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GRA1599 SISTEMAS AUTOMATIZADOS NA INDÚSTRIA 4 0 GR3108-212-9 - 202120 ead-17794 04

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23/11/2021 18:19 E-book
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611_… 1/44
SISTEMASSISTEMAS
AUTOMATIZADOS NAAUTOMATIZADOS NA
INDÚSTRIA 4.0INDÚSTRIA 4.0
SUPERVISÓRIO,SUPERVISÓRIO,
COMUNICAÇÃO EM REDE ECOMUNICAÇÃO EM REDE E
PROJETO DE AUTOMAÇÃOPROJETO DE AUTOMAÇÃO
Au to r ( a ) : M e . Pe d ro V i e i ra S o u z a S a n to s
R ev i s o r : D a n i e l R . Ta s é Ve l á zq u e z
Tempo de leitura do conteúdo estimado em 1 hora e 12 minutos.
23/11/2021 18:19 E-book
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611_… 2/44
Introdução
Olá, estudante!
Atualmente, com o advento das tecnologias e a consolidação da automação,
entender a arquitetura dos sistemas automatizados é parte crucial da gestão
em indústrias da era 4.0. Um exemplo são os supervisórios, que atuam como
interface inteligente entre o operador e a máquina. Projetar e elaborar
sistemas automatizados requer uma percepção holística dos processos, uma
vez que se deve compreender todas as variáveis envolvidas e os respectivos
parâmetros. Uma abordagem fragmentada, com cada grupo ou local
escolhendo projetos pequenos e não relacionados, pode levar à perda de
tempo. Deve-se salientar que, ao longo da fase de implementação, pode-se
criar soluções em automação e integrá-las a um contexto maior. Ao
desenvolver uma abordagem para toda a empresa desde o início, evita-se o
risco de ter que projetar todo o sistema de novo, posteriormente.
Um abraço e boa leitura!
Supervisório
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Você provavelmente já ouviu falar na indústria 4.0, certo? Mas, você sabe o
que é? A chamada indústria 4.0 é caracterizada por uma crescente
dependência de automação e interconexão de sistemas devido à
necessidade de processos mais e�cientes, autônomos e customizáveis. Um
dos elementos cruciais para essa projeção está nos sistemas de controle e
supervisão, ou supervisório.
Para que você possa entender essa temática, é preciso compreender a
interface homem-máquina (IHM). Esse conceito associa dois fatores: o
usuário e a máquina. Em suma, traduz-se como a conexão de uma pessoa a
uma máquina, sistema e/ou dispositivo. Logo, é possível usar essa
terminologia para de�nir qualquer tela que permite a um determinado usuário
interagir com um dispositivo, num cenário de processo industrial
(HOLLNAGEL, 2011).
Quando observamos um contexto industrial, percebemos que a estrutura de
IHM pode ser usada com diversas �nalidades, a saber:
exibição visual de dados;
rastreamento de tempos de produção;
veri�cação de tendências;
monitoramento de indicadores de desempenho; ou
monitoramento de entradas e saídas da máquina; e outros.
A interface homem-máquina (IHM) fornece a comunicação básica que
permite ao usuário operar uma máquina ou ferramenta, além de executar um
programa, de�nir os parâmetros e, ainda, transmitir dados (BURMEISTER et
al., 2014). Essa realidade é pautada no fato de que a introdução da
automação não visa apenas lidar com tarefas manuais de rotina, mas
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também fornecer ajuda na decisão ao operador para lidar com as
complexidades no ambiente tecnológico.
A IHM é um dispositivo estruturado de modo a servir como um mecanismo
de percepção da informação e visualização de dados. Além disso, comporta-
se como um canal de operação para projetar uma interface para o usuário, e
que seja útil para ajudar os operadores a perceberem as informações
oriundas dos equipamentos (O'CONNOR, 2013).
Diante dessa realidade, notam-se níveis cada vez mais elevados de
tecnologia de automação. Isso faz com que, no caso de um sistema
altamente automatizado, a interação do operador com o equipamento se
transforme em uma forma de cooperação homem-máquina (HOC, 2001).
Nesse contexto, um supervisório é um elemento básico. Os sistemas de
controle de supervisão podem ser de cunho simples, com apenas algumas
funções, ou da versão mais complexa, com todas as ferramentas de que o
usuário precisa para gerenciar a planta industrial (WANG et al., 2016).
Contudo, independentemente da complexidade do sistema, terá um objetivo
principal: fornecer uma interface grá�ca de usuário para, pelo menos, parte
do processo.
Por isso, há duas abordagens associadas ao quesito supervisório: a interface
homem-máquina e o SCADA. Vamos compreender cada uma delas?
A IHM tem sua base num conjunto de hardware e software que fornece ao
usuário uma representação visual de um determinado processo.
Normalmente conectada a um controlador, a IHM obtém todos os dados dos
dispositivos operacionais e os exibe em uma tela.
