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TCC -2

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3
O BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
A importância da ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO centro de referência de assistência social – cras num contexto histórico e estrutural
REGINA PEREIRA DA COSTA
SÃO RAIMUNDO NONATO – PI
2021
REGINA PEREIRA DA COSTA
A importância da ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO centro de referência de assistência social – cras num contexto histórico e estrutural
Monografia apresentada a Faculdade Estácio – São Raimundo Nonato PI, como requisito para conclusão do Curso de Bacharelado em Serviço Social. 
Orientadora : Fátima de Oliveira Souza 
SÃO RAIMUNDO NONATO – PI
2021
REGINA PEREIRA DA COSTA
A importância da ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO centro de referência de assistência social – cras num contexto histórico e estrutural
Monografia apresentada a Faculdade Estácio – São Raimundo Nonato PI, como requisito para conclusão do Curso de Bacharelado em Serviço Social. 
Orientadora: Fátima de Oliveira Souza 
Monografia apresentada em ______ / ______ / ___________
________________________________________________________________
Orientador(a): prof(a)
______________________________________________________________
Examinador(a): prof.(a)
____________________________________________________________
Examinador(a): prof(a)
SÃO RAIMUNDO NONATO – PI
2021
Dedico este trabalho aos meus familiares e amigos e dizer que sem eles nada seria possível, aos meus companheiros de curso por todos os momentos vividos.
AGRADECIMENTOS
	Em primeiro lugar quero agradecer a Deus Pai todo poderoso por ter me proporcionado a vida e saúde, aos meus pais João e Marlene pelos ensinamentos diários desde o nascimento, a minha filha Maria Cecília pelo carinho e compreensão aos demais familiares pelo apoio incondicional aos meus professores e amigos que contribuíram direto ou indiretamente com o meu sucesso.
“Talvez não tenha conseguido fazer o melhor, mas lutei para que o melhor fosse feito. Não sou o que deveria ser, mas Graças a Deus, não sou o que era antes”. 
(Marthin Luther King)
RESUMO
O objetivo do presente trabalho de conclusão de curso, consiste em descrever o trabalho do Assistente Social junto ao Centro e Referencia em Assistência Social – CRAS. Para elaborar tal projeto, foi necessário ressaltar o contexto histórico do Serviço Social e suas atribuições e competências dos profissionais Assistentes Sociais. Para a abordagem da temática, resgatou-se a historicidade do CRAS em Nova Santa Rita, quando foi fundado, sua importância no contexto histórico da cidade e suas atuações no decorrer dos anos. A metodologia adotada para a construção da respectiva pesquisa é de caráter qualitativa e foi propiciada pela coleta de dados a partir da execução de entrevistas semiestruturadas com Ex Secretária de assistência social do município. Bem como entrevista com uma Assistente Social de um respectivo CRAS para aprofundar na elaboração do conceito de trabalho do mesmo. Com base nos resultados obtidos pela pesquisa, esta mesma buscou contribuir para a compreensão do trabalho profissional a partir da descrição e sistematização da ação profissional desenvolvida.
Palavras-Chaves: Assistência Social; CRAS; história; trabalho.
ABSTRACT
The objective of this course conclusion work is to describe the work of the Social Worker at the Center and Reference in Social Assistance – CRAS. In order to elaborate such a project, it was necessary to highlight the historical context of Social Work and its attributions and competences of professional Social Workers. To approach the theme, the historicity of CRAS in Nova Santa Rita, when it was founded, its importance in the historical context of the city and its performances over the years, was retrieved.The methodology adopted for the construction of the respective research is qualitative and was provided by data collection from the execution of semi-structured interviews with the former Health Secretary of the municipality. As well as an interview with a Social Worker from a respective CRAS to deepen the elaboration of the work concept of the same. Based on the results obtained by the research, it sought to contribute to the understanding of professional work based on the description and systematization of the developed professional action.
