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ANAPLASMA, GIARDIA, TRICHOMONAS E EIMERIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE ROLIM DE MOURA
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA
BRUNO AUGUSTO BEDIN MARCHI 
JULIO CESAR CELESTINO FREITAS
 
ANAPLASMA, GIARDIA, TRICHOMONAS E EIMERIA 
 
Trabalho avaliativo associado à Fundação Universidade Federal de Rondônia, Campus de Rolim de Moura, como atividade para avaliação parcial semestral da Disciplina de Parasitologia veterinária I, sob orientação da professora Dra. Mayra Araguaia.
 
ROLIM DE MOURA-RO
2018
1.0 INTRODUÇÃO
	O presente trabalho faz uma breve revisão sobre os gêneros Anaplasma, Giardia, Trichomonas e Eimeria, descrevendo aspectos como taxonomia, morfologia, ciclo biológico e sua importância no estudo de patologias que acometem os animais e humanos, visando ampliar o conhecimento nas áreas citadas.
	Os protozoários e bactérias, dos gêneros citados acima, são microrganismos que parasitam vertebrados de diversas espécies, levando esses à problemas metabólicos, causando doenças que consequentemente resultam em prejuízos econômicos à determinada atividade e prejudicando a sanidade animal.	
2.0 ANAPLASMA, GIARDIA, TRICHOMONAS E EIMERIA 
2.1 Anaplasma
	O gênero anaplasma compreende um grupo de bactérias muito pequenas (0,3 a 1,0 μm de diâmetro), parasitas de eritrócitos de ruminantes e são transmitidos biologicamente por carrapatos e mecanicamente por moscas sugadoras, especialmente tabanídeas, Anaplasma phagocytophylum causa ehrlichiose granulocítica humana, canina e equina. (TAYLOR et.al 2017). 
Classificação taxonômica 
Reino: Bactéria 
Filo: Proteobacteria
Classe: Alphaproteobacteria
Ordem: Rickettsiales.
Família: Anaplasmataceae
	
Ciclo Evolutivo
	Segundo TAYLOR et. al (2017), Anaplasma são microrganismos intracelulares infectam granulócitos, predominantemente neutrófilos, visto no citoplasma como vacúolos ligados à membrana. Os carrapatos são os principais vetores, também pode ser transmitido de forma mecânica por moscas picadoras, materiais contaminados ou contato. Uma vez no organismo alvo, penetram na membrana plasmática por invaginação, criando um vacúolo, logo após se divide para formar um crepúsculo de inclusão contendo até oito “corpúsculos iniciais” compactados.
	Os corpúsculos de inclusão são mais numerosos durante a fase aguda da infecção, mas alguns persistem por anos. Os microrganismos passam parte de seu ciclo evolutivo normal no carrapato e são transmitidos durante ou entre os estágios de desenvolvimento. Como o carrapato vetor se alimenta em uma ampla variedade de animais vertebrados, a transmissão do microrganismo infeccioso pode envolver muitas espécies de hospedeiros (TAYLOR et.al 2017).
Anaplasma marginale
