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Avaliação de Quadril - Anatomia e Funções

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Avaliação de QUADRIL
Unidade 3 – seção 1, 2 e 3.
quarta Cronograma - Diagnóstico Cinético Funcional de MMII e Coluna
DATA ASSUNTO
18/ago Coluna Cervical
24/ago Coluna Torácica
01/set Coluna Lombar * entrega atividade #1 500 pontos
08/set Prática Presencial
15/set Prática Presencial
22/set Prática Presencial *entrega atividade #2 500 pontos
29/set Prova Oficial B1
06/out Semana de Palestras
13/out Quadril
20/out Joelho *entrega atividade #3 500 pontos
27/out Tornozelo e Pé 
03/nov Prática Presencial * entrega atividade #4 1000 pontos
10/nov Prática Presencial
17/nov Prática Presencial
24/nov Avaliação Oficial DI
01/dez Prova Oficial B2
08/dez 2ª Chamada e Exames
15/dez Exame Interativas
Atividades formativas
 01.09 - Atividade #1 – questões sobre coluna – 500 
pontos
 22.09 –Atividade #2 – questionário revisão do 1bim –
500 pontos
 20.10 –Atividade #3 – questões sobre quadril – 500 
pontos
 03.11 –Atividade #4 – questionário de revisão – 1000 
pontos 
RESUMO DA AULA
 Anatomia de superfície
 Inspeção
 Palpação óssea e de tecidos moles
 Perimetria de coxa
 Provas de função dos músculos
 Goniometria do quadril
 Testes de sensibilidade
 Noções de ressonância nuclear magnética, de tomografia 
computadorizada, de ultrassonografia e de raio-X do 
quadril.
Anatomia
Quadril
1 – Sacro e Cóccix
(posteriormente)
2 – Dois ilíacos 
Ílio + ísquio + púbis
3 – Fêmur
cabeça femoral
1 + 2 = cíngulo do 
membro inferior
Pelve - anterior
Pelve - posterior
Fonte: Netter, 2000
Fêmur - anterior
Fêmur posterior
Ligamentos
Cápsula
 Permite uma forte estabilidade
 Forte e espessa
 Nas regiões proximal e anterior da articulação
 Proteção
 Delgada e frouxa
 Na parte posterior e distal
 Permite grande amplitude 
em flexão
Anterior
Reforça capsula medial e inferiormente
Limita hiperextensão e abdução
Reforça a cápsula anteriormente
Evita movimentos de hiperextensão
Vista posterior
Reforça cápsula posteriormente
Limita hiperextensão e rotação interna
Ligamentos
 Íliofemoral
 Reforça a cápsula anteriormente
 Evita movimentos de hiperextensão
 Isquiofemoral
 Reforça cápsula posteriormente
 Limita hiperextensão e rotação interna
 Pubofemoral
 Reforça capsula medialmente e 
inferiormente
 Limita hiperextensão e abdução
 Redondo
 Intraarticular: cabeça do fêmur e 
acetábulo
 Nutrição
 Limita adução e rotação externa
Articulações do QUADRIL
• Sacroilíaca
• Sínfise púbica
• Coxofemoral
Fonte: Anhanguera, 2019.
Sacroilíaca
 Sacro + ilíaco
 Articulação sinovial ou diartrose (com presença de 
líquido sinovial em seu interior)
Sínfise Púbica
 Dois ramos púbicos 
 Articulação cartilagínea ou anfiartrose
 Pouca mobilidade
 Fundamental para a marcha
Coxofemoral
 Acetábulo + Fêmur 
 Articulação sinovial
 Forte e estável
 Cabeça do Fêmur 
2/3 de uma esfera
Homem x Mulher
 Pelve da mulher – mais larga – reprodução
 Interferência no ângulo Q
Antropóide Ginecóide
Ângulo Q
 Formado pela interseção da linha 
de tração do quadríceps (Crista Ilíaca
Superior Anterior até o centro da 
patela) 
e o tendão patelar (tuberosidade tibial 
e centro da patela).
