. Um 
detalhe interessante, no entanto, é sa­
ber que os 66 livros não estão arruma­
dos pela ordem de data em que foram 
escritos. A preocupação de Deus não foi 
contar uma história, mas, sim, revelar o 
seu plano para salvar todos os homens.
Para que o crente encontre facil­
mente um texto, cada livro da Bíblia é 
dividido em capítulos e versículos. O nú­
mero em tamanho grande, no lado es­
querdo das palavras impressas, indica 
o capítulo, e o menor, o versículo. En-
Deus fala conosco atra­
vés da Bíblia. Lendo-a, 
você começa 
a conhecer o Senhor, 
a entendê-lo e a obedecer 
às orientações dEle para 
a sua vida particular e 
participação na igreja da 
qual você faz parte.
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tente reaver seu dinheiro
contre em sua Bíblia João 3.16. O nú­
mero 3 é o capítulo e o 16 é o versículo.
Antes do início de cada capítulo, ou 
de alguns grupos de versículos, você en­
contra o título do assunto. É bom você 
saber que os escritores da Bíblia não es­
creveram os seus livros, separando os 
assuntos por títulos, capítulos, versícu­
los, e nem usavam a pontuação, como 
o ponto e vírgula (;) e o ponto final (.). 
Todos estes recursos foram adotados 
muitos anos depois, para facilitar a lei­
tura e o estudo da Bíblia.
As Bíblias que estão nas mãos dos 
crentes, para leitura e estudo, são escri­
tas em diversas versões. As versões são 
resultantes de atualizações de uma tra­
dução. A tradução significa passar tudo o 
que foi escrito em um idioma para outro; 
no caso da Bíblia, passou-se tudo que 
estava escrito em hebraico e grego para 
o português. A tradução principal, utiliza­
da no Brasil, é a de João Ferreira de 
Almeida. Desta tradução, existem as ver­
sões que apresentam diferenças, não na 
mensagem, mas nas palavras. Veja um 
exemplo: numa versão, você lê, em 1 
Coríntios 13, “caridade” e, em outra, 
publicada mais recentemente, “amor”. A 
questão é que, com o passar do tempo, 
o vocábulo “caridade” tomou outro senti­
do, e não é tão forte como o termo “amor” . 
Por causa das diferentes versões, você 
escuta as pessoas lerem o mesmo 
versículo de maneira diferente, quando 
fazem isso juntas em voz alta na igreja.
Será interessante você logo usar uma 
versão escrita no português mais recente.
Você deve levar consigo a Bíblia 
para os cultos e sempre que alguém for 
fazer uma leitura de um ou mais versí­
culos, procure-os e acompanhe silenci­
osamente quem está lendo. Logo, você 
aprenderá a encontrar com facilidade e
A preocupação de Deus f
não foi contar uma
■* história, mas, sim, reve- §
lar o seu plano para |
salvar todos os homens, jj
1--------J
rapidez os livros, capítulos e versículos 
anunciados nos cultos.
Você é capaz de encontrar, em sua 
Bíblia, 1 Rs 9.5-14? Pare um pouco a 
leitura desta lição e leia este texto.
III. COMO USAR A BÍBLIA 
NO DIA-A-DIA
Você não deve usar a Bíblia só 
quando vai aos cultos promovidos por 
sua igreja. Se limitar o uso Dela somen­
te a estes momentos, o seu crescimen­
to espiritual acontecerá lentamente. O 
desejo de Deus é que você seja um adul­
to espiritual e não uma criança. Leia 1 
Coríntios 13.11; 14.20 e Efésios 4.15.
1. A leitura. É claro que você tam­
bém deseja crescer espiritualmente, atra­
vés da Bíblia. Para que isto aconteça, o 
primeiro passo a ser dado é ler a Bíblia.
Conscientize-se de que precisa ler 
a Bíblia. Todo o dia, você tem de comer 
algum alimento, para não morrer de 
fome. Assim também precisa se alimen­
tar da Palavra de Deus. Ninguém per­
manecerá vivo espiritualmente, se não 
se alimentar lendo a Bíblia Sagrada. Veja 
Jeremias 15.16 e Mateus 4.4.
Manuseie a Bíblia todos os dias. 
Não basta lê-la uma vez ou outra, ou só 
aqueles textos soltos mais conhecidos, 
como Salmos 23 e 91, João 3.16 e 1 
Coríntios 13. A Bíblia não se resume ne­
les; se você não a examinar diariamen­
te, só vai saber os textos mais falados
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entre os crentes e jamais provará alimen­
tos mais saborosos!
Além de ler diariamente, você deve to­
mar a decisão de estudar a Bíblia toda. Já 
falamos que é na Bíblia onde Deus se reve­
la ao homem. Mas a revelação não está 
completa em um livro só; você conhece um 
pouco em Gênesis, em outra passagem, e 
assim vai até o último livro da Bíblia, o 
Apocalipse, que significa revelação.
2. A memorização de versículos. 
O segundo passo que você deve dar, 
para crescer espiritualmente, é memori­
zar os textos bíblicos.
Quando você memoriza os textos 
da Bíblia, está guardando, escondendo 
e fazendo habitar em si a Palavra de 
Deus. O que está escrito na Bíblia, defi­
nitivamente, não foi para ficar só regis­
trado em um livro. A leitura apenas lhe 
dá condições de se lembrar de 15% do 
que leu, depois de 24 horas. Mas a 
memorização lhe permite lembrar 100%.
3 .0 estudo. Outro passo que você 
deve dar, para crescer espiritualmente, 
é estudar a Palavra de Deus. Estudar é 
mais do que ler cuidadosamente. Ler é 
mais rápido que estudar, mas estudar 
ajuda a pensar e a lembrar.
Devem acompanhar você no estu­
do da Bíblia os seguintes materiais:
a) A B íblia. Se possível, use várias 
versões existentes em português, para 
consulta comparativa;
b) Uma Concordância Bíblica. Ajuda 
a localizar palavras, assuntos e suas re­
ferências bíblicas, livro por livro da Bíblia;
c) Chave Bíblica. Traz esboços dos 
livros da Bíblia e também introdução, au­
tores, história e datas;
d) D icionário B íblico. Para a expli­
cação de palavras e assuntos bíblicos;
e) D icionário de Português. Para 
saber o significado das palavras pouco
conhecidas por você;
f) M anuai de Temas Bíblicos. Traz 
assuntos para estudos mais aprofunda­
dos;
g ) Um caderno . Para anotações 
das observações, correlações, interpre­
tações e aplicações do seu estudo.
4 .0 momento de meditação. O úl­
timo passo que lhe ajudará a crescer es­
piritualmente, é ter um momento de me­
ditação na Palavra de Deus. Leia Sal­
mos 1.1-3 e medite:
“Bem aventurado o varão que não 
anda segundo o conselho dos ímpios, nem 
se detém no caminho dos pecadores, nem 
se assenta na roda dos escamecedores. 
Antes tem o seu prazer na lei do Senhor e 
na sua lei medita de dia e de noite. Pois 
será como a árvore plantada junto a ribei­
ros de águas, a qual dá o seu fruto na es­
tação própria, e cujas folhas não caem, e 
tudo quanto fizer prosperará”.
É preciso que você se dedique à 
meditação diariamente. Selecione um 
momento específico, escolha um lugar 
especial a sós com Deus. É bom que te­
nha um plano de estudo que se consti­
tua de passos bem simples.
DISCIPULADO
1. Abra a sua Bíblia na páginado “ín­
dice dos livros da Bíblia” e leia o nome de 
cada um deles em voz alta, pelo menos 
duas vezes, para começar a memorizar,
2. Pegue uma folha de papel e tente 
escrever os nomes de cada livro, sem con­
sultar a lista mencionada anteriormente. 
Faça isto, quantas vezes achar necessário;
3. Mencione um por um, de memó­
ria, e em voz alta. Isto é, aparentemen­
te, difícil, mas lhe será muito útil para o 
desenvolvimento do seu conhecimento 
bíblico e o relacionamento com os cren­
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tes da sua igreja, os quais já usam a Bí­
blia há mais tempo do que você;
4. Diariamente, estude um pouco a 
Bíblia. A quantidade de textos, o tempo 
gasto com a leitura e quantas vezes vai 
lê-la toda, depende exclusivamente de 
você;
5. O ideal é que você leia a Bíblia 
toda, pelo menos uma vez por ano. Se 
ainda não o fez, comece pelo Novo Tes­
tamento.