Por meio da conexão com um controlador, o usuário pode fazer alterações no
processo diretamente da interface, como desligar uma bomba ou aumentar
um ponto de ajuste. Ou seja, essa metodologia faz com que o operador
interaja com o processo (KEHOE et al., 2015; LAMB; 2015).
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Por outro lado, o Supervisory Control and Data Acquisition (SCADA),
traduzido como “Controle de Supervisão e Aquisição de Dados”, difere do
modelo IHM, sobretudo no que diz respeito à aquisição de dados. Todo
SCADA terá um sistema interface homem-máquina integrado. No entanto, um
sistema SCADA pode fazer muito mais do que uma simples abordagem IHM.
Algumas vantagens do SCADA são:
possibilidade de criar uma interface grá�ca para a interação entre o
operador e a máquina;
permissão para conectar vários controladores;
viabilidade técnica para se ter uma sala de controle central e
supervisionar áreas remotamente;
uso analítico (IQBAL et al., 2012).
Para �ns de projeto, o SCADA pode apresentar as seguintes funções:
controle de supervisão;
aquisição de dados;
banco de dados em tempo real;
tendências do historiador de dados;
interface da planta (SILVA, 2016; LIU; GHAZEL; TOGUYENI, 2016).
A Figura 4.1 mostra como está conectada a estrutura de automação
industrial, com destaque para a posição do módulo supervisor.
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Já do ponto de vista do módulo de supervisão, Queiroz e Cury (2002)
desenvolveram um esquema que mostra a relação dele com o sistema físico,
conforme Figura 4.2.
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Segundo Scotti (2015, p. 34), no nível mais elevado (Supervisores Modulares)
“implementa-se o conjunto de supervisores modulares locais reduzidos na
forma de autómatos, e que são atualizados a cada ocorrência de um evento
gerado na planta”. Ainda segundo o autor, no nível do Sistema Produto “as
principais funções são disparar os comandos da planta que não foram
desabilitados pelos Supervisores e receber respostas enviadas pelas
sequências operacionais” (SCOTTI, 2015, p. 34).
Figura 4.2 - Associação do supervisório com sistema físico 
Fonte: Queiroz e Cury (2002, p. 4).
#PraCegoVer: a imagem apresenta um esquema com quatro retângulos
alinhados na vertical que indica a associação do supervisório com sistema físico.
Começando de cima para baixo, temos o texto “Sistema de controle (CLP)” e um
retângulo com o texto “Supervisores modulares”, do qual sai uma seta que
aponta para baixo e indica as “desabilitações”, e uma seta que aponta para cima
e indica “eventos”. No segundo retângulo, há o texto “Sistema Produto”, dele, sai
uma seta que aponta para baixo, que indica os “comandos”, e uma seta que
aponta para cima, que indica “respostas”. No terceiro retângulo,há o texto
"Sequências Operacionais", dele, há uma seta que aponta para baixo, que indica
as “Saídas do S.C”, e uma seta que aponta para cima, que indica “Entradas do
S.C”. Em volta dos três retângulos, há um quadrado pontilhado. Fora desse
quadrado, há um último retângulo com o texto “Sistema físico”.
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Por outro lado, as chamadas sequências operacionais são as responsáveis
pelo processo de interpretação dos comandos do sistema produto. Além de
gerarem as instruções para os atuadores localizados na planta, ainda
interpretam “os sinais dos sensores da planta, sintetizando e sinalizando a
ocorrência de eventos não controláveis”, como citado por Scotti (2015, p. 34).
Portanto, caro(a) estudante, em síntese, a ideia de controle de supervisão é
descrita como uma técnica para considerar um componente de controle
(supervisor) como uma simulação de eventos discretos, com seus próprios
espaços de estado e transições causadas por eventos que re�etem as
mudanças nas saídas observadas do sistema (planta), conforme apontam
Rossmann, Schluse e Waspe (2013).
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Conhecimento
Teste seus Conhecimentos 
(Atividade não pontuada) 
Os chamados Sistemas de Controle de Supervisão e Aquisição de Dados
(SCADA) são usados na indústria para fazer o monitoramento e o controle
de muitas funções operacionais. Os sistemas dessa natureza são orientados
a se comunicarem com outros dispositivos, como controladores lógicos
programáveis (CLPs) e controladores PID, e, com isso, interagir com a planta
de processo industrial e com os respectivos equipamentos. Logo, o sistema
SCADA possui várias vantagens operacionais.
BAILEY, D.; WRIGHT, E. Practical SCADA for Industry. Burlington: Elsevier,
2003.
Assinale a alternativa correta, que indica uma vantagem do modo SCADA:
a) permissão para conectar vários controladores.
b) custo alto e baixa viabilidade.
c) possibilidade de criar uma interface grá�ca para a interação entre
máquinas.
d) a programação em algoritmo.
e) utilização direcionada apenas para indústrias controladas por
sistemas analógicos.