	Encontrado na África, sul da Europa, Austrália, América do Sul, Ásia, antiga União Soviética e EUA, causa febre aguda acompanhada por anemia hemolítica grave. Segundo TAYLOR et. Al (2017), após um período de incubação de, aproximadamente, 4 semanas, aparecem febre e parasitemia e, conforme a segunda se desenvolve, a anemia se torna mais grave, de maneira que em 1 semana ou mais, até 70% dos eritrócitos são destruídos.
		Anaplasma marginale é um dos agentes etiológicos da tristeza parasitária bovina (TPB), juntamente com dois hemoprotozoários, Babesia bovis e Babesia bigemina. A anaplasmose ocorre em áreas de clima tropical, subtropical e temperado, causando consideráveis perdas econômicas. Devido às características epidemiológicas da infecção, o impacto maior desta doença é nas seguinte situações: 1- bezerros na faixa etária de 1-4 meses de idade em áreas de estabilidade enzoótica; 2- bovinos em áreas de instabilidade enzoótica; 3- bovinos que tenham sofrido controle intensivo de carrapato e de insetos hematófagos; 4- introdução de animais de zonas livres ou de instabilidade enzoótica nas áreas de estabilidade enzoótica. Em tais condições são necessárias medidas preventivas, como premunição com sangue de portador crônico de A. marginale ou A. centrale, assim como a vacina atenuada de A. marginale (EMBRAPA).
	Em esfregaços sanguíneos os organismos de A. marginale são vistos como “crepúsculos de inclusão” de coloração vermelho escura localizados dentro da célula, disposto à margem externa desta.
Figura 1: Estágios intraeritrocitários de Anaplasma marginale.
Fonte: TAYLOR M. A; COOP R. L; WALL R. L.
Anaplasma centrale
	Cosmopolita em regiões tropicais e subtropicais, incluindo sul da Europam, também está presente em algumas regiões temperadas, incluindo partes dos EUA. Com características similares à A. marginale porém é encontrado comumente no centro dos eritrócitos. Parasitam boinos e ruminantes selvagens. 
	É causador da Anaplasmose, doença infecciosa que acomete bovinos, ovinos e caprinos, com grande impostância econômica por atraso no desenvolvimento, e facilmente causando a morte destes.
	A infecção pelo microorganismo pode causar anemia hemolítica extravascular, o mecanismo fisiopatogênico da anemia pode ser imunomediado com formação de anticorpos contra os microorganismos, complexos imunes que se ligam às hemácias, resultando em fagocitose por macrófagos (TERUEL apud RIBEIRO et al., 1995). 
Figura 2: Anaplasma centrale 
Fonte: en.wikipedia.org/wiki/Anaplasmosis#/media/File:Anaplasma-centrale.jpg
Anaplasma phagocytophilum
	Causa Febre do carrapato, febre do pasto, ehrlichiose granulocítica canina, ehrlichiose granulocítica humana, ehrlichiose granulocítica equina e causador da anaplasmose em equinos e cães. Segundo TAYLOR et. al (2017) mais agregados frouxos de organismos cocoides, cocobacilos ou pleomórficos, de coloração azul-acinzentada ou azul-escura, dentro do citoplasma dos neutrófilos.
	