Keywords: Social Assistance; CRAS; story
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................. 10
CAPÍTULO 1 – CONHECENDO O CRAS………………………………………… 12
1.1. O que é o Centro de Referência de Assistência Social…....……………. 12
1.2. Como o CRAS está estruturado……………………………………………. 12
1.3. A política Pública da Assistência Social ................................................. 13
CAPÍTULO 2 – O CENÁRIO E A ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO CRAS .......................................…………………………………… 16
2.1. Breve histórico do município …………………………………………….. 16
2.2. O CRAS e sua implantação no município ………………………………. 16
2.3. Estrutura do CRAS do município.......................................................... 16
2.4. Público atendido pelo CRAS do município .......................................... 18
2.5. Execução do SUAS ............................................................................. 19
CAPÍTULO 3 A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL: LIMITES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS …………………………………………………………………...… 22
3.1. Os limites da atuação do assistente social ............................................. 22
3.2. as possibilidades de atuação do assistente social ................................. 22
3.3. Os desafios que o assistente social irá encontrar na pós pandemia ..... 24
CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................…... 25
REFERÊNCIAS ............................................................................................… 29
INTRODUÇÃO
O presente Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) surgiu como uma exigência do Curso de Serviço Social da Faculdade Estácio, para obtenção do título de Bacharel em Serviço Social, visando discutir, aprofundar e apresentar proposições acerca da atuação dos profissionais do Serviço Social no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) no município de Nova Santa Rita, Piauí.
Pode-se afirmar que a “Assistência” é uma prática das mais antigas entre os seres humanos, alguns autores como Martinelli (2007) afirmam que por volta do ano 3000 a.C. a assistência já era praticada como uma forma de ajudar os povos necessitados, tais como idosos, doentes, órfãos e outros.
A presença dos assistentes sociais no CRAS, enquanto profissionais que buscam efetivar a garantia de direitos aos usuários, apresenta-se como elemento de fundamental importância, pensando no acesso destes usuários à politica de Assistência Social.
Diante disso, aprofundamos os conhecimentos em relação a importância da politica de assistência legalmente reconhecida como direito social e dever do Estado pela constituição de 1998 e pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) e a sua relação com as práticas profissionais dos profissionais de Serviço Social, bem como identificamos os limites e as possibilidades da atuação profissional dos assistentes sociais no âmbito do CRAS. Os específicos: caracterizamos a política de assistência social; descrevemos o CRAS enquanto instrumento de oferta de serviços na perspectiva do direito; e identificamos os entraves e as potencialidades do trabalho dos profissionais de serviço social no referido espaço de trabalho. 
No decorrer dos anos percebe-se uma ampliação do trabalho dos assistentes sociais em diversos segmentos e espaços sócio ocupacionais, principalmente no âmbito da Política de Assistência Social devido à implantação do Sistema Único de Assistência Social. Um desses espaços sócio ocupacionais em que os assistentes sociais estão inseridos e que faz parteda Política de Assistência Social é o CRAS.
O Serviço Social no CRAS tem como finalidade acompanhar as famílias referenciadas a ele. Dentre as várias equipes que atuam no CRAS, pretende-se destacar aqui a presença dos assistentes sociais, que é fundamental e sua intervenção profissional é de grande valor para a instituição, mas, sobretudo para a vida dos cidadãos que utilizam os serviços do CRAS, porque por meio do seu exercício profissional, esses profissionais buscam a garantia dos direitos dos usuários. Com a chegada da Constituição Federal de 1988 a assistência social passou a ser direito do cidadão e dever do Estado.
O profissional de assistência social que trabalha nos CRAS precisa ser competente, comprometido, livre de qualquer preconceito para que possa viabilizar uma abordagem com as famílias de maneira que seja sempre estabelecida buscando criar vínculos afetivos sociais para que os atendidos sintam-se bem e a vontade para participar daquele núcleo como parte pertencente a tal.
CAPÍTULO 1 
CONHECENDO O CRAS
0. O QUE É O CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
O CRAS é uma unidade pública estatal descentralizada da política de Assistência Social, criado com o objetivo de prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidades e riscos sociais e intra-familiar nos territórios de abrangência, com intuito de desenvolvimento de ações potencialmente para fortalecimento de vínculos familiares e comunitários e da ampliação do acesso aos direitos de cidadania. A partir da Constituição Federal de 1988 a assistência social passou a ser direito do cidadão e dever do Estado. Entretanto o que se tem percebido ao longo dos anos foi a contínua redução do investimento nas políticas sociais(MDS, 2009).