AUXÍLIOS SUPLEMENTARES
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
“Leia a B íblia conhecendo seu au­
tor. Isto é de suprema importância, é a 
melhor maneira de estudar a Bíblia. Ela 
é o único livro cujo autor está sempre pre­
sente quando é lida. O autor de um livro 
é a pessoa que melhor pode explicá-lo. 
A Bíblia é um livro fácil e ao mesmo tem­
po difícil; simples e ao mesmo tempo 
complexo. Não basta apenas ler suas pa­
lavras e analisar suas declarações. Tudo 
isso é indispensável, mas não basta. É 
preciso conhecer e amar o Autor do Li­
vro. Conhecendo o Autor, a compreen­
são será mais fácil.
"Leia a B íblia diariam ente (D t 17.19). 
Esta regra é excelente. Presume-se que 
90% dos crentes não lêem a Bíblia diari­
amente: não é de admirar haver tantos 
crentes frios nas igrejas. Não somente fri­
os mas anãos, raquíticos, mundanos, car­
nais, indiferentes. Sem crescimento es­
piritual, Deus não nos pode revelar suas 
verdades profundas (Mc 4.33; Jo 16.12; 
Hb 5.12). É de admirar haver pessoas na 
igreja que acham tempo para ler, ouvir e 
ver tudo, menos a Palavra de Deus. Mo­
tivo: Comem tanto outras coisas que per­
dem o apetite pelas coisas de Deus! É
justo ler boas coisas, mas, é imprescin­
dível tomar mais tempo com as Escritu­
ras. É também de estarrecer o fato de 
que muitos líderes de igrejas não levam 
seus liderados a lerem a Bíblia. Não basta 
assistir aos cultos, ouvir sermões e tes­
temunhos, assistir a estudos bíblicos, ler 
boas obras de literatura cristã: é preciso 
a leitura bíblica individual, pessoal. Há 
crentes que só comem espiritualmente 
quando lhes dão comida na boca: é a co­
lher do pastor, do professor da Escola Do­
minical, etc. Se ninguém lhes der comi­
da eles morrerão de inanição.
“Le r a B íb lia com a m elhor atitude 
m ental e espiritual. Isto é de capital im­
portância para o êxito no estudo bíblico. 
A atitude correta é a seguinte: a) Estu­
dar a Bíblia como a Palavra de Deus, e 
não como uma obra literária qualquer; 
b) Estudar a Bíblia com o coração, em 
atitude devocional, e não apenas com o 
intelecto. As riquezas da Bíblia são para 
os humildes que temem ao Senhor (Tg 
1.21). Quanto maior for a nossa comu­
nhão com Deus, mais humildes seremos. 
Os galhos mais carregados de frutos são 
os que mais abaixam! É preciso ler a Bí­
blia crendo, sem duvidar, em tudo que 
ela ensina, inclusive no campo sobrena­
tural. A dúvida ou descrença, cega o lei­
tor (Lc 24.25).
“Leia a B íb lia com oração, deva­
gar, m editando. Assim fizeram os ser­
vos de Deus no passado: Davi (SI 
119.12,18); Daniel (Dn 9.21-23). O ca­
minho ainda é o mesmo. Na presença 
do Senhor em oração, as coisas incom­
p re en s íve is são e sc la re c ida s (SI 
73.16,17). A m editação na Palavra 
aprofunda a sua compreensão. Muitos 
lêem a Bíblia para estabelecerem re­
cordes de leitura. Ao ler a Bíblia, apli­
que-a primeiro a si mesmo, irmão, se-
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não não haverá virtude nenhuma. ” (A 
Bíblia Através dos Séculos, CPAD, 
págs. 13 e 15)
Escarnecedores: Zombadores.
Meditação: Ato ou efeito de meditar; 
concentração intensa do espírito; reflexão.
Manusear: Pegar ou mover com a 
mão; manejar.
gítimo.
Autêntico: Verdadeiro, genuíno, le- Vocábulo: Palavra que faz parte 
duma língua; termo.
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VERIFIQUE O QUE VOCÊ APRENDEU
1. Mencione, pelo menos, três títulos dados à Bíblia.
R. O Livro, a Escritura e a Palavra de Deus.
2. Em quais idiomas a Bíblia foi escrita?
R. Hebraico e o grego.
3. O que significa o vocábulo Bíblia?
R. Livros t f f '
4. Qual o nome do mais conhecido tradutor da Bíblia para o português?
R. João Ferreira de Almeida.
5. Quantos escritores, ao todo, escreveram a Bíblia?
R. Cerca de 40.
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PONTO DE CONTATO
Caro professor, saiba que Deus co­
locou em suas mãos jóias preciosas que 
precisam ser lapidadas para o resplen- 
dor de sua glória. Portanto, busque ao 
Senhor em oração; consagre sua vida e 
peça sabedoria para conduzir eficiente­
mente este sedento e valioso rebanho.
É louvável possuir um conceito de 
Deus baseado apenas nas Sagradas Es­
crituras, mas devemos recordar que não 
é suficiente ter um conhecimento inte­
lectual do Senhor. O ideal é que possu­
amos um conhecimento experimental do 
poderoso Senhor do universo.
Encoraje seus alunos a prossegui­
rem no conhecimento do Altíssimo atra­
vés da vivência de suas próprias experi­
ências. O Eterno deseja que não ape­
nas o conheçamos, mas, prossigamos 
na incessante busca de sua Pessoa.
OBJETIVOS
Após esta aula seu aluno deverá 
estar apto a:
Identificar e Relacionar os nomes 
de Deus descritos na Bíblia através dos 
quais descobrimos suas qualidades.
Decidir conhecer a Deus através 
dos aspectos do seu caráter expostos 
em sua Palavra.
Distinguir os atributos exclusivos 
de Deus dos demais vistos no relacio­
namento do Criador com o homem.
SÍNTESE TEXTUAL
Várias teorias baseadas em diferen­
tes sistemas religiosos e filosóficos ten­
tam explicar ou justificar a existência de 
Deus. Porém, curiosamente a Palavra de 
Deus não perde tempo tratando de de- 
■ monstrar sua existência. O único e ver­
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dadeiro Deus manifestou-se a Si mes­
mo como o eterno “Eu Sou” de existên­
cia e revelação próprias. Ele é infinito e 
perfeito; eterno e incriado. O Deus da 
Bíblia existe por si mesmo, sendo a ori­
gem e a razão de tudo que foi criado.
Nós o conhecemos à medida que o 
experimentamos. O Soberano deseja 
que nós o conheçamos como único e 
verdadeiro Deus e a seu Filho como úni­
co e suficiente Salvador.
Jesus Cristo é a revelação final e per­
feita de Deus. Ele é o resplendor da glória 
do Pai, e a mesma imagem de sua subs­
tância. “Ninguém jamais viu a Deus: o Deus 
unigênito, que está no seio do Pai, é quem 
o revelou” (Jo 1.18). O vocábulo “revelar” 
significa no idioma grego “trazer à luz o ocul­
to, misterioso ou obscuro”. Este é exata­
mente o trabalho que o Senhor Jesus rea­
liza. Ante nossos olhos pôs em evidência o 
caráter de Deus, de maneira que podia di­
zer “Quem me vê a mim, vê o pai” (Jo 14.9).
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA
As Escrituras apresentam três pes­
soas divinas, designadas como Pai, Fi­
lho e Espírito Santo, distintas no que diz 
respeito a ministérios, mas de um cará­
ter e harmonia tão perfeitos que consti­
tuem um só Deus e não três.
É provável que seus alunos tenham 
dificuldades em compreender a doutri­
na da Trindade. É um mistério tão pro­
fundo que os sábios mais ilustres dater­
ra não têm podido alcançar. Nesse caso, 
o melhor procedimento é colocá-los em 
contato direto com a Palavra de Deus.
Escreva no quadro de giz ou em 
uma cartolina as referências abaixo. 
Faça uma simples exposição dos textos 
enfatizando exclusivamente as evidên­
cias do próprio texto bíblico. Seus alu­
nos ainda não estão preparados para 
serem submetidos à profunda exposição 
teológica. Portanto, evite conceituações 
complicadas e especulativas.
Textos para análise e reflexão:
a) Mt 3.17 - O Pai testifica do Filho;
b) Jo 5.19 - O Filho testifica do Pai;
c) Jo 14.26 - O Filho testifica do Espírito;
d) Jo 15.26 - O Espírito testifica do Filho.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Conforme o que está escrito em 
Efésios 2.12, no tempo em que você não 
era crente, vivia sem Deus no mundo. Por 
isso, todo o novo crente deve, imediatamen­
te, após aceitar a Cristo como Salvador de 
sua vida, começar a conhecer o seu Senhor. 
