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ANÁLISE DE CONJUNTURA E RISCO POLÍTICO

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ANÁLISE DE CONJUNTURA E RISCO POLÍTICO
A importância da comunicação nas organizações
Este estudo de caso apresentará um estudo relacionado a um aspecto microeconômico: a comunicação em uma corporação, que pode gerar desordem e conflito, afetando diversos setores internos e comunicações externas. Este estudo apresentará uma má interpretação na comunicação interna de uma empresa, propondo medidas para melhoria.
Assim, este material mostrará como as organizações saíram das crises (principalmente conflitos de comunicação) que é um fator importantíssimo que mantém a credibilidade das empresas nos cenários nacional e internacional.
No mundo corporativo existem dois tipos de crises. O primeiro tipo são as crises induzidas por erro humano. O segundo tipo de crise inclui os casos em que a empresa se torna vítima, como a Barclays[1], o Citibank[2], a eBay[3] e outras grandes empresas que foram alvo de tentativas de roubo de informações on-line, ou seja, o problema era externo. Em alguns casos, é possível resolver; em outros, perde-se o controle.
A maioria das empresas só se preparam para as crises no momento em que sofrem uma crise. Esse é o principal problema de toda organização. Falta precaução!!!
A falta de preparação pode fazer com que as crises sejam ainda mais sérias e que durem mais tempo, podendo afetar uma diversidade de empresas que são ligadas àquela grande corporação, como um efeito dominó. Vivemos em um ambiente de incerteza (como diz o economista Keynes), em que é preciso coletar informações e depoimentos e pesquisar, para estar preparado para as mais diversas crises. É preciso avaliar os riscos para a organização (cada segmento tem suas especificidades de riscos).
definir os objetivos de comunicação para as crises potenciais (a comunicação assume uma importância maior do que a ação, quando a crise envolve elementos menos tangíveis, como a perda da reputação em vez da perda de vidas).
Em um momento de crise, é interessante seguir algumas etapas, como está exposto a seguir.
1º passo – Assumir o controle da situação: definir o problema real com o uso de informações confiáveis e estabelecer objetivos de comunicação mensuráveis para lidar com elas.
2º passo – Coletar o máximo de informação possível: compreender o problema que se tem nas mãos é o ponto de partida correto para que os comunicadores comecem a lidar com a crise.
3º passo – Montar um centro de gerenciamento de crise: todas as comunicações sobre a crise devem partir de um local único e centralizado.
4º passo – Comunicar-se com rapidez e frequência: evitar o silêncio e o adiamento de respostas.
5º passo – Entender a missão da mídia em uma crise: dispor informações consolidadas para não resultar em fake news ou informações contraditórias.
6º passo – Comunicar-se diretamente com o público afetado: as empresas devem considerar o grau de prioridade de seus diversos públicos.
7º passo – Lembrar que os negócios devem continuar: os gerentes devem tentar prever seus efeitos em outras frentes do negócio.
8º passo – Fazer planos imediatamente para evitar outra crise: garantir que a organização estará ainda mais preparada na próxima vez em que enfrentar uma crise.
Um modo de diminuir a burocracia e manter a comunicação aberta na organização é planejar para a centralização, garantindo a estabilidade e a credibilidade dos envolvidos.
Falhas de comunicação, escrever em caixa alta, confusão e desordem nos setores.

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