Constituindo-se como uma referência para a comunidade, um espaço de convivência e a porta de entrada para os serviços da Assistência Social no SUAS, o objetivo principal do CRAS é desenvolver as potencialidades, o protagonismo e a autonomia dos indivíduos.
A palavra-chave que define o centro de referência é a prevenção, pois é nesse equipamento que a população que se encontra em situação de risco e vulnerabilidade, mas ainda com vínculos familiares preservados, é atendida.
O que é oferecido no CRAS é diferente do que é ofertado aos usuários atendidos pela proteção social especial no CREAS, no qual os indivíduos se encontram em uma situação de risco pessoal ou social, em que seus direitos foram violados ou ameaçados.
0. COMO O CRAS ESTÁ ESTRUTURADO
Os serviços ofertados no CRAS são divididos da seguinte forma:
· Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
· Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos (SCFV)
· Serviço de proteção social básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosos
O volume maior dos serviços prestados está concentrado no PAIF, que consiste em atender a família, acolher e entender qual o seu contexto, elencando vulnerabilidades e traçando estratégias para suas superações.
Vale destacar que o trabalho da equipe do CRAS não se restringe apenas ao seu espaço físico. Encontros podem ser organizados com a comunidade em outros equipamentos públicos para debater assuntos como, moradia, drogas e violação de direitos. Além disso, existem as visitas efetuadas pelas assistentes sociais aos domicílios das famílias.
[...] o trabalho é dever de todos, o que implica crime o não trabalho. Assim, como que num movimento de punição, define que não merece garantia de atenção àquele que não trabalha e não produz. (MESTRINER, 2008, p.105)
As famílias e indivíduos que necessitam de proteção social básica podem acessar o CRAS de três maneiras. São elas:
· Encaminhados por outros setores públicos, como educação e saúde, ou pela própria rede socioassistencial.
· Por meio de busca ativa da equipe de referência do CRAS. As famílias podem ser localizadas através de visitas aos domicílios ou atendimento no próprio equipamento. A procura pode ser orientada pelos territórios que apresentam maior número de vulnerabilidades, e que comumente não acessam os serviços de maneira espontânea.
· Procura pelo indivíduo ou pela família de forma voluntária, solicitando o atendimento diretamente no CRAS.
0. A política pública de Assistência Social no âmbito Geral
A Constituição Federal de 1988 traz uma nova concepção para a Assistência Social brasileira. Incluída no âmbito da Seguridade Social e regulamentada pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS em dezembro de 1993, como política social pública, a assistência social inicia seu trânsito para um campo novo: o campo dos direitos, da universalização dos acessos e da responsabilidade estatal. A LOAS cria uma nova matriz para a política de assistência social, inserindo-a no sistema do bem-estar social brasileiro concebido como campo do Seguridade Social, configurando o triângulo juntamente com a saúde e a previdência social. 
A proteção social deve garantir as seguintes seguranças: segurança de sobrevivência (de rendimento e de autonomia); de acolhida; de convívio ou vivência familiar. A segurança de rendimentos não é uma compensação do valor do salário mínimo inadequado, mas a garantia de que todos tenham uma forma monetária de garantir sua sobrevivência, independentemente de suas limitações para o trabalho ou do desemprego. É o caso de pessoas com deficiência, idosos, desempregados, famílias numerosas, famílias desprovidas das condições básicas para sua reprodução social em padrão digno e cidadã. Por segurança da acolhida, entende-se como uma das seguranças primordiais da política de assistência social. Ela opera com a provisão de necessidades humanas que começa com os direitos à alimentação, ao vestuário e ao abrigo, próprios à vida humana em sociedade. A conquista da autonomia na provisão dessas necessidades básicas é a orientação desta segurança da assistência social. É possível, todavia, que alguns indivíduos não conquistem por toda a sua vida, ou por um período dela, a autonomia destas provisões básicas, por exemplo, pela idade – uma criança ou um idoso –, por alguma deficiência ou por uma restrição momentânea ou contínua da saúde física ou mental. Outra situação que pode demandar acolhida, nos tempos atuais, é a necessidade de separação da família ou da parentela por múltiplas situações, como violência familiar 32 ou social, drogadição, alcoolismo, desemprego prolongado e criminalidade. Podem ocorrer também situações de desastre ou acidentes naturais, além da profunda destituição e abandono que demandam tal provisão. A segurança da vivência familiar ou a segurança do convívio é uma das necessidades a ser preenchida pela política de assistência social. Isto supõe a não aceitação de situações de reclusão, de situações de perda das relações. É próprio da natureza humana o comportamento gregário. É na relação que o ser cria sua identidade e reconhece a sua subjetividade. A dimensão societária da vida desenvolve potencialidades, subjetividades coletivas, construções culturais, políticas e, sobretudo, os processos civilizatórios. As barreiras relacionais criadas por questões individuais, grupais, sociais por discriminação ou múltiplas inaceitações ou intolerâncias estão no campo do convívio humano. A dimensão multicultural, intergeracional, interterritoriais, intersubjetivas, entre outras, devem ser ressaltadas na perspectiva do direito ao convívio. 
