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Dermatofilose em Ruminantes e Equídeos

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Enfermidade infectocontagiosa dos ruminantes e 
equídeos que atinge a epiderme. 
 
 
- Dermatophilus congolensis 
- Bactéria Gram-positiva; 
- Estruturas cocóides filamentosos/ ramificados; 
- Aeróbia ou anaeróbia facultativa. 
- Flagelada = móvel (Importante para o processo 
infeccioso, pois ajuda na mobilidade da bactéria chegar 
ao local da lesão) 
- Inativação: Radiação solar direta 
Desinfetantes (Hipocloreto de sódio, fenol, cresol = 2-
5% -> 15’) 
 
 
- Distribuição mundial 
- Morbidade (5-30%) 
- Letalidade (5-15%) – (Na apresentação da forma 
generalizada -> Toxemia) 
 Economia 
 Diminuir a produção 
 Qualidade do couro/lã 
 Hospedeiros 
Bovinos, peq. Ruminantes, Equinos (maior frequência) 
Suínos, Caninos, Felinos, Silvestres e Homem (menor 
frequência) 
 
 
 Transmissão 
 Escamas epitilicas que vai se desprender e 
acompanhar o zoósporo, na pele do animal 
Susceptível vai ficar em latência até que ocorra 
alterações na pele (umidade, temperatura) 
 Contato direto, Fômites, Artrópodes 
 
 
 
 Aglutinação dos pelos 
 Pelos eretos – tufos 
 Alopecia 
 Erupções cutâneas 
 Crostas amareladas 
 Crostas ao redor dos olhos 
 Lacrimejamento 
 Espessamento da pele – avermelhada 
 
 
 Epidemiologia 
 Sinais clínicos 
 Esfregaço corados por GRAM ou Giemsa; 
 Histopatológica; 
 Isolamento bacteriano. 
 
 
 Dematofitose; 
 Ectima contagioso; 
 Sarna 
 
 Tetraciclina 20mg/kg/pv 
 Ovinos: Penicilina G procaína 20.000 UI/Kg 
associada a 70 mg/Kg de estreptomicina 
 
 DEFINIÇÃO 
 ETIOLOGIA 
 EPIDEMIOLOGIA 
 PATOGENIA 
 Sinais Clínicos 
 Diagnóstico 
 Diferencial 
 Tratamento 
Edenilcy Leitão dos santos

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