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Técnico em Enfermagem Módulo II MÓDULO II Datas Componente curricular / Disciplinas Carga horária Políticas da Saúde Português Instrumental 27.09 Saúde do Trabalhador 40h Fundamentos da Enfermagem Informática Básica SAÚDE DO TRABALHADOR Plano de aula / TEMAS – SAÚDE DO TRABALHADOR 1. Evolução histórica. Política Nacional de Saúde do Trabalhador. Gênero e trabalho. Aspectos conceituais dos riscos. (27.09) 02. Doenças Ocupacionais e Medidas preventivas. (29.09) 03. Rede Nacional de Atenção à Saúde do Trabalhador (RENAST). Aspectos gerais e epidemiológicos da saúde do trabalhador. (01.10) 04. Atividade 1 - Pesquisa doenças relacionadas ao trabalho. (04.10) 05. Legislação de Saúde do Trabalhador. Situação de Saúde dos Trabalhadores no Brasil da rede pública e privada. Programa de Controle da Infecção Hospitalar. (06.10) 06. Resíduos: classificação, sistema de coleta e transporte intra-hospitalar, armazenamento, tratamento e destino final. O adoecimento dos Trabalhadores e sua relação com o trabalho. Identificação e controle dos fatores de risco na perspectiva da higiene do trabalho e da ergonomia. (08.06) 07. As Ações de Saúde do Trabalhador na Rede Pública de Serviços de Saúde. Prevenção de Acidente de trabalho - CAT. Proteção individual e coletiva (EPIs/EPCs). O papel dos profissionais de saúde na Atenção à Saúde dos Trabalhadores. (11.10) 08. Atividade 2 - Pesquisa sobre direitos e deveres do trabalhador. Pesquisa sobre Enfermagem relacionada a saúde do trabalhador – Enfermagem do Trabalho. (13.11) 09. Biossegurança em saúde. Transtornos mentais e do comportamento relacionados ao trabalho. Revisão (18.10) 10. PROVA FINAL . (20.10) Resíduos: classificação, sistema de coleta e transporte intra-hospitalar, armazenamento, tratamento e destino final. O adoecimento dos Trabalhadores e sua relação com o trabalho. Identificação e controle dos fatores de risco na perspectiva da higiene do trabalho e da ergonomia. ERGONOMIA RISCOS Vídeos / Links de referência para estudo Web Aula: Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde https://youtu.be/kRdZRT90cXs Como profissionais de um hospital pode se proteger? https://youtu.be/SBoskCf96xM Análise Ergonômica do Trabalho (AET) e o Fatores de Riscos Ergonômicos. https://prolifeengenharia.com.br/analise-ergonomica-do- trabalho-aet-e-o-fatores-de-riscos-ergonomicos/ https://youtu.be/kRdZRT90cXs https://youtu.be/SBoskCf96xM Resíduos: classificação, sistema de coleta e transporte intra- hospitalar, armazenamento, tratamento e destino final. LEGISLAÇÕES • Os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), comumente associados à denominação “Lixo Hospitalar”, representam uma fonte de riscos à saúde e ao meio ambiente, devido principalmente à falta de adoção de procedimentos técnicos adequados no manejo das diferentes frações sólidas e líquidas geradas como materiais biológicos contaminados, objetos perfurocortantes, peças anatômicas, substâncias tóxicas, inflamáveis e radioativas. • Os riscos mencionados envolvem, em um primeiro plano, o pessoal que manuseia os RSS intra e extra-estabelecimento gerador. • Não menos significativos são os riscos que podem afetar a comunidade hospitalar e, em especial, o grupo constituído por pacientes em tratamento que, em razão do estado de doença, encontram-se com suas defesas comprometidas. • O manejo inadequado dos RSS pode, ainda, ser causa de situações de risco ambiental, que transcendem os limites do estabelecimento, podendo gerar doenças e perda da qualidade de vida à população que, direta ou indiretamente, chegue a ter contato com o material descartado, quando estes são transportados para fora do estabelecimento e encaminhados ao seu tratamento e disposição final. • Cabe destacar que os estabelecimentos de saúde não geram apenas resíduos sólidos. Têm-se também os resíduos líquidos perigosos, cujas