Nesse sentido a Política Pública de Assistência Social marca sua especificidade no campo das políticas sociais, pois configura responsabilidades de Estado próprias a serem asseguradas aos cidadãos brasileiros. Marcada pelo caráter civilizatório presente na consagração de direitos sociais, a LOAS exige que as provisões assistenciais sejam prioritariamente pensadas no âmbito das garantias de cidadania sob vigilância do Estado, cabendo a este a universalização da cobertura e a garantia de direitos e acesso para serviços, programas e projetos sob sua responsabilidade. 
CAPÍTULO 2 
 O CENÁRIO DA PESQUISA E A ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO CRAS.
2.1. BREVE HISTÓRICO DO MUNICIPÍODE NOVA SANTA RITA
 
O Município Nova Santa Rita fica situado no estado do Piauí, a 415 km da capital, tem como vizinhos os municípios de Bela Vista, Simplício Mendes, Pedro Laurentino, Campo Alegre do Fidalgo e São João do Piauí. Possui uma população de 4134 habitantes segundo pesquisa realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 
Elevado à categoria de município e distrito com a denominação de Nova Santa Rita, em 1994, desmembrado de São João do Piauí com a denominação de Nova Santa Rita devido a fé e devoção da população a Santa católica em referência.
2.2. O CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E SUA IMPLANTAÇÃO E ESTRUTURA NO MUNICÌPIO DE NOVA SANTA RITA - PI
Através de pesquisa feita com a primeira secretária de saúde do município ficou constatado que o CRAS de Nova Santa Rita foi implantado no ano de 1998 com a denominação ainda de SERSOM (Serviço Social do Município), não era ainda formatada como secretaria e sim um órgão do município, com ações voltadas ao ramo social e programas específicos para a área, tais como: PETI e ações de benefícios como consultas de oculistas, urnas funerárias e cestas básicas.
2.3. ESTRUTURA DO CRAS EM NOVA SANTA RITA
O CRAS é um local físico e público, onde são oferecidos para a população diversos tipos de serviços de assistência social, com a finalidade de melhorar a vida da comunidade e familiares.
Através de um reconhecimento da área escolhida para estabelecer uma unidade, o CRAS Centro De Referência Da Assistência Social em Nova Santa Rita consegue entender as principais necessidades da população daquela região, e oferecer uma série de serviços, benefícios e projetos socioeducativos.
O CRAS deve prestar serviço, potencializando as mudanças significativas para a população, com vistas a mudar suas condições efetivas e torná-la sujeito de sua própria vida. (Braga, 2011, p. 148)
	
Constatou-se no município de Nova Santa Rita que o CRAS está estruturado da seguinte forma:
2.4. PúBLICO ATENDIDO PELO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL – NOVA SANTA RITA
· Famílias e pessoas em situação de desproteção social
· Pessoas com deficiência
· Idosos
· Crianças retiradas do trabalho infantil
· Pessoas inscritas no Cadastro Único
· Beneficiários do Bolsa Família
· Beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC), entre outros
As famílias ligadas são aquelas que vivem onde o CRAS Centro De Referência Da Assistência Social – Nova Santa Rita atua e trabalha.
 	A administração de unidades familiares cadastradas é feita da seguinte forma:
· Até 2.500;
· Entre 2.501 a 3.500;
· Entre 3.501 a 5.000.
