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AV1 -Nutrição e Dietética Avançada

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AV1- ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA – NUTRIÇÃO E DIETÉTICA AVANCADA
 Aluna: Rosângela da Silva Ribeiro Costa
 Matrícula: 01569087 
 Curso: Nutrição
 
 Portanto, o exercício físico, com a devida moderação, traz benefícios orgânicos. Entretanto, as atividades físicas que ultrapassam os limites fisiológicos promovem um aumento na produção de radicais livres de oxigênio, os quais, quando não são devidamente neutralizados, podem iniciar um processo deletério nas células e tecidos, denominado estresse oxidativo, que é um desequilíbrio gerado por um acúmulo dos agentes oxidantes.
 A geração de radicais livres e/ou espécies reativas não radicais é resultante do metabolismo de oxigênio. A mitocôndria, por meio da cadeia transportadora de elétrons, é a principal fonte geradora. O sistema de defesa antioxidante tem a função de inibir e/ou reduzir os danos causados pela ação deletéria dos radicais livres e/ou espécies reativas não radicais. Esse sistema, usualmente, é dividido em enzimático (superóxido dismutase, catalase e glutationa peroxidase) e não-enzimático. No último caso, é constituído por grande variedade de substâncias antioxidantes, que podem ter origem endógena ou dietética. Dentre tais substâncias está o magnésio, mineral que participa do metabolismo energético, da regulação dos transportadores de íons e da contração muscular.
 Dentre as vitaminas com potencial antioxidantes destacam-se as vitaminas A,C e E, elas apresentam um importante papel na proteção das membranas celulares contra danos oxidativos, além disso, podem ter efeito positivo na performance e prevenção da fadiga. Já os minerais selênio, zinco e magnésio participam de alguma forma, dos processos para atenuar os efeitos do estresse oxidativo, seja impedindo a formação dos radicais livres ou espécies não radicais (sistemas de prevenção); neutralizando os radicais livres, impedindo, assim, a ação desses sistemas varredores; ou favorecendo o reparo e a reconstituição das estruturas biológicas lesadas. 
A suplementação de nutrientes pode ter benefícios em um período de deficiência do atleta, porém não substitui uma nutrição equilibrada advinda da dieta. Desta forma, a modulação com antioxidantes deve ser realizada de acordo com a intensidade do treinamento e necessidades individuais, visto que a suplementação com antioxidantes pode provocar diminuição da performance, e força muscular devido à interferência na adaptação das células musculares ao estresse.
 Porém: torna-se evidente a necessidade de informar os atletas, sobre a importância de uma alimentação variada e equilibrada, para que os alimentos antioxidantes façam parte de seu dia-a-dia, possibilitando a prevenção de doenças crônicas e o envelhecimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 Amorim, Aline Guimarães, and Julio Tirapegui. "Aspectos atuais da relação entre exercício físico, estresse oxidativo e magnésio." Revista de Nutrição 21 (2008): 563-575.
Barbosa, Kiriaque Barra Ferreira, et al. "Oxidative stress: concept, implications and modulating factors." Rev Nutr 23.4 (2010): 629-43.
Catania, Antonela Siqueira, Camila Risso de Barros, and Sandra Roberta G. Ferreira. "Vitaminas e minerais com propriedades antioxidantes e risco cardiometabólico: controvérsias e perspectivas." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 53 (2009): 550-559.
(Fanhani, Ana Paula Gerin, and Márcia Pires Ferreira. "Agentes antioxidante: seu papel na nutrição e saúde dos atletas." SaBios-Revista de Saúde e Biologia 1.2 (2006).)
MORAES, Lucas Lambert. Micronutrientes antioxidantes no exercício físico: uma revisão da literatura. BS thesis. 2018.
Petry, Éder Ricardo, et al. "Suplementações nutricionais e estresse oxidativo: implicações na atividade física e no esporte." Revista Brasileira de Ciências do Esporte 35 (2013): 1071-1092.

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