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Do ponto de vista prático, você pode perceber uma gama de conexões entre
dispositivos, em diversos ambientes (PETERSON; DAVIE, 2004). Um exemplo
clássico é a rede de computadores, que pode ser entendida como uma
infraestrutura que permite que dois ou mais dispositivos computacionais se
comuniquem (Figura 4.3).
Comunicação em
rede
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Segundo Alencar (2010, p. 13), um sistema de comunicação (simpli�cado) é
composto por cinco pilares:
mensagem: compreende a informação a ser transmitida. Pode ser
composta por uma combinação de elementos, como texto, números,
imagens, áudio e vídeo;
transmissor: representa o elemento que envia a mensagem de dados.
Pode ser representado por um computador, câmera de vídeo, dentre
outros;
receptor: indica o dispositivo que recepciona uma dada mensagem.
Pode ser um computador ou um telefone;
meio: trata-se do caminho físico que uma mensagem percorre em
direção ao elemento receptor;
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protocolo: engloba uma série de regras que gerenciam a comunicação
de dados.
Para que essa realidade seja possível, a rede fornece um conjunto de regras
de comunicação, chamadas de protocolos, que devem ser observadas por
todos os integrantes do sistema. E o que isso quer dizer? A necessidade de
ter um protocolo é notória, pois padroniza a forma como diferentes
computadores de distintos fornecedores, e ainda com diferentes
características operacionais, possam trabalhar em cooperação (PETERSON;
DAVIE, 2004).
A rede é composta de dois tipos de componentes: nós e linhas de
comunicação. Vamos entender melhor cada um? Os nós normalmente lidam
com os protocolos de rede e fornecem recursos de comutação (STALLINGS,
2005). Um nó é geralmente traduzido como um computador que executa um
software de rede (especí�co). Por outro lado, as linhas de comunicação
podem assumir muitas formas diferentes, inclusive na mesma rede. Alguns
exemplos práticos são: a �bra óptica, os canais de rádio e as linhas
telefônicas (PETERSON; DAVIE, 2004).
Na ótica de Dantas (2002), o que caracteriza uma rede, em geral, é sua
abrangência geográ�ca. Nesse caso, tem-se, por convenção, as redes em
locais (Local Area Networks - LANs), metropolitanas (Metropolitan Area
Simplex: nesse per�l de transmissão de dados, um
determinado dispositivo é o transmissor e o outro é
enquadrado como o receptor. Ou seja, no modo simplex, a
transmissão de dados é unidirecional;
 
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Networks - MANs) e as chamadas geogra�camente distribuídas (Wide Area
Networks - WANs).
As redes locais, chamadas LANs, são aquelas que possibilitam uma
determinada interconexão de dispositivos no âmbito de uma área geográ�ca
de alcance limitado (STALLINGS, 2005; FOROUZAN, 2006). Alguns exemplos
são: um prédio, o andar de um prédio, um cômodo de uma casa, e outros.
Podemos ter mais de uma rede local numa mesma empresa ou
instituição. Isso se dá quando os administradores querem separar
em redes diferentes máquinas ou usuários com propósitos
distintos. Por exemplo, podemos separar o conjunto de máquinas
de uma empresa em uma LAN para os programadores e outra para
a diretoria e o setor �nanceiro (BANDEIRA; FERNANDES, 2013, p.
16).
Por sua vez, a rede do tipo metropolitana (MANs) teve seu desenvolvimento
inicial através das operadoras de dados. Tal fato derivou da demanda
crescente das interconexões do tipo LAN em uma área de natureza
metropolitana (FOROUZAN, 2006). As MANs agregam um campo geográ�co
de quilômetros, como os conjuntos industriais. “Um exemplo fácil de
entender é a rede de antenas que dão cobertura aos celulares em uma
cidade. Note que podemos ter mais de uma em uma mesma cidade, da
mesma forma como temos mais de uma operadora de celular” (BANDEIRA;
FERNANDES, 2013, p. 17).
Você sabe como são empregadas as redes geogra�camente distribuídas, ou
WANs? Elas são empregadas para a interconexão das redes de porte inferior,
ou seja, as LANs e/ou MANs. Além disso, são viabilizadas para atendimento
aos sistemas computacionais localizados em áreas de grande abrangência,
como as cidades (STALLINGS, 2005; FOROUZAN, 2006). Sua manutenção
depende dos satélites e, por isso, são operacionalizadas por operadores de
grande porte.
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É uma rede bem mais complexa e pode interligar redes
metropolitanas e locais. A internet é o melhor exemplo de WAN que
conhecemos, porque interliga redes diferentes, de empresas
diferentes, e com infraestruturas (meio de transmissão e topologias)
diferentes (BANDEIRA; FERNANDES, 2013, p. 18).
É importante que você conheça os dispositivos que possibilitam o
funcionamento da comunicação em rede, vamos lá?
