Buscar

A INFLUÊNCIA DOS MICRONUTRIENTES ANTIOXIDANTES NA ATIVIDADE FISICA- UMA REVISÃO BIBLIOGRAFICA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

XI EPCC 
Anais Eletrônico 
29 e 30 de 
outubro de 2019 
A INFLUÊNCIA DOS MICRONUTRIENTES ANTIOXIDANTES NA 
ATIVIDADE FISICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRAFICA 
Stéfane Hongaro¹, Nátaly Inês da Cruz², Ariana Ferrari³ 
¹ Acadêmica do Curso de Nutrição, Centro Universitário de Maringá – Unicesumar.Maringá-PR. PIC-Unicesumar /ICETI. 
stefanehonngaro@gmail.com 
² Acadêmica do Curso de Nutrição, Centro Universitário de Maringá – Unicesumar.Maringá-PR. PIC-Unicesumar /ICETI. 
natalyines42@gmail.com 
³ Orientadora, Doutora, ²Orientadora, Mestre, Diretora de Pesquisa da UNICESUMAR 
ariana.ferrari@unicesumar.edu.br 
RESUMO 
Uma boa alimentação é essencial para se manter uma qualidade de vida melhor. Os micronutrientes com 
propriedades antioxidantes são importante especialmente para praticantes de exercício físico pois esses 
indivíduos produzem uma quantidade elevada de radicais livres. O presente estudo tem como objetivo 
revisar a influência de antioxidantes na atividade física. Foram realizadas buscas em artigos de base do 
Pubmed, Medline, Lilacs, Google Acadêmico e SciELO sendo utilizado artigos publicados entre 2014 a 2019 
com os descritivos “micronutrientes”, “vitaminas”, “minerais”, “antioxidantes”; que foram associados com 
atividade física, exercício, desempenho físico, esporte e treinamento. Ao fim nota-se a importâncias e a 
influência das vitaminas e minerais antioxidantes para os praticantes de exercício físico reduzindo assim os 
efeitos de lesões sofridas durante o treinamento, diminuindo efeitos nocivos dos radicais livres e atuando na 
melhora do sistema imune. 
 
Palavras-chave: Exercício físico; Antioxidante; Radicais livres. 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Um dos fatores que influenciam diretamente na saúde e no bem estar do ser 
humano é a nutrição, pois sabe-se que o consumo inadequado de micronutrientes pode 
comprometer o desempenho, a recuperação e ainda favorecer o aparecimento de lesões 
de quem pratica atividades físicas (BONATTO et al., 2018). Embora os micronutrientes 
sejam necessários em pequenas quantidades, são de extrema importância para o bom 
funcionamento e manutenção do organismo, por possuírem propriedades antioxidantes 
que contribuem na manutenção do estado nutricional e no metabolismo, em especial em 
situações de produção acentuada de radicais livres como ocorre na prática regular de 
exercícios físicos (MORAES, 2018). 
Radicais livres são moléculas instáveis que, quando produzidas em pequenas 
quantidades, são importantes para diversos processos fisiológicos. Entretanto, o acúmulo 
de radicais livres pode desencadear um processo chamado de estresse oxidativo. Neste 
caso, os radicais livres são capazes de danificar lipídios, proteínas e ácidos nucléicos 
causando danos que podem ser irreparáveis (VASCONCELOS et al., 2015). 
Os antioxidantes têm a capacidade de reagir com os radicais livres diminuindo os 
seus efeitos nocivos, podendo prevenir ou neutralizar a lesão oxidativa (OLIVEIRA et al., 
2017). Partindo desse pressuposto, o consumo de micronutrientes antioxidantes em via 
de suplementação ou de ingestão própria de alimentos na dieta, pode auxiliar na 
recuperação de lesões musculares que foram sofridas durante a atividade física intensa. 
Assim, uma dieta rica em frutas, como mamão, morango, melão, damasco e laranja; 
legumes como cenoura, brócolis, couve, tomate e vegetais folhosos; oleaginosas e 
cereais integrais em geral; carnes magras; laticínios e ovos podem combater os radicais 
livres e conseqüentemente diminuir seus efeitos nocivos no organismo auxiliando no 
sistema imunológico por constituírem fontes de nutrientes antioxidantes, como a vitamina 
A (betacaroteno), C, E e os minerais, zinco, cobre e magnésio (MAIA et al., 2018). 
O betacaroteno é a forma mais biologicamente ativa da vitamina A sendo altamente 
lipossolúvel podendo ser encontrado em alimentos de pigmentos amarelos ou vermelhos 
como tomate, abóbora, laranja e pimentão vermelho. A vitamina A possui função 
antioxidante de captador de radicais livres por reduzir a extensão de injúria nuclear e inibir 
 
