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TEORIAS DE APRENDIZAGEM ABORDAGEM COMPORTAMENTAL BEHAVIORISMO Estudo observável, quantificável, reproduzível e descritível em termos tão elementares que dispensassem a subjetividade Tentativa de transpor explicações no universo animal para explicar os comportamentos humanos. pesquisa com: pombos, ratos e chimpanzés. OBSERVAÇÃO, PREVISÃO E CONTROLE DE COMPORTAMENTO O surgimento da psicologia comportamental Teve como argumento a transformação da psicologia como ciência positivista, ela deveria estudar somente aquilo que pode ser passível de observação e medição, negando aspectos considerados subjetivos tais como: motivos, impulsos, desejos entre outros. CRITICAS igualam homens e animais inferiores, desconsiderando a peculiaridade psicológica, histórica e cultural dos primeiros Importação do paradigma de estudo das Ciências Naturais para compreender os processos humanos PARA REFLETIR: E a singularidade humana que é construída pela ação da cultura? • Estímulo, (ação ou evento) • Resposta, (reação comportamental com a qual o estímulo está associado) • Condicionamento (processo de aprendizagem através do qual uma determinada proposta é desencadeada por um determinado estímulo). Importantes Conceitos: Principais Técnicas: Reforços positivos, (apresentação de um estímulo agradável – aumenta a frequência da resposta) Reforços negativos (apresentação de um estímulo aversivo – diminui a frequência da resposta) Extinção do comportamento (não apresentar nenhum tipo de estímulo, apenas ignorar a resposta para a diminuição da frequência da resposta). Estímulo antecedente Resposta Consequência Data para a entrega do trabalho Comportamento 1 fazer o trabalho Consequência 1 melhorar a nota (R+) Data para a entrega do trabalho Comportamento 2 não fazer o trabalho Consequência 2 tirar nota baixa (R-) Tríplice Contingência Reforço Negativo Enfraquece um determinado comportamento em proveito de outro que faça cessar o desprazer com uma situação. Portanto, o seu registro é a ausência (retirada) de um estímulo que cause desprazer após a resposta pretendida. No filme Laranja Mecânica o reforço negativo é usado para estimular o comportamento adequado de um vândalo. É tudo que se faz para aumentar a frequência de um determinado comportamento. Após o registro do comportamento considerado adequado, o indivíduo recebe uma recompensa. REFORÇO POSITIVO NÃO SÃO UNIVERSAIS ganha a sobremesa Criança após comer toda a comida Extinção do comportamento: NÃO APRESENTAR NENHUM REFORÇO Processo de eliminação dos comportamentos indesejáveis ou inadequados. é um procedimento no qual uma resposta deixa abruptamente de ser reforçada. Como consequência, a resposta diminuirá de frequência e até mesmo poderá deixar de ser emitida. WATSON, PAVLOV E SKINNER Os três grandes expoentes desta teoria e suas principais diferenças: Watson (o homem é produto do meio) Pavlov (aprendizagem por meio do condicionamento clássico citar o exemplo do cão, experiência realizada em seu laboratório de fisiologia) Skinner (o comportamento é estabelecido com base naquilo que o ambiente fornece e, também dadas as condições ambientais, esse mesmo repertório é por nós modificado tendo em vista os reforçadores que almejamos). TEORIAS BEHAVIORISTAS/COMPORTAMENTAIS - Originárias das teorias conexistas, ou seja, de estímulo resposta. - APRENDIZAGEM: resultado da conexão entre estímulos e respostas desenvolvidos entre aquele que ensina e aquele que aprende. - Três tipos de aprendizagem conexistas de abordagem comportamental: A) TEORIA DE IVAN PAVLOV - Pavlov criou a primeira teoria sobre aprendizagem, que precedeu e inspirou a Pedagogia Tecnicista. - Concebia a aprendizagem como substituição de estímulo, ou seja, o estímulo condicionado, depois de ter sido emparelhado um número suficiente de vezes com o estímulo incondicionado, passa a elucidar a mesma resposta, podendo substituí-la; B) TEORIA BEHAVIORISTA (COMPORTAMENTAL) DE J.WATSON - Watson recebeu expressiva influência das pesquisas de Pavlov a respeito do reflexo condicionado. - O principal pressuposto da teoria é que a aprendizagem em geral é sinônimo de formação de hábitos e seus princípios são: (1) aprendizagem acontece através da repetição a estímulos, (2) os reforços positivos e negativos têm influência fundamental para a formação dos hábitos desejados, (3) a aprendizagem ocorre melhor se as atividades forem graduadas. C) O CONEXIONISMO (ASSOCIACIONISMO) DE THORNDIKE - Também como aprendizagem por ensaio e erro (trial and error learning). - À forma mais característica de aprendizagem, Thorndike chamou de aprendizagem por seleção e conexão. - Dessa maneira, um comportamento que tem uma resposta positiva gera uma conexão firme em termos de aprendizagem. - Isso é conhecido como a lei do reforço. TEÓRICOS Ivan P. Pavlov (1849-1936) http://images.google.com/imgres?imgurl=http://sasico.com.br/psico/wp-content/images/2009/04/pavlov.jpg&imgrefurl=http://sasico.com.br/psico/%3Fp%3D380&usg=__wVNLgGc0jn8i9ccAEkoRoxpguBQ=&h=308&w=300&sz=18&hl=pt-BR&start=1&um=1&tbnid=s8gXgKBptcKw4M:&tbnh=117&tbnw=114&prev=/images%3Fq%3DPavlov%26hl%3Dpt-BR%26rls%3Dcom.microsoft:*:IE-SearchBox%26sa%3DN%26um%3D1 Ex: dilatação e contração da pupila dos olhos em contato com a mudança da iluminação. Arrepios por causa de ar frio. Salivação diante da comida. É controlado por um . BEHAVIORISMO METODOLÓGICO JOHN B. WATSON (1878-1958) Watson era categórico. Considerava ser possível transformar o indivíduo, por meio de educação ou reeducação naquilo que desejamos. (...) O destino das pessoas dependeria tão somente dos fatores condicionantes organizados em torno dela" (Cunha, 2002, p.48) O importante é estudar tudo aquilo que pode ser testado e comprovado. http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.euniverso.com.br/Imagens/watson.jpg&imgrefurl=http://www.euniverso.com.br/Psyche/Psicologia/comportamental/behaviorismometodologico.htm&usg=__xnsO7lGkFn7APN5AYESZ4IseN2o=&h=376&w=258&sz=15&hl=pt-BR&start=1&um=1&tbnid=k-oqVPwxkVLV3M:&tbnh=122&tbnw=84&prev=/images%3Fq%3Dwatson%2Bbehaviorismo%26hl%3Dpt-BR%26rls%3Dcom.microsoft:*:IE-SearchBox%26um%3D1 http://images.google.com/imgres?imgurl=http://blogs.diariodepernambuco.com.br/economia/wp-content/uploads/2008/12/tempos-modernos.jpg&imgrefurl=http://blogs.diariodepernambuco.com.br/economia/%3Fp%3D1641&usg=__E9fqjAu9XzpksCAfaTDkZE8jAwA=&h=336&w=400&sz=39&hl=pt-BR&start=17&um=1&itbs=1&tbnid=Wqw7sJivoqpaGM:&tbnh=104&tbnw=124&prev=/images%3Fq%3Dtempos%2Bmodernos%26hl%3Dpt-BR%26rls%3Dcom.microsoft:*:IE-SearchBox%26sa%3DN%26um%3D1 JOHN B. WATSON (1878-1958) O fundador do behaviorismo como escolafoi o psicólogo norteamericano John B. Watson (1878-1958), que formulou as estritas exigências metodológicas que deveriam nortear seus seguidores. O compromisso de verificação concreta de hipóteses e a recusa da introspecção aproximam o ideário de Watson do positivismo nas ciências humanas. 