Repetidores: seu papel, na comunicação em rede, é elevar o porte de
uma rede, atrelando partes desagrupadas de uma rede a outra de
mesma natureza. “A função de um repetidor é copiar todos os dados
que aparecem de um lado para o outro, em ambas as direções”. Além
disso, “o repetidor também tem a função de regenerar o sinal para que
ele possa atravessartodo o outro segmento da rede, onde vai ser
copiado [...]”, conforme apontam os autores Bandeira e Fernandes
(2013, p. 21);
Hub: é entendido como um dispositivo do tipo repetidor multiporta. É
usado para viabilizar a conexão de computadores particulares de uma
rede e possibilita a transmissão de informações entre esses
dispositivos (STALLINGS, 2005);
Bridge: elemento que conecta duas redes diferentes, possibilitando
comunicações entre elas (STALLINGS, 2005). Ademais, o bridge torna
viável a união de dois ou mais hubs, convertendo-os em uma única
rede; os computadores que estão conectados a cada hub
transformam-se em um segmento de rede distinto (PETERSON; DAVIE,
2004);
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Switch: um elemento tipo switch pode ser traduzido como uma bridge
multiponto, “com a diferença que em cada porta é ligada uma única
máquina. Isso signi�ca maior desempenho que os hubs, pois não há
mais competição pelo meio de transmissão” (BANDEIRA; FERNANDES,
2013, p. 24);
Roteador: elemento físico que se responsabiliza pela interligação das
redes de abrangência local e das redes remotas, considerando o
tempo integral. “O Roteador possui a função de decidir o melhor
caminho que deve ser percorrido pelas informações entre as várias
LAN’s até que cheguem ao destino”, segundo Bandeira e Fernandes
(2013, p. 25);
Placa de rede: trata-se de um hardware que torna possível a
comunicação entre os computadores, por intermédio da rede. A sua
funcionalidade está atrelada ao controle de todo envio e recepção de
dados (FOROUZAN, 2006).
Do ponto de vista dos protocolos, há diversos tipos. Deve-se lembrar,
entretanto, que um protocolo se comporta como um conjunto de regras que
tange à comunicação de dados. Dentre eles, pode-se citar:
HyperText Transfer Protocol (HTTP): tipo de protocolo empregado,
sobretudo, para viabilizar o acesso aos dados na chamada World Wide
Web. Permite a passagem de dados em formatação de textos simples,
hipertextos, áudios, vídeos e outros (PETERSON; DAVIE, 2004);
Simple Mail Transfer Protocol (SMTP): trata-se de um mecanismo
padrão de correio do tipo eletrônico da internet (STALLINGS, 2005);
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File Transfer Protocol (FTP): traduzido para o português como
“protocolo de transferência de arquivos”, é entendido como uma
maneira padronizada, ofertada pela internet, para executar a cópia de
um arquivo de um host para um outro (FOROUZAN, 2006);
Simple NetWork Management Protocol (SNMP): trata-se de um
protocolo de gerência da internet (PETERSON; DAVIE, 2004);
Domain Name Server (DNS): tem por funcionalidade fazer a
identi�cação de endereços IPs e, ainda, a manutenção de uma tabela
com os endereços dos caminhos de redes na internet (DANTAS, 2002);
User Datagram Protocol (UDP): protocolo no qual é possível enviar,
pela mesma saída, dados para uma série de dispositivos distintos sem
impedimentos. Nele, tem-se a fragmentação das informações em
pacotes de menor tamanho, assim como há o foco na integridade e na
segurança (DANTAS, 2002).
S A I B A M A I S
Você sabe como funciona a composição da internet? Pois bem, trata-se de uma
coleção mundial de redes interconectadas. No contexto das comunicações em
rede, a internet é vista como uma coleção de LANs e WANs atreladas. Na prática,
as WANs, por exemplo, podem ser conectadas por meio de �os de cobre, cabos de
�bra óptica e transmissões sem �o, facilitando o acesso do usuário ao mundo da
internet.
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Podemos sintetizar a funcionalidade de um protocolo comparando-o às
linguagens que dois dispositivos devem entender. Tal mensagem deve servir
para que haja uma comunicação contínua de informações,
independentemente das disparidades de infraestrutura e design. Isto é, os
protocolos de rede atuam como um conjunto de regras que regem a troca de
informações de forma fácil, con�ável e segura (STALLINGS, 2005; PETERSON;
DAVIE, 2004).
Conhecimento
Teste seus Conhecimentos 
(Atividade não pontuada) 
A comunicação em todo o mundo não seria possível se não houvesse
padrões �xos que gerenciam e regem a maneira como o usuário se
comunica, bem como a forma com a qual os dispositivos tratam os dados.
Para isso, há os chamados protocolos. Do ponto de vista dos protocolos, há
diversos tipos. Deve-se lembrar, entretanto, que um protocolo se comporta
como um conjunto de regras que tange à comunicação de dados.
PETERSON, L. L.; DAVIE, B. S. Redes de computadores: uma abordagem de
sistemas. Trad. 3. ed. Rio de Janeiro. Campus, 2004.