Figura 3: Anaplasma phagocytophilum
Fonte: en.wikipedia.org/wiki/Anaplasma_phagocytophilum#
2.2 Giardia
	O gênero giárdia compreende um grupo de protozoários de distribuição cosmopolita, flagelados que parasita o intestino de mamíferos, inclusive seres humanos (Em ovinos, as infecções não são consideradas patogênicas), causando diarreia crônica que geralmente acometem animais mais novos, causando perda de peso, retardo no desenvolvimento e letargia.
Classificação Taxonômica 
Reino: Protista
Filo: Metamonada
Classe: Trepamonadea
Subclasse: Diplozoa
Ordem: Giardiida
Família: Giardiidae
	
Ciclo de vida 
	A Giárdia é um parasito monoxeno de ciclo biológico direto. A infecção se dá por meio da ingestão de cistos do protozoário presentes na água ou alimentos contaminados (os cistos podem ser veiculados por moscas, baratas etc.). No intestino delgado se multiplicam por divisão binária, chagando a luz do intestino permanecem livres ou aderidos à mucosa intestinal. La produzem intermitentemente estágios de cistos, que são liberados pelas fezes e possuem alta resistência, podendo permanecer na água fria por meses, protegido por uma espessa camada.
Figura 4: Ciclo de vida da Giardia.
Fonte: https://www.todamateria.com.br/giardiase
Morfologia 
	O microrganismo é bilateralmente simétrico e possui oito flagelos, seis dos quais emergem como flagelos livres, espaçados, ao redor do corpo. É único por apresentar um grande disco aderente na superfície ventral achatada do corpo, que facilita sua fixação às células epiteliais da mucosa intestinal. (TAYLOR et.al 2017).
As trofozoítas apresentam corpo piriforme a elipsoide, simétrico bilateralmente, que mede 12 a 15 μm de comprimento por 5 a 9 μm de largura. O lado dorsal é convexo e há uma grande ventosa discoidal do lado ventral. Há dois núcleos anteriores, dois axóstilos delgados, oito flagelos em quatro pares e um par de corpos medianos de coloração escura. Os corpos medianos são barras curvas que se assemelham a garras de um martelo. Os cistos são ovoides, medem 8-12 × 7-10 μm e contêm quatro núcleos(TAYLOR et.al 2017).
Figura 5: Trofozoíta de Giardia duodenalis.
Fonte: TAYLOR M. A; COOP R. L; WALL R. L.
Espécies 
Tabela 1: Espécies de Giardia.
Fonte: TAYLOR M. A; COOP R. L; WALL R. L.
2.3 Trichomonas
Taxonomia
Reino: Protozoa
Filo: Sarcomastigophora
Classe: Zoomastigophorea
Ordem: TrichomonadidaFamília: Trichomonadidae
Subfamília: Trichomonadinae
Importância
	Segundo CARLI & TASCA, no organismo humano são encontradas quatro espécies da subfamília Trichomonadinae, e são eles: Trichomonas vaginalis, Trichomonas Tenax, Trichomonas hominis e Trichominus fecalis. O Trichomonas tenax não é patogênico ao ser humano, vivendo na cavidade bucal humana e de macacos. O Trichomonas Hominis não patogênico habita o sistema digestório humano. O Trichomitus fecalis não patogênico foi encontrado apenas uma vez no organismo humano não existindo certeza de que o ser humano seria seu hospedeiro primário. 
	O Trichomonas vaginalis patogênico foi descrito pela primeira vez em 1836 por Donné, que a isolou de uma mulher com vaginite. Em 1894 Marchand; Miura (1894) e Dock (1896) observaram o protozoário na Uretrite de um homem. Esse microrganismo habita o trato geniturinário tanto do homem quanto da mulher, onde produz infecção e não sobrevive fora do sistema urogenital, sendo transmitida através da relação sexual, tendo o homem como vetor da doença, que com a ejaculação transmite o microrganismo a mulher. Publicações recentes demonstraram que o T. vaginalis promove a transmissão de doenças como o Vírus da imunodeficiência Humana (HIV); podendo causar nascimento prematuro, e predisposição a câncer cervical e infertilidade nas mulheres (citação do livro). 
	Segundo TAYLOR et. al (2016), tem sido encontrados no cólon e ceco de praticamente todas as espécies de mamíferos, aves, répteis, peixes anfíbios e invertebrados, possuindo gêneros de importância na área da Medicina Veterinária como Trichomonas Galinae (hospedeiros: pombos, perus, aves de Rapina), Trichomonas foetus ( hospedeiro: bovinos e gatos), Trichomonas suis ( hospedeiro: suínos).
Morfologia 
	Célula polimorfa, os espécimes vivos são elipsoides ou ovais e algumas vezes esféricos. O núcleo é elipsoide próximo à extremidade anterior, com uma dupla membrana nuclear e frequentemente apresenta pequeno nucléolo. O protozoário é muito plástico, tendo a capacidade de formar pseudópodes, os quais são usados para capturar alimentos e se fixar em partículas sólidas (CARLI & TASCA) e apresentam axóstilo. Os espécimes apresentam entre 4 a 25 µm de comprimento. 
Ciclo Biologico 
	Após ser transmitido através da relação sexual, o parasito encontra-se no trato gênito-urinário, local ideal para se desenvolver e multiplicar-se. Sua reprodução se dá através de divisão binária longitudinal e a divisão nuclear é do tipo cliptopleuromitótica, sendo seu cariótipo constituído por seis cromossomos. 
