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Instrumental Saúde da mulher Gabriela Fanti Noel Yasmin Vasconcellos Antunes Nutrição - 5° Período 1. Fisiologia reprodutiva; 2. Trombofilia; 3. Nutrição para trombofilia; 4. Síndrome dos ovários policísticos; 5. Nutrição para sop; 6. Síndrome pré-menstrual; 7. Nutrição para síndrome pré-menstrual; 8. Candidíase; 9. Nutrição para candidíase; 10. Climatério ou menopausa; 11. Nutrição para climatério ou menopausa; 12. Endometriose; 13. Nutrição para endometriose; 14. Fertilidade; 15. Nutrientes para fertilidade; 16. Orientações para fertilidade da mulher; 17. Orientações para fertilidade do homem; Sumário: Trombofilia A trombofilia é definida como tendência à trombose, que pode ocorrer em idade recorrente e/ou migratória. Ela é classificada em adquirida, representada principalmente pela síndrome antifosfolípide (SAF), e hereditária. São indicações para investigação a ocorrência passada ou recente de qualquer evento trombótico, aborto recorrente, óbito fetal, pré-eclampsia, descolamento prematuro de placenta e restrição de crescimento fetal grave, além de história familiar. A gestação, muitas vezes, é a única oportunidade para a investigação desses fatores. A identificação dos mesmos e seu tratamento, podem mudar drasticamente tanto o resultado da gestação quanto a sobrevida e qualidade de vida da mulher em idades mais avançadas. Tromboembolismo em indivíduos jovens (< 45 anos); Episódio trombótico desproporcionalmente grave em relação ao estímulo desencadeante; Complicações obstétricas, como: dificuldade para engravidar, gestações complicadas, retardo do crescimento fetal, abortos e perdas fetais; História familiar de eventos trombóticos; Trombose migratória ou difusa ou em local pouco comum. Quando investigar? Ministério da Saúde, 2012. Exames que podem ser solicitados B12 sérica (mais em conta); Ácido metil malônico (melhor forma de dosar a b12, porém é menos em conta); b6; Ácido fólico sérico; Homocisteína. Deficiência da enzima MTHFR - Responsável pela conversão de ácido fólico para sua forma ativa Nutrição para trombofilia Ácido fólico Fontes alimentares: vegetais verdes escuros, aspargo, fígado, peixes, amendoim. - Suplementação: Utilizar até 1mg. Tomar cuidado com as doses vendidas em farmácia, pois são altas (5mg). Betaína Fontes alimentares: gérmen de trigo, farelo de trigo, espinafre, beterraba. Colina Fontes alimentares: ovo, salmão, fígado. Vitamina b6 Fontes alimentares: atum, salmão, amendoim, aveia, banana, carnes, leite. Vitamina b12 Fontes alimentares: fígado, ostras, marisco, queijo, salmão, gema de ovo. Síndrome do ovário policistico Ciclo irregular; Dificuldade para engravidar; Hirsutismo; Alopecia; Aumento de peso; Acantose Nigricans; Aumento de oleosidade e acne resistente ao tratamento A síndrome do ovário policistico o recrutamento e a ativação folicular são bastantes intensas, mas pela baixa produção do hormônio FSH, esse folículo acaba que tem seu desenvolvimento dificultado e como consequência, esses folículos ficam estagnados em estágios intermediários e por isso, acabam se acumulando no ovário. São disfunções endócrinas, metabólicas e reprodutivas. Principais características clínicas Hiperandrogenismo (alta secreção de hormônios masculinos) Anovulação Crônica (baixa frequ~encia de ovulação, ou seja, ciclos irregulares) Forma Policística do ovário Manifestações Clínicas Testosterona total Prolactina sérica Glicemia de Jejum TSH Exames que podem ser solicitados Nutrição para SOP Baixa carga glicêmica Consumo de ácidos graxos poli e monoinsaturados Antioxidantes Evitar o consumo de bebidas alcoólicas Prática de atividade física Ômega 3 Dieta baixa em carboidratos, principalmente para mulheres com sobrepeso ou obesas Síndrome pré-menstrual A tensão pré-menstrual ou síndrome pré-menstrual é o período clínico que precede a menstruação, caracterizando-se como um distúrbio crônico que ocorre na fase