2 2 d e s e te m b ro d e 2 0 1 5 20 T e m a d a A p re s e n ta ç ã o JOHN B. WATSON (1878-1958) O behaviorismo clássico abraçou a idéia de que todo comportamento humano é infalivelmente controlável por meio do padrão de estímulo- resposta. Mais recentemente, o princípio da infalibilidade estatística foi substituído pelo da probabilidade. No imaginário ficcional do século 20, a ênfase nos conceitos de controle e planejamento aproximou o behaviorismo e as táticas dos regimestotalitários - a terapia behaviorista, por exemplo, usou comumente choques elétricos e substâncias químicas para condicionar comportamentos. 2 2 d e s e te m b ro d e 2 0 1 5 21 T e m a d a A p re s e n ta ç ã o BEHAVIORISMO RADICAL Aprendizagem seria, então, alterações explícitas de comportamento, mediante processos intencionais de condicionamento e reforço, podendo ser observadas e mensuradas pelo educador. Burrhus F. Skinner (1904-1990) Câmera Operante http://images.google.com/imgres?imgurl=http://iws2.ccccd.edu/lipscomb/16_week_course/images/Skinner_Box.jpg&imgrefurl=http://www6.ufrgs.br/psicoeduc/arthur/tag/behaviorismo/&usg=__wbewK2Vu8wDt5E3O8e2g57YYIZA=&h=794&w=854&sz=65&hl=pt-BR&start=5&um=1&tbnid=ur90GpAYFzxIgM:&tbnh=135&tbnw=145&prev=/images%3Fq%3Dwatson%2Bbehaviorismo%26hl%3Dpt-BR%26rls%3Dcom.microsoft:*:IE-SearchBox%26um%3D1 http://images.google.com/imgres?imgurl=http://bucs.wikispaces.com/file/view/skinner.jpg&imgrefurl=http://bucs.wikispaces.com/Skinner&usg=__PZku55QMw0YcbH3IA3FDsce49pY=&h=350&w=241&sz=13&hl=pt-BR&start=22&um=1&tbnid=hCQji6r5Eo8e2M:&tbnh=120&tbnw=83&prev=/images%3Fq%3DSkinner%26ndsp%3D20%26hl%3Dpt-BR%26lr%3D%26rls%3Dcom.microsoft:*:IE-SearchBox%26sa%3DN%26start%3D20%26um%3D1 BURRHUS F. SKINNER (1904-1990) Burrhus Frederic Skinner nasceu em Susquehanna, no estado norteamericano da Pensilvânia, em 1904. Formou-se em língua inglesa na Universidade de Nova York antes de redirecionar a carreira para a psicologia, que cursou em Harvard - onde tomou contato com o behaviorismo. Seguiram-se anos dedicados a experiências com ratos e pombos, paralelamente à produção de livros. 2 2 d e s e te m b ro d e 2 0 1 5 23 T e m a d a A p re s e n ta ç ã o BURRHUS F. SKINNER (1904-1990) O método desenvolvido para observar os animais de laboratório e suas reações aos estímulos levou-o a criar pequenos ambientes fechados que ficaram conhecidos como caixas de Skinner, depois adotadas para experimentos pela indústria farmacêutica. Em 1948, aceitou o convite para ser professor em Harvard, onde ficou até o fim da vida. Morreu em 1990, em ativa militância a favor do behaviorismo. 2 2 d e s e te m b ro d e 2 0 1 5 24 T e m a d a A p re s e n ta ç ã o O instrumento fundamental de modelagem é o – a conseqüência de uma ação quando ela é percebida por aquele que a pratica. Para o behaviorismo em geral (comportamento) (consequência) (estímulo) Aumenta as chances Elogio da mãe Criança arruma os brinquedos (comportamento) (consequência) (estímulo) diminui as chances Obrigada a pagar pelo estrago Criança quebra vidraça ao jogar bola (comportamento) (consequência) (estímulo) Diminui/elimina as chances A professora ignora a ação Aluno sobe na carteira para chamar a atenção da professora “...dizer que uma pessoa age como quer agir não é uma verdadeira explicação de seu comportamento. Pois ainda não sabemos por que ela quis agir desta e não daquela maneira. Isso nos leva diretamente a examinar o meio ambiente como causa, como fonte de controle”. “...acredito que a chamada “luta pela liberdade” tem sido, ao longo da nossa historia, a soma dos esforços do homem para escapar das condições adversas do meio ambiente. Isto é, das condições de vida perigosas, punitivas, irritantes, ou, para usar um termo geral, das condições adversas que determinam nossa conduta e nossas decisões. Não