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Avaliação Neuropsicológica

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Prévia do material em texto

Avaliação neuropsicológicA 
 
 Qualquer profissional da saúde precisa se apropriar das questões do cérebro. 
 Cérebro principal órgão (ele é o motor da vida). 
 É ele faz com que as coisas no nosso corpo e mente se conectem. 
Avaliação neuropsicológica Enquanto prática 
Avalia a função cerebral a partir do COMPORTAMENTO 
 
 
 
 Conhecer o hipotálamo. 
 Lóbos (frontal, parental, occipital, temporal). 
 Iniciou-se o interesse em explorar a área neuropsicológica 
1948- Phineas Gage (Inaugurou os estudos). 
Era capataz. 
Tinha 25 anos. 
Sofre um acidente, onde uma barra de ferro de 1m de 
comprimento e 30cm de diâmetro, pesando 6kg atravessa 
seu cérebro. 
Destruiu grande parte do seu lobo frontal esquerdo 
(deixando cego de um olho e com a face paralisada). 
Esse caso é uma das primeiras evidências científicas indicando que lesão nos lobos frontais 
pode alterar a PERSONALIDADE, EMOÇÕES e a INTERAÇÃO SOCIAL. 
Gage já não era mais o mesmo depois do acidente. 
A sua personalidade passou a ser outra após o acidente (volúvel, irreverente, capaz de 
proferir as maiores obscenidades, impaciente). 
Perdeu o emprego, amigos. 
Parte neuroquímica 
é a mais importante 
 Ele é a esfera da personalidade, 
 É observável, 
 A partir do comportamento vamos fazer inferências 
(no funcionamento neurológico e neuropsicológico). 
 
Cognitivo, motor, 
emocional, sensorial e social 
Tem que ter antes de se fazer uma 
avaliação o entendimento clínico 
e do funcionamento cerebral. 
 
Morreu em 1861 de estado de 
mal epilético 
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Em alguns casos dependendo do impacto de uma batida na cabeça ou acidente pode 
alterar a personalidade. 
Até mesmo o uso de substâncias (drogas/dependência química) altera as reações do 
cérebro pela perda de sinapses químicas, perda de neurônios (interferindo nas habilidades 
cognitivas e comportamentais), por isso existe TRANSTORNO INDUZIDO POR 
SUBSTÂNCIAS. 
 Mexe com a neuroquímica do cérebro. 
 Nem toda pessoa vai desenvolver transtorno, mas as substâncias induz ao 
aparecimento. 
 Algumas pessoas tornam-se vulneráveis ao uso por ter já uma pré-disposição 
neuro, cerebral ao surgimento de transtornos. 
 Importância da avaliação neuropsicológica 
Importante para o auxílio diagnóstico e identificação do estágio da doença. 
Uso de técnicas, testes e escalas. 
Planos mais eficazes reabilitação e/ou prevenção. 
 0bejtivos principais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Testes padronizados para fazer a avaliação- que estudam diversas áreas 
/esferas cognitivas porque são aquelas observáveis e que se pode relacionar de maneira mais 
fidedigna com o cérebro. 
 + profundo 
 + clínico 
 + detalhado 
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 Objetivos 
 
Contribuir para a compreensão da condição 
neurológica. 
 
Identificar precocemente alterações no 
desenvolvimento (curso da doença). 
Auxiliar nas decisões de tratamento 
e prognóstico. 
Identificar alterações no processo de 
envelhecimento (envelhecimento do 
cérebro precoce). 
 + qualitativo 
 Observação + experimental 
 + positivista 
 Teste experimental 
 + biológica 
 
 
São testes que vão propor a observar o comportamento na esfera cognitiva 
Habilidades visuoespaciais e visoconstrutivas; 
Linguagem; 
Processos atencionais; 
Memória; 
Capacidade de planejamento e resistência a interferência 
 Nível intelectual; 
Eficiência cognitiva global; 
Visa olhar com aprofundamento os processos cognitivos. 
 Indicações para ANP- qualquer caso onde exista suspeita de dificuldade cognitiva ou 
comportamental de origem neurológica. 
Tudo que envolve a parte do neurodesenvolvimento. 
Desde a infância. 
+ crianças e idosos. 
Tipos de AVC e seu comprometimento, demência, TDAH, T. de Humor, T. de 
Aprendizagem, acidentes... 
 