lútea do ciclo. Esses sintomas geralmente desaparecem no primeiro dia de fluxo menstrual e sua principal causa está relacionada à alteração hormonal feminina. Acentuada ansiedade, tensão, sentimento de estar com os nervos "a flor da pele"; Instabilidade afetiva acentuada; Raiva ou irritabilidade persistente e acentuada ou conflitos interpessoais aumentados; Diminuição do interesse pelas atividades habituais; Sentimento subjetivo de dificuldade em concentrar-se; Letargia, fadiga fácil ou acentuada, falta de energia; Acentuada alteração do apetite, excessos alimentares ou avidez por determinados alimentos; Hipersonia ou insônia; Sentimento subjetivo de descontrole emocional; Outros sintomas físicos, como sensibilidade ou inchaço das mamas, cefaleia, dor articular ou muscular, sensação de “inchaço geral” e ganho de peso; Dentre os sintomas relatados, cinco devem estar presentes: Humor deprimido, sentimentos de falta de esperança ou pensamentos autodepressivos; Nutrição para síndrome pré-menstrual Alimentos que aumentam a produção de serotonina: aveia, banana, chocolate rico em cacau, castanhas, nozes, tâmaras; Magnésio: nozes, amêndoas, couve, espinafre, banana, abacate; Óleo de prímula: Lembrar das mulheres em idade fértil, pois pode comprometer a gestação; Cálcio e Vitamina D: Avaliar os exames bioquímicos e verificar se há necessidade de suplementação; Ômega-3: 1g/dia ajuda a reduzir sintomas; Canela: Planta seca: 2 a 4 g por dia / Pó: 400 mg por dia; Ingestão hídrica; Potenciais anti-inflamatórios: Chá verde, gengibre, linhaça, cúrcuma, isoflavona, antocianinas, ômega-3, isoflavonas, azeite de oliva, magnésio, vitamina B6. Candidíase Em 90% das mulheres a candidíase vulvovaginal é causada por um sobrecrescimento de Candida albicans. As restantes surgem devido a outras espécies de Candida sp. (C. glabrata, C. krusei, C. tropicalis...); Cerca de 75% das mulheres terão pelo menos um episódio na sua vida e 40-45% terão dois ou mais. 10 a20% são portadoras assintomáticas, sendo que na gravidez pode atingir os 40%; A candidíase não é uma IST (infecção sexualmente transmissível); Considera-se candidíase recorrente se há 4 ou mais episódios sintomáticos por ano. A candidíase manifesta-se por corrimento vaginal branco grumoso e espesso, tipo requeijão, inodoro, que forma placas aderentes às paredes vaginais, eritema, edema e fissuras vulvares. A mulher refere habitualmente ardor e prurido vulvar e dispareunia. Clínica e classificação Diagnóstico pH vaginal normal (< 4.5); Teste das aminas ou de Wiff: corrimento inodoro; Exame a fresco: leveduras e pseudohifas (40-60% sensibilidade); Esfregaço Gram: leveduras e pseudohifas (> 65% sensibilidade); Cultura vaginal positiva para espécies Candida sp. Se possível, devem ser distinguidas se albicans ou não- -albicans. Culturas repetidas com a mesma espécie de Candida não-albicans (usualmente C. glabrata), indica redução da sensibilidade aos agentes antifúngicos. Fatores de risco Uso de antibióticos; Imunossupressão; Atividade sexual não higiênica; Uso de anticoncepcional; Espermicida; Duchas vaginais; Dispositivos intrauterinos. Disbiose pode contribuir para o quadro. Prurido; Ardor; Dispaneuria muscular (contração dos músculos que estão em torno da vagina e ânus); Corrimento vaginal em grumos, branco e espesso; Vulva e vagina edemaciadas e hiperemiadas; Sensação de queimação; Piora dos sintomas no período pré-menstrual pelo aumento da acidez vaginal; Sintomas: Nutrição para candidíase Alho; Orégano: Efeito colateral: azia. Tratamento via oral por meio do óleo encapsulado por 3 meses. Contra-indicado na gestação; Estimular também na alimentação; Óleo de coco; Probióticos: Os benefícios terapêuticos não são devido a uma única ¨SUPER CEPA, mas a simbiose entre várias espécies; Kefir. Climatério ou menopausa Menopausa: Última menstruação, resultante do esgotamento do património folicular funcionante do ovário. Traduz falência ovárica, definitiva. Em