XI EPCC 
Anais Eletrônico 
29 e 30 de 
outubro de 2019 
a peroxidação lipídica causada pelas enzimas fontes de radicais livres, como a xantina 
oxidase. Além disso, essa vitamina é considerada um potente antioxidante de ação 
protetora contra doenças cardiovasculares (CONCEIÇÃO et al., 2017). A vitamina C, por 
sua vez, é considerada a mais importante e potente antioxidante hidrossolúvel. Essa 
vitamina pode ser encontrada em alimentos como acerola, goiaba, kiwi, morango, laranja, 
pimentão, brócolis, couve-de-bruxelas, gojiberry, cranberrye e caju, atuando nas 
membranas celulares e impedindo a iniciação da peroxidação lipídica. Além disso, a 
vitamina C é capaz de regenerar a vitamina E. O α-tocoferol é a forma mais 
biologicamente ativa da vitamina E e é considerado o antioxidante lipossolúvel com maior 
efeito biológico (BONATTO et al., 2018). As fontes da vitamina E incluem os vegetais 
verdes escuros, sementes oleaginosas, óleos vegetais e gérmen de trigo, além de 
também ser encontrado em alimentos de origem animal como gema de ovo e fígado. 
Desempenha a função de proteção contra lesões que são ocasionadas pelos radicais 
livres nas membranas das células e das lipoproteínas plasmáticas (CONCEIÇÃO et al., 
2017). 
É comum praticantes de exercício físico e atletas suplementar nutricionalmente os 
minerais, devido sua relação com o desempenho em indivíduos fisicamente ativos. O 
zinco é um potente mediador na resistência do organismo contra infecções e seu papel na 
resposta imune é realizada especificamente através da sua participação na expansão 
clonal de linfócitos. Pode ser encontrado em alimentos como as carnes vermelhas, grãos 
integrais e frutos do mar (CASTILHO, 2014). Além disso, o zinco, juntamente com o 
cobre, é um importante cofator da enzima superóxido dismutase, a qual participa de 
reações no combate aos radicais livres (OLIVEIRA; TURECK et al., 2018). O magnésio 
destaca também uma importância atividade antioxidante, participando do metabolismo 
energético, da contração muscular e da regulação dos transportadores de íons. A 
deficiência desse mineral pode levar a conseqüências ao organismo, entre elas ao 
aumento da peroxidação lipídica. Além disso, a deficiência de magnésio aumenta a 
produção de radicais livres, levando a alterações nas membranas celulares e a aumento 
na concentração de cálcio intracelular, dificultando a contração muscular e ativando vinte 
enzimas importantes na produção de eicosanóides. A ação conjunta desses mecanismos 
facilita a suscetibilidade a lesões e, conseqüentemente, prejudica o desempenho físico. 
Porém, o conhecimento da relação entre magnésio e estresse oxidativo ainda é escasso e 
controverso (MORAES, 2018). 
Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo principal realizar uma revisão 
bibliográfica sobre os efeitos dos micronutrientes antioxidantes na prática da atividade 
física, como objetivo específicos buscou-se a relacionar o exercício físico e geração de 
radicais livres, aprofundar as funções e efeitos das vitaminas e minerais e destacar a 
fontes alimentares. 
 
2 METODOLOGIA 
 A pesquisa desenvolvida se configura como uma revisão bibliográfica, a qual se 
constituiu uma busca de dados abrangente, com utilização de critérios de seleção 
rigoroso e explícitos, metodologia clara e sistemática, bem como, uso de critérios 
uniformes de avaliação. Realizou-se uma consulta a artigos às bases de dados Pubmed, 
Medline, Lilacs, Google Acadêmico e SciELO. 
Foram selecionados publicações científicas recentes, cujo as pesquisas foram 
feitas apenas em humanos, nos últimos 5 anos sendo utilizado artigos publicados entre 
2014 a 2019. Para o presente trabalho foram utilizados, os descritores: “micronutrientes”, 
“vitaminas”, “minerais”, “antioxidantes”; que foram associados com atividade física, 
exercício, desempenho físico, esporte e treinamento, em português e inglês. 
 