O Cadastro Único é um dos principais motivos que levam as famílias a procurar o atendimento na agência do CRAS. Somente com a aprovação neste sistema é possível ter acesso aos  receber os benefícios dos programas sociais a seguir:
· Aposentadoria para pessoa de baixa renda
· Bolsa Família
· Bolsa Verde (Programa de Apoio à Conservação Ambiental)
· Brasil Carinhoso
· Carta Social
· Carteira do Idoso
· Fomento – Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
· Isenção de Taxas em Concursos Públicos
· Minha Casa, Minha Vida
· Passe Livre para pessoas com deficiência
· PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil)
· Pro Jovem Adolescente
· Programa de Cisternas
2.5. A EXECUÇÃO DO SUAS (SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL) EM NOVA SANTA RITA
A Política Nacional de Assistência Social (2004) prevê a organização do Sistema único de Assistência Social (SUAS) como uma política de proteção social que junto com outras políticas sociais buscam garantir os direitos e condições dignas de vida para a população.
A IV Conferência Nacional de Assistência Social, realizada em dezembro de 2003, aprovou uma nova agenda política para o reordenamento da gestão das ações descentralizadas e participativas de Assistência Social no Brasil. Deliberou pela implantação do SUAS, modelo de gestão para todo território nacional, que integra os três entes federativos e objetiva consolidar um sistema descentralizado e participativo, instituído pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993. É inequívoca a necessidade de adotar, para a Assistência Social, um regime geral próprio de gestão. O caráter desse regime foi atribuído pela Constituição Federal, art. 204, inciso I, e se particulariza: pela exigência de unidade de concepção e ação integrada entre os três entes federativos (federal, estadual, e municipal); pela exigência de ação integrada com a sociedade civil, por meio de suas organizações sem fins lucrativos, nominadas em lei como entidades de Assistência Social, sob o modelo público não contributivo e não-lucrativo de gestão, cuja direção, nem estatizadora, nem de subsidiariedade, consagra parcerias sob a primazia do dever de Estado e do direito de cidadania; pela articulação e integração com as demais políticas sociais e econômicas, resguardando o seu campo de especificidade como política pública de seguridade social; 
O sentido pleno, dado ao tema construção do SUAS supõe que sua implantação, efetivação e alcance seja um processo que respeite as diferenças dos entes federativos em cada nível e entre si. Por isso mesmo, contém a releitura das competências do dever de Estado no campo da Assistência Social, restabelecendo de forma unitária, hierarquizada e complementar as competências dos três entes federados para cumprimento dos seus deveres e defesa dos direitos do cidadão usuário.
A NOB/SUAS disciplina a operacionalização da gestão da Política de Assistência Social, conforme a Constituição Federal de 1988, a LOAS e legislação complementar aplicável nos termos da Política Nacional de Assistência Social de 2004, sob a égide de construção do SUAS, abordando, dentre outras coisas: a divisão de competências e responsabilidades entre as três esferas de governo; os níveis de gestão de cada uma dessas esferas; as instâncias que compõem o processo de gestão e controle dessa política e como elas se relacionam; a nova relação com as entidades e organizações governamentais e não-governamentais; os principais instrumentos de gestão a serem utilizados; e a forma da gestão financeira, que considera os mecanismos de transferência, os critérios de partilha e de transferência de recursos. A regulamentação do regime próprio de gestão da Política de Assistência Social constitucionalmente atribuído, exige a revisão das normas operacionais por meio das quais tem-se efetuado as vinculações entre os entes federativos, organizações de Assistência Social e demais políticas sociais e econômicas no processo de gestão, de financiamento, de repasse de recursos e de controle social.
A NOB/SUAS disciplina a gestão pública da Política de Assistência Social no território brasileiro, exercida de modo sistêmico pelos entes federativos, em consonância com a Constituição da República de 1988, a LOAS e as legislações complementares a ela aplicáveis. Seu conteúdo estabelece: 
a) caráter do SUAS; 
b) funções da política pública de Assistência Social para extensão da proteção social brasileira; 
c) níveis de gestão do SUAS; 
d) instâncias de articulação, pactuação e deliberação que compõem o processo democrático de gestão do SUAS; 
e) financiamento; 
f) regras de transição.