termos clínicos, que constituem a sua definiçãoprimária, diagnostica-se após um ano de amenorreia sem outra causa suspeitada e demonstrável. Habitualmente ocorre entre os 45 e 55 anos; Menopausa Iatrogénica: A que é consequente à destruição do património folicular ovárico por métodos variados (quimio ou radioterapia), incluindo a remoção cirúrgica (menopausa cirúrgica); Menopausa Precoce: A que ocorre antes dos 45 anos, mas depois dos 40; Insuficiência ovárica prematura: A que ocorre antes dos 40 anos; Menopausa Tardia: A que ocorre depois dos 55 anos; Pré-menopausa: Em sentido geral inclui toda a idade fértil até à menopausa. Mais frequentemente, em sentido estrito, refere- se ao período de tempo decorrido entre o início do declínio da função ovárica e a menopausa (Estádios -5 a -3 STRAW); Perimenopausa/Transição menopáusica: Período de tempo variável, entre 4 a 8 anos, que engloba até um ano após a menopausa, e durante o qual, quando presente, é mais florido o quadro clínico (E -2,-1,+1a STRAW); Pós-menopausa: É o período que se inicia com a última menstruação. Dividido em precoce, até 6 anos após a última menstruação, e tardio, os restantes anos; Definições: Climatério: É o período da vida da mulher de transição entre o pleno potencial e a incapacidade reprodutiva, ao longo do qual ocorre um declínio progressivo da função ovárica. Com frequência está associado a um conjunto de sinais e/ou sintomas (irregularidades menstruais, afrontamentos, suores noturnos, alterações do humor e do sono, entre outros) que no seu conjunto caracterizam a “síndrome climatérica”. Compreende três fases (pré, peri e pós- menopausa) cuja individualização não é linear. Sintomas: Fogachos; Problemas com sono; Sintomas urogenitais (infecções urinárias, disúria, urgência miccional, corrimento, prurido vaginal); Transtornos psicossociais (tristeza, desânimo, cansaço, falta de energia, humor depressivo, ansiedade, irritabilidade, insônia, déficit de atenção, concentração e memória, anedonia, (perda do prazer ou interesse), diminuição da libido; Atrofia genital à hipoestrogenismo são: ressecamento vaginal, prurido, irritação, ardência e sensação de pressão; Aumento do risco de mortalidade devido a osteoporose subsequente e metabolismo reduzido; Risco cardiovascular: Tendência ao acúmulo de gordura na região abdominal, aumento de LDL e triglicerídeos, redução de HDL; Osteoporose: A queda de estrogênio leva a um aumento da remodelação óssea, com maior atividade de osteoclastos; Vaginoses: Diminuição da secreção de estrogênio esgotamento de lactobacilos e um desequilíbrio em microflora vaginal. Nutrição p/ climatério ou menopausa Cimicífuga (Cimicifuga racemosa); Indicação: Sintomas neurovegetativos do climatério (fogachos) e melhora da atrofia da mucosa vaginal; Recomendação: Extrato padronizado entre 2,5% e 8% de 27 deoxiacteína; 40-80mg/dia – pode ser associada às isoflavonas; Possíveis efeitos colaterais: São muito raros, incluem dor abdominal, diarreia, cefaleia, vertigens, náusea, vômito e dores articulares; Soja (Glycinemax) Recomendação: Extrato padronizado de 40-70% de isoflavonas; 50- 180mg/dia divididos em duas tomadas (12h/12h); Possíveis efeitos colaterais: Alergias, interferência com a absorção de certos minerais (pela presença de ácido fítico), constipação, flatulência, náuseas e irritação gástrica; Contraindicações: história familiar de câncer de mama e útero. Podem ser consideradas disruptores endócrinos. Via alimentar: forma inativa Recomendação: 400ml de extrato hidrossolúvel; 60g tofu. Cimicífuga (Cimicifuga racemosa); Indicação: Sintomas neurovegetativos do climatério (fogachos) e melhora da atrofia da mucosa vaginal; Recomendação: Extrato padronizado entre 2,5% e 8% de 27- deoxiacteína; 40-80mg/dia – pode ser associada às isoflavonas.; Possíveis efeitos colaterais: São muito raros, incluem dor abdominal, diarreia, cefaleia, vertigens, náusea, vômito e dores articulares; Trevo