É sempre nesta ordem: primeiro, vem o ato 
de fé, depois, a busca do conhecimento de 
Deus. Do ponto de vista humano, você teria 
de conhecê-lo bem antes, para depois crer 
nEle. Mas, no caso do cristão, é diferente; 
ele nasce e vive espiritualmente pela fé em 
Deus. Os seus conhecimentos deverão se 
submeter à fé. Nunca ao contrário.
Deus deseja que você agora entre­
gue a Ele todas as áreas de sua vida e 
confie plenamente nEle. Isso só é possí­
vel, se conhecê-lo bem. Então, tenha o 
desejo de obter o conhecimento divino.
Para entender o mundo em que vive, 
ter senso de direção, edificar-se interiormen­
te e saber qual é a sua missão nesta vida, 
você tem de conhecer Deus. Você talvez tem 
várias idéias a respeito do Senhor, mas elas 
j devem corresponder àquilo que é dito so­
bre o Criador. E mais, a compreensão que 
o crente pode ter sobre quem é o 
Todo-Poderoso, é conseqüência da revela­
ção que o Onipotente deu de SI mesmo. 
Você já estudou, na lição anterior, que a re-
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velação de Deus se deu através da Bíblia. 
Uma manifestação com linguagem compre­
ensível a todas as pessoas. Mas jamais al­
guém teve a compreensão total do Onipo­
tente, pois o que se pode conhecer de Deus 
está além da capacidade humana.
Esta lição se propõe a lhe ajudar 
nesta aprendizagem, a qual deve durar 
por toda a sua vida.
I. CONHECENDO DEUS, 
ATRAVÉS DE SUAS 
QUALIDADES
Deus tem muitas qualidades, através 
das quais Ele se identifica com os homens, 
e, ao mesmo tempo, torna-se diferente de 
todos os seres espirituais.
Você descobre quais são as qualida­
des de Deus, ao conhecer os seus nomes.
Deus mesmo Se revela, faz-se conhe­
cer, ao proclamar o seu nome (leia Êxodo 
6.2 e 3). O Senhor queria ser reconhecido 
pelo povo de Israel, através dos seus feitos.
Por que conhecer o Senhor pelo 
nome? No caso de Deus, é muito mais 
do que o conjunto de letras do português 
ou de qualquer outro idioma. É o nome 
que revela aos homens as qualidades do 
Criador. Além disso, é uma maneira de 
se responder quem é o Todo-Poderoso.
• O seu nome deve ser invocado na 
adoração (leia Gênesis 12.8);
• O seu nome deve ser temido (leia 
Deuteronômio 28.58);
• O seu nome deve ser louvado (leia 
2 Samuel 22.50);
• O seu nome deve ser glorificado 
(leia Salmo 86.9);
• O seu nome não pode ser tomado 
em vão (leia êxodo 20.7);
• O seu nome não pode ser profa­
nado, nem blasfemado (leia Levítico 
18.21; 24.16);
• O seu nome deve ser santificado 
e bendito (leia Mateus 6.9);
• Na Bíblia, os nomes de Deus mais 
comuns são:
Deus - Quando você o encontra no 
texto bíblico, ele fala do seu poder cria­
tivo e total.
Senhor ou Jeová - É Deus relaci­
onado com as pessoas, para ajudá-las 
e salvá-las.
O vocábulo Deus, com outras com­
binações, como “altíssimo”, “suficiente”, 
“eterno”, e “conosco”, revela as qualida­
des do Senhor e mostra a sua maneira 
de agir entre as pessoas.
Senhor - no sentido de governador 
e dominador, é aquele que exige o ser­
viço e a lealdade do seu povo.
Pai - Mostra que todas as coisas e 
o ser humano foram criados por Ele e 
estão debaixo de proteção.
Responda as seguintes perguntas:
1) O que é revelado aos homens, 
através do nome de Deus?
É sempre nesta ordem:
* I primeiro, vem o ato de fé, 
I depois, a busca do conheci­
mento de Deus. Do ponto 
I de vista humano, você teria 
I de conhecê-lo bem antes, 
1 para depois crer nEle. Mas, 
no caso do cristão, é dife­
rente: ele nasce e vive 
espiritualmente pela fé em 
/ Deus. Os seus conheci­
mentos deverão se subme­
ter à fé. Nunca ao contrário.
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2) Como o crente deve proceder 
com o nome de Deus?
3) Qual é o nome de Deus que re­
vela o seu relacionamento com os ho­
mens?
II. CONHECENDO DEUS, 
ATRAVÉS DOS ASPECTOS 
DO SEU CARÁTER
Você também conhece Deus, ao es­
tudar o que Ele é em si próprio, e em rela­
ção ao Universo e aos seres por Ele cria­
dos. Tudo isso é chamado de atributos 
divinos, ou seja, aspectos do seu caráter.
Existem os aspectos que só Deus 
possui e nada há que os lembre nos ho­
mens ou nos outros seres por Ele criados.
O primeiro deles é a Soberania. Sig­
nifica que Deus é chefe, maioral ou su­
premo. No Universo em que está a Ter­
ra, só há um dirigente: o Todo-Poderoso. 
Para você, isto é encorajador, porque tem 
a segurança de que nada está fora do 
controle do Senhor, e os seus planos são, 
de fato, realizados. Leia o Salmo 103.16.
O segundo aspecto é a Eternidade. 
Nunca houve um tempo em que Deus 
não existisse. Ele não teve princípio e ja­
mais terá fim. Não se limita ao tempo. 
Porque é eterno, vê o passado e o futuro 
de modo tão claro como contempla o pre­
sente. Nesta perspectiva, Ele sabe o que 
é melhor para a vida do crente. Você pode 
confiar nele. Leia Isaías 44.6.
A O nisciênciaé o terceiro aspecto 
divino. Deus possui todo o conhecimen­
to que existe. Nada o pega de surpresa. 
A Onisciência do Senhor permite que Ele 
tenha conhecimento de tudo antes e de­
pois da salvação de cada ser humano.
Ninguém pode se es­
conder de sua face. Mas 
a presença do Senhor 
deve ser experimentada 
em todo o tempo, para se 
receber as suas bênçãos 
de uma maneira bem real.
Ele perdoa os pecados do homem e o 
aceita em sua família. Leia Hebreus 4.13.
O quarto aspecto divino é a Onipre­
sença. Significa que Deus é infinito e está 
presente em todo o tempo e espaço. Nin­
guém pode se esconder de sua face. Mas 
a presença do Senhor deve ser experimen­
tada em todo o tempo, para se receber as 
suas bênçãos de uma maneira bem real. 
Leia Jeremias 23.24. Deus tem mais do 
que o poder necessário para realizar to­
das as coisas. Isto quer dizer que Ele é 
Onipotente, o seu quinto aspecto divino. 
O crente tem certeza de sua salvação, por­
que o Senhor é Todo-Poderoso. Esta for­
ça se manifesta no Evangelho de Cristo, 
para a salvação dos homens. Veja o que 
diz a Bíblia em Romanos 1.16: “Porque 
não me envergonho do evangelho de Cris­
to, pois é o poder de Deus para salvação 
de todo aquele que crê”.
Deus mostra a sua Onipotência, 
através do seu poder de criar: “No prin­
cípio criou Deus os céus e a terra” 
(Gênesis 1.1).
O Criador preserva todas as coisas, 
cuida e manifesta a sua providência para 
o crente, pela sua Onipotência. Leia 
Hebreus 1.3 e Filipenses 3.20-21.
O sexto aspecto divino diz que Ele é 
im utável. Jamais muda em sua natureza 
e aspectos. Será sempre bom, justo e ver­
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dadeiro. Você pode crer nas SUAS pro­
messas, porque Ele cumpre todas. Nele, 
podemos confiar: “Deus não é homem,para que minta; nem filho do homem, para 
que se arrependa: porventura diria ele, e 
não o faria? ou falaria, e não o confirma­
ria?” (Números 23.19).
Quais os atributos de Deus, não en­
contrados nos homens nem em outros 
seres por Ele criados?
Existem, também, os aspectos vis­
tos no relacionamento de Deus com o 
homem. Eles se manifestam de forma 
limitada nos outros seres criados.
O primeiro aspecto é a retidão. É 
impossível Deus fazer algo errado. Por 
causa de sua retidão, Ele exige perfei­
ção em todos os que desejam estar em 
sua presença. Leia Mateus 5.48.