 
XI EPCC 
Anais Eletrônico29 e 30 de 
outubro de 2019 
3 DESENVOLVIMENTO 
 
3.1 ALIMENTAÇÃO NA ATIVIDADE FÍSICA 
 
O conhecimentos nutricional por parte dos atletas é importante para escolhas mais 
adequadas na alimentação, de acordo com sua necessidade específica, auxiliando assim 
no rendimento esportivo (BONATTO et al., 2018). 
 A prática de atividades esportivas pode levar à inúmeros benefícios na 
composição corporal, saúde e qualidade de vida. As várias alterações fisiológicas e os 
desgastes nutricionais gerados pelo esforço físico podem conduzir o atleta ao limiar da 
saúde e da doença, se não houver a compensação adequada desses eventos. Em alguns 
atletas, mais especificamente os de alto rendimento, a rotina de treinamento físico induz 
alterações consideráveis nas necessidades nutricionais, o que torna fundamental ter uma 
alimentação adequada durante os períodos de treinamento e competição, não somente 
para aumentar o desempenho, mas também para permitir a recuperação plena e a 
manutenção da saúde (FACCIN, ALVES et al.; 2017). 
 
3.2 EXERCÍCIO FÍSICO E A GERAÇÃO DE RADICAIS LIVRES 
 
A literatura demonstra que no aumento da utilização do oxigênio, assim também 
como na utilização das vias metabólicas durante ou após o exercício, resulta na produção 
de radicais livres, também conhecidas como EROS (espécies reativas de oxigênio), estas 
moléculas são geradas como subproduto em compartimentos celulares como: citoplasma, 
mitocôndria e no núcleo das células, são produzidas também através de modificações 
químicas de carboidrato, proteína, lipídio e nucleotídeos, pelo metabolismo lipídico nos 
peroxissomas e outros fatores endógenos como exemplo síntese de prostaglandinas, 
traumas, hiperglicemia, infecções (MORAES, 2018). 
O exercício físico de alto rendimento está relacionado com o aumento dos radicais 
livres, que se não for compensado por mecanismos antioxidantes podem levar ao 
estresse oxidativo, levando a danos celulares e sérios prejuízos ao atleta (CUNHA et al., 
2019). Os radicais livres são grupos de átomos que possuem elétrons livres não pareados 
em sua camada orbital externa, não tendo instabilidade, obtendo elevada reatividade. 
Entre os radicais livres pode-se destacar a hidroxila (OH_), superoxido (O2.-), os radicais 
livres hidroperoxila (HO2-), o oxigênio siglete (¹O2), os peróxidos de hidrogênio (H2O2) e 
o orgânicos (ROOH) (TESTON, NARDINO, PIVATO 2017). 
 
 
3.3 VITAMINAS ANTIOXIDANTES NA ATIVIDADE FÍSICA 
 
As vitaminas antioxidantes assim como os minerais têm uma importante ação na 
proteção da membrana celular, além de efeitos positivos na prevenção de fadiga, indução 
na redução de danos causados pelos radicais livres liberados durante o exercício físico e 
auxílio na melhora do sistema imune. Entre as vitaminas antioxidantes podem-se citar as 
vitaminas são A, C e E (MORAES, 2018). 
 A junção da vitamina C com a E mostram o aumento do poder antioxidante da 
vitamina E por regenerar a mesma, diminuindo o poder de peroxidação lipídica causada 
durante o exercício, já a vitamina A foi a primeira a ser considerada no grupo dos 
antioxidantes potentes que têm como principal função antioxidante diminuir oxidação de 
lipídios e do DNA que causam doenças degenerativas e cardíacas (SANTOS; OLIVEIRA 
2016). 
 
 
XI EPCC 
Anais Eletrônico 
29 e 30 de 
outubro de 2019 
 
3.4 MINERAIS ANTIOXIDANTES NA ATIVIDADE FÍSICA 
 
 A ingestão de minerais antioxidantes em via suplementação ou ingestão de 
alimentos pode auxiliar na recuperação de lesões musculares causada por atividade 
física intensa, além disso, devido a isso a suplementação de minerais como zinco, cobre e 
magnésio tem sido cada vez mais recorrente entre os praticantes de exercício físico 
(OLIVEIRA; TURECK et al., 2018). Para atletas a alimentação é ainda mais importante, 
considerado o ponto de partida de um rendimento rápido e proteção de danos causados 
por excessos de exercício (SOUZAIR, 2018). 
O zinco é um mineral antioxidante que atua em defesa aos radicais livres. Estudos 
demonstram que a suplementação de zinco e a vitamina do complexo B poderia prevenir 
atletas a desenvolver aterosclerose, já o cobre é cofator da enzima superoxido dismutase 
que favorece um forma menos nociva de íons (SIQUEIRA et al., 2018). o magnésio que 
tem participação no metabolismo energético, contração muscular e regulação dos 
transportadores de ions, participando na geração de energia aeróbica quanto anaeróbica 
(MORAES, 2018). 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 A partir das pesquisas realizadas e revisões feitas em determinados artigos, 
notamos a importância dos antioxidantes para os praticantes de atividade físicas. Ao 
realizar exercícios de grande intensidade se nota um grande aumento na liberação de 
radicais livres causando desde alterações a membranas até lesões as fibras musculares 
acompanhados por processos inflamatórios que são classificados por estresse oxidativo. 
As vitaminas e minerais antioxidantes estão diretamente ligadas a redução destes efeitos 
influenciando de forma positiva nos praticantes de atividade física e reduzindo lesões 
sofridas durante o exercício. Dietas ricas em alimentos como mamão, damasco, couve, 
brócolis, tomate, oleaginosas, cereais integrais, carnes magras que são fonte de vitamina 
A, C e E e minerais como zinco, cobre e magnésio diminuem efeitos nocivos no 
organismo e auxiliam no sistema imune por serem antioxidantes e combaterem os 
radicais livres. 
 
