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Materiais Dentários - Gesso e Alginato; Materiais de Moldagem Elastoméricos; Resinas Acrílicas (PMMA); Metais e Ligas Metálicas; Metalocerâmica e cerâmica pura

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Materiais Dentários										 Larissa Galdino
Aula 8 - Gesso e Alginato 
Materiais de moldagem: 
Anelásticos: Gesso tipo I, Godiva e Pasta zingo eugenólica.
Eslásticos: Aquosos: hidrocolóide reversível (ágar), era usado várias vezes, molda com alta temperatura e depois resfria. 
Hidrocolóide irreversível (alginato) - reação química. Alga marrom, para substituir a falta depois da II Guerra.
Não aquosos: polissulfeto, silicone de condensação, de adição e poliéter. 
Exemplos:Não passa sem dano por estruturas retentivas. Pode machucar. Aqui no RJ não se usa muito para fazer prótese total. Além desse, temos o bastão de godiva verde, que serve para ajustar as bordas da moldeira individual. Sela a margem, fica retida como ventosa, pedir para o paciente assoprar. Mistura com espátula 36. Vai corrigir os defeitos entre a moldeira individual, godiva e os tecidos do paciente. Não usar se tiver algum tipo de retenção na boca.
AlginatoMoldeiras: S - superior; I - inferior; 2 e 3 equivale ao tamanho. 
Não são de alta precisão, é relativa. Serve para modelos de estudo, modelos de antagonista e moldagem primárias para próteses totais. 
Deforma mais em mucosas. 
Composição: pedra sabão (terra diatomácea) 56% - mantém estrutura. Alginato de K, sulfato de cálcio hidratado, bórax, fluoretos etc
Reação:Alginato entra na forma de potássio (solúvel) e sai com cálcio, que é insolúvel em água. 
Velocidade da reação: alterada com a temperatura de água usada na mistura. Água gelada retarda a velocidade da reação. Presa rápida: 1,5 a 3 minutos. Presa lenta: até 4,5 min. Escolher o tipo de acordo com o tipo de paciente, se é inquieto usar presa rápida. 
Sinérese - perda de água contrai o material. envolver em papel úmido. 
Embebição - ganho de água, ganha volume. 
Característica alginato - viscoelástico (esperar um pouco antes de verter o gesso, para que o material possa voltar se foi deformado), material de moldagem mais hidrófilo, precisão relativa, sinérese e embebição podem ocorrer, tempo de remoção da boca de 3 a 6 minutos (resistência ao rasgamento relacionada). A mucosa absorve fluoretos, que se for necessário repetir a moldagem pode causar náuseas.
Manipulação - primeiro coloca a água na cuba, descompacta o pó, encher a colher na medida e remover o excesso de pó com a espátula. Espatular vigorosamente por 1 minuto, liberar bolhas de ar. 
sub espatulação - perda de resistencia
sobre espatulação - quebra micelas de alginato
Lavar em água corrente depois que tira a boca, desinfecta com hipoclorito de sódio por 10 minutos, em umidificador, ambiente com umidade relativa ou envolve com papel toalha úmido. Lavar novamente, secar (jato de ar, mas sem fazer sinérese), verter o gesso e depois separar cerca de 1h depois. Não deve permanecer mais que 2 horas, para a superfície do gesso não ser atacada pelo alginato. Se for, vai ter um pó na superfície. Posso lavar com água gessada. 
Gessos
Origem: gipsita. Sulfato de cálcio di-hidratado. 
Tipos de gesso do pior para o melhor:Gesso I - gesso para moldagem - hemi-hidrato B mais amido, é fraturado com martelo para que saia da boca; Gesso comum - tipo II - Paris. O gesso pedra (tipo III) o molhamento é mais fácil, posso usar menos água. Gesso especial - densita - tipo IV, tem molhamento mais simples, a superfície mais lisa molha mais rápido.Gesso V - gesso densita de expansão controlada. 