Figura 6: Ciclo Biológico Trichomonas vaginalis
Fonte: universoparasito.blogspot.com/2014/07/tricomoniase.
2.4 Eimeria
Classificação Taxonômica
Ordem: Eucoccidiorida
Classe: Conoidasida
Subclasse: Eimeriorina
Famílias: Eimeriidae, Cryptosporidiidae e Sarcocystiidae
Importância 
O gênero Eimeria possui mais de 1000 espécies, são parasitas intracelulares que infectam principalmente vertebrados, sendo grande número de mamíferos e aves domesticas, suas espécies possuem certa especificidade ao hospedeiro. A infecção causada por esses organismos são conhecidas como coccídeose. Espécies de Eimeria são capazes de causar morbidade e mortalidade significantes, e por isso possuem grande importância na área da Medicina Veterinária.
Ciclo 
	Seu ciclo biológico é constituído por três fases: esporulação, infecção e merogonia (esquizogônia), gametogonia e formação dos oocistos, sendo geralmente monóxeno, atingindo somente um hospedeiro.
2.4.1.1 Esporulação
	Segundo TAYLOR et al (2017) oocistos não esporulados, que consistem numa massa nucleada de protoplasma circundada por uma parede resistente, são excretados nas fezes. Em condições ideias, o núcleo se divide duas vezes e a massa protoplasmática forma quatro corpúsculos cônicos que se expandem a partir da massa central, cada um destes cones nucleados se torna arredondado, formando um esporoblasto, cada esporoblasto produz uma parede de material refrangente denominado esporocisto, enquanto o protoplasma se divide em dois esporozoítas, o esporocisto pode possuir uma nodulação em uma extremidade, chamada de corpo de Stieda, o tempo desse processo varia entre 2 a 4 dias de acordo com a temperatura ambiente. O oocisto inicial agora é constituído de uma parede externa que circunda os esporocistos e cada um contendo esporozoítas, é denominado oocisto esporulado, sendo este o estádio contaminante.
Infecção e Merogonia (reprodução assexuada)
	Após o hospedeiro se infectar com a ingestão do oocisto esporulado, os esporocistos são liberados, mecanicamente ou pelo dióxido de carbono, os esporozoítas são ativados pela tripsina e pela bile, deixando o esporocisto. Na maioria das espécies, cada esporozoíta penetra em uma célula epitelial, logo após se ajuntam formando o trofozoíta. Passados alguns dias, cada trofozoíta sofre múltiplas divisões para formar um meronte (esquizonte), uma estrutura composta de grande número de microrganismos nucleados e alongados denominados merozoítas. Quando a divisão se completa e o meronte
amadurece, a célula hospedeira e o meronte se rompem liberando os merozoitas que irão invadir células vizinhas.
Gametogonia e formação de oocisto (reprodução sexuada)
	A merogonia termina quando as merozoítas originam gametócitos masculinos
e femininos. Os macrogametócitos são celulas fêmeas que permanecem unicelulares, porém o seu tamanho aumenta para preencher a célula parasitada. Podem ser diferenciados de trofozoítas ou de merontes por apresentarem um único núcleo grande. Cada microgametócito macho sofre repetidas divisões para formar uma grande quantidade de microrganismos uninucleados flagelados denominados de microgametas que possuem órgão de locomoção. Os microgametas são liberados após a ruptura da célula hospedeira, e penetra em um macrogameta ocorrendo em seguida a fusão do núcleo do microgameta com o do macrogameta. Uma parede cística se forma ao redor do zigoto resultante, agora denominado oocisto, não havendo qualquer crescimento adicional até que este oocisto não esporulado seja
liberado do corpo, nas fezes. 
Morfologia
	O oocisto do gênero Eimeria possuem quatro esporocistos, cada um contendo dois esporozoítas, sendo revestidos por uma capsula, e em seu ápice uma micrópila com capsula polar. A diferenciação das espécies se baseia no tamanho do oocisto, na morfologia e no conhecimento do animal hospedeiro, sendo os estágios endógenos de muitos coccidios ainda desconhecidos.
Figura 7: Oocisto de Eimeria spp.
Fonte: https://sites.google.com/site/parasitovet/OocistodeEimeriaesporulado.jpg
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
CARLI, G. A. TASCA, T. Parasitologia Humana 11° Ed. Cap.13 (Trichomonas) Editora Atheneu.
EMBRAPA. Anaplasma marginale. Disponível em: <old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/naoseriadas/anaplasma/anaplasma>. Acesso em 07 de Junho de 2018.
TAYLOR M. A; COOP R. L; WALL R. L. Parasitologia Veterinária. Quarta Ed. Grupo Editora Nacional (GEN). Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2017.
TERUEL, G. M. et al. Anaplasmose Bovina – Relato de Caso. Revista científica eletrônica de medicina veterinária – Garça/SP 2009.

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