 
 Processo da avaliação 
Vai muito além da aplicação dos testes (exige habilidades de correlacionar os dados 
observados com as informações dos testes). 
T. do Neurodesenvolvimento
Deficiencia Intelectuais T. de Comunicação TEA TDAH
T. Específico da 
aprendizagem
T. Motores
outros T. do 
Neurodesenvolvimento
DSM-5 CLASSIFICAÇÃO
WISC 
WAS 
Para crianças 
Para adultos 
Quase um “raio-X” da 
cognição do paciente 
Deficiência 
Intelectual 
Atraso Global do 
Desenvolvimento 
T. da Linguagem 
T. da Fala 
T. de Fluência com 
Início na Infância 
Prejuízo na leitura 
Prejuízo na escrita 
Prejuízo na 
matemática 
T. do 
Desenvolvimento da 
Coordenação 
T. do Movimento 
Estereotipado 
T. do Tique 
 
 
 
Análise e integração de todas as informações. 
Considerando a história de vida de cada um. 
Como se da o processo: entrevista ( observar os dados clínicos, levantar hipóteses), 
observação e testagem. 
 
 Entrevista clínica (anamnese) 
 
 Bem detalhada. 
 Investigação do histórico do paciente (escolaridade, ocupação, antecedentes familiares, história da 
doença atual e medicações). 
 É fundamental relacionar desempenho atual e traçar conclusões sobre um possivel declínio ou 
alteração de determinada doença. 
 Levantamento de prognóstico. 
 Levantar algumas hipóteses. 
 Investigar a queixa principal ou motivo do encaminhamento (o que esta acontecendo agora, que 
trouxe o sujeito a procurar). 
 Ver se a queixa que ele trouxe dialóga com o que tem a oferecer em termos de avaliação. 
Dentro dessa queixa pode-se desconfiar de um problema em relação ao 
neurodesenvolvimento: 
 T. Global do Dsenvolvimento, 
 TEA, 
 T. Mentais, 
 Demência, 
 Tumores cerebrais, 
 O que considerar nessa primeira entrevista: 
Aspectos culturais: são os detalhes que diferenciam um povo e o diferenciam e o tornam 
único. 
Aspectos educacionais: se um paciente que vem procurar para fazer avaliação 
neuropsicológica e possui apenas a 2º série e um outro paciente com ensino superior. 
 AIDS, 
 Alzheimer, 
 Abuso de alcóol, 
 Parkinson, 
 Demência Vascular, 
 
 Disgrafia, 
 Discalculia, 
 Dislexia...) 
 Se
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Exercitou menos o cérebro 
 
 
Deve-se considerar que aquele que possui ensino superior precisa ter uma resposta melhor 
no quesito cognição, memória... 
 O que tem menos escolaridade espera-se que a sua avaliação seja menor. 
Se o paciente que tem ensino superior, pós-graduação obtém resultados iguais 
para quem tem apenas a 2º série, desconfiar que ele está com algum problema. 
A exigência que se tem com a pessoa de escolaridade menor é diferente. 
Tem que adaptar o entendimento ao tipo de cultura e educação que esse paciente 
recebeu. 
 Os testes neuropsicológicos vêm dos EUA, e aqui no Brasil se faz pesquisas para adaptar esses testes 
para a cultura brasileira (por isso a demora em se ter o teste no Brasil) até adaptar e traduzir. 
 Considerar no processo de avaliação: (que interfere no desempenho) 
 
 Identificar precocetemente alterações no desenvolvimento cognitivo/ aprendizado e 
comportamental através dos testes neurológicos e escalas pra avaliação do desenvolvimento. 
 A grande maioria das crianças que vem para avaliação é através do pediátra ou através da escola. 
 Onde cresceu e se desenvolveu: influencia e afeta 
A infância é uma etapa da vida que depende de uma série de fatores para que o 
desenvolvimento aconteça. 
Desnutrição, falta de afeto, violência na infância. 
Como esse cérebro foi abastecido na infância é muito importante. 
Ambiente estimulando. 
 
Motivação Cansaço Dor
Depressão e 
Ansiedade
Uso de 
susbtâncias 
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 GENES AMBIENTE 
 
 
 Questões para ficar atento (o que NÃO está acontecendo, que era para acontecer de 
acordo com a idade). 
 Desenvolvimento da linguagem da criança 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Encontra de qual lado vem o som. 
 Faz alguns sons. 
 Repete palavras. 
 Bate palmas. 
 Aponta o que quer, dá tchau. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Presta atenção aos sons e se acalma com 
a voz da mãe. 
 Chora, faz alguns sons, dá gargalhadas. 
 Observa o rosto, sorri quando alguém 
fala com ele. 
 