REFERÊNCIAS 
 
BONATTO, Gabriel Francisco Ceruttiet al. Perfil antropométrico, consumo de 
macronutrientes e micronutrientes antioxidantes de atletas profissionais de futsal do oeste 
e sudoeste do Paraná. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 26, n. 1, p. 65-74, 
2018. Acesso em: 4 mar. 2019 
CASTILHO, Rosangela Souza; ORNELLAS, Fabio Henrique. Zinco, inflamação e 
exercício físico: relação da função antioxidante e anti-inflamatória de Zinco no sistema 
imune de atletas de alto rendimento. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e 
Fisiologia do Exercício, v. 8, n. 48, 2014. Acesso em: 4 mar. 2019 
CONCEIÇÃO, Kelson Nascimento et al. PODER ANTIOXIDANTE DE CAROTENOIDES, 
FLAVONOIDES E VITAMINA E NA PREVENÇÃO DA ARTERIOSCLEROSE. Revista 
Ciência & Saberes-Facema, v. 2, n. 4, p. 320-324, 2017. Acesso em: 5 mar. 2019 
 
FACCIN, Ana Paula; ALVES, Márcia Keller; MACEDO, Rodrigo Cauduro Oliveira. Perfil 
antropométrico e alimentar e o conhecimento nutricional de atletas de voleibol. RBNE-
Mirene C. B. Faria
 
XI EPCC 
Anais Eletrônico 
29 e 30 de 
outubro de 2019 
Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, v. 11, n. 63, p. 259-264, 2017. Acesso em 25 
de jun. 2019 
 
MAIA, Anderson Vieira et al. Ingestão dietética de macro e micronutrientes em atletas de 
powerliftingpré-completicação. Revista Brasileira de Nutriçao Esportiva, v. 12, n. 74, p. 
715-723, 2018. Acesso em: 6 mar. 2019 
MORAES, Lucas Lambert et al. Micronutrientes antioxidantes no exercício físico: uma 
revisão da literatura. 2018. Acesso em: 4 mar. 2019 
 OLIVEIRA, Luciane Zabine; TURECK, Camila; KOEHNLEIN, Eloá Angélica. Contribuição 
da alimentação fora do domicílio para a ingestão de nutrientes antioxidantes no Brasil. 
Segurança Alimentar e Nutricional, v. 25, n. 1, p. 46-56, 2018. Acesso em: 4 mar. 2019 
OLIVEIRA, Inês Pedrosa et al. Consumo de antioxidantes entre praticantes e não 
praticantes de atividade física. RBNE-Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, v. 11, n. 
64, p. 428-436, 2017. Acesso em: 6 mar. 2019 
SANTOS, Mirelli Papalia dos; OLIVEIRA, Nádia Rosana Fernandes de. Ação das 
vitaminas antioxidantes na prevenção do envelhecimento cutâneo. Disciplinarum 
Scientia| Saúde, v. 15, n. 1, p. 75-89, 2016. Acesso em 12 jul. 2019 
SIQUEIRA, Josiéli Demetrio et al. Síntese, análise estrutural e avaliação mimética da 
atividade catalítica da superóxido dismutase de complexos de cobre derivados de 
hidrazidas aromáticas. 2018. Acesso em: 15 jul. 2019 
SOUZAIR, CARGNIN-CARVALHOA. Consumo de suplementos nutricionais nas 
academias da cidadede Braço do Norte-SC. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 
v. 12, n. 70, p. 213-221, 2018; Acesso em: 12 jul. 2019 
 
TESTON, ANA PAULA; NARDINO, DEISE; PIVATO, LEANDRO. Envelhecimento 
cutâneo: teoria dos radicais livres e tratamentos visando a prevenção e o 
rejuvenescimento. Revista Uningá Review, v. 1, n. 1, 2017. Acesso em: 12 de jul. 2019 
 
VASCONCELOS, Thiago Brasileiro et al. Radicais livres e antioxidantes: proteção ou 
perigo?. Journal of Health Sciences, v. 16, n. 3, 2015. Acesso em: 05 de jul. 2019

Continue navegando