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Insuficiência Cardíaca na Infância

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INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA INFÂNCIA
 Sueli Falcão
Hospital Regional da Asa Sul
www.paulomargotto.com.br
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INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA INFÂNCIA
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INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA INFÂNCIA
MECANISMOS CARDÍACO DE COMPENSAÇÃO
Pré- carga
Pós- carga
Contratilidade miocárdica
Fc
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ETIOLOGIA
Sobrecarga de Volume ( pré-carga)
 cardiopatia congenita c/ hiperfluxo
 insuficiencia valvar e D. Ebstein
 hipervolemia
Obstrução ao retorno venoso (pré-carga)
 estenose mitral, cortriatriatum, DVA sistêmica e pulm.
Sobrecarga de Pressão (pós-carga)
 cardiopatias obstrutivas
 hipertensão pulmonar e sistêmica
Alterações do músculo cardíaco (contratilidade) 
 D. infecciosa, distrofia muscular, drogas , D. metabólica
Alterações no ritmo e Fc
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CAUSAS de ICC e IDADE
Primeira semana
 hipóxia neonatal
 disturbios metabólicos 
 hipertenção pulmonar
 Anomalia de Ebstein
 hipoplasia do coração E.
Primeira a quarta semana
 TGA c/ ampla CIV
 lesões obstrutivas canal dependente
 cardiopatia c/ hiperfluxo importante
 arritmias
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CAUSAS de ICC e IDADE
Após 1 mês de vida
 Cardiopatia de hiperfluxo
 Lesões obstrutivas
 Cardiomiopatias Adquiridas
 
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FISIOPATOLOGIA
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FISIOPATOLOGIA
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QUADRO CLÍNICO
Débito Cardíaco baixo
 Taquicardia
 Sudorese
 Irritabilidade, palidez, oligúria, baixo ganho ponderal, hipotensão 
 Congestão veno-capilar pulmonar
 Taquipnéia
 TPN, tosse seca, sibilância, cianose, estertore
 Congestão venosa sistêmica
 Hepatomegalia
 Edema, efusões serosas, distenção de veia pulmonar 
 
Cardiomegalia, ritmo de galope (B3)
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TRATAMENTO
DIGITAL
 Ação: a disponibilidade de Ca
 a atividade vagal
 a atividade simpática
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TRATAMENTO
DIGITAL
 Estudo DIG ( Grupo de Investigação da Digoxina)
 
 Concluiu- Não houve diferença estatística entre o grupo placebo e o grupo que usou digital.
 Menor tempo de internação
Análise individual- mortalidade menor por ICC no grupo digital 
 mortalidade maior por arritmia no grupo digital
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TRATAMENTO
DIURÉTICOS
Ação: aumentar excreção de Na e H2o
 reduzir os níveis de catecolamina
 diminui resistência vascular sistêmica
 aumenta complacência venosa 
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TRATAMENTO
Furosemida- diurético de alça
Espironolactona- RALES
 ação competitiva com a aldosterona
Resultados- diminuição da mortalidade em 30%
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TRATAMENTO
Inibidores da ECA
Ação: vaso dilatadora
 regulação neuro hormonal
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TRATAMENTO
Estudos: Consensus e Solvd
Resultado- diminuiu internação
 diminuiu descompensação
 Não houve redução na mortalidade
 
Por ser dose dependente, e por não produzir bloqueio neuro hormonal satisfatório
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TRATAMENTO
Beta bloqueadores
Ação : efeito antioxidante direto
 remodelação cardíaca 
 bloqueia os receptore adrenérgicos 
 
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TRATAMENTO
Estudo - Inicial Experiência Multicêntrica
 6 centros- 46 pc.
 Idade- 0-19anos
 Duração - 2 anos
 Resultado:
após 3m -67% melhoraram
 22% inalterados
 11% pioraram 
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TRATAMENTO
Efeitos Colaterais:
 - 54% - bem tolerados
- 30%- suspensão da droga
 12% - transplante
 2% - óbito
 2% - suporte mecânico
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Inotrópicos
 Dobutamina: inotrópico positivo
 pouco arritmogênico
 Dopamona: inotrópico positivo 
 cronotrópica positiva 
 arritmogênica
 Inibidores da fosfodiesterase: inotropico positivo 
 reduz resistência vascular sistêmica e pulmonar
 Levosemidan: sensibiliza o miofilamento ao calcio
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Conclusão
Com o avanço no conhecimento da fisiopatologia da ICC, onde o grande vilão passou a ser o sistema nervoso simpático através da regulação neurohormonal, o tratamento voltou-se para o seu controle e bloqueio.

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