gostamos, por exemplo, de estar sujeitos a castigos – justos ou não – e portanto fugimos deles, ou nos comportamos de maneira que possamos evitá-lo. E, quando conseguimos fazê-lo, acreditamos ser livres e ter tomado a decisão de acordo com nossos desejos mais profundos. Mas o que temos descoberto em nossos estudos é que, quando uma pessoa está fazendo supostamente o que deseja fazer, na realidade não está fazendo o que quer. E, sim, está sendo forçada a fazê-lo por uma série de condicionamentos específicos”. “Nas experiências de laboratório feitas por mim, na década de 30, as conclusões eram claras: quando um determinado tipo de comportamento é castigado ...apenas se consegue, simplesmente, dar razões ao sujeito da experiência para tratar de evitar o castigo não repetindo seus atos. É este o ponto de partida dos conceitos propostos no meu livro “Além da Liberdade e da Dignidade”. Nele eu assinalo que, se continuarmos a castigar nosso semelhantes em nome do conceito de “homem autônomo”, simplesmente estaremos perpetuando o sistema de provocar tipos de comportamento desejáveis através de técnicas punitivas. O problema é que temos medo de procurar soluções diferentes – soluções que implicariam a aceitação de que é o meio ambiente a raiz causal do comportamento e não a moral tradicional”. “O melhor exemplo é, sem duvida, o que podemos tirar do nosso sistema educativo. Normalmente, no esquema tradicional do processo educacional, da escola primaria até o ingresso na universidade, o estudante assiste às aulas só porque não ousa fazer o contrario, ou então é punido. Nossa educação é obrigatória, não damos ao estudante razões positivas para estudar; o resultado é que ele foge da aula sempre que pode. Seu objetivo é sair da escola o mais rapidamente. Mas também parece possível dar aos estudantes razões positivas, e não punitivas, para assistir às aulas. Organizar, por exemplo, um sistema de recompensas de maneira que o estudante deseje ir todos os dias à escola e aproveite sua educação. Este objetivo pode ser obtido de diversas formas. E a primeira, naturalmente, é encontrar os fatores que podem impulsioná-lo a procurar tal satisfação no estudo. Por exemplo, comida especial na hora do lanche. Ou privilégios de outras espécies, capazes de assegurar que o estudante vira a obter todos os benefícios, desde que guarde um comportamento satisfatório tanto do ponto de vista pessoal como da comunidade na qual ele vive e viverá”. No livro Tecnologia do Ensino, de 1968, o cientista desenvolveu o que chamou de máquinas de aprendizagem, que nada mais eram do que a organização de material didático de maneira que o aluno pudesse utilizar sozinho, recebendo estímulos à medida que avançava no conhecimento. Grande parte dos estímulos se baseava na satisfação de dar respostas corretas aos exercícios propostos. Para atingir os objetivos são usados “reforçadores”, como notas, prêmios, status, reconhecimento de professores e colegas e promessa de vantagens sociais futuras. Uma das primeiras máquinas de ensinar aritmética. Esta máquina foi demonstrada na Universidade de Pittsburgh, em março de 1954. http://www.ufrgs.br/psicoeduc/imagens/maquina-de-ensinar/figura1.jpg O material de ensino deve ser subdividido em pequenas etapas que favoreçam com mais freqüência o feedback e, portanto, o reforço ao estudante. Respeito ao ritmo próprio dos aprendizes. A instrução programada leva o aluno a estudar sem a intervenção direta do professor. O estudo é individual, "mas auxiliado pelo professor“. Os programas não precisam ser necessariamente usados em máquinas; muitos são