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CADERNO TÉCNICO DE PROJETO ESTRADAS E VIAS DE TRANSPORTES TERRESTRES NOME: MATEUS GUSTAVO LOPES RA: 211522021 TURMA: ENGENHARIA CIVIL 202102 DESENHOS TÉCNICOS Levantamentos técnicos do terreno Objetivo e memorial explicativo do projeto Programa de necessidades do projeto Planta de localização e terreno Situação geral do projeto Estudo topográfico Projeto de aeroporto a. dimensionamento b. implantação c. planta térreo d. 1º pavimento e. corte AA f. corte BB g. fachada 8. Projeto de estrada a. dimensionamento b. planta c. seção transversal d. superelevação e. super largura 9. Projeto da ponte a. dimensionamento b. planta c. corte 10. EIA/RIMA DIMENSÕES O complexo aeroportuário de Congonhas abrange uma área de aproximadamente 1,6 milhão de metros quadrados, contando com duas pistas com capacidade para até 40 ou 41 operações pouso/decolagens por hora, e um terminal de passageiros com capacidade para atender cerca de 6 500 passageiros por hora. TOPOGRAFIA Para fins deste relatório, as coordenadas geográficas de Aeroporto de Congonhas são: latitude -23,628°, longitude -46,656° e 800 m de altitude. A topografia dentro do perímetro de 3 quilômetros do Aeroporto de Congonhas contém apenas variações pequenas de altitude, com mudança máxima de 97 metros e altitude média acima do nível do mar igual a 779 metros. Dentro do perímetro de 16 quilômetros, há apenas variações pequenas de altitude (159 metros). Dentro do perímetro de 80 quilômetros, há variações significativas de altitude (1.438 metros). A área dentro do perímetro de 3 quilômetros do Aeroporto de Congonhas é coberta por superfícies artificiais (99%); dentro do perímetro de 16 quilômetros, por superfícies artificiais (82%). Finalmente, dentro do perímetro de 80 quilômetros, por árvores (46%) e água (19%). DRENAGEM O sistema é composto por calhas abertas e fechadas de drenagem e escadas de escoamento, que drenam para um canal de captação de águas pluviais. 1. Levantamentos técnicos do terreno PROJETO INTEGRADOR - AEROPORTO DE CONGONHAS (LEVANTAMENTOS TÉCNICOS) HIDROLOGIA Nos limites do empreendimento estão presentes exemplos de ocupação desordenada e irregular, há muitas residências em condições precárias de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário e coleta de resíduos sólidos. Para a definição das áreas de influência foram observados basicamente os aspectos físicos da região, especificamente os relativos à hidrografia. Segundo a Resolução CONAMA nº 001/86, de 23/01/86, em seu artigo 5º, “Definir os limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos, denominada área de influência do projeto, considerando, em todos os casos, a bacia hidrográfica na qual se localiza”. De acordo com PBH-AT (2002) a sub-bacia Penha-Pinheiros, integrante da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê abrange os seguintes distritos do município de São Paulo: Alto de Pinheiros, Aricanduva, Barra Funda, Bela Vista, Belém, Bom retiro, Brás, Brasilândia, Butantã, Cachoeirinha, Cambuci, Campo Belo, Campo Grande, Campo Limpo, Capão Redondo, Carrão, Casa Verde, Cidade Ademar, Cidade Líder, Consolação, Cursino, Freguesia do Ó, Iguatemi, Ipiranga, Itaim Bibi, Jabaquara, Jaçanã, Jaguará, Jaguaré, Jardim Paulista, Lapa, Liberdade, Limão, Mandaqui, Moema, Mooca, Morumbi, Pari, Parque do Carmo, Perdizes, Pinheiros, Pirituba, Raposo Tavares, república, Rio Pequeno, Sacomã, Santa Cecília, Santana, Santo Amaro, São Domingos, São Lucas, São Mateus, São Rafael, Sapopemba, Saúde, Sé, Tatuapé, Tremembé, Tucuruvi, Vila Andrade, Vila Formosa, Vila Guilherme, Vila Leopoldina, Vila Maria, Vila Mariana, Vila Matilde, Vila Medeiros, Vila Prudente e Vila Sônia. Desta forma, para a delimitação espacial da Área de Influência Indireta (AII) foi considerada a sub-bacia Penha-Pinheiros, integrante