 Normal = 13-15°
 GenoValgo = > 15º
 GenoVaro = < 15º
Posicionamento do QUADRIL
 Neutro
 Antevertido
 Ilíacos = Rotação anterior e inferior
 Sacro = Rotação posterior e superior 
 Aumenta curva lombar
 Retrovertido
 Ilíacos = Rotação posterior e superior
 Sacro = Rotação anterior e inferior
 Diminui a curva lombar
Anteversão Retroversão Pulsão Neutra
Anteversão 
 Rotação anterior e inferior = ilíacos
 Rotação posterior e superior = sacro 
 Aumenta curva lombar
 Músculos:
 Flexores do quadril (íliopsoas, reto 
femoral, sartório, tensor da fascia lata)
 Quadrado lombar
 Eretores da espinha
Retroversão
 Rotação posterior e superior = ilíacos
 Rotação anterior e inferior = sacro
 Diminui a curva lombar
 Músculos:
 Isquiotibiais
 Glúteo máximo
 Reto abdominal 
 Oblíquos interno e externo
 Adutor magno
Outros movimentos
 Inclinação pélvica lateral
 Quadrado lombar
 Rotação pélvica
 Iliopsoas
Bursas
Inspeção
Inspeção Geral
 Avaliação postural
 Alterações/ assimetrias
 Desequilíbrios
 Cicatrizes
 Hipotrofias musculares
 Perimetria
 Suspeita de encurtamento: medir o comprimento de 
MMII
Inspeção – avaliação da postura
 Posicionamento dos ossos pélvicos e do membro inferior
 Informações para o equilíbrio 
 Posicionamento do quadril – vista lateral
 Anteversão (lordose lombar) ou retroversão (lombar 
retificada)
 Sugere desequilíbrio entre a musculatura anterior e posterior 
de tronco, quadril e de membro inferior.
Inspeção – avaliação da postura
 Posicionamento do quadril - vista anterior e/ou posterior
 Altura das cristas ilíacas
 Alturas das espinhas ilíacas
 Alinhamento (mesmo nível)
 Desalinhada – obliquidade pélvica
 Sugere escoliose e assimetria de MMII
Fonte: Hoppenfeld, 1987
Aa. Coxofemoral
 Ângulo de inclinação do colo femoral
 Â entre o colo e a diáfase do fêmur
 Influencia diretamente na funcionalidade da articulação
 Atividade dos abdutores (maior no varismo)
 Comprimento de MMII
 Altera o braço de alavanca – altera forças musculares de MMII
Aa. Coxofemoral
 Ângulo de inclinação do colo femoral
 Maior o ângulo (coxa valga): 
 MMII mais alongados
 Diminui efetividade de abdutores
 Aumenta carga na cabeça do fêmur
 Diminui carga do cólo do fêmur
 Menor o ângulo (coxa vara)
 MMII mais encurtados
 Abdutores mais efetivos
 Menos carga na cabeça do fêmur
 Mais carga no colo do fêmur
Aa. Coxofemoral
 Ângulo de inclinação do colo femoral
 Â entre o colo e a diáfase do fêmur
 Influencia diretamente na funcionalidade da articulação
 Altera o braço de alavanca – altera forças musculares de MMII
 Importante mensurar e acompanhar nos casos:
 Displasia do desenvolvimento do quadril
 Paralisia cerebral
 Impacto femoroacetabular
 Doença de Legg Perthes
 Epifisiólise da cabeça femoral
 Fraturas do fêmur proximal, entre outros
 Fundamental no pré-operatório das osteotomias, artroplastias e 
fixação de fraturas.