escritos em forma de livro. A Teoria de Skinner - viabiliza modificar o comportamento numa direção previsível, viabilizando o controle das ações das pessoas e a obtenção de resultados. Pretender dar eficiênciaao ensino diminuído gastos e tempo. BEHAVIORISMO E EDUCAÇÃO É pragmático O conceito de aprendizagem A aprendizagem é um processo gradual. Ocorre quando a pessoa, em virtude de interrelações com contexto, produz novas respostas, modifica as existentes, aplica em novos contextos, estabelece relações entre sua atividade e o ambiente. Supõem- se que a maior parte do comportamento é aprendida devido a sua interação com o meio. A aprendizagem ocorre por modificações sucessivas das respostas iniciais, sob efeitos de processos de reforço, extinção, e outros. Na perspectiva skinneriana, o ensino se dá apenas quando o que precisa ser ensinado pode ser colocado sob controle de certas contingências de reforço. Estudantes não aprendem simplesmente quando alguma coisa lhes é mostrada ou contada. Em suas vidas cotidianas, eles se comportam e aprendem por causa das conseqüências de seus atos. As crianças lembram, porque foram reforçadas para lembrar o que viram ou ouviram. UTILIZAÇÃO DAS IDEIAS BEHAVIORISTAS NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Fundamentou o pensamento Pedagógico Tecnicista A estruturação dos meios supera as finalidade educacionais Bons meios levam a bons fins Forneceu conceitos e métodos para converter as finalidades educacionais em método A finalidade de um ensino relacionado a esta teoria é atingir os objetivos planejados sem uma maior preocupação com quais são os fins. Limita-se ao uso de técnicas para o menor tempo e custo financeiro com os melhores resultados - ensino tecnicista. O paradigma comportamental transmite uma mentalidade que visa racionalização de procedimentos, eficiência e ênfase em resultados que coincide com o espírito empreendedor do inicio do século XX, representando controle do trabalho e a redução da subjetividade nas atividades produtivas. Essa ideologia é contrária ao trabalho do docente com uma visão humanizadora que enfatiza a formação de pessoas e não a mera modelação de comportamentos. Qualquer modelo de educação sempre apresenta uma intencionalidade e esta intenção se refletirá na pratica e na forma de avaliação, assim determinados aspectos podem ser valorizados em um contexto escolar e esses mesmos aspectos podem ser desvalorizados em outros, como por exemplo, quando o professor valoriza respostas diferentes do modelo orientado pelo professor, mas que de certa forma indicam conhecimento do aluno. DIFERENÇAS: Ensino tecnicista (ênfase no aprimoramento dos meios - ações, métodos, técnicas e instrumentos para quaisquer fins) Ensino significativo (ênfase na contribuição de cidadãos críticos, que possam transformar a ordem social buscando mais qualidade e igualdade para todos). Problemas éticos em relação à modelagem de comportamento A Punição não tem efeito de enfraquecer ou eliminar a ocorrência do comportamento no futuro. Os resultados são complexos e prejudiciais. Uma criança que cometeu uma transgressão de regra deve ser colocada para pensar sozinha sobre o seu feito? MODELAGEM DE COMPORTAMENTO UTILIZANDO ESTRATÉGIAS DE PUNIÇÃO PUNIÇÃO X SANÇÃO O QUE É MAIS EFICIENTE NA EDUCAÇÃO DE BONS COMPORTAMENTOS ? Educa. Relação com o ato transgredido. Não acarreta dor ou sofrimento para a criança. Sanção por Reciprocidade Punição Não educa. Sem relação como ato transgredido. Acarreta dor física e psicológica. Constrangimento.
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