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URGENCIA EM ENDODONTIA

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URGÊNCIA 
➔ Não representa uma condição 
seria que necessite de 
intervenção; 
EMERGÊNCIA 
➔ Exige tratamento imediato para 
restabelecimento do conforto do 
paciente; 
➔ Analgésicos não funcionam; 
➔ Dura em media de 2 a 3 dias; 
➔ Impede execução de atividades 
rotineiras; 
➔ Rompe equilíbrio; 
DIAGNOSTICO DA DOR 
Subjetivo : histórica media e 
odontológica, teste de sensibilidade, 
pois depende do limiar do paciente, do 
histórico do paciente; 
Objetivo: exame clinico- visual, teste de 
vitalidade pulpar, testes periradiculares ( 
percussão), sondagem periodontal; 
Exame radiográfico: serve de guia em 
conjunto com o exame subjetivo e 
objetivo para que possa chegar a um 
diagnostico correto; 
URGÊNCIAS RELACIONADAS A 
ENDODONTIA 
➔ Pulpites; 
➔ Infecções; 
➔ Traumatismos; 
URGÊNCIAS 
ALTERAÇÕES PULPARES 
➔ Pulpite reversível; 
➔ Pulpite irreversível; 
ALTERAÇÕES PERIAPICAIS 
➔ Periodontite apical; 
➔ Abscesso periapical; 
➔ Alterações periapicais crônicas; 
ETIOLOGIA DAS URGÊNCIAS 
➔ Pacientes que buscam tratamento 
de urgência para cessar e ter 
alivio da dor por conta de 
doenças pulpares e/ou 
periapicais necessitando de um 
tratamento endodôntico; 
➔ Infamação e dor, carie, pulpite; 
PULPITE 
➔ Pulpite é uma inflamação que 
ocorre por conta de uma 
resposta da polpa á agressões; 
➔ Pode ser reversível ou irreversível; 
➔ Depende da intensidade e da 
duração; 
PULPITE REVERSÍVEL 
➔ Não necessitam de terapia 
endodôntica; 
➔ Remoção da causa; 
➔ Apenas a remoção do agente 
infeccioso alivia a dor; 
➔ Exposição dos prolongamentos 
odontoblastos, movimentação do 
fluido dentinario, 
consequentemente dor; 
➔ Deve-se primeiramente realizar 
restaurações provisórias , com uso 
de oxido de zinco e eugenol ou 
cimento de ionômero de vidro; 
➔ Apenas após duas semanas que 
deve-se realizar restaurações 
definitivas, somente se o dente 
estiver assintomático; 
➔ Dor semelhante a da 
hipersensibilidade dentinaria; 
➔ Exame radiográfico ajuda a 
determinar nível da lesão; 
TRATAMENTO 
➔ Remoção do tecido cariado; 
➔ Aplicação de OZE ou CIV; 
CLARICE LIOBA 
➔ Verificar necessidade de uso de 
HC; 
HIPERSENSIBILIDADE DENTINARIA 
➔ Não necessitam de terapia 
endodôntica; 
➔ Dor aguda, fugaz, localizada e 
provocada por estímulos 
mecânicos, osmóticos, térmicos e 
bacterianos; 
➔ Geralmente associada a recessão 
gengival; 
TRATAMENTO 
➔ Uso de dessensibilizadores pode 
ser feito também em consultório 
ou com uso de dentrificios; 
➔ Como por exemplo: nitrato de 
potássio, resina, verniz, CIV, laser, 
fluoretos; 
PULPITE IRREVERSÍVEL 
➔ Resposta de defesa a um agente 
agressor; 
➔ Inflamação severa; 
➔ Dano tecidual irreversível; 
➔ Sendo necessário realizar 
tratamento endodôntico, pois 
apenas remoção do agente 
etiológico não regride sintomas; 
PULPITE IRREVERSÍVEL SINTOMÁTICA 
ACHADOS CLÍNICOS 
➔ Presença de carie ou 
restaurações extensas; 
➔ Dor severa, continua, espontânea, 
intensa, as vezes difusa; 
➔ Nestes casos os pacientes podem 
relatar o uso de analgésicos o 
qual, pode ou não fazer efeito 
dependendo do estagio da 
inflamação; 
ACHADOS RADIOGRÁFICOS 
➔ Presença de carie ou 
restaurações extensas; 
➔ Ausência de lesão periapical; 
➔ Espaço do ligamento periodontal 
pode estar ligeiramente 
aumentado; 
DIAGNOSTICO 
➔ Anamnese+ exames clinico + 
exames complementares; 
➔ Anamnese 
 Histórica medica; 
 Queixa principal; 
 História da queixa 
principal 
▪ Inicio; 
▪ Sintomatologia; 
▪ Tratamentos 
anteriores; 
▪ Tempo de 
evolução; 
TRATAMENTO 1 
➔ Anestesia, profilaxia, isolamento, 
descontaminação e acesso; 
➔ Exploração do canal, obtenção 
CRT, com deslocamento da polpa 
pelas paredes do canal; 
➔ Deve-se girar o instrumento no 
sentido horário o aprisionando e 
retirando-o do canal (lima 
Hedstrom ) ; 
➔ Preparo químico- cirúrgico e se 
não houver dor á percussão, 
pode-se realizar obturação do 
canal, havendo necessidade de 
consultas adicionais, aplica-se 
medicação intracanal; 
➔ + selamento coronário; 
TRATAMENTO 2 
➔ Dentes unirradiculares : 
pulpectomia e medicação com 
corticoesteroide; 
➔ Dentes multirradiculares: 
pulpectomia no canal mais amplo 
ou pulpectomia + medicação 
intracanal; 
➔ Selamento coronário com cimento 
temporatorio ou medicação 
intracanal + prescrição de 
analgésico / anti-inflamatorio ( 
ibuprofeno 400 a 600 mg, de 6 
em 6 horas por 1 ou 2 dias ); 
PULPECTOMIA 
➔ Dentes com polpa viva 
irreversivelmente comprometida; 
➔ Corte e remoção da polpa 
coronária e radicular sã ou 
patológica, porem viva; 
➔ Busca o bloqueio da condução 
nervosa de maneira reversível; 
➔ Remoção da polpa coronária e 
radicular; 
➔ Indicações: pulpite irreversível e 
necessidade de colocação de 
pino intra radicular; 
TÉCNICAS ANESTÉSICAS 
➔ Busca o bloqueio da condução 
nervosa de maneira reversível; 
➔ Anestesia terminal infiltrativa; 
➔ Lidocaína, prilocaina, articaina, 
MEPIVACAINA; 
➔ Anestesia: Ramos alveolares 
superiores anteriores; 
➔ Anestésicos: MEPIVACAINA; 
ACESSO 
➔ Instrumental 
 Pontas diamantadas 
esféricas HL 1011, 1012, 
1013, 1014, 1015, 1016; 
 Broca 3082 (tronco- 
cônica invertida de ponta 
inativa); 
 Sonda exploradora reta ( 
Rhein); 
ANGULAÇÃO CORRETA DAS BROCAS 
E SONDAS 
➔ Inicia com a broca entra em 45 ° 
para romper esmalte ( 2mm); 
POSTERIORMENTE, PARALELO AO 
LONGO EIXO DO DENTE 
 