Aa. Coxofemoral
 Ângulo de anteversão femoral
 Avalia a posição do acetábulo em relação à pelve
 Linha A = rebordos do acetábulo
 Linha R = linha de referência, perpendicular à linha P
 Linha P (1) = Eixo posterior da pelve (linha dos ísquios)
 Ou Linha P (2) = rebordo dos acetábulos
 Normal = 20º (linha A medial a linha R)
 Paciente pisa para dentro (rotação interna)
Aa. Coxofemoral
 Ângulo de retroversão femoral
 Avalia a posição do acetábulo em relação à pelve
 Menor que 15º
 Impacto femoroacetabular
 Acetábulo com maior cobertura da porção anterolateral da 
cabeça femoral
 Paciente pisa para fora (rotação externa)
Pra pensar
 Levando em consideração os ângulos de posicionamento 
da articulação coxofemoral, em uma colocação de 
prótese total de quadril qual a melhor posição da prótese 
para evitar uma luxação precoce?
Pra pensar
 Levando em consideração os ângulos de posicionamento da 
articulação coxofemoral, em uma colocação de prótese total de 
quadril qual a melhor posição da prótese para evitar uma luxação 
precoce?
 Abdução
 Rotação externa
 Leve flexão da articulação
 EVITAR nos 3 primeiros meses: 
 Flexão do quadril acima de 90º 
 Adução
 Rotação interna
 77 % das luxações ocorrem no sentido posterior
 20 % no sentido superior
 3 % no sentido anterior. (Segundo Woo e Morrey)
Palpação
Palpação
 Crista ilíaca
 Músculo ilíaco, oblíquo externo e 
tensor da fáscia lata
 EIAS 
 Deslizando para frente
 Sartório
 EIAI
 Deslizando para baixo
 Abaixo: músculo reto femoral e 
ligamento iliofemoral
 EIPS
 Deslizando para trás 
 EIPI
 Deslizando 3 dedos do paciente para 
baixoPalpação – Anterior e lateral
 Osso púbis – sínfise púbica
 Desliza para medial
 Alinhamento – palpação bilateral
 Ramo púbico
 Face inferior: Tendões dos músculos 
adutores de coxa
 (ex.: adutor magno e adutor longo). 
 Face superior: Músculo reto abdominal. 
 Trocânter Maior
 Inferior a Crista Ilíaca (10cm) 
 Lateral: Bursa trocantérica, o trato 
iliotibial e o tendão do glúteo médio.
 Posterior: Tendão do músculo 
piriforme. 
Palpação - posterior
 Tuberosidade isquiática
 Sacro
 Cóccix
 Músculo glúteo máximo
 Ligamento sacrotuberoso
Perimetria
Perimetria de coxa
 Pode mostrar a presença de perda de volume e força 
muscular
 Força da coxa é importante para funcionalidade da região 
pélvica
 Técnica usada principalmente nas condições de desuso 
(gesso/pós-operatório).
 Materiais: fita métrica e lápis para marcação na pele.
Perimetria
 O paciente, preferencialmente, em decúbito dorsal com todo 
membro inferior desnudo.
 Localizar e marcar a linha articular do joelho.
 Solicitar uma contração de quadríceps, localizar e marcar o músculo 
vasto medial no seu ponto com maior trofismo.
 Verificar a distância entre a linha articular e a marca sobre o vasto 
medial.
 Usar esta medida para marcar mais dois ou três pontos para 
perimetria.
 Depois de marcar todos esses pontos, o fisioterapeuta inicia a 
perimetria pelo músculo vasto medial e segue as duas ou três 
medidas mencionadas, já marcadas.
 Em cada ponto o fisioterapeuta deve envolver a coxa com a fita 
métrica e medir a sua circunferência.
 Depois realizar o mesmo procedimento no membro oposto.
Prova de Função Muscular
Músculos
 Abdução: Glúteo médio e mínimo, piriforme, tensor da fascia lata
 Coxa: Sartório, 
 Adução: Quadrado femoral
 Coxa: Grácil, pectíneo, adutor longo, adutor curto e adutor magno.