particularidades exigem tratamentos específicos para minimizar a periculosidade de suas frações. • Os RSS podem abrigar organismos produtores de doenças, tornarem-se poluentes do ar e da água e apresentar sérios riscos à segurança, tanto para o público em geral como para os profissionais envolvidos em seu manejo. • Embora os RSS representem menos de 5% do volume de todos os resíduos urbanos recolhidos pelas municipalidades, quando conjugado com os resíduos alimentares (cerca de 10%), convertem-se em uma fonte de alimentação para insetos e roedores, podendo transformar, todo o volume gerado, em resíduo infectante. • Partindo do princípio que só uma pequena parte dos resíduos derivados da atenção à saúde necessita de cuidados especiais, uma adequada segregação diminui significativamente a quantidade de RSS contagiados, impedindo a contaminação da massa total dos resíduos gerados. Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) - Resolução nº 283/01. Grupo A - Resíduo Infectante (biológicos) Grupo B - Resíduo Químico Grupo C - Resíduo Radioativo Grupo D - Resíduo Comum / Domiciliares Grupo E - Resíduo Perfurocortante Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) - Res. Nº 283/01 - A quem se aplica. • Esta Resolução se aplica aos geradores de RSS cujas atividades envolvam qualquer etapa de gerenciamento desses resíduos, sejam eles públicos e privados, filantrópicos, civis ou militares, incluindo aqueles que exercem ações de ensino e pesquisa. Assistência Domiciliar Laboratórios Necrotérios Funerárias Embalsamento Medicina Legal Drogarias Ensino e Pesquisa Zoonoses Unidade Móvel de Assist. à Saúde Acupuntura Estúdios de Tatuagens e Piercing Salões de Beleza e Estética Diagnóstico in vitro Veterinário Resíduo Sólido • A denominação “resíduo sólido” é usada para nominar o “lixo” sólido e semissólido, proveniente das residências, das indústrias, dos hospitais, do comércio, de serviços de limpeza urbana ou da agricultura. • Lixo Comum é formado por lixos provenientes das residências, dos prédios públicos, do comércio e das escolas. Seu principal componente é a matéria orgânica, grande variedade de materiais recicláveis. • Lixo Público são o resultado dos trabalhos da limpeza urbana de ruas e praças, entre eles, as folhas e galhos e o lixo recolhido dos córregos, rios, lagos etc. • Lixos Especiais são gerados na construção civil, entulhos, os resíduos biológicos, químicos ou rejeitos radioativos, provenientes de equipamentos usados no serviço de saúde e o lixo industrial formado por resíduos corrosivos, inflamáveis, tóxicos etc. Resíduo Perigoso Possui características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresenta significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental ou à saúde do trabalhador. DESTINAÇÃO Classificação de Agentes Biológicos • Classe de risco 1 (baixo risco individual e para a comunidade): agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças no homem ou nos animais adultos sadios. • Classe de risco 2 (moderado risco individual e limitado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais, cujo potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado, e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes. •Classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e que causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem usualmente medidas de tratamento ou de prevenção. Representam risco se disseminados na comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa a pessoa. •Classe de risco 4 (elevado risco individual e elevado risco para a comunidade): classificação do Ministério da Saúde que inclui agentes biológicos que representam grande ameaça para o ser humano e para os animais, implicando grande risco a quem osmanipula, com grande poder de transmissibilidade de um indivíduo a outro, não existindo medidas preventivas e de tratamento para esses agentes. Classificação