É um estilo de vida para ser vivido 
pela graça de Deus, pois é humanamen­
te impossível ao homem ter a perfeição 
total de Deus. O segundo aspecto é a ju s ­
tiça. Deus jamais age com desonesti­
dade. A justiça divina é manifestada no 
livramento do inocente, na condenação 
do pecador, no perdão para quem se ar­
repende, no castigo do ímpio, na salva­
ção do homem e na vitória às causas do 
seu povo. Leia 2 Timóteo 4.8.
O am oré um outro aspecto divino. 
Na verdade, Deus é amor. Esta virtude 
do Senhor é perfeita e infinita.
A maior demonstração de amor de 
Deus foi a de conceder o seu próprio Fi­
lho para morrer em nosso lugar, através 
do seu sacrifício na cruz do Calvário.
O último aspecto tratado nesta li­
ção é a verdade. Deus é a verdade ab­
soluta. O homem deseja ardentemente 
encontrá-la. Porém, muitos a procuram 
em outras fontes. Como você já veio a 
Jesus, sua busca terminou, pois Cristo 
é a verdade. Leia João 8.32.
III. CONHECENDO DEUS, 
JESUS E O ESPÍRITO SANTO
O Pai, Jesus Cristo e o Espírito San­
to existem em unidade e são três pes­
soas reais e distintas, porém, conscien­
tes uma da outra. Elas trabalham juntas 
em favor do ser humano.
Em João 15.16, a afirmação de Je­
sus: “Mas, quando vier o Consolador, que 
eu da parte do Pai vos hei de enviar, aque­
le Espírito de verdade, que procede do Pai, 
ele testificará de mim”, significa que há uni­
dade entre o Pai, Jesus Cristo e o Espírito 
Santo de tal forma que os três são um só 
Deus. A unidade é resumida em 1 Corintios 
8.4: “Não há outro Deus, senão um só”.
O Pai, Jesus Cristo e o Espírito Santo 
existem em um só Deus. Leia Mateus 3.16,17.
Entre o Pai, Jesus Cristo e o Espí­
rito Santo há distinções, sem que isto sig­
nifique que eles discordem um do outro, 
deixem de cooperar entre si em favor dos 
homens. Eles são distintos, mas em uni­
dade. Leia 1 Corintios 13.13.
DISCIPULADO
1. Tenha agora um momento de 
oração a Deus. Agradeça por tudo e 
peça para ajudá-lo, durante toda a sua 
vida cristã, a temer, louvar, glorificar e 
bendizer o seu nome poderoso.
2. Faça uma reflexão por alguns mi­
nutos e descubra em quais áreas de sua 
vida Deus precisa ser soberano.
3. Pense, pelo menos, em três pes­
soas que ainda não são crentes, e fale a 
elas sobre o grande amor de Deus.
4. Pare e pense sobre a sua vida 
na semana que passou. Descubra em 
que momento você praticou a retidão, a 
justiça, o amor e a verdade. Tome a de­
cisão de demonstrar estes aspectos di­
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vinos em você na semana seguinte. 
Deus o ajude.
5. Assuma um compromisso com Deus 
de sempre procurar conhecê-lo melhor, atra­
vés da sua Palavra, em oração e em uma 
vida dedicada ao serviço do Senhor.
AUXÍLIOS SUPLEMENTARES
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
“Entre os atributos naturais de Deus, 
encontra-se a onipotência (a qualidade 
que o faz Todo-Poderoso). Isto significa | 
que Deus pode fazer tudo quanto estiver 
em conformidade com a sua natureza 
santa e justa. Sua soberania sobre o Uni- j 
verso é incontestável. Isaías 40.15 des- 
creve-lhe a majestade: “Eis que as na­
ções são consideradas por ele como a 
gota de um balde e como o pó miúdo das j 
balanças; eis que lança por aí as ilhas J 
como a uma coisa pequeníssima. ‘Toda­
via, alguém poderia perguntar: ‘Mas se 
Deus ó soberano, porque há pecado no 
mundo?’ A resposta jaz no fato de que 
Deus é soberano sobre si mesmo, e tem 
o poder de limitar-se. Uma das maiores 
evidências desta sua qualidade é vista 
na vinda de Jesus como um bebê deita­
do na manjedoura, e em sua vida, minis­
tério e morte sobre a cruz (Fp 2.6-8).
“Em sua liberdade e onipotência, 
Deus optou por criar seres (pessoas e 
anjos) com a integridade da escolha mo­
ral. Ele não invade a liberdade de nos­
so arbítrio. Finalmente, devemos reco­
nhecer que Deus, embora nos conceda 
semelhante liberdade, continua Senhor 
da História. Ele controla o destino das 
nações e de todo o Universo.
“Deus é onipresente, ou seja, está 
presente em todos os lugares ao mes­
mo tempo (S1139.7-10). Ele não se acha
limitado pelo espaço, mas está presen­
te em todos os lugares. E a todos 
quantos criou, de maneira maravilhosa 
e múltipla, dispensa amor e cuidado. 
Nem mesmo os pardais caem por terra 
sem que Ele o saiba (Mt 6.25-29). Em­
bora esteja Ele presente em todos os 
lugares, devemos nos lembrar de que 
Ele somente habita com aqueles que se 
humilham, e o admitem no santuário de 
seus corações (Is 57.15; Ap 3.20).
Deus é onisciente. Ele é dotado de 
conhecimento e discernimento infinitos, 
universais e complexos. Vê a realidade 
por uma perspectiva diferente da nossa. 
Vemos as coisas através de uma corren­
te de consciência. Para nós, seres mor­
tais e limitados, a vida é um fluxo ao lon­
go da linha do tempo. Olhamos à frente, 
ao futuro, e logo tudo se faz passado. 
Para Deus, entretanto, toda a realidade 
lhe é presente. Todos os acontecimen­
tos, quer passados, quer presentes ou fu­
turos, lhe estão mais que patentes (Rm 
8.27,28; 1 Co 3.20).” (Doutrinas Bí­
blicas, CPAD, págs. 50,51)
GLOSSÁRIO
Atributos: Aquilo que é próprio de um 
ser.
Blasfemar: Proferir palavras blas­
femas e ultrajantes.
Perspectiva: Aspecto sob o qual 
uma coisa se apresenta; ponto de vista.
Profanar: Tratar com irreverência 
(coisas sagradas); desconsagrar.
Providência: A suprema sabedoria 
com que Deus conduz todas as coisas.
Senso: Faculdade de sentir ou 
apreciar; sentido.
Supremo: Referente a Deus; que 
está acima de tudo
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VERIFIQUE O QUE VOCÊ APRENDEU
1. Por que Deus pode ser conhecido pelos seus nomes?
R. Seus nomes revelam suas qualidades.
2. Quais são, na Bíblia, os nomes mais comuns de Deus?
^ R. Deus, Senhor ou Jeová e Pai.
3. O que significa Onisciência?
R. Deus possui todo o conhecimento que existe.
4. O que significa Onipresença?
R. Deus é infinito e está presente em todo o tempo e espaço.
5. O que significa Onipotência?
R. Deus possui todo o poder.
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PONTO DE CONTATO
Como professor da classe de dis- 
cipulado você tem grande responsabili­
dade. É seu dever não apenas ensinar 
verdades bíblicas, mas principalmente 
ajudar seus alunos a dar os primeiros 
passos na vida cristã. Lembre-se: Seus 
alunos são novos convertidos! Portan­
to, necessitam que lhes apresente a Pa­
lavra de Deus de modo sistemático, cla­
ro e esclarecedor. Seu exemplo, dedi­
cação e sinceridade são, sem dúvida, 
elementos essenciais para o desenvol­
vimento da salvação de seus alunos. 
Este compromisso é seu, professor! 
Portanto, esmere-se no ministério do 
ensino. Procure aprimorar-se a cada 
dia. O crescimento espiritual de seus 
alunos também depende do seu desem­
penho na classe.
OBJETIVOS
Terminada esta aula seu aluno de­
verá estar preparado para:
Reconhecera suficiência da mor­
te expiatória de Cristo para a salvação 
de todos quantos nEle crêem.
Explicar que, para ser salvo, o ho­
mem precisa arrepender-se de seus pe­
cados, confessá-los, abandoná-los e 
aceitar a Jesus Cristo.
Descrever os três principais aspec­
tos da salvação: justificação, regenera­
ção e santificação.
Relacionar os principais efeitos ne­
gativos do pecado.
SÍNTESETEXTUAL
A situação do homem antes de Cris­
to resgatá-lo era deplorável: vendido ao
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pecado; escravo do mundo; proprieda­
de do Diabo; tríplice posição e posses­
são maldita fora da presença de Deus.