Se houver excesso de água na mistura o gesso logo cristaliza e o excesso depois evapora, deixando um buraco, espaços vazios. Isso em 100g de pó. Relação estequiométrica: 18,6 ml de água para 100g de pó. Note que o densita tem mínima água em excesso, poucas bolhas, mais resistente, por isso tem maior poder de cópia. 
Pedra - para prótese total, modelo de estudo.
Gesso hemi-hidratado ½ é mais solúvel, 4x mais. O di-hidrato é menos solúvel (é o resultado da reação). Ao final temos o di-hidrato precipitado na massa + calor. 
Após a precipitação do di-hidrato, os cristais começam a crescer e emitir prolongamentos, depois há os choques inter cristalinos. O emaranhado de cristais confere a resistência. Os núcleos dos cristais vão se distanciando com o aumento dos prolongamentos, ocorre aumento dos choques inter cristalinos e a expansão de presa. O gesso nesse momento perde o brilho. 
Expansão higroscópica de presa - com a presença de água o gesso pode expandir mais. Não envolver em papel encharcado. Expansão de presa sem ser afetada pela tensão superficial da água. (ex de gesso em balde de água, onde a tensão não limita a expansão pois está na superfície). Densita tem menor expansão, tem aditivos que moderam o crescimento. Gesso comum não tem tantos aditivos, por isso tem expansão, sendo que nem deveria ter. 
O gesso que sobra na cuba não pode ser jogado na pia, pois no cano vai receber água e expandir mais, causando entupimento. No laboratório temos um decantador, que é acessível para limpeza, tem cheiro ruim. 
Espatulação por 30 s. E o tempo de presa 2-3 min, varia. Levar o gesso ao molde de maneira que ele flua de um ponto para toda superfície. Usa vibrador. Mais vibração elimina bolhas e torna o gesso mais resistente. 
Fatores que influenciam a velocidade da reação de presa: relação água/pó; energia de espatulação; aceleradores: sulfato de potássio 2% e cloreto de sódio. Cuidado que o sal pode virar um retardatário, assim como o bórax. 
Agulhas de Gillmore - testa o tempo de presa inicial e final. Agulha de Vicat - mede só a presa final.
Aula 9 - Materiais de Moldagem Elastoméricos
Para ppr com estrutura metálica, moldagem de implantes, restauração oclusal indireta
Propriedades importantes para o estudo dos materiais de moldagem
Flexibilidade/rigidez - o material quando sai da boca do paciente vai passar por áreas retentivas, vai se deformar. Se for mais flexível, vai se deformar mais. Rígido apresenta maior risco de fraturar.
Deformação permanente/ recuperação elástica - quanto mais tempo ele passar deformado, maior def. permanente ele vai guardar. alginato é um exemplo.
Viscosidade/tixotropia - material que escoa sob vibração - material tixotrópico. Flúor em gel precisa ter essa propriedade,pois vai na moldeira e tem que se espalhar, mas não deve escorrer para a garganta. Só flui enquanto empurramos a moldeira. 
Estabilidade emocional - implicação clínica direta: tempo para vazamento de gesso. está ligada a contração de polimerização, recuperação elástica e liberação de subprodutos (água ou álcool etílico). 
Resistência ao rasgamento - relacionada a integridade das áreas proximais. Alginato pode rasgar, caso tenha área retentiva, mas a técnica correta, remoção com golpe único pode evitar isso.
Hidrofilia - tem a ver com reprodução de detalhes na boca e reprodução dos detalhes do molde para gesso. se o dente for hidrofóbico não vai copiar direito. 
Conceito importante: tensão superficial ângulo da gota em silicone por condensação que é bastante hidrofóbico.