Em pesquisa realizada com a Assistente Social do município pode-se perceber e constatar que existe sim o SUAS, sendo executados Serviços, programas, planejamento e ações com finalidade de promoção e prevenção de risco.
CAPÍTULO 3 
 A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO CRAS DE NOVA SANTA RITA: SEUS LIMITES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS.
3.1. OS LIMITES DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL EM NOVA SANTA RITA
As atribuições do Assistente Social são respaldadas pelo código de ética da profissão, diante disso foi desenvolvido uma questão também lançada para as entrevistadas, objetivando obter conhecimento partindo desse pressuposto, logo que a questão compreendia o seguinte: Qual o referencial teórico e político que norteiam suas ações? E segundo A Assistente Socialdo município, obteve-se a seguinte resposta: “Bom, nós trabalhamos dentro da ética profissional do assistente social, trabalhamos dentro da política pública dentro da tipificação também e dentro do nosso conhecimento teórico/ metodológico que nós costumamos ter nossa ética profissional dentro do contexto do Serviço Social”.
A Assistente Social está há 9 meses atuando no município e pode-se observar uma relevante atuação no serviço como um todo.
E sua atuação consiste em acolhimento, escuta, orientação visita domiciliar, encaminhamentos, acompanhamento familiar, entrevista que são de fundamental importância na vida social, financeira e afetiva das famílias esse serviço.
3.2 AS POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO CRAS DE NOVA SANTA RITA
O Plano Municipal de Assistência Social é uma ferramenta obrigatória na gestão da política de assistência social e constituem atividades necessárias à implantação de um CRAS e à oferta dos serviços socioassistenciais.
O PAIF e o SCFV são conjuntos de atividades promovidas pelo CRAS que visam promover o ganho social e material dos cidadãos. Em outras palavras, são serviços de acompanhamento que visam direcionar as famílias para participar de planos assistenciais.
Além disso, o CRAS também trabalha para melhorar as condições de um município, bairro ou comunidade para questões envolvendo transporte, violência, trabalho infantil, espaços públicos de lazer, pontos de cultura, entre outros.
Diante disso, observa-se que no município são desenvolvias várias ações durante o ano com a atuação permanente e constante da Assistente Social, na qual destaca-se: 
- 8 de março dia Internacional da mulher. Foi feito uma pequena homenagem em comemoração a esse dia;
- 09 de maio dia das mães, foi feito uma pequena ação para as mães das crianças do PCF, SCVF e para as idosos do serviço;
- 18 de maio foi feito uma ação nós grupos do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos e Programa Criança Feliz;
- Junho Violeta, em alusão fizemos uma ação através de vídeo;
- ❌ Campanha do sinal vermelho. Fizemos um vídeo com a Equipe;
- Em agosto fizemos uma pequena ação de entrega de lembrancinha para os pais do S.C.F.V e Programa Criança Feliz e do grupo de idosos os pais;
- Setembro Amarelo trabalhamos o mês todo com a campanha;
Bem como ações previstas para o restante do ano como
- Outubro Rosa e a importância da Prevenção ao câncer de Mama;
- Novembro Azul mês da prevenção ao câncer de próstata.
3.3. OS DESAFIOS QUE O ASSISTENTE SOCIAL IRÁ ENCONTRAR NA PÓS PANDEMIA EM NOVA SANTA RITA
Durante a pesquisa várias perguntas foram feitas de forma estruturada a essas profissionais para que fosse possível conhecer o dia a dia de trabalho de cada uma delas. Ao longo da pesquisa nos Centros de Referência de Assistência Social do Município de Nova Santa Rita percebe-se que existem vários desafios para a atuação profissional dos assistentes sociais nesses espaços, principalmente visando uma pós pandemia.
Constata-se que a Assistente Social encontrará várias dificuldades diante desse cenário pós pandemia:
“A nova realidade que vai virá será um desafio enorme, por que não vai ser igual antes, os maiores índices de demanda irão surgir, de extrema pobreza vulnerabilidade de pessoas passando por problemas psicológicos, a falta de renda, mesmo antes da pandemia já tínhamos.
