Relatório de Estágio Supervisionado - Práticas de Gestão Contábil - Francisca; Joanan; João

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centro universitário ESTÁCIO DE SERGIPE
FRANCISCA MICAELLE GOMES
JOANAN CARLOS DE ANDRADE CRUZ
JOÃO FRANCISCO GOMES DE MENEZES
TÍTULO
ARACAJU/SE
2021
FRANCISCA MICAELLE GOMES
JOANAN CARLOS DE ANDRADE CRUZ
JOÃO FRANCISCO GOMES DE MENEZES
TÍTULO 
Projeto de Estágio apresentado a Estácio Sergipe, como parte das exigências do Curso de Ciências Contábeis, Programa de Estágio Supervisionado, para obtenção do Título de Bacharel em Ciências Contábeis.
ARACAJU/SE
2021
FRANCISCA MICAELLE GOMES
JOANAN CARLOS DE ANDRADE CRUZ
JOÃO FRANCISCO GOMES DE MENEZES
TÍTULO
Relatório de Estágio para obtenção do grau de Bacharel em Ciências Contábeis 
ORIENTADOR:
Nome: Joenison Batista da Silva
Parecer de Estágio I:
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Assinatura _______________________________ Data __________________
SUMÁRIO
	1.0 TEMA .................................................................................................................................
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	1.1 Objeto de Estudo ..................................................................................................................
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	2.0 PROBLEMÁTICA ...............................................................................................................
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	2.1 Histórico e Características da Organização...............................................................
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	2.2 Missão, Visão, Valores e Objetivos Organizacionais .....................................................
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	2.3 Demonstrações Contábeis – objeto de análise ................................................................
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	2.4 Índices Econômico-financeiros: Liquidez, Endividamento, Lucratividade e Rentabilidade .......................................................................................................................
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	3.0 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................
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	4.0 OBJETIVOS ........................................................................................................................
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	4.1 Objetivo Geral ................................................................................................................
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	4.2 Objetivos Específicos......................................................................................................
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	5.0 METODOLOGIA ...............................................................................................................
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	6.0 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .....................................................................................
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	7.0 RELATÓRIO DE PRÁTICAS DE GESTÃO CONTÁBIL COM A ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DA ORGANIZAÇÃO....................................
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	8.0 RELATÓRIO FINAL COM SUGESTÕES DE MELHORIAS DA SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DA ORGANIZAÇÃO...............................................................
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	9.0 REFERÊNCIAS .................................................................................................................
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1.0 TEMA: 
1.1 Objeto de Estudo: 
2.0 PROBLEMÁTICA
2.1 Histórico e Características da Organização
O sonho de democratizar o acesso dos consumidores às viagens fez nascer, na década de 70, a agência de viagens CVC.
Ao longo de quase 50 anos de expertise, somos hoje a marca mais valiosa do turismo no Brasil, sendo a preferida e a mais respeitada pelos consumidores brasileiros e, também, referência no setor.
Conquistamos gradativamente novos territórios e trazemos, em nossa essência, o propósito de transformar a vida das pessoas por meio das viagens.
Nós acreditamos que toda viagem é uma oportunidade para eternizar memórias ao longo das nossas vidas, por isso trabalhamos para que as experiências sejam únicas!
Baseada em princípios éticos e sustentáveis, a CVC é hoje um dos maiores grupos de viagens da América Latina, que atrai investidores do Brasil e do mundo e uma legião de colaboradores, clientes, fornecedores e regiões de destinos que têm, em comum, o desejo de gerar valor de ponta a ponta, para as gerações de agora e do futuro.
2.2 Missão, Visão e Valores
VISÃO
Tornar o Turismo acessível a todas as pessoas, oferecendo produtos, serviços e atendimento de qualidade a preços justos, dedicando-se diariamente a realizar o sonho de cada cliente.
MISSÃO
Formatar produtos e adaptar o preço desses produtos à capacidade de pagamento dos clientes.
Desenvolver novos mercados nacionais e internacionais.
Incentivar o desenvolvimento de fornecedores e de receptivos locais.