de Agentes Biológicos Gerenciamento de Resíduos Gestão Planejamento Implementação Bases Científicas, Técnicas, Normativas Minimizar a geração de resíduos Encaminhamento seguro e eficiente Visando a proteção dos trabalhadores Preservação da Saúde Pública Preservação de recursos naturais Preservação Meio ambiente • Os resíduos do serviço de saúde ocupam um lugar de destaque merecendo atenção especial em todas as suas fases de manejo, que são: Segregação Condicionamento Armazenamento Coleta Transporte Tratamento Disposição Final Coronavírus: 6 cuidados no descarte de lixo para evitar a proliferação • Os cuidados devem começar dentro de casa, preservando também colaboradores do condomínio responsáveis pela higiene, que são os primeiros a ter contato com o lixo na sua comunidade. • Existem recomendações específicas para evitar que o descarte inadequado prejudique quem o cuida do lixo por todos nós. • Confira algumas delas e certifique-se de que seus cuidados com a saúde estejam protegendo também aos demais! 1 – Controle do volume – Para evitar rasgos nas sacolas e vazamento de resíduos, ocupe cerca de dois terços da capacidade do saco de lixo. Esse cuidado também facilita o fechamento do saco, que deve ser feito com um nó ou lacre. 2 – Reforço na proteção – Para proteger melhor os resíduos e evitar vazamentos, procure usar no mínimo dois sacos para isolar o lixo. Apesar do consumo extra de plástico que a medida implica, este é um momento em que a saúde e o bem-estar humanos devem ser priorizados. 3 – Separe itens de proteção – Ao mesmo tempo em que as máscaras servem para evitar a contaminação de quem as usa, elas também podem se tornar um fator de risco para quem manuseia resíduos em seu ofício. Para evitar que esses profissionais tenham contato com os materiais de proteção descartados, separe luvas e máscaras em sacolas só para isso e, de preferência, duplas. Em casos de suspeita ou diagnóstico de Covid-19, os cuidados devem ser ainda maiores. Se esse for o seu caso, ou de alguém que você conhece, siga as seguintes recomendações: 4 – Se você mora com outras pessoas, é necessário ter uma lixeira de uso exclusivo no seu ambiente de isolamento, sem contato com o lixo dos demais moradores da casa. 5 – O seu isolamento precisa ser mais rígido. Portanto, se for possível, outra pessoa deve fazer o descarte por você. Higienize todos os pontos de contato com a lixeira, como as alças e a tampa, para reduzir o risco de contágio. 6 – A pessoa responsável pelo descarte deve estar devidamente protegida, com luvas e máscara. Retirar o saco da lixeira pelo lado de fora, fechá-lo com muito cuidado visando impossibilitar vazamentos e utilizar dois sacos para isolar o conteúdo. É importante também colocar os sacos em áreas compartilhadas apenas nos dias de coleta, nunca antes. São atitudes simples que ajudam evitar a proliferação do Coronavírus e proteger todos nós. Tipos de Tratamento de RSS 1. Incineração de lixo hospitalar • Em grandes linhas, um incinerador é um equipamento composto por duas câmaras de combustão. Na primeira os resíduos são queimados a temperatura que varia entre 800 e 1000°C, transformando-os em gases, cinzas e escória. Então na segunda câmara, os gases provenientes da combustão inicial são queimados à temperaturas da ordem de 1200 a 1400°C. • Os gases da combustão secundária são rapidamente resfriados para evitar a recomposição das extensas cadeias orgânicas tóxicas. Em seguida são tratados em lavadores, ciclones ou precipitadores eletrostáticos, antes de serem lançados na atmosfera através de uma chaminé. Dessa maneira, como a temperatura de operação não é suficiente para fundir e volatilizar os metais, estes podem ser separados das cinzas e recuperados para comercialização. 