 Flexão: Iliopsoas
 Coxa: quadríceps, sartório, pectíneo
 Extensão: Glúteo máximo
 Coxa: Bíceps femoral, semitendíneo e semimembranáceo (Isquiotibiais)
 Rotação medial (interna): Glúteo médio e mínimo
 Coxa: Sartório
 Rotação lateral (externa): Glúteo máximo, piriforme, gêmeo superior 
e inferior, obturador externo e interno, quadrado femoral
 Circundação
 Estabilização
 Glúteo médio = estabilizador lateral da marcha
Glúteo Máximo
 Inervação: nervo glúteo 
inferior (L5 a S2)
 Ação: Extensor da coxa e 
Extensor do tronco
 Origem: parte posterior 
do ílio
 Inserção: Tuberosidade 
glútea e trato iliotibial
Glúteo Médio
 Inervação: nervo glúteo 
superior (L4 a S1)
 Ação: Abdução e rotação 
medial da coxa
 Origem: superfície externa 
do ílio (entre Crista e linha 
glútea
 Inserção: Trocanter maior 
do femur (superfície lateral)
Glúteo mínimo
 Inervação: nervo glúteo 
superior (L4 a S1)
 Ação: Abdução e rotação 
medial
 Origem: superfície externa 
do ílio
 Inserção: trocanter maior do 
fêmur (borda anterior)
Tensor da Fáscia Lata
 Inervação: nervo glúteo 
superior (L4 a S1)
 Ação: Flexão, abdução e rotação 
medial da coxa
 Origem: parte externa da crista 
ilíaca e EIAS
 Inserção: Trato iliotibial
Músculos pelve trocanterianos
 Origem: pelve
 Inserção: torcanter maior do fêmur
 Inervação: plexo sacral (L3 a S2)
 Exceção: musculo obturador = nervo obturador
 Ação: Rotação lateral ou externa e estabilização do 
quadril
Pelvetrocanterianos
Fonte: Profº Carlos Alberto Moraes 
Pelvetrocanterianos
Piriforme
 Síndrome do piriforme 
 Disfunção da musculatura que pinça o nervo isquiático
 Responsável por cerca de 70% dos diagnósticos de 
lombalgias/lombociatalgias
Sartório
 Inervação: Nervo Femoral
 Ação: Flexor da coxa
 Origem: EIAS
 Inserção: côndilo medial da 
tíbia
Iliopsoas
 Inervação: plexo 
lombar
 Ação: flexão de quadril
 Coxa em direção ao 
tronco
 Tronco em direção a 
coxa
 = aumento da lordose 
lombar
Goniometria
Goniometria
 ADM:
 Flexão
 Extensão
 Abdução e Adução
 Rotações: lateral e medial
Goniometria – Flexão de quadril
 Decúbito: dorsal
 Eixo: trocânter maior do fêmur
 Régua fixa: linha média axilar do tronco
 Régua móvel: superfície lateral da coxa, na direção do 
côndilo femoral
 Amplitude: até 125°
Fonte: (MAGEE, 2002)
Flexão de quadril
Goniometria – Extensão de quadril
 Decúbito: ventral
 Eixo: trocânter maior do fêmur
 Régua fixa: linha média axilar do tronco
 Régua móvel: superfície lateral da coxa, na direção do 
côndilo femoral
 Amplitude: até 15°
Fonte: (MAGEE, 2002)
Extensão de quadril
Goniometria – Abdução de quadril
 Decúbito: dorsal
 Eixo: articulação anteroposterior do quadril, no nível do 
trocânter maior do fêmur (ou EIAS)
 Régua fixa: nivelado com as EIAS
 Régua móvel: região anterior da coxa, ao longo da diáfise 
de fêmur
 Amplitude: até 50°
Fonte: (MAGEE, 2002)
Abdução de quadril
Goniometria – Adução de quadril
 Decúbito: dorsal
 Eixo: articulação anteroposterior do quadril, no nível do 