Link: https://www.techtudo.com.br/listas/noticia/2017/02/entenda-o-seu-roteador-
o-que-e-lan-wan-wlan-dns-wps-e-ethernet.html
https://www.techtudo.com.br/listas/noticia/2017/02/entenda-o-seu-roteador-o-que-e-lan-wan-wlan-dns-wps-e-ethernet.html
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Acerca do protocolo do tipo HyperText Transfer Protocol (HTTP), assinale a
alternativa que o descreve corretamente:
a) maneira padronizada para executar a cópia de um arquivo de um
host para outro.
b) trata-se de um mecanismo padrão de correio do tipo eletrônico da
internet.
c) tipo de protocolo empregado, sobretudo, para viabilizar o acesso
aos dados na chamada World Wide Web.
d) protocolo que tem por funcionalidade fazer a identi�cação de
endereços IPs.
e) protocolo no qual é possível enviar, pela mesma saída, dados para
uma série de dispositivos distintos sem impedimentos.
Do ponto de vista técnico, um projeto é compreendido como uma série de
tarefas com um objetivo especí�co. Tais atividades devem ser concluídas
dentro de um cronograma de�nido e, após a conclusão, um produto e/ou
Projeto de
Automação
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serviço é criado. Mas, lembre-se: nesse caso, quando falamos em projetos,
devemos entender que estes são únicos, pois terminam, ao contrário de
outras funções ou áreas de negócios que se repetem ou continuam
regularmente (MCHUGH; CONBOY; LANG, 2011).
Pode-se listar cinco fases de um projeto, sendo:
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Assim, quando um projeto é dividido em várias fases, existe a possibilidade
de uma certa previsibilidade. Projetar deve envolver uma estrutura para
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planejar e executar (MCHUGH; CONBOY; LANG, 2011). No âmbito de
automação, podemos seguir a metodologia de gerenciamento de projetos,
incluindo as fases principais.
A automação permite o benefício de automatizar tarefas e minimizar o
envolvimento humano. Isso fez com que grande parte das empresas
desenvolvesse projetos de automação. Eles incluem vários tipos de
atividades em áreas distintas, como o desenvolvimento de algoritmos e
programação.
Por outro lado, estudante, os projetos de automação e controle devem ser
pensados e executados observando a cooperação de muitas áreas
funcionais, como instrumentação, elétrica, noções de incêndio e gás,
tecnologia da informação e outras. Além disso, a maior parte dos dispositivos
e equipamentos, como as válvulas e sensores, são energizados por painéis
elétricos e têm sua própria lógica, seus parâmetros e seus pontos de ajuste.
Destaca-se, aqui, o diagrama elétrico. Conforme Penido e Costa (2016, p. 21):
O diagrama elétrico simboliza,de forma esquemática, a ligação
entre todos os componentes que formam o sistema de automação.
A partir da sua análise, os pro�ssionais que serão responsáveis pela
montagem ou por uma eventual manutenção futura deste sistema
podem compreender melhor como as partes se interligam e como é
o funcionamento do todo.
Penido e Costa (2016) salientam que, na questão da elaboração do diagrama
elétrico, o projeto deve incluir um levantamento da quantidade, assim como
do tipo, das entradas e saídas (E/S) necessárias pelo sistema a ser
automatizado. “Após a determinação da quantidade e do tipo das E/S,
podemos passar à seleção dos componentes que gerarão (entradas) ou
receberão (saídas) os sinais para o microcontrolador escolhido” (PENIDO;
COSTA, 2016, p. 22).
Nesse processo, outros dispositivos são demandados, tais como:
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microinterruptor;
botões;
sensores;
controlador; e outros.
Assim, você deve considerar alguns aspectos básicos no projeto de
automação, a saber:
corrente;
potência;
fonte de alimentação;
conexões; e outros.
Quando tratamos de uma abordagem de sistemas de cunho programável, o
modo operacional do conjunto é especi�cado por uma lógica estruturada de
comandos, ou ainda de chamadas “instruções”, que geralmente se entende
como um programa.
Este programa, segundo Penido e Costa (2016), pode ser adaptado conforme
o tipo do elemento de controle a ser empregado. Algumas linguagens são
utilizadas, tais como:
Assembly;
C;
BASIC;
Ladder (para sistemas baseados em CLPs).
Ao iniciar, portanto, um projeto ou iniciativa de automação de processos, é
essencial que você obtenha uma sequência lógica. Nesse caso, Penido e
Costa (2016, p. 17) citam que:
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O primeiro passo a ser feito é uma descrição do que pretendemos
fazer para solucionar o problema. Ela deve ser o mais detalhada
possível, já que norteará todos os nossos próximos passos e deverá
ser apresentada para o proprietário do sistema e/ou quem irá
utilizar o sistema para veri�carmos se ela realmente atende às
expectativas deles e se não esquecemos de observar algum
pormenor importante.
Uma observação importante também é feita por Penido e Costa (2016, p. 28):
Antes da programação propriamente dita, é altamente
recomendado que elaboremos previamente um algoritmo, que
representará de forma organizada todo o funcionamento esperado
para o sistema. Dessa forma, além de facilitar a futura codi�cação,
podemos nos assegurar, com um maior grau de con�ança, que
previmos todas as relações de funcionamento entre as entradas e
saídas do sistema.
