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2) Pesquisar e listar quais são os principais problemas que impactam na produção de cada processo -Alto-forno; Aciaria; Refino e Lingotamento contínuo. 2.1 - Alto-forno: Um grande problema enfrentado na operação dos altos-fornos é a baixa estabilidade (bom funcionamento) que se deve principalmente às variações nos parâmetros de qualidade das matérias-primas. Para que as matérias-primas possam cumprir as suas determinadas funções, é muito importante conhecer bem as suas características (físicas, químicas, granulométricas e metalúrgicas) e suas consequências para a operação.(MIQ12013.pdf (usp.br)) Segundo Bates (2012) o alto-forno é inflexível, operando com um carregamento metálico e de coque com especificações definidas, o que acarreta em impactos nos custos de produção. Além dos altos preços pagos por essas matérias-primas, para que as mesmas cumpram com as especificações desejadas. O custo para construir um novo alto-forno ou reformar um já existente é muito alto e o custo para manter coquerias e plantas de sinterização nos padrões atuais de controle de emissões podem não compensar. (MIQ12013.pdf (usp.br)) Os altos-fornos podem apresentar ocorrências de arrombamento e/ou avermelhamentos dos algaravizes, e esses têm como conseqüências: alto risco na integridade dos conjuntos joelhos/algaravizes, resultando em baixa segurança operacional; elevação brusca da temperatura interna dos algaravizes, causando avermelhamentos e/ou arrombamentos recorrentes por desgaste acentuado do revestimento refratário; necessidade de paradas emergenciais; necessidade de troca dos conjuntos de algaravizes por desgaste acentuado do perfil refratário. Uma possível causa relacionada com essas ocorrências pode ser a combustão no interior do algaraviz do carvão que foi injetado pelas lanças, causando desgaste do revestimento refratário e conseqüentemente avermelhamento e/ou arrombamento do conjunto. (https://abmproceedings.com.br/ptbr/article/download-pdf/implantao-de-sistema-de- monitoramento-na-zona-de-combusto-dos-altos-fornos-da-ternium-brasil) https://sistemas.eel.usp.br/bibliotecas/monografias/2012/MIQ12013.pdf https://sistemas.eel.usp.br/bibliotecas/monografias/2012/MIQ12013.pdf https://abmproceedings.com.br/ptbr/article/download-pdf/implantao-de-sistema-de-monitoramento-na-zona-de-combusto-dos-altos-fornos-da-ternium-brasil https://abmproceedings.com.br/ptbr/article/download-pdf/implantao-de-sistema-de-monitoramento-na-zona-de-combusto-dos-altos-fornos-da-ternium-brasil 2.2 - Refino e Aciaria: O principal problema enfrentado pelos envolvidos no processo de conversão das cargas metálicas, fundentes e escorificantes em aço nos fornos LD é o de determinar qual a melhor combinação (mix) destas cargas, em termos de composição química e custos, que resulte em um aço com o menor custo possível, dentro das especificações químicas solicitadas. (UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (ufmg.br)) Além disso, existem restrições de carregamento relativas às capacidades dos equipamentos envolvidos, como o peso máximo suportado pelas pontes de carregamento de sucata e gusa líquido.(UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (ufmg.br)) Conforme a CGEE (2010), dois resíduos sólidos são produzidos na fase de refino primário do aço empregando-se convertedores LD: escórias e lamas. É possível dizer que a escória não tem aplicação comercial relevante, ainda que seja viável usála como contrapeso em linha férrea ou autoestradas e corretivo de solos, entre outras empregabilidades. Já a lama de aciaria, que é composta pelo pó retirado a úmido no sistema de filtragem de gases, mostra um obstáculo na reciclagem. (https://producaoonline.org.br/rpo/article/download/3230/1770) A instabilidade da emulsão é um problema que aflige as aciarias que buscam elevadas produtividades. Quando o delicado balanço entre a manutenção do nível de oxidação da escória (que pode ser medido pela atividade do FeO e relacionado ao teor de FeO na escória), e a introdução de metal com alto carbono na escória pela energia do jato é rompido, três tipos de problemas podem ocorrer: a) o colapso da emulsão, pelo consumo de FeO maior que sua reposição pelo sopro; b) a geração excessiva de CO pelo crescimento do teor de FeO, conduzindo até a projeções para fora do conversor, com perda de tempo e rendimento metálico ("slopping"); c) alteração da composição ótima da escória, alterando as propriedades físicas que viabilizam a estabilidade da emulsão e levando a formação de espuma (catastrófica) ou colapso da emulsão. (Andre-refino.pdf (equilibriumtrix.net)). https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ESBF-ANBJZD/1/ronaldo_adriano_alvarenga_borges.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ESBF-ANBJZD/1/ronaldo_adriano_alvarenga_borges.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ESBF-ANBJZD/1/ronaldo_adriano_alvarenga_borges.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ESBF-ANBJZD/1/ronaldo_adriano_alvarenga_borges.pdf https://producaoonline.org.br/rpo/article/download/3230/1770 https://equilibriumtrix.net/publications/Andre-refino.pdf
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