EXPLORAÇÃO INICIAL + 
PULPECTOMIA 
➔ Depois do acesso faz isolamento 
absoluto; 
➔ Com uma lima fina K # 08/ #10/ 
#15 realizar movimento e 
cateterismo ate CAD – 3 mm; 
➔ Objetivo: verificar direção do 
canal, calcificações, remover 
restos pulpares; 
➔ Depois remover a polpa coronária 
e radicular com movimento de 
remoção 2 voltar a direita e 
remover a lima; 
➔ Faz isso ate parar de sangrar; 
➔ Irrigar e aspirar; 
➔ Com uma agulha de calibre fino 
com NAOCL realizar irrigação e 
aspiração simultânea; 
➔ Medição intra- canal; 
➔ Restauração provisória; 
➔ Prescrição; 
Nimesulida 100 mg 12/12horas 
Ibuprofeno 600mg 8/8 horas 
Paracetamol 750 mg 8/8 horas 
 
TRATAMENTO DE PULPITE 
IRREVERSÍVEL 
➔ Urgência 
 Exploração inicial; 
 Pulpectomia; 
 MIC; 
 Restauração provisória; 
 Prescrição; 
TESTES CLÍNICOS 
➔ Testes de sensibilidade pulpar 
 Frio; 
 Calor; 
 Elétrico; 
 