Tivemos que se reajustar a uma realidade durante a pandemia e pós pandemia também será de total calamidade. Vivemos uma crise mundial, o profissional também é afetado. As verbas limitadas da SMAS não serão suficientes para conter o prejuízo devastador que a Pandemia causou em todo o território nacional. 
Acredita- se que será necessário aumentar o leque de opções para o Benefício eventual na política de Assistência Social do município.”
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Remetendo às práticas do Assistente Social embasadas no código de ética que respalda suas atribuições, é possível que se tenha uma noção satisfatória de campos de atuação deste, principalmente quando se enfatiza o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), onde se viabiliza um atendimento prático e que visa a maximização e expansão dos direitos alheios à comunidade em geral.
Através deste estudo foi possível averiguar a realidade presente no CRAS DE Nova Santa Rita e atingir os objetivos iniciais nas quais impulsionaram o desenvolvimento deste, visto para que se possa pôr em prática o papel do Assistente Social é preciso que se tenha um montante de características que facilitem tal feito como a autonomia, proatividade, visão holística e determinação, isso são pontos fortes para que o profissional tenha êxito diante da realização de suas atribuições.
A Assistência social ao longo dos anos foi ganhando novos contornos até que em 1988 com a criação da Constituição Federal ela passa a ser um direito do cidadão, não sendo mais vista como benesse e filantropia. Esse processo trouxe mudanças significativas para o campo social em nosso país, pois a partir daí foram se desenvolvendo estratégias para consolidar a assistência social como um direito, criando a Política Nacional de Assistência Social e o Sistema Único de Assistência Social que trouxeram avanços para a área. 
Tanto a PNAS e o SUAS abordam aspectos importantes para a Assistência Social, como a descentralização administrativa, o foco nas famílias, a criação de novos equipamentos para se desenvolver o trabalho como o CRAS, mas mesmo diante de tantos avanços muito ainda precisa ser feito, pois ainda há uma má gestão dos equipamentos da assistência social, não há um controle social e os objetivos dessa Política não conseguem atingir de forma efetiva o foco do problema que é a contradição entre as classes sociais. Nega-se também que as desigualdades sociais são conseqüências do capitalismo. 
Há na verdade um interesse em diminuir essas desigualdades, mas não de acabar com elas, pois para isso precisaria mudar ou acabar com os interesses da ordem vigente. As propostas da PNAS e do SUAS solucionam na verdade problemas emergenciais.
Os assistentes sociais devido a sua relativa autonomia dependem das instituições para realizar seu exercício profissional, tendo que incorporar em seu trabalho as demandas da instituição, que vão regular suas ações e suas respostas profissionais. Por isso é preciso um profissional dinâmico, que busque no seu projeto ético político inspiração para realização de seu exercício profissional, onde pregue a luta pela equidade e justiça social e por mudanças na ordem societária. Além de buscar estratégias que sejam capazes de possibilitar a conquista do apoio institucional na construção de ações que viabilizem a garantia de direitos dos usuários. Pude perceber que os limites para a atuação profissional dos assistentes sociais são muitos, e as possibilidades são reduzidas por isso é preciso que esses profissionais estejam sempre se capacitando, participando de movimentos sociais e da categoria, pesquisando a realidade, buscando aprofundamento teórico, para que assim possam enriquecer seu exercício profissional para dar respostas efetivas e concretas às demandas que lhes são apresentadas no seu dia a dia. Muitas vezes é difícil para o assistente social entender como se processa seu exercício profissional diante dessa realidade, que as demandas dos usuários vêm se diversificando cada vez mais, que, porém é preciso respondê-las sem cair no fatalismo e no messianismo, ver que essas demandas são coletivas e não de caráter individual. 
Os assistentes sociais se reconhecem como viabilizadores e difusores de direitos sociais, de políticas públicas, mediadores de conflitos sociais, como intérpretes das questões sociais, como “defensor” dos sem-voz, e em alguns momentos até um fiscal do governo. Eles representam um canal de diálogo entre Estado - PNAS e sociedade – usuário, pois cabe ao Estado garantir o mínimo social. Mas em meio a esta relação vão surgindo alguns conflitos que passam a adentrar o universo das relações profissionais. E estes conflitos ajudam a compreender como a carreiraprofissional se constituiu, se encaminhou e como ela se estruturou no cenário das questões sociais.