da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê. Para a avaliação do sistema de abastecimento de água foi considerada como Área de Influência Indireta, a área que compreende a sub-bacia hidrográfica Penha-Pinheiros. Levantamentos técnicos do terreno 1. Levantamentos técnicos do terreno PROJETO INTEGRADOR - AEROPORTO DE CONGONHAS (FOTOS DO TERRENO) SOBRE O AEROPORTO O Aeroporto de São Paulo – Congonhas, é o aeroporto com maior trânsito de executivos no País. Localizado a 8,7 km do centro da cidade, Congonhas destaca-se na Rede Infraero por sua absoluta vocação para negócios aeroportuários. O movimento diário de público (até setembro/2019) é de 60.932 passageiros, 592 voos e 159.124 kg de carga aérea. Por ano os números impressionam: Em 2018: 21.968.834 embarques e desembarques de passageiros 59.244.691 kg de carga movimentada 217.252 aeronaves operadas pelas empresas Azul, Gol, Avianca e Latam. FICHA TÉCNICA Área Bruta Locável (ABL): 9.423,01 m², que representam 14,2% do terminal de passageiros, distribuídos no térreo, 1° e 2° pavimentos e, subsolo. A ABL é segmentada em: Varejo: 2.468,82 m² Serviços: 2.098,69 m² Alimentação: 4.591,53 m² Ação Eventual: 263,97 m² Total de pontos comerciais: 150 2. Objetivo e memorial explicativo do projeto PROJETO INTEGRADOR - AEROPORTO DE CONGONHAS (OBJETIVO E MEMORIAL EXPLICATIVO DO PROJETO) OBJETIVO O projeto se trata de um estudo sobre as estruturas e características do sistema viário com base em um aeroporto existente (Congonhas, SAO) com o intuito de entender a aplicabilidade prática dos conceitos teóricos da disciplina de estradas e vias de transporte. SOBRE O AEROPORTO O Aeroporto de São Paulo – Congonhas, é o aeroporto com maior trânsito de executivos no País. Localizado a 8,7 km do centro da cidade, Congonhas destaca-se na Rede Infraero por sua absoluta vocação para negócios aeroportuários. O movimento diário de público (até setembro/2019) é de 60.932 passageiros, 592 voos e 159.124 kg de carga aérea. Por ano os números impressionam: Em 2018: 21.968.834 embarques e desembarques de passageiros 59.244.691 kg de carga movimentada 217.252 aeronaves operadas pelas empresas Azul, Gol, Avianca e Latam. FICHA TÉCNICA Área Bruta Locável (ABL): 9.423,01 m², que representam 14,2% do terminal de passageiros, distribuídos no térreo, 1° e 2° pavimentos e, subsolo. A ABL é segmentada em: Varejo: 2.468,82 m² Serviços: 2.098,69 m² Alimentação: 4.591,53 m² Ação Eventual: 263,97 m² Total de pontos comerciais: 150 ÁREA DE INFLUÊNCIA São Paulo é o maior polo de negócios, eventos e convenções da América Latina. A cidade concentra as sedes de grandes empresas nacionais e instituições financeiras, além de ser um centro irradiador de startups e abrigar filiais das principais multinacionais. O município, segundo estimativa do IBGE em 2015, contava com uma população de 12 milhões de habitantes, com IDHM em 2010 de 0,805 e, conforme dados de 2013, um PIB de R$ 570 bilhões. HISTÓRICO Em 1935 um estudo técnico foi realizado pelo Governo de São Paulo, em 1935, para a escolha do melhor local para a construção do novo aeroporto. A região de Congonhas foi escolhida por suas condições naturais de visibilidade e de drenagem, longe das áreas de enchente do Rio Tiete. Mais tarde o Governo do Estado de São Paulo incorporou áreas complementares através de desapropriações e, em 1940, estabeleceu que todas as atividades exercidas no novo aeroporto seriam dirigidas por um administrador nomeado pelo Governo. Desde 1957, o Aeroporto Internacional de São Paulo – Congonhas já era o terceiro aeroporto do mundo em volume de carga aérea. Por isso, nessa época começaram os estudos para a implantação de um novo aeroporto em São Paulo e alterações no terminal de passageiros de Congonhas. Desses estudos surgiu o Aeroporto de Viracopos, em Campinas, e foi iniciada a ampliação da Ala Norte do aeroporto paulistano, para abrigar o embarque e