2. Pirólise • De fato a pirólise também é um processo de destruição térmica, como a incineração. Contudo, com a diferença de absorver calor e se processar na ausência de oxigênio. Nesse processo, os materiais à base de carbono são decompostos em combustíveis gasosos ou líquidos e carvão. 3. Autoclave hospitalar • Primordialmente utilizado na esterilização de material cirúrgico, este processo foi adaptado e desenvolvido para a esterilização de resíduos. • Em outras palavras, consiste em um sistema de alimentação que conduz os resíduos até uma câmara estanque. No qual é feito vácuo e injetado vapor d’água (entre 105 e 150°C) sob determinadas condições de pressão. 4. Microondas de resíduos de serviços de saúde • Nesse processo os resíduos são triturados, umedecidos com vapor a 150ºC e colocados continuamente num forno de microondas. No qual há um dispositivo para revolver e transportar a massa, assegurando assim que todo o material receba uniformemente a radiação de microondas. 5. Radiação Ionizante de lixo hospitalar • Nesse processo os RSS são expostos à ação de raios gama gerados por uma fonte enriquecida de cobalto 60 que torna inativo os microorganismos. 6. Desativação Eletrotérmica de resíduos hospitalares • Este processo consiste numa dupla trituração prévia ao tratamento, seguida pela exposição da massa triturada a um campo elétrico de alta potência. Sendo gerado por ondas eletromagnéticas de baixa frequência, atingindo uma temperatura final entre 95 e 98°C. • Embora nesse processo não haja a emissão de efluentes líquidos e nem gasosos. Porém a redução de volume só é obtida pelo sistema de trituração. 7. Tratamento Químico de resíduos do serviço de saúde • Neste processo os resíduos são triturados e mergulhados numa solução desinfetante de hipoclorito de sódio, dióxido de cloro ou gás formaldeído. Dessa maneira a massa de resíduos permanece nesta solução por alguns minutos e o tratamento ocorre por contato direto. • No fim do processo os resíduos passam por um sistema de secagem gerando um efluente líquido. Então por apresentar propriedades nocivas ao meio ambiente o mesmo necessita ser neutralizado. No que se refere às formas de tratamento adotadas pelos municípios: 20% dos municípios queima a céu aberto 11% dos municípios incinera 0,8 % dos municípios autoclave 22% dos municípios não tratam de forma alguma 56 % dos municípios no solo 30 % dos municípios lixões 0,8 % - o restante dos municípios aterros controlados, sanitários e aterros especiais O adoecimento dos Trabalhadores e sua relação com o trabalho. SITUAÇÃO DE SAÚDE DOS TRABALHADORES REDE PÚBLICA E PRIVADA https://youtu.be/MarlHqr4Nd0 Viva Mais SUS - Saúde do Trabalhador • Os trabalhadores podem adoecer ou morrer por causas relacionadas ao trabalho, pela profissão que exercem ou exerceram, ou pelas condições em que seu trabalho é ou foi realizado. • Assim, o adoecimento e morte dos trabalhadores resultarão de alguns fatores, como: – Doenças comuns que não tem qualquer relação com o trabalho; – Doenças comuns que são modificadas podendo piorar por causa de determinadas condições de trabalho; – Doenças comuns que a causa é mais complexa por causa do trabalho, somando-se (efeito aditivo) ou multiplicando-se (efeito sinérgico) as condições provocadoras da doença; e – Doenças que tem o seu agravo à saúde específico por causa do acidente do trabalho e pelas doenças profissionais . Doenças Ocupacionais mais comuns Doenças Respiratórias • Uma grande variedade de doenças respiratórias também é de origem ocupacional, sendo causadas por inalação de poeira e outros materiais não-orgânicos. • Doenças das vias respiratórias, incluindo bronquite, rinossinusite e asma, têm sido cada vez mais reconhecidas como doenças ocupacionais. Distúrbios neurológicos • O sistema nervoso é um alvo frequente de toxinas, incluindo solventes orgânicos, metais e pesticidas. • Uma doença chamada polineuropatia periférica pode ser causada por agentes como a acetona, chumbo,butil metílico e pesticida organofosforados. • A exposição crônica ao