Silicone por condensação
Vem em pote com a massa, bisnaga com a pasta leve e bisnaga com o catalisador. Para que dois monômeros se unissem, foi formado 2 subprodutos de álcool etílico. desvantagem: a volatilização do álcool contrai muito, verter o gesso depois de uma hora é desaconselhável. 30min é o melhor. Manipulação: dupla moldagem ou dupla mistura. dupla moldagem:Medida de massa e diâmetro de catalisador. Faz sulcos na superfície, espalha e depois amassa com as mãos e coloca na moldeira. Fazer o alívio por corte, ou usar cera 7 no dente que queremos copiar bem, para deixar espaço para o material com cópia mais precisa. 
Preparar pasta leve e pasta catalisadora:manipula em placa de vidro com espátula 36, leva até seringa de elastômero e coloca na moldeira individual que fizemos. material denso não copia detalhes, fluido sim em camada fina. 
características: todo silicone é hidrofóbico, tem boa reprodução de detalhe, vazamento imediato após desinfecção, não precisa envolver em papel toalha molhado, baixo custo, baixa resistência ao rasgamento, alta contração de polimerização. 
Polissulfeto de mercaptana - condensação,libera 3 moléculas de água. polímero de polissulfeto com terminais mercaptânicos SH. vem em pasta base e pasta catalisadora. 
características: hidrofóbico, baixa recuperação elástica, vazamento imediato embora a água demore mais a volatilizar que o álcool, cheiro ruim, odor desagradavel, cor marrom, longo tempo de presa, tem mais resistência ao rasgamento, usar em moldeira individual em resina acrílica. 
manipulação: placa de vidro fina ou grossa, espátula 36, passar adesivo, jato de ar, na moldeira perfurada individual para que o material grude.O restante é moldado com alginato por cima do polissulfeto de mercaptana. Pode ser feito com um casquete (moldeira individual) tbm, passa no casquete e do dente colocando da distal para a mesial dentro do sulco gengival. 
Silicone por adição - material mais caro. Pasta base + catalisadora que liberam H2, que não é um subproduto por ser uma molécula muito pequena. Sais de platina capturam H2. Temos maior estabilidade dimensional. Vazamento em pelo menos 7 dias. Material bom para mandar para outro estado, por conta dessa estabilidade por dias. Não fazer manipulação com luvas de látex, por causa do enxofre. Lavar bem as mãos, usar
 luva de nitrilo. 
Característica do sil. adição - boa reprodução de detalhes, vazamento retardado por 7 dias, baixa resistencia ao rasgamento, baixa contração de polimerização, vazamento múltiplo.Essa pistola tem dois compartimentos que, quando apertam o êmbolo, vão se misturar bem dentro da pistola.
densa - putty 
Poliéter - especialmente para odontologia, feito a partir do polissulfeto de mercaptana, que é um material sujo, tem alguns problemas. Química por adição, reação rápida, técnica limpa, alta rigidez (oposto do polis. de mercap.), elastômero mais hidrofílico, dificuldade de remoção )boca e gesso), precisa de moldeira individual. 
Manipulação:Tem seu próprio adesivo da marca. Manipulação manual. ou:
Desinfecção após passar em água corrente:
Aula 10 - Resinas Acrílicas (PMMA)
Usada em aparelhos ortodônticos, prótese total muco-dento-suportada, prótese parcial removível, dentes de resina acrílica, provisórios.2 principais:hidroquinona-inibidor de reação, para o frasco não polimerizar com o tempo
glicol-resistencia, consistencia menos fluida
amina terciária-define que o material é fotoativado
saber: pó - poli metacrilato e líquido - metacrilato 
Quebra da ligação pi, perceba que o polímero em vermelho se contrai quando temos reação do pó com líquido. Os monômeros ocupam mais espaço que os polímeros. De metacrilato de metila (MMA) vai para polimetacrilato de metila (PMMA), o qual tem cadeias poliméricas cruzadas, densas. 
Tipos de reação de polimerização - por adição: não forma subproduto - resina composta, acrílica, adesivos dentários, silicone de adição e poliéter. 
por condensação: forma subproduto - silicone de condensação e polissulfeto de mercaptana. 