trocânter maior do fêmur (ou EIAS)
 Régua fixa: nivelado com a EIAS
 Régua móvel: região anterior da coxa, ao longo da diáfise 
de fêmur; 
 Amplitude: até 30°
Fonte: (MAGEE, 2002)
Adução de quadril
Goniometria – Rotação medial (interna)
 Decúbito: sentado, pernas para fora da maca
 Eixo: face anterior da patela
 Régua fixa: paralela ao chão
 Régua móvel: paralela sobre a linha média da tíbia
 Amplitude: até 45°
Fonte: (MAGEE, 2002)
Goniometria – Rotação lateral (externa)
 Decúbito: sentado, pernas para fora da maca
 Eixo: face anterior da patela
 Régua fixa: paralela ao chão
 Régua móvel: paralela sobre a linha média da tíbia
 Amplitude: até 60°
Fonte: (MAGEE, 2002)
Rotação interna e 
externa
Testes de sensibilidade
Teste de sensibilidade
 Alfinete ou um estesiômetro
 conjunto de monofilamentos usados para medição e avaliação 
do nível de sensibilidade da pele)
 Verificar área do dermátomo correspondente à raiz 
nervosa lombar ou sacral
 Riscar com lápis dermográfico (bilateralmente)
 Raízes:
 T12 (área do ligamento inguinal)
 L1 (terço superior da coxa)
 L2 (terço médio da coxa)
 L3 (terço inferior da coxa).
 S1 e S2 (prega glútea até a fossa poplítea)
Teste de sensibilidade - miótomos
 Miótomos
 Avaliação deve ser somada aos testes de função muscular
 Glúteo médio (nervo: glúteo superior – L4, L5 e S1),
 Glúteo máximo (nervo: glúteo inferior – L5, S1 e S2) 
 Grupo adutor de quadril (L5, S1 e S2)
 Iliopsoas (L1, L2 e L3)
 Quadríceps (L2, L3 e L4)
Miótomos
Exames
Exames
 Raios x, ressonância magnética e tomografia 
computadorizada
 Observar alterações de tecido ósseo 
 fraturas, posicionamento, processos degenerativos
 Partes moles
 Processos inflamatórios tumores ou calcificações
 Ultrassonografia
 Observação de tecidos moles
 Bursite trocantérica, tendinites locais, compressão do nervo isquiático 
pelo músculo piriforme e principalmente lesões musculares
Raio X
Ressonância Magnética
Tomografia
Ultrassom
Densitometria Óssea
 Objetivo determinar a densidade mineral óssea
 Prevenção de possíveis fraturas
 Diagnostico de doenças ósseas de origem metabólica ou 
endócrina
 Alterações no equilíbrio dos sais inorgânicos (Ca e P) 
 1. alterações hormonais (comum na menopausa)
 2. pacientes acamados ou imobilizados
 3. doenças no sistema metabólico ou endócrino
Osteopenia e 
Osteoporose
Osteopenia: 
Perda de massa óssea 
“Pré-osteoporose”
Ossos do esqueleto se 
tornam mais porosos 
e as trabéculas 
ósseas mais finas
Osteoporose
Origem metabólica
Enfraquece o esqueleto 
aumentando a 
incidência de fraturas
Mais em mulheres
Densitometria - valores
 1. Normal = DMO até 1 desvio padrão (DP) abaixo do 
pico de massa óssea.
 2. Osteopenia = DMO entre 1 e 2,5 (DP) abaixo do pico 
de massa óssea.
 3. Osteoporose = DMO acima de 2,5 (DP) abaixo do 
picode massa óssea.
 4. Osteoporose estabelecida = idem acima na presença de 
1 ou mais fraturas por fragilidade óssea.
FIM! ☺
CLARIANA.TEIXEIRA@ANHANGUERA.COM

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