Outro elemento importante, no campo de projetos em automação, são as
chamadas listas de materiais (bill of materials - BOM). Trata-se de um
documento que lista todos os materiais necessários para execução do
projeto, como matérias-primas, conjuntos, subconjuntos, peças e
componentes, bem como as quantidades de cada um (PENIDO; COSTA,
2016).
Que tal vermos um exemplo? Considere um fabricante de bicicletas que
deseja construir um determinado número desses itens. Para tal, uma lista de
materiais para o produto incluirá todas as peças que o compõem, como
assentos, quadros, freios, guidão, rodas, pneus, correntes, pedais e outros,
incluindo as quantidades necessárias de cada componente e os respectivos
custos.
Num projeto de automação, são citados, em uma lista de materiais:
relé;
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capacitor;
interruptor;
transformador;
regulador de tensão;
fusível.
Destacam-se, nesse cenário, os projetos que são atrelados aos controladores
lógicos programáveis (CLPs). Controladores deste tipo são usados em quase
todos os aspectos da indústria para aumentar a e�ciência da produção. A
funcionalidade do CLP evoluiu ao longo dos anos para incluir capacidades
além do controle de relé típico, como indica Petruzella (2005).
Controle de movimento so�sticado, controle de processo, sistemas de
controle distributivo e redes complexas hoje são adicionados às funções dos
CLPs. Portanto, os controladores lógicos oferecem muitas vantagens sobre o
tipo de relé convencional de controle, incluindo maior con�abilidade, mais
�exibilidade, menor custo, capacidade de comunicação, tempo de resposta
mais rápido e mais fácil de solucionar (PETRUZELLA, 2005; JOHNSON, 2006).
REFLITA
Os processos industriais são formados por
equipamentos mecânicos, elétricos, eletrônicos,
hidráulicos ou pneumáticos que, através de
sucessivas operações utilizando matéria-prima e
energia, resultarão em um produto �nal e em
resíduos. Dessa forma, os controladores
programáveis são vastamente empregados no
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Conforme Penido e Costa (2016), para desenvolvermos o diagrama elétrico,
atrelado a um dado sistema de automação e baseado em um CLP, por
exemplo, inicia-se o levantamento da quantidade de entradas e saídas que
serão necessárias para atender ao projeto. Após escolher o CLP adequado,
deve-se “estabelecer como os elementos de entrada e saída serão
conectados a ele. Isso normalmente é representado através de um mapa de
E/S (entradas e saídas), que simboliza estas ligações” (PENIDO; COSTA,
2016, p. 56).
Agora, vamos ver um exemplo de indicações de entradas e saídas,
apresentado no Quadro 4.1.
controle lógico de processos, gerenciando as
variáveis de entrada e, através de um programa,
de�nindo ações de controle e operação do
processo.
Fonte: Zancan (2011, p. 15).
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Quadro 4.1 - Descrição de Entradas e Saídas (E/S) em um CLP 
Fonte: Adaptado de Penido e Costa (2016).
#PraCegoVer: o quadro apresenta a descrição de entradas e saídas (E/S)
em um CLP, que está dividido em duas colunas e sete linhas. Na primeira
linha, temos: na primeira coluna, “I01”; e na segunda coluna, “Sensor de
falha - transbordamento (F)”. Na segunda linha, temos: na primeira
coluna, “I02”; e na segunda coluna, “Sensor de nível baixo da caixa
d’água (L)”. Na terceira linha, temos: na primeira coluna, “I03”; e na
segunda coluna, “Sensor de nível alto da caixa d’água (H)”. Na quarta
linha, temos: na primeira coluna, “I04”; e na segunda coluna, “Botão de
desarme do alarme (D)”. Na quinta linha, temos: na primeira coluna,
“Q01”; e na segunda coluna, “Sirene de alarme (A)”. Na sexta linha,
temos: na primeira coluna, “Q02”; e na segunda coluna, “Motor da bomba
da caixa d’água (B)”.
Nesse sentido, a associação entre os componentes do sistema é ditada pelo
controlado selecionado, sendo de�nida após a análise do seu datasheet
Referência Descrição
I01 Sensor de falha - transbordamento (F)
I02 Sensor de nível baixo da caixa d’água (L)
I03 Sensor de nível alto da caixa-d’água (H)
I04 Botão de desarme do alarme (D)
Q01 Sirene de alarme (A)
Q02 Motor da bomba da caixa d’água (B)
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(folha de especi�cações). Portanto, o diagrama elétrico (Figura 4.4) deve
incorporar as informações do projeto de modo efetivo (PENIDO; COSTA,
2016).
A programação do elemento de comando, que nesse caso é um CLP, faz-se
por meio do padrão em Ladder (Figura 4.5). A linguagem segue os comandos
impostos pelo usuário, baseando-se na orientação do funcionamento do
sistema (PENIDO; COSTA, 2016).