5 - transferência de cadeia, pode ocorrer em ALGUMAS situações
1- indução por formação de radicais livres, polimerização radicalar que vai iniciar o processo. radical presente no pó, peróxido de benzoíla. quando é aquecido em 50-100 graus gera radical livre. essa é a resina termicamente ativada. isso não é possível na boca do paciente, só se usar uma amina terciária em temperatura ambiente. esses dois métodos geram radical. o radical ataca a dupla ligação de carbono e se ligando com a terminação R. assim, as cadeias continuam se encontrando e se juntando, propagando. A terminação é quando a resina endurece. 
Estágios físicos: químico ou termicamente ativado também. 
Mistura: pó e líquido - 3:1. Contração de polimerização do líquido: aprox. 20%. mist. pó/líq: 7%. Para passar para a fase densa precisa ser aquecido em forno.
RAAT - Resina Acrílica Termicamente Ativada Percebe-se que não é levada até cem graus direto
Principais diferenças:Os dentes feitos com a termo ficam bem melhores. 
prática - pega modelo edêntulo e demarca com lápis a área que vou fazer a moldeira individual. passa o cel lac que é um isolante, pois o gesso é poroso. 
Agora pega duas placas de vidro grossa e põe tiras de cera 7 entre elas. Colocar plástico entre elas para não sujar a placa. 
Adicione líquido (1) e pó (3) no pote paladon. Usa espátula 31. pó é o polímero e líquido o monômero. Mistura e tampa o pote. Fica com um pouco da massa na mão para ir acompanhando o processo dentro do pote. Passar detergente nas mãos com luva para a resina não grudar quando pegarmos, assim não precisa do plástico na placa. Fazer uma bolinha e ver se ela não vai desmoronar na placa. Quando estiver no ponto, com a massa sem estar grudenta, pode tirar e pressionar entre as placas de vidro e depois acomodar no modelo de gesso. Para a inferior não faz uma bolinha, coloca logo tipo ferradura na placa e pressiona. Aprimorar a adaptação das bordas, pois vai começar a contrair pouco. Corta os excessos da borda com a lecron em pé, batendo no fundo de vestíbulo; 
Agora para fazer o cabo pega a mistura e molha no monômero e cola no que estamos fazendo no modelo. Resultado:Obs.: não dá para fazer isso na boca do paciente pois é uma reação exotérmica. 
Parte 2 - Silvana Spyrides 
Aplicação de resinas acrílicas - autopolimerizáveis, termopolimerizáveis, reembasadores, prototipadas e fresadas. 
Autopolimerizável - o pigmento está no pó; usada como material definitivo de prótese rosa ou incolor, chapa de prova, placa base (não recebe cabo),prótese parcial fixa - coroas e pontes. 
Provisório - tem na cor do dente e posso fazer assim direto na cadeira odontológica, mas faço com pote de água do lado pq pode ir até noventa graus. 
Autopolimerizável bisacrílica - mockup ou ensaio - não esquenta - permite pré-visualizar o final do tratamento
Termopolimerizável - têm cores diferentes para a gengiva de cada um. pode fazer prótese total fixa sobre implante, ppr, ppf, placas miorrelaxantes incolor. Dentes - resina acrílica e carta molde - diversas anatomias que podemos escolher 
Reembasadores - rígidos ou resilientes (macios). Usados mais em fratura de bordo de prótese, dá para estender até o fundo do vestíbulo. Uso também na adaptação de próteses mal adaptadas no palato. O resiliente serve para adaptar aquela prótese que o paciente já usa há 20 anos. Muitas vezes há perda de tecido ósseo e o nervo mentoniano está sensível e se o paciente morder com uma resina dura vai machucar. 