vermelho (Trifoliumpratense) Indicação: Alívio dos sintomas do climatério. Ação estrogênica- símile. Recomendação: Extrato padronizado a 8% de isoflavonas; 40-60 mg/dia. Possíveis efeitos colaterais: Semelhantes aos de produtos à base de isoflavonas. O uso concomitante de anticoagulantes orais ou heparina pode ter seu efeito potencializado. uso de contraceptivos hormonais, bem como de tamoxifem, pode sofrer interferência. Drogas de metabolização hepática como antialérgicos (fexofenadine), antifúngicos (itraconazol, cetoconazol) antineoplásicos (paclitaxel, vimblastina, vincristina) e redutores de colesterol (sinvastatina, lovastatina) podem ter sua ação alterada. Contraindicações: Hipersensibilidade aos componentes da fórmula e presença de coagulopatias. Gestantes ou lactantes. Em caso de manipulação cirúrgica de médio e grande porte, interromper o uso 48h antes do procedimento. Valeriana (Valeriana officinalis) Indicação: Efeito sedativo, alívio da ansiedade e insônia. Recomendação: 300-400mg/dia divididos em duas a três tomadas. Possíveis efeitos colaterais: Hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Em excesso pode causar cefaleia e agitação. Grandes quantidades podem induzir a sonhos, dispepsia e reações alérgicas cutâneas. Contraindicações: Hipersensibilidade, gestação e lactação. Melissa (Melissa officinalis) Indicação: Alívio de ansiedade, insônia e algumas desordens digestivas como cólicas intestinais, flatulência, dispepsia, principalmente quando associada à valeriana. Recomendação: Extrato seco não menos que 0,5% de óleo volátil contendo citral; não menos que 6% de derivados hidroxicinâmicos totais, calculados como ácido rosmarínico. Uso: 80-240 mg/dia, em três tomadas. Possíveis efeitos colaterais: Entorpecimento e bradicardia em indivíduos sensíveis. Contraindicações: Gestantes, portadores de glaucoma e de hipertireoidismo e hipersensibilidade aos constituintes da planta. Cálcio e Vitamina D; Probióticos; Antecedentes familiares; Nuliparidade; Uso de contraceptivos hormonais; Sedentarismo; Compostos químicos e poluentes: dioxinas, bisfenol, orgoclorados; Dieta com padrão ocidental; Endometriose é uma doença ginecológica crônica, benigna, estrogêniodependente e de natureza multifatorial que acomete principalmente mulheres em idade reprodutiva. Pode ser definida pela presença de tecido que se assemelha à glândula e/ou ao estroma endometrial fora do útero. O crescimento é comumente encontrado na parede externa do útero, nas tubas uterinas, nos ovários, órgãos próximos ao útero e em estruturas da cavidade abdominal. Endometriose Fatores de risco Predisposição genética ou alterações epigenéticas associadas a fatores inflamatórios, imunológicos, hormonais e o estresse oxidativo poderiam iniciar a doença nas suas diversas formas. Nutrição para endometriose Consumo de frutas, legumes e verduras; Consumo de produtos lácteos, ricos em cálcio e vitamina D; Consumo de fibras (cereais integrais e leguminosas); Consumo de ácidos graxos insaturados (abacate, peixes, frutos do mar,oleaginosas, sementes, azeite de oliva, óleo de canola); Reduzir o consumo de ácidos graxos saturados; Reduzir o consumo de ácidos graxos trans (ultraprocessados); Incluir na alimentação especiarias: cúrcuma, gengibre; Preferência aos alimentos orgânicos, sempre que possível; Redução da exposição a disruptores endócrinos; Alimentos fontes de vitamina A, C, E, resveratrol, flavonoides, carotenóides, cálcio, zinco, selênio, magnésio; Probióticos. Fertilidade Infertilidade: Ausência de gravidez após 1 ano de tentativa e sem contracepção. Fatores: Fertilidade Idade: Redução na fertilidade em 50% após os 30 anos; Endometriose: Cerca de 50% das mulheres com endometriose tem infertilidade; Obesidade: Pode levar a alterações hormonais, causando anovulação, atraso na concepção, aumento de abortos, redução no tratamento de reprodução assistida; Resistência à insulina: Leva ao extresse oxidativo