solvente orgânico é responsável por uma síndrome que causa dores de cabeça, fadiga, tonturas, dificuldades cognitivas e depressão. Doenças Ocupacionais mais comuns Câncer e Doenças Coronárias • Exposições ocupacionais também contribuem para uma porcentagem notável de casos de câncer e têm sido cada vez mais reconhecidas como fatores para o desenvolvimento de doença arterial coronariana. Enfª Docente Thais Jardim Doenças Ocupacionais mais comuns Doenças relacionadas ao estresse • O estresse também surgiu como um risco importante no local de trabalho contemporâneo. • Tem sido associado a uma série de doenças físicas e emocionais. • O risco de doenças relacionadas ao estresse é o aumento de postos de trabalho com altas demandas emocionais e psicológicas e baixo potencial de controle pelo trabalhador. Doenças Ocupacionais mais comuns PAIR – PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO. • A perda auditiva induzida por ruído uma vez instalada no indivíduo não tem cura, o que pode ser evitado é que a doença evolua. • A PAIR tem vários agentes causadores, como o ruído industrial, produtos químicos (solventes, metais, asfixiantes entre outros). Identificação e controle dos fatores de risco na perspectiva da higiene do trabalho e da Ergonomia. • Seu objetivo é estabelecer uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde do trabalhador frente aos riscos ambientais sendo eles, físicos, químicos e biológicos. • No Brasil a legislação do trabalho obriga todas as empresas públicas e privadas a elaborarem e implementarem o PPRA, além de manter um documento -base de registro dessas ações, que incluem: – Levantamento dos riscos; – Planejamento anual com estabelecimento de metas e prioridades; – Cronogramas; – Estratégia e metodologia de ação; – Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados; – Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Prevenção de Riscos Ergonômicos • Não há um profissional específico para lidar com os problemas e soluções no campo da ergonomia. • Esse trabalho deve ser desenvolvido por uma equipe multi e interprofissional na abordagem dos problemas e das soluções ergonômicas no trabalho. Equipe multiprofissional composta por pessoas de diferentes expertises que se complementam, tais como: Médico do trabalho, Engenheiro de segurança do trabalho, Engenheiro industrial, Projetista, Desenhista industrial, Terapeuta ocupacional, Fisioterapeuta, Gerente, Supervisor, Trabalhadores de produção, etc. Transformar condições primitivas em postos de trabalho Melhorar as condições de conforto relacionadas ao ambiente de trabalho Melhorar o método de trabalho Melhorar a organização do sistema de trabalho Ergonomia de concepção Passos para a Intervenção Ergonômica Soluções Ergonômicas Revezamento Pausas Melhorias na organização do trabalho Melhorias no método de trabalho Pequenas melhorias no posto de trabalho Projetos de melhoria ergonômica Orientação aos trabalhadores sobre práticas corretas Prevenção de riscos psicossociais • Com a abordagem correta, os riscos psicossociais e o stresse relacionado com o trabalho podem ser prevenidos com sucesso, independentemente da dimensão. • Nesse sentido, podem ser tratados da mesma forma lógica e sistemática que outros riscos de saúde e segurança no local de trabalho. • Além disso, o Pacto para a Saúde Mental e Bem-Estar reconhece a mutação das solicitações e a intensificação das pressões no local de trabalho e incentiva as entidades empregadoras a implementar medidas voluntárias suplementares para a promoção do bem-estar mental. Medidas de ergonomia Medidas de ergonomia MENSAGEM FINAL – As Ações de Saúde do Trabalhador na Rede Pública de Serviços de Saúde. Prevenção de Acidente de trabalho - CAT. Proteção individual e coletiva (EPIs/EPCs). O papel dos profissionais de saúde na Atenção à Saúde dos Trabalhadores.
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