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Quando se tem uma abordagem precisa e consciente direcionada para
gerenciar projetos de automação, além da compreensão clara dos recursos
especí�cos, tem-se a execução do projeto mais previsível. Isto é, projetos de
automação industrial são, por natureza, so�sticados e possuem aspectos
especiais que devem ser considerados para que haja, de fato, sucesso na
execução.
Conhecimento
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Teste seus Conhecimentos 
(Atividade não pontuada) 
Do ponto de vista técnico, um projeto é compreendido como uma série de
tarefas com um objetivo especí�co. A automação, por sua vez, tem como
principal funcionalidade automatizar tarefas e minimizar o envolvimento
humano. Isso fez com que grande parte das empresas desenvolvesse
projetos de automação. Neste sentido, os projetos de automação incluem
vários tipos de atividades em áreas distintas, como o desenvolvimento de
algoritmos e programação. Caso o projetista deseje programar um sistema
automatizado incluindo Controladores Lógicos Programáveis (CLPs), deve se
atentar para o tipo de linguagem.
PENIDO, E. C. C.; COSTA, P. L. A. O. Projetos de Automação. Ouro Preto: E-
tec, 2016.
Assinale a alternativa que indica corretamente qual linguagem é utilizada
em programação com CLP.
a) Assembly: uma linguagem de baixo nível que se destina a
comunicar-se diretamente com o hardware de um computador.
b) BASIC: uma linguagem de programação mais robusta, usada para
criar programas avançados para os sistemas de computador atuais.
c) Ladder: linguagem de programação que descreve o programa em
termos de um diagrama grá�co, que é retirado dos diagramas de
circuito do hardware da lógica do relé.
d) Linguagem C: uma linguagem de programação simples de usar e
�exível; estruturada independente da máquina.
e) Java: linguagem de programação de propósito geral. É usada para
desenvolver aplicativos de desktop e móveis, processamento de big
data e outros.
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praticar
Vamos Praticar
Elabore um pequeno projeto de automação, com foco no ambiente
residencial. Pense em uma solução que pode ser melhorada por meio de
automatização. Sintetize a ideia em um pequeno texto. Logo, na fase dois,
indique uma lista de possíveis materiais que você precisará para tal.
Construa um projeto de automação e liste os materiais que irá utilizar.
Dando sequência ao nosso estudo, nesta seção, vamos dedicar nossa
atenção para o tema projeto de automação. Esses projetos precisam ser
Projeto de
Automação
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e�cientes. A demanda por eles segue a lógica da competitividade, na qual a
implementação de soluções deve facilitar a produtividade e a e�cácia dos
sistemas produtivos. A automação reduziu a necessidade de atenção e
esforço de funcionários humanos, permitindo maior produtividade por
pessoa. Por sua vez, isso tem permitido que a sociedade em geral cresça,
tanto na dimensão �nanceira quanto na tecnológica (DAVIS, 2013).
Segundo Roggia e Fuentes (2016, p. 95):
Para garantir os melhores resultados possíveis, tanto em curto
quanto em longo prazo, um projeto de automação industrial deve:
Ser desenvolvido sistematicamente – deve seguir um padrão lógico
que permita o seu desenvolvimento passo a passo. Ser bem
estruturado – deve ter uma organização que permita compreender
o projeto facilmente. Dispor de documentação detalhada – todos os
passos e informações necessárias para a montagem e manutenção
dos sistemas devem ser relatados.
Você sabe quais são as atividades de um projeto de automação? De acordo
com Roggia e Fuentes (2016), são:
Logo, caro(a) estudante, ao substituir trabalhadores humanos, a automação
transformou os requisitos de quali�cação. Quer ver um exemplo? O
fazendeiro de 100 anos atrás fazia tudo manualmente; hoje, os agricultores
precisam principalmente saber sobre manutenção de máquina agrícola. Outro
 1 2
programação do CLP: neste caso, tem-se a possibilidade de executar através
de diagramas lógicos ou descritivo funcional. “Deve-se programar a lógica de
controle desejada, efetuando leitura dos dados de entrada e comandando as
saídas previstas no projeto [...]” (ROGGIA; FUENTES, 2016, p. 97);
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exemplo de indústria com negócios completamente revolucionados é a
automobilística. A princípio, a fabricação de carros era artesanal. Então, a
invenção da linha de montagem e, posteriormente, a introdução de robôs
moldaram a indústria de modo radical (LACITY; WILLCOCKS, 2016).
Nas últimas décadas, a automação revolucionou o trabalho baseado no
conhecimento. A invenção de computadores e, posteriormente, sua ampla
disponibilidade para as organizações mudou a maneira como o
conhecimento é ampliado nas indústrias. A partir de então, as ferramentas
digitais à disposição dos trabalhadores desenvolveram-se exponencialmente,
desde os primeiros editores de texto até processos de negócios complexos
totalmente automatizados. Ainda há um campo vasto de projetos inovadores,
quando se trata de melhorar o grau de automação (PRUDENTE, 2015; DORF;
BISHOP, 2013).