 Procura de onde vem o som. 
 Grita, faz alguns sons como se tivesse 
conversando e imita sua voz. 
 
 Começa a falar as primeiras palavras. 
 Imita a ação de outra pessoa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pede as coisas usando uma palavra 
 Já sabe falar umas 20 palavras. 
  Fala frases curtas com 2 palavras. 
 Já sabe falar umas 200 palavras. 
 
 
 
 
 
 É possível entender tudo o que ele fala, mas 
as vezes ele conjuga errado. 
 Conhece cores. 
 
 Inventa histórias. 
 Compreende regras de jogos simples. 
 
 Forma frases completas, fala corretamente. 
 Aprende a ler e escrever. 
 
1 a 3 meses 
4 a 6 meses 
7 a 11 meses 
12 meses 
18 meses 
2 anos 
3 anos 
4 anos 
5 anos 
6 anos 
 
 
 
O desenvolvimento da criança não só na linguagem corresponde ao “período crítico” 
tudo é marcador importante para um bom desenvolvimento. 
1.º infância (+ sensível) quanto mais se investiga, melhores adultos futuramente. 
 Falta de estimulação (AMBIENTE POBRE) na infância pode levar à perda de sinapses, perdas 
que são irreparáveis, não se teve naquela época nunca se terá igual, pode reparar o dano de nunca 
ter tido, mas igual não tem. Fica + limitado cognitivamente! 
 Ambientes que são enriquecedores há maior crescimento de dentritos, aumentando o 
número de sinapses e melhorando a aprendizagem. 
Se cria + conexões cerebrais e mais potencialidades para o cérebro e para vida se aprende 
mais: linguagem, atenção, memória... + ATIVO + EXPERTO 
 
 Ambiente pobre ambiente enriquecedor 
 
 
 
 
 
 
 Um ambiente propício que de suporte 
 Período sensível a criança está especialmente apta, e se sente especialmente atraída, por um 
determinado tipo de estímulo ou um tipo específico de tarefa. Nesses períodos, a criança se dedica 
exclusivamente, e intensamente, ao que lhe atrai a atenção. 
Períodos em que a experiência ou sua privação exerce efeito mais forte sobre o cérebro. 
Cérebro: permite mudanças mais facilmente durante a infância. 
A criança consegue utilizar uma única área do cérebro para processar diversas línguas. (Mais 
fácil em aprender e duradoura). 
Nos adultos: precisa usar muito mais energia cerebral para dar conta de aprender, + área do 
cérebro. 
 
 
 
 
Com estimulação 
Sem estimulação 
+ Conexões - Conexões 
 
 
 
 Cérebro vulnerável 
 
 Desfavorável favorável 
 
 Estresse 
 Trauma 
 Drogas 
 Álcool 
 Descaso 
 Abandono 
 Convulsões 
 Abuso 
 Desnutrição 
 
 
 A avaliação neuropsicológica em idosos normalmente tem o objetivo de identificar o perfil 
cognitivo do paciente para relacionar com possíveis doenças neurológicas que são comumente 
encontradas em idosos, como Alzheimer, Demência Fronto-temporal, entre outras. 
 Nos idosos a avaliação neuropsicológica é um processo minucioso quando há necessidade de 
investigar situações diagnósticas, necessitando que o profissional compreenda os limites entre: 
O envelhecimento normal, 
O comprometimento cognitivo leve, 
Manifestações iniciais das demências. 
 A avaliação neuropsicológica de idosos tem como objetivo 
A mensuração do desempenho cognitivo, dando subsídios para o diagnóstico diferencial, 
A estimativa da capacidade funcional e 
O planejamento de possíveis estratégias terapêuticas. 
 Quadros mais comuns decorrentes do envelhecimento 
 Aprendizagem (musica idioma) 
 Leitura 
 Passar 1 ano em outro país 
 Atividade física 
 Ambiente enriquecido 
 Novidade 
 
 
A doença de Alzheimer, a demência Fronto- Temporal, demência 
Vascular, demência com Corpos de Lewy, demências Mistas (Vascular 
com Alzheimer), a doença de Parkinson e a Depressão. 
 