Percebe-se que os limites para a atuação profissional dos assistentes sociais são muitos, e as possibilidades são reduzidas por isso é preciso que esses profissionais estejam sempre se capacitando, participando de movimentos sociais e da categoria, pesquisando a realidade, buscando aprofundamento teórico, para que assim possam enriquecer seu exercício profissional para dar respostas efetivas e concretas às demandas que lhes são apresentadas no seu dia a dia. Muitas vezes é difícil para o assistente social entender como se processa seu exercício profissional diante dessa realidade, que as demandas dos usuários vêm se diversificando cada vez mais, que, porém é preciso respondê-las sem cair no fatalismo e no messianismo, ver que essas demandas são coletivas e não de caráter individual. 
As assistentes sociais que trabalham nos CRAS possuem vários desafios a serem superados, como a falta de recursos materiais e humanos, o trabalho em equipe que é desconstruído pela saída de membros da mesma, o clientelismo, a falta de autonomia, condições de trabalho precárias, enfim, mesmo diante desses percalços essas profissionais conseguem realizar seu trabalho de maneira ética, visando os interesses dos usuários, procuram estar sempre em contato com a legislação ligada à área para nortear suas ações e procuram usar os métodos e recursos que tem a favor do seu exercício profissional e dos usuários. 
Em meio a Política Nacional da Assistência Social (PNAS) e o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) podemos compreender que o trabalho do Assistente Social está inserido dentro de um amplo aspecto de saberes inerentes ao contexto geral de políticas públicas que permeiam os saberes socioculturais, estando esse subordinado aos mesmos.
Partindo do ponto de vista da pergunta de partida trazida no contexto inicial deste trabalho, e através da fala importante das Assistentes Sociais que se fizeram figuras necessárias para o desenvolvimento deste, pode-se dizer que a atuação do Assistente Social no CRAS é bem mais que apenas ser um executor  de políticas públicas, é conseguir avaliar, monitorar, realizar visitas técnicas, assessorar, administrar, é estar intrínseco a um conjunto de ações que flutuam por todas as suas possíveis atribuições como Assistente Social, em um contexto geral é ser um viabilizador de direitos.    
Este estudo carreia informações importantes o que lhe fornece uma característica peculiar, o que me leva a dar-lhe uma acreditação para possível publicação em revistas voltadas para o Serviço Social, ou ser utilizada em âmbito de residência e  mestrado, pois tendo em mente seu complexo grau de relevância levando em consideração que esta é uma pesquisa de campo que traz a tona a realidade do CRAS em locais de vulnerabilidade e possibilita o enriquecimento a nível de conteúdo de quem o dispuser.          
Contudo, foi percebido que este estudo conseguiu alcançar os objetivos propostos e pode-se observar que diante de todas as vulnerabilidades sociais em que se inserem nos espaços sócio ocupacionais do  CRAS de Nova Santa Rita, é necessário reafirmar que o Assistente Social sendo este de caráter propositivo viabiliza muito mais que acervos técnicos, busca ativamente a manutenção  da ordem vigente sempre em consonância com o projeto ético-político, técnico-operativo e teórico-metodológico da profissão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Constituição Federal (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 
BRASIL, Presidência da República. Lei Orgânica da Assistência Social, Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, publicada no DOU de 8 de dezembro de 1993.
BRAGA, Léa Lúcia Cecílio. O Trabalho de Assistentes Sociais no CRAS. In: O Trabalho do Assistente Social no SUAS. P.142- 154.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União, Brasília, 5 de outubro de 1988. Disponível em:
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social – PNAS.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Governo Federal, CAPACITAÇÃO DO MDS. Módulo 5. Disponível em: www.mds.gov.br.
MESTRINER, Maria Luiza. O estado entre a filantropia e a assistência social. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – PNAS, aprovada pelo Conselho Nacional de Assistência Social
1 Coordenadora do CRAS
1 Coordenadora do SCVF
1 Psicólogo
1 Assistente Social do CRAS
1 Assistente Social e Supervisora do PCF
4 Orientadoras do SCFV
1 Assistente Social e Acessora
6 Visitadoras do PCF
1 Operador de PBF
1 Entrevistadora do PBF
1 Auxiliar de Serviços GErais

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