VALORES
1. Acreditar sempre.
2. Sentir orgulho da empresa.
3. Amar o trabalho.
4. Ousar e criar.
5. Ser humilde: reconhecer os erros e aprender com eles.
6. Conservar e respeitar os clientes.
7. Exceder as expectativas dos clientes e sentir prazer em fazer bem feito.
8. Valorizar e fidelizar clientes, fornecedores e funcionários.
9. Ter compromisso com o Brasil.
10. Nunca abandonar os sonhos.
2.3 Demonstrações Contábeis – Objeto de Análise
2.4 Índices Econômico-financeiros: Liquidez, Endividamento, Lucratividade e Rentabilidade
Liquidez 
· Liquidez corrente:
LC= AC/PC= 2.750.885 / 3.052.304 = 0,9012
Endividamento
· Relação Capital de Terceiros / Capital Própio
CT / CP = PC + ELP / PL = 3.052.304 + 1.513.930 / 4.728.021 = 4.566.234 / 4.728.021 = 0,9657
· Relação de Capital de Terceiros / Ativo Total 
 CT / AT = 4.566.234 / 4.728.021 = 0,9657
Rentabilidade
· Retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Rentabilidade do ativo = (Lucro Líquido/Ativo total) x 100 = (-248.064/4.728.021) *100= -5,25%
3.0 JUSTIFICATIVA
 A presente pesquisa se justifica com base no atual cenário econômico, político e social. O objetivo do trabalho é avaliar a situação financeira da empresa, onde foi utilizados indicadores Econômico-financeiros como Liquidez, Endividamento, Lucratividade e Rentabilidade para a análise. Através desse levantamento a empresa poderá utilizar esses métodos para os próximos anos e pedir o seu crescimento.
4.0 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
4.2 Objetivos Específicos 
5.0 Metodologia
6.0 Fundamentação Teórica
6.1 A Gestão Contábil e Financeira nas Empresas
Indicador de liquidez
Índices de liquidez (aspecto financeiro). A liquidez é uma medida de avaliação da capacidade financeira da empresa para satisfazer compromissos com terceiros. Mede-se a sua:
• Liquidez Geral (LG): Revela-se pela fórmula: LG = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo. Interpretação: Quanto MAIOR, melhor.
• Liquidez Corrente (LC) Revela-se pela fórmula: LC = Ativo Circulante. Passivo Circulante. Interpretação: Quanto MAIOR, melhor. O índice de Liquidez Corrente significa a margem de folga para manobras de prazos que visem equilibrar entradas e saídas de caixa. Quanto maior forem os recursos, maior essa margem, maior a segurança da empresa, melhor a situação financeira. 
Logo se pode inferir que quanto maior o índice de Liquidez em uma companhia, interfere diretamente na situação financeira da empresa. Na companhia CVC, temos índices bem equilibrados, pois apresentam a liquidez de longo prazo e a de curto prazo com os números bem iguais fazendo com que se haja esse equilíbrio no poder de rentabilizar da empresa.
 Indicador de endividamento 
 O indicador de endividamento é considerado um dos mais importante para uma empresa é por ele que pode analisar a saúde financeira da empresa, também é fundamental para os investidores. Para usar o índice de endividamento geral é importanteentender o que ele mede e como isso é feito. O cálculo é feito do valor do capital de terceiros, que representa todas as dívidas de curto e longo prazo.
 Na análise um valor mais elevado pode ser apontado como um problema nas financias, só que a análise não pode se basear apenas com o resultado dos cálculos, pois não existe valor mínimo e máximo para identificar a saúde financeira da empresa, analisando o resultado dos cálculos só traz uma visão parcial da situação, precisa também analisar as demonstrações contábeis para entender melhor onde está o cenário, como está o grau de empréstimos e financiamentos contraídos dividas que compõem o passivo da empresa. 
 Partindo desses pontos pode analisar o grau de endividamento entre outros pontos, o quanto a empresa dependente de capitais de terceiro para a sobrevivência do negócio, quanto do seu patrimônio está comprometido com dívidas e qual seu potencial para arcar com os juros dessas dívidas.
 Podemos analisar no balanço patrimonial os valores de capital de terceiros junto com o seu patrimônio vêm tendo uma queda comparada com os anos anteriores, isso se dar pelo período pandêmico que o mundo vem enfrentando com as baixar nas reservas no ramo turístico. Entretanto se pode observar que teve uma alta maior nos capitais de terceiros e uma queda significativa no patrimônio.
Indicador de rentabilidade 
 O indicador de rentabilidade é utilizado para realizar a medição do desempenho de uma empresa, para que através dele se possa descobrir o quanto uma companhia gera de retorno financeiro. É a partir dos indicadores de rentabilidade que é medido o grau de êxito econômico das empesas pois são eles que demonstram o quanto renderam um investimento.
Nas análises dos indicadores de rentabilidades é que podemos verificar qual foi a rentabilidade de um montante investido. Os indicadores de rentabilidade demonstram a rentabilidade que os capitais investidos na empresa atingiram. Além de revelar qual a capacidade da companhia gerar lucros.
 Partindo desses pontos pode analisar o grau de rentabilidade entre outros pontos, o quanto a empresa está render com os seus investimentos.
 Podemos analisar na Demonstração de Resultado do exercício que a empresa está conseguindo contornar os prejuízos do último ano com a visível diminuição do prejuízo no resultado do exercício, como podemos ver nas demonstrações os prejuízos foram registrados em maiores altas no período de 2020 que se foi passado a pandemia, resultando na diminuição das reservas e a baixa do turismo, fazendo com que a entidade possuísse mais despesas que receitas.