 
 
 Dificuldades nas AIVD´S (São habilidades complexas necessárias para viver de maneira 
independente). 
 Gerenciar finanças 
Lidar com transporte 
Fazer compras 
Preparar refeições 
Gerenciar medicações 
Realizar as tarefas domésticas 
 Dificuldades nas ABVD´S (Atividades Básicas da Vida Diária). 
Alimenta-se; 
Ir ao banheiro; 
Escolher a própria roupa; 
Arrumar-se e cuidar da higiene pessoal 
Manter-se continente; 
Vestir-se; 
Tomar banho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
M
aior gravida com
 o avanço da doença 
 Lobo frontal 
Processamento complexos 
(cognição, planejamento e 
iniciação dos movimentos 
voluntários). Motricidade, 
elaboração do pensamento, 
comportamento, tomada de 
decisão, linguagem. 
 Lobo parietal 
Área de projeção e processamento 
somestésico. Interpretação das 
informações sensoriais e também 
ajuda as pessoas a se orientar no 
espaço e a perceber a posição das 
partes do corpo. 
 
 Lobo temporal 
Área de projeção e 
processamento auditivo; 
memória, linguagem, olfato. 
 
 Lobo occiptal 
Área de projeção e 
processamento visual, 
incluindo cores e formas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Funções cognitivas interligados, NÃO isolados 
 Agnosia visual 
Incapacidade de reconhecimento visual de objetos na ausência de disfunções ópticas. 
Podem ser de objetos, formas, cores ou espaço. 
NÃO pode ser causada por dificuldade em ver. 
NÃO pode ser causada por dificuldade em ver, ouvir ou tocar. 
 
 A psicologia recebe uma solicitação para realizar uma Avaliação de um paciente admitido no 
hospital, seja para completar o diagnóstico mdico e as decisões em relação as opções de tratamento 
e/ou para ajuste psicológico perante a doença (acompanhamento psicológico). 
 Acompanhamento durante a internação ou ambulatorial. 
 Internação 
AVC (avaliar estado mental-orientação, compreensão, linguagem, funcionamento 
anterior com família...). 
Avaliações pré/ pós cirúrgica epilepsia (auxilia na localização do foco e estimativa de 
déficits- foco: memoria e linguagem). 
Avaliações breves- rastreio cognitivo. 
Ambiente/medicação. 
 
 
 
Avaliação 
neuropsicológica 
(Quantitativa e 
Qualitativa 
 
Testes 
 
Tarefas 
 
 Avaliação qualitativa 
 
Virar a cabeça para o acompanhante; 
Colaborativo. Tenta, mas erra, esquece que esquece; 
Repete comentários; 
Necessita de repetição das instruções. 
 
Resultado baixo em uma função pode 
estar refletindo dificuldade em outra. 
D
ifi
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 Avaliação neuropsicológica- pré- operatória 
Determinar a lateralização e a localização da disfunção cerebral, e na previsão de possíveis 
prejuízos funcionais pós-operatórios. 
Determinar o funcionamento cognitivo de base. 
 Avaliação neuropsicológica- pós-operatória 
Útil para comparação da capacidade cognitiva pré e pós cirúrgica, possibilitando avaliar as 
consequências da intervenção. 
 Hemisférios cerebrais- vias sensoriais e motoras: cruzada 
 
 
 
 Teste wada- etomidato de sódio 
Juhn Wada, 1949- linguagem 
Brenda Milner, 1952- memória 
Memória: amnésia 
Injeção na artéria carótida, anestesiando um hemisfério, 
permitindo que o outro seja avaliado.Hemisfério dominante para a linguagem: quando 
anestesiado, deixa o paciente afásico. 
 
 
Corpo caloso 
 O hemisfério esquerdo 
Na maioria das vezes, está ligado 
à linguagem, realização de 
cálculos, algumas memórias, 
resolução de problemas e fala. 
 O hemisfério direito 
Está mais relacionado com a 
interpretação de imagens, 
habilidades manuais não 
verbais, intuições, espaços em 
três dimensões e percepção de 
músicas. 
Conecta os dois hemisférios 
 
 
 
Usado para identificar risco de amnésia, 
não estimando o grau de déficit pós 
cirúrgico
Se identificar que não existem funçoes de 
memória no lado proposto para cirurgia, 
não ocorrerá deterioração (independente 
da extensão da ressecção)
Se sugerir que há funções de memória no 
lado proosto para cirrurgia, deverá haver 
restrições na ressecção
Se demonstrar que a maior parte das 
funções de memória estão do lado 
afetado, será contra-indicada maior 
ressecção
linguagem e 
memória

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