A raça humana encontrava-se irre­
mediavelmente perdida. Adão, transmi­
tira a toda a sua descendência o estig­
ma do pecado e a conseqüente conde­
nação da morte. A humanidade encon­
trava-se irreconciliavelmente separada 
de seu Criador. Cristo morreu para ligar 
o abismo entre um Deus santo e uma 
raça pecaminosa que não podia salvar 
a si mesma. Através dEle todas as bar­
reiras entre nós e Deus foram removi­
das. Somente mediante à sua morte 
expiatória e substitutiva, foi possível a 
justificação do mundo transgressor.
Pela redenção, mudamos de Se­
nhor. Ele veio procurar-nos nesse mer­
cado de escravos, até que nos encon­
trou por meio da encarnação (Fl 2.7,8). 
Assim foi pago o preço de nosso livra­
mento. O Salvador amado nos remiu da 
escravidão para nos tornar seus. NEle, 
segundo a misericórdia de Deus, todos 
podem ser salvos graciosamente; liber- j 
tos do pecado, tornando-se assim, filhos 
de Deus. Somente a obra regeneradora 
de Cristo poderia reatar nossa comu­
nhão com o Altíssimo.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA
Quando o homem abandona o seu 
pecado e passa a confiar em Cristo como 
o seu Salvador, Deus age em seu favor 
de quatro modos, a saber: 1) Perdoa; 2) 
Justifica; 3) Regenera; e 4) Adota. Le­
vando em conta o exposto, recorte qua­
tro tiras de papel ou cartolina e escreva 
em cada tira uma das palavras relacio­
nadas acima. Solicite a participação de 
quatro alunos. Cada um por sua vez ten­
tará explicar, com seus próprios argu­
mentos, o sentido de cada expressão. 
Considere o fato deles não estarem ha­
bituados com essas expressões no con­
texto teológico. Logo após faça uma sín­
tese conforme o exemplo abaixo:
Perdão - É a exoneração da pena 
das ações pecaminosas do homem.
Justificação -A to mediante o qual, 
com base na obra justa e satisfatória de 
Cristo na cruz, Deus declara os pecado­
res condenados, livres de toda a culpa 
do pecado e das suas conseqüências 
eternas.
R egeneração- É a obra do Espíri­
to Santo que, por meio de Cristo, dá nova 
vida à pessoa que estava morta em pe­
cados e transgressões.
Adoção - Obra divina pela qual a 
pessoa justificada por meio da fé em 
Cristo é recebida na família de Deus com 
privilégios de filho.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Você agora é salvo. A salvação é a 
maior bênção que o ser humano pode 
receber e, ao mesmo tempo, a principal 
experiência espiritual. A salvação é o 
tema central da Bíblia. Todo o crente 
deve conhecê-la bem e falar dela aos 
que ainda não aceitaram a Cristo, para 
que também sejam salvos.
I. O QUE É A SALVAÇÃO?
A princípio, pode-se afirmar que ela 
é o resultado da morte expiatória de Je­
sus Cristo, na cruz do Calvário, que livra 
o homem da condenação etema, cau­
sada pelo pecado. Leia Efésios 1.7; 2.1. 
A salvação é:
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■ I A salvação é a maior 
bênção que o ser huma­
no pode receber e, ao 
mesmo tempo, a princi- 
Mfe pal experiência espiritu­
al. A salvação é 
o tema central da Bíblia.
1. Um ato soberano de Deus. A sal­
vação é um ato da soberana vontade de 
Deus, que em seu Filho nos reconciliou con­
sigo mesmo. 2 Coríntios 5.18,19 diz: “E tudo 
isto provém de Deus, que nos reconciliou con­
sigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o 
ministério da reconciliação; isto é, Deus es­
tava em Cristo reconciliando consigo o mun­
do, não lhes imputando os seus pecados...”. 
Observe que a salvação é a demonstração 
do grande amor de Deus em favor da huma­
nidade, condenada pelo pecado. Leia Roma­
nos 3.10,11,23. Ela é oferecida a todos, sem 
exceção. Em Cristo, todos podem ser sal­
vos, libertos do pecado, tomando-se, assim, 
filhos de Deus. Leia João 1.12.
2. Um ato da infinita misericórdia 
de Deus. Você aprendeu que a salvação é 
um ato soberano do Senhor, porque só Ele 
pode salvar. É, também, um ato da infinita 
misericórdia de Deus, porque é dada gra­
ciosamente, mediante a fé, e não através 
dos nossos próprios méritos ou boas obras.
O próprio Criador tomou a decisão 
de reconciliar consigo o homem, que, 
pela desobediência, havia se afastado 
dele, tornando-se escravo do pecado e 
inimigo de quem o criara.
Você precisa saber, também, que a 
sua salvação custou um alto preço: o san­
gue de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus 
(João 1.29), imolado pelos nossos peca­
dos, na cruz do Calvário, conforme a profe­
cia de Isaías 53.4-7; porém aos homens foi 
concedida graciosamente, segundo a mi­
sericórdia infinita de Deus. Jamais você pa­
garia tal resgate para a sua salvação, pois 
ela não depende de qualquer mérito huma­
no, nem de boas obras. Leia Efésios 2.8,9.
II. A NECESSIDADE 
DA SALVAÇÃO
No tópico anterior, você aprendeu 
que “todos pecaram” e o salário do pe­
cado é a morte (leia Romanos 6.23). Des­
te modo, todos necessitam da salvação. 
Todos precisam arrepender-se dos seus 
pecados, confessá-los a Deus e 
abandoná-los definitivamente, aceitando 
o dom gratuito de Deus.
1. A origem do pecado. Como o pe­
cado entrou no mundo, como isto aconte­
ceu? Em Gênesis 1.26,27, lemos que Deus 
criou o homem à sua imagem e semelhan­
ça e o colocou no Jardim do Éden, para o 
lavrar e o guardar. Disse-lhe que de todo o 
fruto ele podia comer, porém, daquele da 
árvore do conhecimento do bem e mal, o 
Senhor lhe proibiu que provasse, pois no 
dia em que o comesse, certamente mor- 
reria. Tratava-se de uma prova de obedi­
ência, e Adão devia ser fiel ao Criador. Feito 
à imagem e semelhança de Deus, o ho­
mem possuía livre-arbítrio. Estava capaci­
tado a discernir o bem e o mal, o certo e o 
errado; não era um robô nas mãos do 
Todo-Poderoso. Obediência incondicional 
foi a exigência única imposta à criatura hu­
mana. Enquanto obedecesse, viveria. To­
davia, apesar de usufruir as delícias do 
Éden e conviver em perfeita harmonia com 
o Criador, o homem, tentado, pecou e foi 
destituído da glória com que fora criado, 
perdendo, assim, a comunhão com Deus. 
Como representante da raça humana, ele 
transmitiu a toda sua descendência o es­
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tigma do pecado e a condenação da mor­
te. A desobediência de Adão afetou toda a 
criação, a qual geme e chora sob o peso 
da maldição (leia Gênesis 3.6,17-19; e Ro­
manos 8.22); nele todos pecaram, e por 
ele entrou a morte no mundo. A desobedi­
ência dele originou o pecado e condenou 
à morte toda a sua geração.
2. A herança do pecado. Você 
aprendeu que a salvação é a obra reden­
tora de Deus, por meio de seu Filho Jesus 
Cristo, que livra o homem da condenação 
eterna. Noutras palavras: salvação é a vida 
eterna em Cristo Jesus, visto que só Ele 
pode salvar o homem da condenação da 
morte eterna, causada pelo pecado do pri­
meiro homem. Veja o que diz a Bíblia: “Por­
que todos pecaram e destituídos estão da 
glória de Deus” (Romanos 3.23). “Pelo 
que, como por um homem entrou o peca­
do no mundo, e pelo pecado a morte, as­
sim também a morte passou a todos os 
homens; por isso, que todos pecaram”(Romanos 5.12). Esta é uma revelação 
terrível! “A morte passou a todos os ho­
mens...” Deste modo, o pecado foi a he­
rança maldita deixada a todos os homens.
Como escapar desta condenação? 
Veja a importância da salvação: você esta­
va morto em delitos e pecados, conforme 
Efésios 2.1,5 e Colossenses 2.13; e nada 
podia fazer para escapar do juízo divino. 
Porém, Deus em seu Filho o libertou da con­
denação da morte eterna. Leia João 5.24.
Você, agora, não precisa temer o 
juízo final, pois Jesus, mediante a sua 
morte na cruz do Calvário, condenou o 
pecado e concedeu a vida eterna a to­
dos quantos nEle crer. Leia Romanos 
8.1. Cristo anulou, por sua morte e res­
surreição, os efeitos do pecado, que é a 
morte eterna. O alvo foi atingido.