Fresadas - CAD/CAM
Prototipadas - Impressão 3D
Aula 11 - Metais e Ligas Metálicas - https://www.youtube.com/watch?v=uqMDMvZIcS8
As ligas metálicas são formadas pela combinação de dois ou mais metais. Elas precisam ter biocompatibilidade, não causar danos à tecidos moles, ter resistência a corrosão ou manchamento e quem vai trazer isso são as altas frações de metais nobres como Au, PT e PD, precisam de um módulo de elasticidade alto, um limite de escoamento pois o material não se deve deformar permanente, resistir a pressão, ter ductilidade, dureza. 
Exemplos: inlays (não envolvem cúspides) e onlays, coroas totais, casquete metalocerâmica, casquete para ponte fixa, retentor intra radicular, grade metálica para ppr, barra metálica para protocolo Branemark.
Metais: Ouro, prata, paládio, platina, níquel, cromo, cobalto, molibdênio, Berílio, titânio.
Classificação das ligas: Altamente nobre é quando possui 40 por centro de ouro ou tem pelo menos 60 por centro de metais nobres. 
Para ser nobre tem que ter 25 Por cento ou mais de metais nobres. 
Classificação: a liga macia é usada em áreas sem muita força oclusal, a média possui tensão moderada, a dura é usada em pontes fixas, coroas totais, a extra dura é para selas, barras, ppr… tem também uma que foi descoberta em 2006. 
Processos de fundição: inicialmente vamos moldar com silicone de condensação a arcada do dente que receberá a coroa de liga metálica. Para adequar a oclusão moldamos com alginato a arcada posterior, antagonista. Preparamos o gesso e deixamos tomar presa. Aquecendo um pedaço de cera 7 colocamos entre o modelo de gesso , assim podemos adequar a mordida em uma espécie de articuladorchamada de Loktrok, localizador de troquéis (gesso de dente unitário). Com auxílio de mais gesso para apoio para fazer uma base reta podemos trabalhar no dente que desejamos. Cortaremos o bloco de gesso para tirar o dente que queremos. Com uma lapiseira demarcar o perímetro que receberá o metal e passamos um líquido cel lac. Aquece-se em lamparina a cera azul específica para fundição e despeja na cavidade. Fazer escultura dental com hollemback, gesso tem que ser resistente, o tipo 4. Destacar a cera do gesso. Com um pingo de cera azul colamos um apoio, sprue, de cera vermelha na mesial. Com a cera 7 faremos tipo uma régua para ver se há 6 mm acima do dente de cera no recipiente a ser usado. 
O recipiente será revestido internamente por uma folha de amianto que fará uma leve sobreposição na extremidade. O apoio vamos colar com cera azul em um pezinho de metal, que é a nossa base formadora de cadinho. Umedecer o dente com anti bolhas superficiais. Agora já podemos preparar o revestimento aglutinado por gesso e colocar no recipiente em volta do dente de cera azul.
Revestimento toma presa e vai ao forno, que derrete a aproximadamente 65 graus e a cera é escoada através do sprue, que derrete antes da azul e deixa um caminho para a azul sair.
Aquecer o metal com maçarico e depois ligar a centrífuga, que vai jogar esse metal naquele espaço da base formadora de cadinho. bórax - limpa a superfície da liga. 
Por fim, retirar o revestimento, cortar o sprue, encaixar a restauração metálica naquele gesso de molde. Cimentar com CIV, por exemplo. 
Aula 12 - Metalocerâmica e cerâmica pura - Andreia Spyrides 
Usadas em prótese fixa. zirconia - cerâmica resistente 
A liga de níquel-cromo é a mais utilizada para MC.
depois da fundição:feldspática é a mais estética, mas tem mais espessura.
a zircônia que é mais resistente pode ser mais fina. espessura mínima 0,5 mm.
Vídeo de estratificação de cerâmica de cobertura. A injetada se faz igual aquele processo de fundição. 
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=P-OfCQ7Ojic
maquiagem em dissilicato

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