e redução do desempenho reprodutivo; Uso de anticoncepcionais: Deficiência de vitaminas e minerais como riboflavona, vitamina B12, vitamina C, vitamina B6,vitamina E, má absorção de folato e aumento do estresse oxidativo. - Causas femininas Fertilidade Estresse: Queda na produção de testosterona e diminuição da espermatogênese; Estresse oxidativo: Aceleração de apoptose de células germinativas; Obesidade: Prevalência de tecido adiposo branco leva a redução de FSH e testosterona. Além disso, esse processo inflamatório crônico pode levar a alterações na morfologia dos espermatozoides e na ação de hormônios sexuais, e redução nas células funcionais. O tecido adiposo visceral também atua como disrruptor endócrino causando redução de LH e testosterona; Xenobióticos: O acúmulo em tecido adiposo, bolsa escrotal e testículos também podem causar infertilidade; - Causas masculinas Nutrientes para fertilidade Ácido fólico Fontes alimentares: vegetais verdes escuros, aspargo, fígado, peixes, amendoim. Coenzima Q10 Fontes alimentares: Óleo de gergelim, salmão, carnes, nozes e feijões. Possibilidade de suplementação (sem dose estabelecida na literatura). Vitamina B12 Fontes alimentares: Fígado, ostras, marisco, queijo, salmão, gema de ovo. Vitamina C Fontes alimentares: acerola, caju, goiaba, mamão, couve, kiwi, manga, morango, laranja. Vitamina E Fontes alimentares: Oleaginosas, gema de ovo, fígado, vegetais verde escuro. Selênio Fontes alimentares: Peixes, carne, ovos, frango, leite desnatado, castanha-do-pará, queijos, castanha-do-brasil. Zinco Fontes alimentares: Carne, gergelim, castanha-de-caju, linhaça, amêndoas. Colina Fontes alimentares: Ovo, salmão, fígado, couve-flor. Orientações para fertilidade Mulher Procure atingir o seu peso ideal, buscando um nutricionista para lhe ajudar e guiar nessa tarefa, fornecendo orientações nutricionais voltadas às suas necessidades individuais; Dê preferência ao consumo de alimentos "in natura" ou minimamente processados, como cereais, carnes com poucas gorduras, legumes, verduras e frutas; evitando alimentos ultraprocessados (industrializados), como biscoitos doces e salgados, embutidos e refeições prontas congelados, devido à ausência de nutrientes e o excesso de sódio, açúcar, gorduras saturadas e trans na sua composição; Prefira consumir alimentos em sua forma integral ao invés de suas versões refinadas, pois possuem mais fibras em sua composição; Procure consumir alimentos ricos em ácido fólico, como cereais integrais, feijões, cogumelos, vísceras (fígado de galinha), abacate, manga, laranja, tomate, melão, banana, ovo, pois regulam o ciclo ovulatório e a formação do embrião; Procure consumir pelo menos 2 litros de água por dia, dando preferência à água pura ou saborizada com frutas e ervas aromáticas a bebidas açucaradas ou industrializadas; Procure consumir alimentos ricos em coenzima Q10, como óleo de gergelim, salmão, carnes, leguminosas (feijões, grão de bico, lentilha, ervilha) e oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas, avelã, pistache); Evite o consumo de gorduras aparentes de carnes e aves, pois possuem gordura saturada em excesso, podendo ser prejudiciais ao organismo quando consumidos frequentemente; Evite produtos com plástico (garrafa pet, garrafa de água, embalagens de plástico em geral), pois são produzidos com Bisfenol A (BPA), um composto que age como disruptor endócrino; evite, especialmente, levar embalagens plásticas (com BPA) para o micro-ondas ou mantê-las sob exposição solar; Evite o consumo de álcool e tabaco; Procure praticar uma atividade física regularmente, buscando um profissional de educação física para lhe auxiliar nessa tarefa; Tente tomar banho de sol pela manhã por pelo menos 15 minutos ao dia, sem filtro solar e expondo pelo menos 30% do corpo, mas evite a exposição excessiva ao sol e à poluição ambiental; Procure ter uma boa qualidade do sono, dormindo pelo menos 8 horas por noite; Evite