Um exemplo de elemento físico que contribui em grande parte para o
desenvolvimento de soluções em automação e tecnologia é o Arduíno.
Arduíno é uma plataforma eletrônica de placa única baseada nos
microcontroladores. O hardware é de código aberto, o que signi�ca que o
usuário tem permissão para estudar e fazer alterações (CORRIPIO; SMITH,
2008; CAPELLI, 2007; DORF; BISHOP, 2013).
Outros exemplos de projetos em automação que ganham cada vez mais
espaço são aqueles baseados na construção de um modelo para automação
residencial, com diferentes modos de operação que podem ser controlados
também por um aplicativo móvel. Um dispositivo como um painel de toque
inteligente para automação residencial pode ser usado para controlar
aparelhos elétricos por meio de toque baseado em Arduíno, ou sem �o por
meio de um aplicativo (LACITY; WILLCOCKS, 2016).
De acordo com Wang et al. (2009), Dorf e Bishop (2013) e Lacity e Willcocks
(2016), no campo da indústria, alguns avanços por meio da automação já se
tornam realidade, como:
sistemas automatizados de embalagem;
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simulação extensiva de controles e testes antes da execução do
produto;
novas linhas de processamento e embalagem totalmente integradas;
sistemas de armazenamento e transferência de matéria-prima;
captura de dados de processo para feedback de processo e correção
automatizada;
sistemas de supervisório remoto;
automação de envase de produtos alimentícios;
integração de sistemas de produção.
Conforme Penido e Costa (2016, p. 61):
A área da automação de sistemas é bem vasta e pode oferecer
vários tipos de soluções para as mais diversas situações. Cabe,
então, ao Técnico em Automação Industrial escolher e aplicar qual
destas respostas possíveis é a mais adequada para um
determinado problema.
Nota-se que a automação se tornou mais conhecida como o uso de
máquinas para reduzir o trabalho realizado por humanos. Tornou-se
associada a sistemas eletromecânicos, que são programados para realizar
muitos tipos de processos. Embora a automação possa não ser adequada
para todos os contextos, a maioria das empresas consegue encontrar
benefícios em projetos de automação customizados. Logo, no campo de
projetos em automação, as soluções são focadas em melhoria contínua
(YAN; GAO; GUO, 2009; PRUDENTE, 2011; DAVIS, 2013).
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Material
Complementar
F I L M E
Tempos Modernos
Ano: 1936
Comentário: idealizado por Charles Chaplin, a obra
audiovisual intitulada Tempos Modernos, lançada em
1936, é um clássico do cinema. Trata-se de um �lme que
retrata a situação da classe trabalhadora da época em
relação ao processo de industrialização. Nesta obra, pode-
se perceber a crítica que o diretor faz em relação à
di�culdade que os trabalhadores tinham em ganhar
espaço no campo pro�ssional e social, observando a
sociedade cada vez mais mergulhada em inovações
tecnológicas e contradições. O �lme nos faz perceber o
quanto de avanço tivemos com a chegada das tecnologias,
sobretudo com o advento dos projetos em automação.
TRA I LER
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L I V R O
Automação industrial na prática
Editora: AMGH
Autor: Frank Lamb
ISBN: 9788580555134
Comentário: a obra de Frank Lamb, lançada em sua
primeira edição no ano de 2015, traz uma abordagem
interessante para quem busca mais informações e
conhecimentos sobre a área de automação e controle.
Nesse livro, o leitor poderá ter acesso a uma gama de
conceitos, assim como de terminologias, e a uma série de
aplicações da automação no campo industrial. O livro
inclui um conjunto de tópicos acerca de temas, como o
projeto e o uso de máquinas automatizadas, passando,
ainda, por sistemas de controles, construção de máquinas,
além de temas como a engenharia mecânica e outros.
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Conclusão
Conforme apresentado neste material, você deve ter notado que a compreensão
acerca dos sistemas automatizados deve começar pela sua utilidade. Isto é, por
meio da demanda operacional, os sistemas de controle podem ser melhor
projetados. Um supervisório, por exemplo, deve traduzir na prática a
funcionalidade de informar ao operador o que está acontecendo no equipamento;
assim como deve servir de comunicação da máquina para com seu operador. No
cotidiano empresarial, uma estratégia interessante para trabalharmos com
projetos em automação é possuir equipes separadas para diferentes estágios ou
fases do projeto. Nota-se, por exemplo, que diversas organizações começam com
uma equipe de planejamento temporária, mas estruturam um departamento
permanente à medida que a automação local se desenvolve.
Este material foi produzido de forma a explorar vários conteúdos e fornecer
possibilidades conceituais para você, estudante. Esperamos que tenha
aproveitado. Abraços!
Referências
ALENCAR, M. A. S. Fundamentos de
redes de computadores. Santos
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Alencar: Universidade Federal do
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