3. Os efeitos do pecado. O peca­
do afetou o homem nas esferas física,
mental, moral e espiritual (leia Romanos 
3.10-18). Os efeitos são todos negativos. 
Toda causa tem as suas conseqüências. 
Considere os efeitos detalhadamente:
a) A autojustificação, tipificada nas 
vestes de folha de figueira, ao perceber 
que tinham pecado (Gênesis 3.7);
b) O medo. Gênesis 3.8-10 registra 
pela primeira vez que a criatura, ao ou­
vir a voz do Criador, sentiu medo e es­
condeu-se;
c) A m aldição sobre a terra e o tra­
balho, com pesados esforços físicos e 
dores, todos os dias de sua vida (Gêne­
sis 3.17,18);
d) A m orte. O homem retornaria ao 
pó da terra, do qual havia sido formado 
(Gênesis 3.19);
e) A expulsão do Éden, para que 
não comesse da árvore da vida e vives­
se eternamente no pecado (Gênesis 
3.22,23);
f) A violência e o hom icídio, sendo 
Caim o primeiro assassino, pois matou 
seu irmão Abel (Gênesis 4.8). Desde 
então, a violência tem sido constante e 
a criminalidade aumenta cada vez mais;
g ) A corrupção g e ra i do gênero hu­
mano. A maldade do homem se multipli­
cou por toda a Terra (Gênesis 6.5, 11, 
12). Não obstante o castigo de Deus, 
pelo Dilúvio, o homem não deixou de pra­
ticar a maldade;
h) Enferm idades. Isaías 1.6 fala do 
estado lastimável do pecador.
III. ASPECTOS DA SALVAÇÃO
São três os aspectos da salvação:
1. Justificação. “Como se justifica­
ria o homem para com Deus?” (Jó 9.2). O 
homem, morto em seus delitos e pecados, 
não tinha como justificar-se perante o 
Todo-Poderoso. Porém, mediante a mor-
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■ ■ A santificação é um ato I 
do Espírito Santo, no 
interior do crente, que se 
^ reflete nos seus atos 
exteriores (leia o que 
afirma a Bíblia 
em 2 Coríntios 5.17).
íM
te expiatória e substitutiva de Jesus, tor­
nou possível a justificação do transgressor. 
Como é possível isto? Veja: Justificação 
é um termo judicial que lembra um tribu­
nal, onde Deus, o Supremo Juiz, absolve 
o pecador das suas transgressões e o de­
clara justo, isto é, justificado. Desta for­
ma, Deus, o ofendido, reconcilia consigo 
mesmo o homem, o ofensor.
O que o homem não pôde fazer, 
Deus o fez por ele. A justiça de Cristo, o 
Justo, é concedida ao ser humano, me­
diante a graça divina (Romanos 5.17-19).
2. Regeneração. Trata-se de uma 
mudança de condição: antes, no peca­
do, o homem era inimigo de Deus e ser­
vo do Diabo; agora, feito justo, pela jus­
tiça de Cristo que lhe foi concedida, ele 
se torna membro da família divina, ado­
tado como filho de Deus (João 1.12).
O homem, morto em seus delitos e 
pecados, nasce de novo. Este novo nas­
cimento é efetuado pelo Espírito Santo 
em seu interior, mediante o arrependi­
mento e a fé na graça divina (leia João 
3.3-8). O termo ilustra uma cena em fa­
mília, da qual o transgressor fora banido, 
tornando-se inimigo dela. Mediante o seu 
arrependimento e o conseqüente perdão, 
ele é restaurado ao convívio familiar.
3. Santificação. Uma vez restau­
rado à comunhão com Deus, o homem 
abandona as práticas pecaminosas do
passado e separa-se (santifica-se) para 
o serviço do Senhor. A santificação é um 
ato do Espírito Santo, no interior do cren­
te, que se reflete nos seus atos exterio­
res (leia o que afirma a Bíblia em 2 
Coríntios 5.17). Portanto, justificação, 
regeneração e santificação são os três 
aspectos simultâneos da salvação ple­
na em Cristo Jesus.
Pode-se, então, afirmar que os re­
sultados da salvação resumem-se em:
a) Possuir uma fé viva em Cristo 
(Gálatas 2.20; 3.11);
b) Obter vitória sobre o mundo e o 
pecado (1 João 5.4,5);
c) Tornar-se membro da família de 
Deus (Efésios 2.19).
DISCIPULADO
Ao ascender ao Céu, o Senhor Je­
sus ordenou aos seus discípulos que re­
alizassem a obra que Ele iniciara em seu 
ministério terreno. Desde então, todos 
os que aceitam a Cristo, como seu Se­
nhor e Salvador, cumprem o “ide”, a fim 
de ganhar as almas para o reino de 
Deus.
1. Você, também, está incumbido 
desta tarefa gloriosa. Não importa se ain­
da não foi batizado nas águas, nem no 
Espírito Santo. Você é um discípulo de 
Jesus, e deve cumprir o que ele orde­
nou.
2. Comece por evangelizar as pes­
soas com as quais você está mais rela­
cionado, por exemplo: seus familiares, 
vizinhos, amigos, colegas de trabalho ou 
de escola, etc. Todos carecem da salva­
ção e precisam de Jesus.
3. Peça a Deus que lhe ajude a ga­
nhar o maior número possível de almas 
para Cristo. Lembre-se: você é uma nova
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criatura e pertence à família de Deus; 
convide outras pessoas a fazer parte 
dela também. Deus vai abençoar gran­
demente o seu trabalho evangelístico. 
Amém.
AUXÍLIOS SUPLEMENTARES
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“A regeneração é a ação decisiva e 
instantânea do Espírito Santo mediante 
a qual Ele cria de novo a natureza interi­
or. O substantivo grego {pa/ingenesia) 
traduzido por ‘regeneração’ aparece ape­
nas duas vezes no Novo Testamento. Mt 
19.28 emprega-o com referência aos 
tempos do fim. Somente em Tito 3.5 se 
refere à renovação espiritual do indiví­
duo. Embora o Antigo Testamento tenha 
em vista a nação de Israel, a Bíblia em­
prega várias figuras de linguagem para 
descrever o que acontece. O Senhor t i ­
rará da sua carne o coração de pedra e 
lhes dará um coração de carne’ (Ez
11.19). Deus diz: ‘Espalharei água pura 
sobre vós, e ficareis purificados... E vos 
darei um coração novo e porei dentro de 
vós um espírito novo... E porei dentro de 
vós o meu espírito e farei que andeis nos 
meus estatutos’ (Ez 36.25-27). Deus 
colocará a sua lei ‘no seu interior e a es­
creverá no seu coração’ (Jr 31.33). Ele 
‘circundará o teu coração... para ama­
res ao Senhor (Dt 30.6).’
“O Novo Testamento apresenta a fi­
gura do ser criado de novo (2 Co 5.17) e 
a da renovação (Tt 3.5), porém a mais 
comum é a de ‘nascer’(gr. Gennaõ, ‘ge­
rar’ ou 'dar à luz’ ). Jesus disse: ‘Na ver­
dade, na verdade te digo que aquele que 
não nascer de novo não pode ver o Rei­
no de Deus’ (Jo 3.3). Pedro declara que 
Deus, em sua grande misericórdia, ‘nos
gerou de novo para uma viva esperan­
ça’ (1 Pe 1.3). É uma obra que somente 
Deus realiza. Nascer de novo diz res­
peito a uma transformação radical. Mas 
ainda se faz mister um processo de ama­
durecimento. A regeneração é o início do 
nosso crescimento no conhecimento de 
Deus, na nossa experiência de Cristo e 
do Espírito e no nosso caráter moral.
“Assim como a regeneração leva a 
efeito uma mudança em nossa nature­
za, a justificação modifica a nossa situ­
ação diante de Deus. O termo ‘justifica­
ção’ refere-se ao ato mediante o qual, 
com base na obra infinitamente justa e 
satisfatória de Cristo na cruz, Deus de­
clara os pecadores condenados livres de 
toda a culpa do pecado e de suas con- 
seqüências eternas, declarando-os ple­
namente justos aos seus olhos. O Deus 
que detesta ‘o que justifica o ímpio’ (Pv 
17.15) mantém sua própria justiça ao 
justificá-lo,por que Cristo já pagou a pe­
nalidade integral do pecado (Rm 3.21- 
26). Constamos, portanto, diante de 
Deus como plenamente absolvidos.