o desembarque internacional, e a reforma da pista principal. PROJETO INTEGRADOR - AEROPORTO DE CONGONHAS (PROGRAMA DE NECESSIDADE DO PROJETO) 3. Programa de necessidades do projeto PROJETO INTEGRADOR - AEROPORTO DE CONGONHAS (PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DO TERRENO) 4. Planta de localização doterreno 5. Situação geral do projeto 6. Estudo topográfico 7. Projeto de aeroporto dimensionamento 7. Projeto de aeroporto b. implantação 7. Projeto de aeroporto c. planta térreo 7. Projeto de aeroporto d. planta 1º pavimento 7. Projeto de aeroporto e. corte AA 7. Projeto de aeroporto f. corte BB 7. Projeto de aeroporto g. fachada 8. Projeto de estrada a. dimensionamento 8. Projeto de estrada b. planta 8. Projeto de estrada c. seção transversal 8. Projeto de estrada d. superelevação 8. Projeto de estrada e. super largura 9. Projeto de ponte a. dimensionamento 9. Projeto de ponte b. planta 9. Projeto de ponte c. corte 10. EIA/RIMA EIA-RIMA CONGONHAS (CONCLUSÃO) O aeroporto encontra-se em uma região de grande adensamento e ocupação urbana consolidada. Isto faz com que os impactos e análises apresentados, sejam potencializados pela dinâmica urbana presente no entorno. Se, por um lado, existem grandes incongruências entre o empreendimento e as normas de segurança e critérios ambientais, por outro lado, há que considerar também a responsabilidade dos diversos setores da sociedade envolvidos ao longo da história e do desenvolvimento daquela região. A situação atual, com a localização do equipamento em meio a potenciais geradores de obstáculos que podem prejudicar a operação aeronáutica é resultado de um histórico de ocupação sem que as restrições características inerentes a áreas aeroportuárias fossem respeitadas. O mesmo vale para as restrições de ocupação relacionadas à emissão de ruído. Houve permissividade ao longo do tempo e a aplicação das normas deixou a desejar. Também, a operação do aeroporto gera inconvenientes à população do entorno, uma vez que contribui como um pólo de atração de veículos que emitem poluentes diariamente em grande quantidade. Outra questão refere-se aos acidentes envolvendo aeronaves, o que faz com que se desenvolva uma relação contraditória entre o equipamento e o meio em que está inserido. Pois, o aeroporto induz ao desenvolvimento econômico da região e a geração de negócios e empregos, além de atuar como um vetor do desenvolvimento local. Paralelamente a isso, pela própria natureza da atividade do aeroporto, pressupõe-se que ao seu redor não haja ocupação significativa, que coloque em risco um grande número de atividades e população. Com relação a questão de obras no sítio aeroportuário, verificou-se que oficialmente não estão previstas grandes modificações, consideradas aqui como novas edificações externas ao prédio existente e que causem grandes impactos no entorno, apenas estão previstas pequenas reformas na infra-estrutura atual para maior conforto dos que utilizam o aeroporto; relocação da Torre de Controle; e adequação do sistema de água e esgoto. Como o sítio compreende áreas edificadas e impermeabilizadas ambientalmente estas modificações, à princípio, não refletirão em conseqüências negativas sobre o meio. Assim, a conclusão a que se chega é que a viabilidade da atividade aeroportuária em Congonhas, em termos ambientais, remete a limitação do número de aeronaves/hora, em conjunto com o desenvolvimento de alternativas que venham a suprir a demanda do transporte aéreo na região de São Paulo. Percebe-se que o aeroporto, na situação presente, devido a fatores internos e externos à sua gestão, encontra-se muito próximo do limite de seu funcionamento e pela própria condição de implantação em região adensada, não apresenta alternativas de expansão física sem contemplar grandes custos e geração de novos impactos
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