ambientes e situações estressantes quando possível, e se possível busque terapias alternativas para minimizar o estresse, como yoga, meditação, acupuntura, aromaterapia, etc.; Procure utilizar cosméticos, como desodorantes, hidratantes e sabonetes, em versões mais naturais. Orientações para fertilidade Homem Procure atingir o seu peso ideal, buscando um nutricionista para lhe ajudar e guiar nessa tarefa, fornecendo orientações nutricionais voltadas às suas necessidades individuais; Dê preferência ao consumo de alimentos "in natura" ou minimamente processados, como cereais, carnes com poucas gorduras, legumes, verduras e frutas; evitando alimentos ultra processados (industrializados), como biscoitos doces e salgados, embutidos e refeições prontas congelados, devido à ausência de nutrientes e o excesso de sódio, açúcar, gorduras saturadas e trans na sua composição; Prefira consumir alimentos em sua forma integral ao invés de suas versões refinadas, pois possuem mais fibras em sua composição; Alguns nutrientes como zinco, selênio, vitamina C, coenzima Q10, vitamina E, carnitina, glutaniona, vitaminas do complexo B devem estar presentes na alimentação, pois interferem positivamente na fertilidade; Procure inserir alimentos fontes de zinco na rotina alimentar, como frutos do mar, feijões, grão de bico, carne bovina, iogurte, castanha de caju, semente de linhaça, castanha do Brasil; Procure consumir alimentos fontes de selênio, como castanha- do-pará, salmão, carne, arroz integral, atum; Procure consumir alimentos fontes de vitamina C, incluindo frutas e hortaliças como abacaxi, acerola, pitanga, caju, goiaba, laranja, morango, couve - manteiga, cenoura, mamão, agrião, rúcula, repolho roxo; Procure consumir alimentos fontes de vitamina E, como amêndoas, azeite de oliva, espinafre; Procure consumir alimentos ricos em coenzima Q10, como óleo de gergelim, salmão, carnes, leguminosas (feijões, grão de bico, lentilha, ervilha) e oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas, avelã, pistache); Procure consumir alimentos fontes de glutationa, como carnes magras, abacate, brócolis, espinafre, aspargos, nozes; Procure consumir alimentos fontes de carnitina, como carne bovina, leite, bacalhau; Procure consumir alimentos fontes de vitamina B12, como mariscos, fígado bovino, caranguejo, salmão, queijos; Evite o consumo de gorduras aparentes de carnes e aves, pois possuem gordura saturada em excesso, podendo ser prejudiciais ao organismo quando consumidos frequentemente; Procure consumir pelo menos 2 litros de água por dia, dando preferência à água pura ou saborizada com frutas e ervas aromáticas a bebidas açucaradas ou industrializadas; Dê preferência a alimentos orgânicos e da safra, reduzindo o consumo de agrotóxicos; Procure praticar uma atividade física regularmente, buscando um profissional de educação física para lhe auxiliar nessa tarefa; Evite produtos com plástico (garrafa pet, garrafa de água, embalagens de plástico em geral), pois são produzidos com Bisfenol A (BPA), um composto que age como disruptor endócrino; evite, especialmente, levar embalagens plásticas (com BPA) para o micro-ondas ou mantê-las sob exposição solar; Evite o consumo de álcool e tabaco; Tente tomar banho de sol pela manhã por pelo menos 15 minutos ao dia, sem filtro solar e expondo pelo menos 30% do corpo, mas evite a exposição excessiva ao sol e à poluição ambiental; Procure ter uma boa qualidade do sono, dormindo pelo menos 8 horas por noite; Evite ambientes e situações estressantes quando possível, e se possível busque terapias alternativas para minimizar o estresse, como yoga, meditação, acupuntura, aromaterapia, etc.; Procure utilizar cosméticos, como desodorantes, hidratantes e sabonetes, em versões mais naturais; Evite usar roupas íntimas, calças e shorts apertados, que causem atrito ou elevem excessivamente a temperatura do local.
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