“Tendo sido justificados pela graça, 
mediante a fé, experimentamos grandes 
benefícios de agora em diante. Temos paz 
com Deus' (Rm 5.1) e estamos preserva­
dos ‘da ira de Deus’ (Rm 5.9). Temos a cer­
teza da glorificação final (Rm 8.30) e a li­
bertação presente e futura da condenação 
(Rm 8.33,34; ver também 8.1).” (Teologia 
Sistemática, CPAD, págs. 371,372 e 375)
GLOSSÁRIO
Expiação: Cancelamento pleno do 
pecado com base na justiça de Cristo, 
propiciando ao pecador arrependido a 
restauração de sua comunhão com 
Deus.
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Imolado: Sacrificado. 
Livre-arbítrio: Liberdade de esco­
lha; capacidade que possui o ser huma­
no de pensar ou agir tendo como única
motivação a sua vontade.
Simultâneo: Que ocorre ou é feito
ao mesmo tempo ou quase ao mosmo 
tempo que outra coisa.
/ ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 7
_VERIFIQUE O QUE VOCÊ APRENDEU
1. Conforme Romanos 3.23, por que a salvação é necessária?
R. O homem estava destituído da glória de Deus.
2. Através de quem o pecado entrou no mundo?
R. De Adão.
3. Qual a principal conseqüência do pecado?
R. A condenação da morte eterna.
4. Quem pode salvar o homem da condenação eterna?
R. Jesus Cristo.
5. Conforme Efésios 2.8,9, como se pode obter a salvação?
R. Por meio da fé em Cristo Jesus.
__________________ ________________________________________)
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C onhecendo a Igreja
“Assim que já não sois estrangeiros, 
nem forasteiros, mas concidadãos 
dos santos, e da família de Deus' 
(Efésios 2.19).
PONTO DE CONTATO
Inicie sua aula perguntando a seus 
alunos o significado e a conceituação da 
palavra “igreja”. Provavelmente a maio­
ria não saberá responder corretamente 
ou apresentará conceitos distorcidos, se­
não, superficiais. Você precisa ajudá-los! 
É necessário que eles conheçam a fun­
dação, formação, missão e destino da 
Igreja invisível, sem contudo, ignorar a 
importância da igreja local para a comu­
nhão fraternal e o desenvolvimento es­
piritual de cada crente.
OBJETIVOS
No término desta aula seu aluno de­
verá estar apto a:
Definir e conceituar a palavra “igreja”. 
Distinguir a igreja local da univer­
sal e invisível.
Conscientizar-se que não pode vi­
ver à parte da igreja pois é nela que ele 
se alimenta espiritualmente, vivência sua 
fé e conhece a vontade de Deus.
Enumerar os principais símbolos 
da igreja.
SÍNTESE TEXTUAL
A palavra “igreja” tem diversos sig­
nificados na linguagem moderna. Apli­
ca-se a um edifício, a uma congregação, 
a uma denominação e à cristandade em 
geral. Vários destes significados não a- 
parecem no Novo Testamento, onde o 
vocábulo igreja não se refere nunca a um 
edifício, nem a uma denominação à cris­
tandade. Designa geralmente uma con­
gregação local, organizada para adorar 
a Deus e para observar as ordenanças 
do evangelho e executar os mandamen­
tos do Senhor. Mas algumas poucas ve­
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zes refere-se a assembléias e com mais 
freqüência a todo o corpo de verdadei­
ros seguidores de Cristo.
A palavra igreja, empregada em 
sentido universal, designa o corpo de 
Cristo. A igreja universal e invisível, da 
qual Cristo é a cabeça, não é uma orga­
nização, mas um organismo, pois em 
cada um de seus membros palpita a vida 
de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual di­
rige o movimento de todo o corpo e de 
cada crente em particular.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA
Transcreva para o quadro de giz ou 
cartolina os cinco pontos assinalados 
abaixo que ressaltam a missão da Igre­
ja enquanto peregrina neste mundo. Pro­
mova a participação dos alunos em aula. 
Escolha cinco alunos e peça que cada 
um faça um breve comentário sobre um 
dos pontos. É possível que a maioria 
deles não tenha costume de falar em 
público. Não permita que isso se consti­
tua num entrave que impeça a coopera­
ção e participação ativa na aula. Procu­
re dar oportunidade também aos mais 
tímidos, sem contudo, constrangê-los. 
Para treiná-los quanto ao manuseio da 
Bíblia, peça que leiam as referências 
indicadas.
1) Adorar a Deus e glorificá-lo na 
terra (Ef 1.4-6).
2) Evangelizar (At 2; 5.42; 6.5-8; 15.7).
3) Desenvolver cada crente até que 
chegue à medida da estatura de Cristo 
(Ef 4.11-15; Hb 10.25-28; 1 Ts 5.11; 1 
Co 12).
4) Testemunhar constantemente de 
Cristo e de sua Palavra (At 1.8; 8.1,4).
5) Entrar na glória futura (Ef 3.10,21; 
Ap 7.9-17).
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Agora, você faz parte da Igreja, pois 
não apenas recebeu a salvação ofereci­
da por Cristo, mas também foi incluído 
em sua família. A palavra “igreja” , nesta 
lição, não está restrita à Assembléia de 
Deus ou a qualquer outra denominação, 
nem ao local onde você freqüenta os cul­
tos. Depois do plano idealizado por 
Deus, para salvar os homens, a Igreja é 
a proposta mais inteligente da divinda­
de. Aqueles que seriam salvos, formari­
am um corpo, porta-voz da salvação 
para as outras pessoas. A Igreja é um 
organismo que tem a própria vida em 
Cristo, o qual estabeleceu a missão dela 
e como cumpri-la.
Quem faz parte da Igreja, dá conti­
nuidade ao trabalho de Cristo na Terra. A 
verdadeira vida que está em você che­
gará aos outros. Isto é ser uma bênção 
para o mundo. Ninguém recebeu a sal­
vação simplesmente para ser salvo, mas, 
sim, para integrar-se à Igreja. Por isso, é 
preciso que você compreenda bem o que 
ela significa, conheça quais são os seus 
objetivos e as suas ordenanças.
I. O QUE É A IGREJA?
A palavra “igreja” quer dizer “uma 
reunião de pessoas chamadas para 
fora”, ou seja, um grupo de pessoas que 
saíram de dentro do mundo (espiritual e 
não fisicamente), para seguirem a Cris­
to. Os que formam a Igreja são chama­
dos, pela Bíblia, de crentes, irmãos, cris­
tãos, santos, eleitos e os do caminho.
Todos os crentes espalhados pelo 
mundo formam a Igreja. Ela não está res­
trita a uma área geográfica e nem a um
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Ninguém recebeu 
a salvação simplesmente 
para ser salvo, mas, sim, 
para integrar-se à Igreja. J
V 1 ■ M Sm>
único povo da Terra. É o seu lado invisí­
vel e universal.
Embora a palavra “igreja” seja em­
pregada, em primeiro lugar, para descre­
ver a totalidade de crentes que vivem em 
todo o mundo, você pode usá-la também 
para se referir aos cristãos de um deter­
minado lugar, isto é, a “igreja local”.
1. Símbolos da Igreja. O primeiro 
símbolo é o corpo. Jesus não está mais 
presente entre os homens, de forma físi­
ca, mas em cada pessoa que o recebe, j 
em qualquer parte do mundo, Ele intro­
duz a sua vida, para formar um corpo.
Por ter a vida em Cristo, a Igreja 
não é um simples ajuntamento de pes­
soas, uma associação ou clube. É um 
organismo, algo que tem existência tal 
como o corpo humano que é composto 
de muitos membros e órgãos que funci­
onam em prol de uma vida comum. Da 
mesma forma que o ser humano é um, 
mas, tem milhões de células vivas, as­
sim também é a Igreja. Um só corpo, mas 
constituído por milhões de pessoas nas- j 
cidas de novo, por intermédio do Evan­
gelho de Jesus.
Possui também uma cabeça, o pró­
prio Cristo. Ele é o chefe, o guia, o Prin­
cipal e o Príncipe da Igreja. Leia Efésios 
1.22,23 e Colossenses1.18.
Outro símbolo é o templo. Embora 
Deus habite em toda parte, Ele se localiza 
em determinado lugar, para ser encontra­
do, adorado e louvado. Cada crente é um 
templo de Deus. Leia 1 Coríntios 3.16,17.
Por causa da união e comunhão 
que os crentes têm com Cristo, a Igreja 
é simbolizada na Bíblia pela figura de 
uma noiva.