➔ Testes a saúde perriradicular 
 Palpação apical; 
 Percussão vertical e 
horizontal; 
 Mobilidade dentaria; 
TESTES DE SENSIBILIDADE AO FRIO 
➔ Utiliza-se Endo-frost ou Endo-ice; 
➔ Spray de ar seco, -50 °C; 
PROTOLOCO CLINICO 
➔ Isolamento relativo da região; 
➔ Secar o dente a ser avaliado; 
➔ Mecha de algodão pequena ou 
cotonete; 
➔ Jogar o spray na bolinha de 
algodão por 5 s; 
➔ Aplicar na região cervical do 
dente; 
➔ Se atentar pra não entrar em 
contato com a gengiva; 
IMPORTANTE 
➔ Sempre avisar o paciente que vai 
colocar um algodão bem gelado 
e ele tem que dizer o que vai 
sentir; 
TESTE DE PALPAÇÃO 
➔ Verificar a sensibilidade dolorosa 
do paciente em regiões intra e 
extra orais; 
➔ Em casos de necrose pulpar, com 
envolvimento inflamatório 
periapical, o paciente pode 
relatar sensibilidade ao toque; 
➔ Região perirradicular; 
➔ Palpação + : tem alguma lesão; 
➔ Palapação - : pode não ter 
nada; 
TESTE DE PERCUSSÃO 
➔ Realizada com o cabo de 
espelho clinico, aplicando força 
perpendicular ( TP horizontal ) e 
paralelo ( TP vertical ) ao longo 
eixo do dente para avaliar os 
tecidos perirradiculares, se existe 
alguma alteração inflamatório em 
torno do ligamento periodontal; 
➔ Percussão + : tem inflamação; 
➔ Percussão - : não sentiu nada; 
ABSCESSO PERIAPICAL AGUDO 
➔ Persistência do dano; 
➔ Invasão de microrganismos; 
➔ Resposta do organismo áMO; 
Teste de percussão + 
Teste de palpação + 
Formação de exudato purulento 
Pode haver envolvimento sistêmico 
CLINICAMENTE 
➔ Dor espontânea; 
➔ Pulsátil; 
➔ Dor á mastigação; 
➔ Sensação de dente crescido; 
TRATAMENTO 
➔ Mesmo para necrose; 
➔ Penetração desinfetante + 
limpeza + drenagem; 
➔ Uso de MIC; 
➔ Se houver comprometimentos 
sistêmicos prescrever ATB; 
ESTÁGIOS DA INFECÇÃO 
➔ Infecção da polpa ou 
periodonto; 
➔ Acesso dos M.O ao periapice; 
➔ Invasão dos espaços medulares; 
➔ Perfuração da cortical; 
➔ Extensão aos tecidos adjacentes; 
ESTÁGIOS DOS ABSCESSOS 
➔ Inicial 
Características Inicial 
Duração < 3 dias; 
Dor Intensa; 
Limites Periapice; 
Pus Em formação; 
Palpação Mole 
Gravidade Baixa 
Bactérias Aeróbias 
 
➔ Em evolução 
Características Inicial 
Duração 3-5 dias; 
Dor Intensa e 
generalizada; 
 
Limites Circunscrito 
Pus Presença 
Palpação Flutuante 
Gravidade Moderada 
Bactérias Anaeróbias 
TRATAMENTO PARA NECROSE COM 
OU SEM ABSCESSO 
➔ Acesso; 
➔ Penetração desinfetante; 
➔ Com ou sem drenagem; 
➔ Medicação intra canal; 
➔ Restauração provisória; 
➔ Medicação sistêmica; 
ABSCESSO PERIAPICAL AGUDO 
EVOLUÍDO 
➔ Anestesia; 
➔ Drenagem intra- oral; 
➔ Acesso; 
➔ PQC; 
➔ Medicação intra- canal; 
➔ Restauração; 
PRESCRIÇÃO DE ANTIBIÓTICOS 
➔ Sinais locais de disseminação: 
trismo, linfadenite; 
➔ Manifestações sistêmicas do 
processo infeccioso: febre, 
taquicardia, falta de apetite, mal 
estar geral; 
➔ Tumefação de evolução rápida; 
➔ Aumento de volume difuso; 
➔ Defesas do hospedeiro 
comprometidas; 
➔ periocoronarite grave; 
➔ osteomielite;

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