7.0 Relatório de Práticas de Gestão Contábil com a análise da situação econômico-financeira da organização
 A análise das demonstrações contábeis é definida como uma técnica que objetiva comparar e interpretar indicadores e outros elementos extraídos de relatórios financeiros das entidades, visando fornecer aos usuários uma compreensão dos perfis financeiro, econômico e patrimonial das empresas, além do desempenho operacional das suas atividades (Ferrari, 2009). A utilização de indicadores econômico-financeiros, que serve para se avaliar a situação financeira, ou, até mesmo, para se determinar a eficiência empresarial, tem sido bastante comum nos últimos anos (MENEGÁRIO, 2000). Segundo Ribeiro (2018) as análises das demonstrações podem ser divididas entre análise financeira, a qual permite a interpretação da situação financeira de uma entidade, capacidade de solvência e grau de liquidez; e ainda a análise econômica, a qual possibilita a compreensão das variações do patrimônio e da riqueza gerada por sua movimentação. A aplicação de indicadores para análise das demonstrações contábeis consiste no confronto entre as contas patrimoniais e de resultado, estabelecendo uma relação lógica que permita a mensuração das circunstâncias econômico-financeiras de uma entidade (Oliveira, Silva, Zuccari & Rios, 2010). 
 Portanto, os indicadores econômico-financeiros, como mecanismos de controle interno, são utilizados com o objetivo de verificar e garantir que as atividades estão sendo realizadas normalmente, dentro dos parâmetros estabelecidos, evitando desvios de qualquer natureza em relação aos objetivos organizacionais (FERNANDES, 2008). Segundo Chér (1991), os indicadores econômico-financeiros interessam à maior parte dos usuários das informações contábeis, como gestores, credores e todos os investidores da empresa. Assim, percebe-se que os indicadores econômico-financeiros, além da grande utilização como mecanismos de controle interno pelos gestores, também contribuem para a divulgação de informações de forma mais transparente, assim como para a prestação de contas dos gestores, quanto ao desempenho empresarial, a todos os usuários das informações contábeis, contribuindo para a adoção das práticas de governança corporativa. Para Kangarlouei et al. (2012), o uso de métricas para mensuração do desempenho financeiro, como o uso de indicadores econômico-financeiros, apresenta relação positiva com a tomada de decisão de forma lógica pelos investidores. Além disso, os autores encontraram uma relação positiva entre as métricas de mensuração do desempenho das empresas e o valor de mercado, sendo essa relação mais forte para algumas métricas do que para outras.
 Samad e Hassan (2000) avaliaram o desempenho de bancos islâmicos utilizando como base indicadores contábeis de rentabilidade e liquidez, bem como indicadores de risco e solvência. De forma similar, Lima e Corrar (2009) utilizaram indicadores contábeis, como os de crescimento, lucro líquido ajustado, rentabilidade do patrimônio líquido ajustado e riqueza criada, para verificar se existe diferença no desempenho das empresas indicadas pela Revista Você S/A como melhores para se trabalhar e as não indicadas entre as 500 maiores empresas do Brasil divulgadas pela Revista Exame Melhores e Maiores. Os resultados indicaram que as empresas indicadas como melhores para se trabalhar apresentaram desempenho melhor do que as não indicadas. Macedo et al. (2007) analisaram o desempenho das empresas socialmente responsáveis através de indicadores contábil-financeiros de liquidez, endividamento e lucratividade. Os resultados indicaram que não existem diferenças significativas nos índices das empresas que adotaram posturas “politicamente” corretas por meio de ações sociais e ambientais. O presente estudo contribui para as pesquisas anteriores por utilizar os indicadores econômico-financeiros para 
mensurar as diferenças de desempenho das empresas entre diversos segmentos. Tal análise não foi encontrada em pesquisas anteriores. Sendo assim, este estudo contribui para evidenciar a importância de se considerar as características de cada setor de atividade no processo de análise das demonstrações contábeis e, consequentemente, de tomada de decisão. Conforme Martins, Diniz e Miranda (2012),
8.0 Relatório Final com sugestões de melhorias da situação econômico-financeira da organização
9.0 Referências 
SARQUIS, R. W.; VOESE, S. B. Utilização dos indicadores econômico-financeiros para mensuração... UTILIZAÇÃO DOS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA 
MENSURAÇÃO DO DESEMPENHO DAS EMPRESAS ENQUADRADAS NO 
SETOR DE BENS DE CONSUMO DA BOLSA DE VALORES DE NOVA IORQUE 
(NYSE)
REFLEXOS DA PANDEMIA DA COVID-19 NOS INDICADORES 
ECONÔMICO-FINANCEIROS DE EMPRESAS DO SETOR DE PRODUTOS 
DE HIGIENE E LIMPEZA LISTADAS NA B3