Em 2 Coríntios 11.2, Paulo afirma 
que preparara os crentes de Corinto para 
os “apresentar como uma virgem pura a 
um marido, a saber, a Cristo”. Em Efésios 
5.25, o apóstolo declara que Cristo 
amou a Igreja, e a si mesmo se entre­
gou por ela. A noiva e o noivo anseiam 
pelo dia em que viverão juntos para sem­
pre. Leia Apocalipse 22.17.
Outro símbolo da Igreja, o qual se 
pode destacar na Bíblia, é a fam ília. 
Você, agora, é membro da família de 
Deus.
- Porque você foi adotado por Deus 
(leia João 1.12 e 2 Coríntios 6.18);
- Porque você deve obediência a 
Deus (leia Mateus 12.50);
- Porque você tem uma herança 
(leia Romanos 8.17);
- Porque Deus aboliu todas as bar­
reiras que o separavam da humanidade 
(leia Efésios 2.19);
- Porque Jesus agora lhe chama “ir­
mão” (leia Hebreus 2.11).
II. OS OBJETIVOS DA IGREJA
Através da Bíblia, você descobre 
que a Igreja foi fundada por Cristo, para 
cumprir as seguintes finalidades:
1. Evangelizar o mundo. A princi­
pal atividade dos crentes é levar a sal­
vação para os não-crentes. Cristo, de­
pois de completar a sua missão na Ter­
ra, declarou: “é-me dado todo o poder 
no céu e na terra”. E, em seguida, esta­
beleceu uma missão aos seus seguido­
res. Leia Mateus 28.19 e 20.
É através da Igreja que o Evangelho 
é pregado a todas as pessoas do mundo.
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Esta missão não foi dada aos anjos e nem 
a um outro ser espiritual, mas ao cristão.
2. Lugar para o crente cultuar a 
Deus. Os crentes se reúnem para cultuar 
a Deus (leia Romanos 12.1). O culto é o 
momento de oração, louvor, adoração, 
estudo da Bíblia e edificação dos cristãos.
No culto, todos os crentes podem 
se unir em oração, seja em petição, ação 
de graças e intercessão. Esta também é 
uma maneira de você louvar a Deus.
O culto também é uma oportunida­
de para os crentes estudarem a Bíblia. 
Parte dele deve ser dedicada ao ensino 
da Palavra de Deus. Você aumenta o seu 
crescimento espiritual, quando a Pala­
vra é explicada com sabedoria, em um 
estudo bíblico.
Quando os crentes se reúnem, para 
cultuar a Deus, existe a oportunidade, 
para que pratiquem a comunhão, muito 
mais do que uma simples amizade.
A comunhão é resultante de uma ex­
periência espiritual comum. Todas as dife­
renças são eliminadas, onde os homens e 
as mulheres se tomam irmãos em Cristo.
Além de cultivar a comunhão uns 
com os outros, você deve mantê-la cons­
tantemente com Deus, seja nos cultos, 
ou fora deles, no seu dia-a-dia. Tenha 
uma vida agradável diante do Senhor, 
através da oração, adoração, meditação,
A comunhão é resultante ■ 
de uma experiência 
espiritual comum. Todas 
as diferenças são elimi- 
nadas, onde os homens 
e as mulheres se tornam y 
, irmãos em Cristo.
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do estudo da Palavra e do jejum, a abs­
tenção de alimentos, para uma dedica­
ção mais profunda de sua vida a Deus.
A edificação de cada crente se dá, 
principalmente, nos cultos dedicados a 
Deus, em sua igreja local.
Sempre Deus há de acrescentar algo 
mais em sua vida espiritual, se você o 
cultuar. Na igreja, você é aperfeiçoado, 
para o desempenho do seu serviço, a 
edificação do corpo de Cristo, “até que 
todos cheguemos à unidade da fé e ao 
pleno conhecimento do Filho de Deus, à 
perfeita varonilidade, à medida da estatu­
ra da plenitude de Cristo” (Efésios 4.11 -13).
3. Lugar para o crente praticar a 
mordomia cristã. Tudo o que você pos­
sui, não lhe pertence (leia Salmo 24.1). Por 
isso, não tem mais o direito de fazer o que 
quer. Deus agora está em primeiro lugar 
em sua existência. Isso inclui sua vida, seu 
tempo, seus talentos e suas finanças.
Você deve aplicar, na igreja, a sua 
vida, com o melhor dos seus esforços e 
dedicação; passar boa parte do seu tem­
po, a cultuar a Deus e servir na evangeli- 
zação; empregar todos os talentos na 
igreja, para torná-la forte e vibrante; pa­
gar os dízimos, para que você seja aben­
çoado e a obra de Deus tenha recursos 
suficientes para funcionar (leia Malaquias
3.8-10); dar ofertas nos cultos “conforme 
a prosperidade” e “segundo o que qual­
quer tem” (leia 1 Coríntios 16.2 e 2 
Coríntios 8.12); e dedicar os seus bens 
ao Senhor, pois você prestará conta a Ele 
de tudo o que administrou nesta vida.
4. Lugar para o ensino da disci­
plina e norma de conduta cristã. Ao 
fazer parte de uma igreja local, o novo 
crente disciplina-se e aprende a norma 
bíblica de conduta. Existe um padrão de 
vida exposto na Bíblia e todos os cren­
tes devem se esforçar para vivê-lo.
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Significa afastar-se da ignorância, 
preservar-se da corrupção e ter todas as 
esferas da sua vida e atividades regula­
mentadas, dirigidas por Deus. Leia 
Mateus 5.13-16; e 18.15-17.
III. AS DUAS
ORDENANÇAS DA IGREJA
Há duas cerimônias, ordenadas por 
Cristo, para que os crentes a pratiquem: 
o batismo em água, cerimônia de ingres­
so do novo crente na Igreja que simboli­
za o início de sua vida espiritual; e a Ceia 
do Senhor que significa a continuação 
desta vida espiritual. Por isso, o crente 
deve participar dela, para manter sem­
pre a comunhão com o Senhor Jesus.
1. O batismo. Através do batismo 
em água você dá um testemunho públi­
co de sua identificação com Cristo, a 
nova vida iniciada a partir da conversão. 
É o sinal exterior, o qual mostra que você 
morreu para o mundo e nasceu para 
Deus. Cada um de nós repete, de modo 
espiritual, o que aconteceu com Cristo. 
Ele morreu e ressuscitou. Assim, pelo ba­
tismo, você prova que é vitorioso.
O batismo em águas não salva, por­
que, em si, não tem poder para tal. As 
igrejas locais estabelecem esta prática, 
para que o novo crente se torne mem­
bro dela e participe da Ceia do Senhor. 
Os evangélicos não batizam crianças, 
porque elas não têm de que se arrepen­
der e não podem exercer a fé.
2. A Ceia do Senhor. Na igreja em 
que você freqüenta, todo mês há o culto 
de Ceia. Não foi idéia de um homem, mas 
instituída por Jesus, na véspera da sua 
crucificação, para os crentes relembrarem 
a sua morte, através do pão e do vinho. O 
primeiro simboliza o seu corpo e, o segun­
do, o seu sangue.
Não somente para relembrar a 
sua morte vitoriosa, mas os crentes to­
mam a Ceia para anunciar a Cristo, até 
que Ele volte.
Para participar da Ceia, cada um 
deve examinar-se a si mesmo e remover 
qualquer impedimento. Esta é uma festa 
espiritual, na qual os crentes devem par­
ticipar em atitude solene, meditativa e re­
verente. Não com aparência de santida­
de, mas como um pecador arrependido 
e um instrumento para ser usado no tes­
temunho de Cristo aos homens perdidos.
DISCIPULADO
1. Estabeleça um alvo para trazer 
amigos, parentes e outras pessoas aos 
cultos de sua igreja.
2. Procure obter informações de como 
participar do evangelismo, juntamente com 
os demais crentes de sua igreja.
3. Procure se integrar a um grupo 
musical de sua igreja, para ajudar no lou­
vor a Deus.
4. Seja um aluno assíduo da Esco­
la Dominical da sua igreja, para apren­
der bem a Palavra de Deus.
5. Pense, por alguns minutos, o que 
você não administra bem em sua vida, 
seu tempo, seus talentos, suas finanças, 
etc. Faça um propósito de colocá-los a 
serviço da Igreja.
6. Se você ainda não é batizado em 
águas, ore a Deus e busque a orienta­
ção do dirigente de sua igreja.
AUXÍLIOS SUPLEMENTARES
SUBSÍDIO BIBLIOGRÁFICO
“O termo ‘ekklesia’

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